Realmente...
dormir era a última coisa a ser feita...
(escrito
por Kaplan)
Edna morava com seu irmão Clóvis num belo apartamento
em nossa cidade. Eram filhos de fazendeiros que se recusavam a morar em
cidades, preferiam a nem sempre muito pacata vida rural. Os irmãos vieram para
a capital, cursaram a universidade, já estavam formados e trabalhavam, cada um
em sua área.
E se amavam muito também... entenderam? Creio que sim!
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Morar em fazendas... nem todos gostam! (foto: Kaplan) |
Mas o que vou
narrar hoje é resultado da visita de um amigo de infância dos dois, o Matias.
Aliás, eles eram vizinhos, os pais dele tinham uma fazenda que fazia limites
com a dos pais dos irmãos. Cresceram juntos, brincavam juntos, estudaram
juntos. Mas ele também preferia a vida do campo, formou-se em Veterinária e
continuou morando com os pais, ao contrário deles que não admitiam voltar à
fazenda a não ser quando tiravam férias.
É claro que o Matias não iria ficar em hotel, ficou
hospedado com eles. Era uma visita curta, apenas dois dias, ele tinha ido ouvir
uma palestra sobre assuntos que lhe interessavam.
Ficou o primeiro dia fora, pois a palestra começava às
9 e só terminava às 17. Então foi para o apartamento dos irmãos, que haviam lhe
dado uma chave porque eles só chegavam depois das 20 horas.
Entrou, tomou um banho e como estava muito calor,
colocou uma bermuda, ligou a televisão e ficou esperando eles chegarem.
Eles chegaram juntos, pois sempre davam carona um ao
outro, era uma boa forma de economizar gasolina. Numa semana ela levava o
irmão, na semana seguinte era a vez de ele a levar.
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Que bom que ele veio! |
Então, quando chegaram, foram tomar banho também.
Enquanto Edna se banhava, Clóvis colocou a mesa para fazerem um lanche, já
tinham abandonado a ideia de jantar à noite, era preferível algo mais leve. Não
faltou, naquele dia, a cerveja! Três garrafas de 600 ml foram devidamente
esvaziadas, tão logo Clóvis regressou do banho.
E foram muitas as conversas daquela noite.
Lembraram-se de muita coisa da infância. E não faltou, claro, a recordação das
brincadeiras de médico. Eram oito garotos e garotas no total. Edna, Clóvis,
Matias, duas irmãs dele e três primos que moravam na mesma fazenda dos pais do
Matias.
Pensem bem: duas fazendas, de bom tamanho... tem muito
lugar para se fazer coisas escondido!
E era o que eles mais faziam. Na inocência dos seus 8,
10 anos (sim, naquela época, as crianças eram inocentes...) brincavam de médico
e enfermeira. E a cada dia um era sorteado para ser o médico, uma para ser a
enfermeira e os seis restantes eram os pacientes. Cada um inventava uma doença,
procurava o médico que na mesma hora mandava o paciente tirar a roupa para ser
examinado. E as pacientes também eram examinadas da mesma forma. E a
curiosidade em ver as “diferenças” entre homens e mulheres tomavam conta das
conversas deles. E como essas brincadeiras se prolongaram na adolescência,
viram atentamente as mudanças que ocorriam em seus corpos. Mas nunca passou
disso, mãos que tocavam os seios surgindo, os peruzinhos que aumentavam de
tamanho, as penugens que apareciam e só aumentavam... Era tudo muito inocente.
Ao relembrarem essas coisas, além de nadarem pelados
num riacho que cortava as duas fazendas, Edna comentou:
- Gente, eu estive pensando outro dia e acho que vocês
abusaram muito de mim naquela época. Sempre abriam minhas pernas, queriam ver
tudo, teve um primo seu, Matias, que chegou a me dar uma chupada quando meus
peitinhos cresceram...
Clóvis concordou com ela.
- De fato, maninha... mas você há de convir que, com
todo respeito à irmã e às primas do Matias, você era a mais saidinha, e posso
mesmo dizer, a mais gostosinha de todas! Concorda, Matias?
- É verdade... era um prazer muito grande ser seu
médico!
E as risadas tomaram conta do ambiente. Continuaram
conversando até que Edna ficou com sono, foi ao seu quarto e colocou sua
camisolinha. Não se recordou que suas camisolas eram extremamente sexies...
muito transparentes, por que ela e o irmão se amavam muito, entenderam?
Então, quando voltou à sala para dar o boa-noite ao irmão
e ao Matias, este último arregalou os olhos. A gostosinha da infância tinha
virado uma gostosona! E Clóvis percebeu e tomou a decisão de perguntar a ela:
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Dois médicos para uma (im)paciente... |
- Escuta, mana, com dois caras do seu lado, você quer
ir dormir?
Ela olhou para ele, intrigada. Será que tinha
entendido o que o irmão queria?
Sim, ela tinha entendido. O irmão tirou a roupa e
falou com o Matias para tirar também.
- Vamos brincar de médico de novo, só nós três. E sem
a inocência dos tempos antigos!
Ela ficou perplexa, mas logo viu os dois nus e se
entusiasmou. Seria o primeiro ménage da vida dela!
Deixou que eles a pegassem, mamassem nos seios,
tocassem em sua bunda e em sua xotinha. E ela pegou nos dois paus, sentiu a
dureza deles. Quando pequenos, eles não ficavam duros assim... E fez um boquete
nos dois e foi comida pelos dois. E não soube como, mas na manhã seguinte,
estavam os três deitados em sua cama de solteiro, ela no meio deles. Teve que
acordá-los para poder se levantar e se aprontar para o trabalho.
Saíram os três, cada um para seu canto. Quando
voltaram, à noite, encontraram o Matias de novo de bermuda. Olharam um para o
outro e rapidamente todos os três ficaram nus e ela já começou a chupar os paus
deles. Endurecidos, ela ficou ajoelhada no sofá, Matias a comeu e ela continuou
chupando o irmão. Depois cavalgou o irmão, e chupou o Matias. Foi o suficiente
para eles gozarem, os três. Mas sabiam que iria ter mais, depois do lanche.
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Me pega, doutor... |
Ela foi tomar banho e Matias foi junto.
- Edna, que coisa maravilhosa encontrar vocês e saber
do que rola entre vocês. Minha irmã e eu não temos essa liberdade...
- Vem morar aqui, Matias, poderemos repetir isso
muitas e muitas vezes.
- Não dá... mas prometo que virei visitá-los mais...
isso eu garanto!
Beijos e mais beijos e ele a comeu ali dentro do
chuveiro. Demoraram muito e Clóvis veio ver o que estava rolando.
- Eu tinha certeza que vocês estavam fazendo
safadezas... anda, terminem esse banho e vamos lanchar, estou com fome!
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Nossa... bom, mas não cabem os dois! |
Os dois riram, se enxugaram e foram, nus, ao encontro
do irmão na copa. Lancharam, mais conversas, mais lembranças, mais cervejas...
e ela fez algo que nunca fizera: pegou
os dois paus e tentou colocá-los na boca ao mesmo tempo. Foi demais... não
deu... sua boca não era tão larga assim. Um cabia muito bem, mas dois...
negativo.
Já que era a última noite do Matias com eles, ela quis
experimentar tudo dele.
E enquanto chupava o irmão, ele comeu o rabinho dela. E
bebeu o leitinho dele e do irmão também... precisava se revigorar!
Aqueles dois
dias tinham sido excepcionais!
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