Era
o que ela mais gostava!
(escrito
por Kaplan)
Estou em casa, ouço a campainha. Me pergunto quem
poderia ser, só podia ser morador do prédio, pois visitantes tinham de passar
pelo porteiro que avisaria de quem se tratava. No entanto, tive a surpresa de
ver que era nosso amigo e bom camarada Arnaldo. Subira sem ser preciso o
porteiro avisar porque já era conhecido.
Abraços, cervejas abertas, e ficamos conversando. Ele
quis saber da Meg, claro... nunca ia em meu apartamento só pra me ver... falei
que ela não deveria demorar, porque tinha ido a um chá de panela de uma amiga
que tinha hora certa pra acabar, porque se realizava num salão alugado por
hora. E ainda brinquei:
- Se ela não achou ninguém interessante por lá, volta
logo. Se demorar, você já imagina a razão.
Rimos muito e acabamos apostando o que ela iria fazer
assim que nos visse. Ele falou que ela iria nos levar para o quarto e já iria
tirar a roupa caminhando pra lá. Eu discordei: tinha certeza de que o ataque
aconteceria na sala mesmo. O jeito era aguardar.
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Olha só quem está aqui!!! |
E não demorou, dali a uns 40 minutos ela chegou e
quando nos viu na sala, abriu um sorriso largo, veio, me beijou e deu um abraço
e um beijo bem grande no Arnaldo, que ela não via há um bom tempo.
- Mas que surpresa é essa? Está aqui há muito tempo?
- Não... deve ter uma hora mais ou menos que cheguei.
- E eu encontro os dois homens mais lindos do mundo
juntos... posso saber por que ainda estão vestidos? Calças pra baixo,
safados...
Dando gargalhadas, nós começamos a tirar as calças.
Ela quis saber o motivo do riso e quando contei da aposta, ela também riu.
- Viu só, Arnaldo, como este rapaz me conhece bem? Mas
estamos falando muito, vamos fazer coisas mais preciosas.
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Slurp... os dois paus mais lindos do mundo! |
E ajoelhou entre nós dois, e começou a chupar nossos
paus que logo estavam do jeito que ela gostava. E aproveitou para dar aquelas
chupadas bem barulhentas, tirando-os da boca como se fossem uma rolha saindo de
uma garrafa. Ela adorava boquetes e acho que nós dois éramos os paus preferidos
dela.
Quando se levantou, foi a nossa vez de reclamar porque
ela ainda estava de vestido. E sorrindo, ela tirou não só o vestido, mas a
calcinha também.
E aí, deitada de costas no sofá, ela foi chupada pelo
Arnaldo e continuou no boquete em mim. Bons minutos se passaram antes que ela
resolvesse trocar. Ficou de quatro no sofá, chupando o Arnaldo e eu cuidei da
retaguarda, lambendo bem sua xotinha e seu cuzinho.
E logo fiz ela ficar deitada de lado, me enrosquei
atrás dela e a comi de ladinho, jeito que ela apreciava bastante, não tanto
quanto a cavalgada, mas gostava bem do que eu estava fazendo. Ainda mais que
podia continuar chupando o Arnaldo enquanto eu metia.
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Que beleza esses dois paus dentro de mim! |
A cavalgada ficou destinada a ele. E ela pulou muito,
estava com saudade de pular naquele pau. Pulava de frente pra ele, mas tive uma
ideia e falei com ela pra cavalgar de costas. Acho que ela entendeu, porque deu
um belo sorriso e fez como eu tinha sugerido. Então, depois do cuzinho dela
penetrado por ele, eu me aproximei pela frente e meti na xotinha. Era tudo que
ela mais desejava, uma DP que a fez gemer e gozar intensamente.
Fomos ao chuveiro e tomamos um banho gostoso,
conversando, rindo, nos esfregando... e depois ninguém pensou em vestir
qualquer coisa. Ficamos nus porque sabíamos que ia rolar mais...
Fomos para a cozinha, tinha uma pizza na geladeira e a
colocamos no forno. Enquanto esperávamos... mais cervejas eram abertas, e o
clima só ia esquentando. Depois que traçamos a pizza, fomos para o quarto.
E mal ela deitou, me deitei entre as pernas dela e fui
chupar sua xotinha, o que deixou o Arnaldo em condições de levar seu pau até a
boca da Meg, que voltou a chupá-lo prazerosamente.
E na sequência, as comidas de sempre: cavalgada em
mim, cachorrinho com ele. Anal com os dois, mas sem mais DP.
E dormimos. Lá pelas 3 horas, sou acordado pelo
barulho que os dois faziam, ela o cavalgava de novo, no escuro, mas dava para
ver o vulto pulando e ouvir os gemidos...
Fiquei só assistindo. Era muito bom ver a alegria dela
transando com ele.
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