terça-feira, 9 de maio de 2017

Ela gostou muito de encontrar nós dois juntos



Era o que ela mais gostava!

(escrito por Kaplan)

Estou em casa, ouço a campainha. Me pergunto quem poderia ser, só podia ser morador do prédio, pois visitantes tinham de passar pelo porteiro que avisaria de quem se tratava. No entanto, tive a surpresa de ver que era nosso amigo e bom camarada Arnaldo. Subira sem ser preciso o porteiro avisar porque já era conhecido.

Abraços, cervejas abertas, e ficamos conversando. Ele quis saber da Meg, claro... nunca ia em meu apartamento só pra me ver... falei que ela não deveria demorar, porque tinha ido a um chá de panela de uma amiga que tinha hora certa pra acabar, porque se realizava num salão alugado por hora. E ainda brinquei:

- Se ela não achou ninguém interessante por lá, volta logo. Se demorar, você já imagina a razão.

Rimos muito e acabamos apostando o que ela iria fazer assim que nos visse. Ele falou que ela iria nos levar para o quarto e já iria tirar a roupa caminhando pra lá. Eu discordei: tinha certeza de que o ataque aconteceria na sala mesmo. O jeito era aguardar. 

Olha só quem está aqui!!!
E não demorou, dali a uns 40 minutos ela chegou e quando nos viu na sala, abriu um sorriso largo, veio, me beijou e deu um abraço e um beijo bem grande no Arnaldo, que ela não via há um bom tempo.

- Mas que surpresa é essa? Está aqui há muito tempo?
- Não... deve ter uma hora mais ou menos que cheguei.
- E eu encontro os dois homens mais lindos do mundo juntos... posso saber por que ainda estão vestidos? Calças pra baixo, safados...

Dando gargalhadas, nós começamos a tirar as calças. Ela quis saber o motivo do riso e quando contei da aposta, ela também riu.

- Viu só, Arnaldo, como este rapaz me conhece bem? Mas estamos falando muito, vamos fazer coisas mais preciosas.

Slurp... os dois paus mais lindos do mundo!
E ajoelhou entre nós dois, e começou a chupar nossos paus que logo estavam do jeito que ela gostava. E aproveitou para dar aquelas chupadas bem barulhentas, tirando-os da boca como se fossem uma rolha saindo de uma garrafa. Ela adorava boquetes e acho que nós dois éramos os paus preferidos dela. 

Quando se levantou, foi a nossa vez de reclamar porque ela ainda estava de vestido. E sorrindo, ela tirou não só o vestido, mas a calcinha também.

E aí, deitada de costas no sofá, ela foi chupada pelo Arnaldo e continuou no boquete em mim. Bons minutos se passaram antes que ela resolvesse trocar. Ficou de quatro no sofá, chupando o Arnaldo e eu cuidei da retaguarda, lambendo bem sua xotinha e seu cuzinho.

E logo fiz ela ficar deitada de lado, me enrosquei atrás dela e a comi de ladinho, jeito que ela apreciava bastante, não tanto quanto a cavalgada, mas gostava bem do que eu estava fazendo. Ainda mais que podia continuar chupando o Arnaldo enquanto eu metia. 

Que beleza esses dois paus dentro de mim!
A cavalgada ficou destinada a ele. E ela pulou muito, estava com saudade de pular naquele pau. Pulava de frente pra ele, mas tive uma ideia e falei com ela pra cavalgar de costas. Acho que ela entendeu, porque deu um belo sorriso e fez como eu tinha sugerido. Então, depois do cuzinho dela penetrado por ele, eu me aproximei pela frente e meti na xotinha. Era tudo que ela mais desejava, uma DP que a fez gemer e gozar intensamente.

Fomos ao chuveiro e tomamos um banho gostoso, conversando, rindo, nos esfregando... e depois ninguém pensou em vestir qualquer coisa. Ficamos nus porque sabíamos que ia rolar mais... 

Fomos para a cozinha, tinha uma pizza na geladeira e a colocamos no forno. Enquanto esperávamos... mais cervejas eram abertas, e o clima só ia esquentando. Depois que traçamos a pizza, fomos para o quarto. 

E mal ela deitou, me deitei entre as pernas dela e fui chupar sua xotinha, o que deixou o Arnaldo em condições de levar seu pau até a boca da Meg, que voltou a chupá-lo prazerosamente. 

E na sequência, as comidas de sempre: cavalgada em mim, cachorrinho com ele. Anal com os dois, mas sem mais DP.

E dormimos. Lá pelas 3 horas, sou acordado pelo barulho que os dois faziam, ela o cavalgava de novo, no escuro, mas dava para ver o vulto pulando e ouvir os gemidos...

Fiquei só assistindo. Era muito bom ver a alegria dela transando com ele.

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