Ah...
muitas gostam sim...
(escrito
por Kaplan)
A mãe do Gaspar não gostava muito do período de férias
da faculdade. Isso porque as férias escolares nunca coincidiam com as do
trabalho dela. Mas qual a razão desse “não gostar”?
Muito simples...é que o Gaspar ficava em casa... e a
empregada deles, nova, a Agnes e o filho juntos a manhã toda não lhe parecia boa coisa.
Por mais que o filho lhe mentisse dizendo que nem
pensava nessas coisas, ela não confiava e vivia dando telefonemas
aleatoriamente, para ver se pegava alguma coisa.
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Adorável empregada... |
Só que ela falava, mas não via como a Agnes estava, e
geralmente ela estava nua, varrendo, passando pano no chão, ou outra coisa
qualquer.
Mas eu disse que o filho mentia pra ela. E de fato,
ele e a Agnes já tinham uma longa história, recheada de prazeres sem conta.
Trocando em miúdos: eles trepavam demais! Durante o ano letivo não, porque a
faculdade dele o obrigava a ficar de manhã e de tarde lá, então, quando ele
saía, ela ainda não tinha chegado, e quando ele retornava, ela já tinha ido
embora.
Mas nas férias... ah... tiravam o atraso. Ela adorava
transar com ele, do café da manhã ao lanche da tarde, passando pelo almoço. E
ele nem saía de casa, só depois que ela ia embora é que ele ia visitar algum
amigo, ou pegar um cineminha...
Chegavam ao ponto de, em várias dias, ficarem os dois
totalmente pelados dentro da casa. Claro que tinham o cuidado de deixar as
cortinas fechadas, pois se alguma vizinha maluca os visse, iria dedurá-los.
E uma das coisas que a Agnes mais gostava, era de
tomar café com ele, de manhã e à tarde. Mas era um café diferente, pois ela
misturava com leite.
Dirão vocês: e daí? Quantas pessoas no mundo fazem
isso?
Ah... mas o “leite” que estou falando não é o de vaca,
nem de cabra... era o “leite” do Gaspar.
Acreditam nisso? Ela punha o café na xícara, batia uma
punheta pra ele (depois de terem transado, claro) e o “leite” era derramado
dentro da xícara, que ela bebia como se fosse o néctar dos deuses.
Acompanhemos os pimpolhos:
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Magnífico jeito de arrumar uma cama! |
Naquele dia, Gaspar se levantou e viu que já havia
movimento na casa. Sua mãe já tinha saído e Agnes, dentro de um vestidinho
curtíssimo, já arrumava a cama.A visão da bundinha da Agnes já o deixava
entusiasmado, até parecia que ela estava sem calcinha... e estava mesmo, como
ele comprovou assim que passou a mão na bundinha dela.
- Já trabalhando? Nem me esperou para tomar café
comigo...
- Hummm... vejo que levantou animadinho hoje. Deixa eu
ver...
Pôs a mão sobre o pau dele.
- Eba! Super animado. Vamos à cozinha!
Foram e ela já foi arrancando o vestido enquanto
caminhavam, e quando ele a viu nua, tratou de tirar sua roupa também. E mal
chegaram à cozinha ele a colocou sentada na pia e enfiou o pau na xotinha,
bombando sem parar. Agnes adorava aquelas demonstrações viris do Gaspar. Mais
jovem do que ela e sabia das coisas. Sabia alegrar uma mulher. Nessas horas ela
nem se lembrava que era casada. Trepar com o marido às vezes era até
sacrifício. Já com o Gaspar... que diferença. Vivia falando com ele para
insistir na faculdade: pelo menos uma semana de férias por mês!
Ele ria, vaidoso, gostava de ser elogiado em seu
desempenho.
Desceu-a e fez ela ficar inclinada, e tornou a meter e
a bombar, ela gemia muito.
- Não esquece, hein, Gaspar?
- Não esqueço, pode deixar...
O que ela insistia era para ele não gozar. Mas ele
esperava Agnes gozar, só depois é que pensava em si próprio.
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Isso me dá uma energia para trabalhar!!! |
Então,depois que ela gozou, pegou a garrafa térmica e
colocou café na xícara. Beijou o pau dele e o masturbou até ele gozar e ela
recolheu o gozo dentro da xícara. Ai misturou e bebeu tudo.
Só depois é que ele sentou e tomou seu café. E ela
ali, peladinha, ao lado dele, esperou ele acabar e foi lavar tudo.
- Ai, Agnes, esses nossos cafés são tão bons... mas eu
vou deixar você trabalhar, porque tenho de ler uma apostila para fazer um
trabalho de férias. Vou ficar no meu quarto, tá? Mas pode aparecer lá, se
quiser...
Ela riu e deu um beijo no pau dele. Claro que ela
iria, antes do almoço ia trepar de novo com ele. E antes de ir embora, sempre
tinha a chance de tomar outra xícara de café. Com o leite do Gaspar!
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