sexta-feira, 29 de junho de 2012

Amigas e amigos leitores!
Atingimos hoje a marca de 100.000 acessos ao nosso blog.
Fantástico!
Para comemorar, um delicioso conto escrito pela Meg.
Obrigado a todos e a todas que nos leram. E que continuem a ler! E que tragam mais amigos para participar!

Eu, minha amiga e o marido dela


(escrito por Meg)

Passei uns dias na casa de minha amiga Claudete, casada com o Dênis. Casal superlegal, cabeça boa. Muito liberais também, como pude descobrir na segunda manhã em que estive lá.


Acordei meio tarde, havíamos tomado muito vinho na noite anterior. Estava ainda de camisola, acabando de lavar o rosto, quando Claudete entrou no meu quarto. Vestia um minivestido amarelo.


- Bom dia! Conseguiu acordar, afinal!


- Oi... bom dia... nossa, acho que exageramos no vinho... custei a acordar.


- Vamos lá tomar um café.


Saímos do quarto e fomos para a copa. O Denis já tinha tomado o café e estava vendo alguma coisa no computador. Minha camisola era bem decotada, mas achei que não teria problema algum ficar só com ela ali. A Claudete me serviu e foi olhar o que o marido estava vendo. Deram alguns risinhos meio sacanas, imaginei que deveria ser algo relacionado a sexo. Só podia ser! Como eu tinha bastante intimidade com eles, achei normal me levantar e ir ver também.


Ele colocou o braço em torno de minha cintura e me colocou do lado esquerdo dele. A Claudete estava no lado direito. Qual não foi minha surpresa ao ver que eles estavam vendo um vídeo... de uma transa deles! Fiquei meio constrangida, mas eles não ligaram nem um pouco, então continuei olhando e ... my God... que pau tinha o Dênis! Uma coisa de louco! Não consegui tirar mais os olhos da tela...


E um calor foi subindo pelo meu corpo, comecei a ficar inquieta.


- Gente, não é por nada não... mas vocês não se excitam vendo essas cenas não? Eu estou quase subindo pelas paredes...


Eles deram uma sonora gargalhada e senti a mão do Denis fazendo força em minha cintura e descendo para minha bunda.... pensei na hora que eles talvez estivessem me mostrando aquilo exatamente para acontecer algo entre nós três... então relaxei e deixei ver...


E era exatamente o que eles queriam. A Claudete começou a fazer carinhos nos braços e no tronco do marido que, além de apertar minha bunda com a mão esquerda, usou a direita para me acariciar a perna, subindo... até chegar em meu seio. Senti que sua mão tremia, talvez pela incerteza do que eu poderia falar ou fazer. Olhei bem para os dois, que me encaravam... e meus olhos disseram a eles que eu queria...


Ele então rodou na cadeira e ficou de costas para mim, começou a alisar os braços da Claudete, abaixou as alças do vestido dela. Vi dois peitinhos lindos, durinhos, em forma de pêra... e fiquei alucinada quando vi o Dênis colocar a boca nos biquinhos entumescidos... então comecei a fazer carinhos nas costas dele, passando as unhas para deixa-lo com bastante tesão...


A Claudete tirou a camiseta dele e começou a tirar a bermuda. Já que eles queriam, eu iria participar com tudo... beijei o Dênis enquanto ele tinha a bermuda abaixada e seu pau magnífico começava a aparecer. Mas fiz mais: cheguei meu rosto perto do rosto da Claudete e antes que ela desconfiasse, beijei-a na boca também. Vi o olhar assustado dela, mas ao mesmo tempo ouvi o gemido de aprovação do Dênis. Devia ser uma fantasia dele...e estava sendo realizada da melhor maneira possível!


Me ajoelhei ao lado da Claudete e passamos a dividir o pau dele. Enquanto o chupávamos, nossas bocas se tocavam e eu aproveitava para dar outros beijos nela, que acabou participando também. Gostei da atitude dela... quem está na chuva é para se molhar... e já que eles me chamaram para um ménage... valia tudo entre a gente!


Não me contendo mais de tesão, tirei a camisola e ofereci meus seios para que ele me desse uma bela mamada, enquanto continuava sendo chupado pela esposa. Mas voltei a ajoelhar e ela me passou o pau dele para eu dar o trato que gosto de dar... lambi tudo, de alto a baixo, lambi as bolas, coloquei-as na boca, tornei a lamber, enfiei o pau dentro da minha boca...enquanto meus dedos percorriam o espaço entre o saco e o cu... e senti o quanto ele gostou disso.


Chupei tanto que ele pediu para eu parar, senão gozaria ali mesmo! Sorrindo, eu parei. Ele respirou fundo, se concentrou, a Claudete voltou a chupá-lo, e eu fiquei atrás dela, passando as mãos nos seios e nas pernas dela, deixando-a transtornada, acho que ela nunca pensou que viveria uma situação daquelas...


Daí ele me pegou, tirou minha calcinha e me colocou apoiada no banco do barzinho. Veio por trás e me chupou com muita vontade, minha buceta e meu cuzinho foram alvo de sua língua e de seus dedos. E depois socou aquele pauzão em mim, com a Claudete vendo, ficando com tesão também e segurando meus seios. Ela passava as mãos em meu corpo e não parava de olhar o pau do marido entrando e saindo de mim. Era indescritível o tesão em que todos nós estávamos!


As bombadas dele continuavam e a Claudete me perguntava se eu estava gostando... eu mal conseguia responder que estava tudo maravilhoso. Ela foi beijar o marido e ai tirou o pau dele de dentro de mim e voltou a chupar. Só ai é que ela tirou o vestido, a calcinha e o Dênis veio come-la também, e ai foi minha vez de acariciá-la, beijar os seios dela, fazendo com que ela prorrompesse em gritos alucinantes...


Ele gozou dentro dela, achei normal isso, afinal estavam realizando uma fantasia deles, eu era apenas a coadjuvante... mas como vocês leitores podem imaginar, o resto do dia e a noite foram de muito sexo!!! Deliciosos momentos!!!


Confessaram para mim que o convite para eu ir lá tivera segundas intenções. E agora que sabiam que eu topava, me convidariam muitas vezes mais!

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Fotografando e comendo



(escrito por Meg)

Nosso amigo Arnaldo não se cansava de me chamar para tirar fotos com ele. Claro, depois da primeira vez em que ele me comeu, toda oportunidade ele utilizava. Às vezes o Kaplan ia junto e depois das fotos eu tinha que dar conta dos dois... doce tarefa!


Numa dessas vezes, ele nos chamou para sua casa de campo, um desbunde de casa. Enquanto ele ajeitava as coisas lá dentro, com o Kaplan, eu fui dar uma volta. Estava com um minivestido estampado, cabelos soltos e uma sandália de salto médio. Estava passeando no gramado, admirando a beleza do lugar, quando ouvi me chamarem. Olhei e os dois estavam atrás de uma parede de vidro, me fazendo sinais para ir até eles. Fui.


Cheguei lá, a porta de vidro estava fechada. Bati. Como o vidro era fumê, eu praticamente não os via, mas sabia que estavam me vendo. Quando a porta se abriu, o Arnaldo já estava com a câmera na mão e tirou uma foto do meu rosto. Rindo, eu perguntei se não teria nenhum traje especial para eu vestir, como das outras vezes que ele me chamava e sempre tinha alguma coisa diferente.


- Hoje não temos trajes especiais não, donzela. Já fotografei seu rosto, agora quero ver os seios. Mostra eles ai para eu fotografar.


Saquei na hora que fotografia era só um pretexto para os dois me comerem. Safados! Então entrei no clima. Abaixei a parte superior do vestido e meus seios ficaram visíveis e ele fez várias fotos deles.


- Muito bem, agora vamos ver este bumbum.


Fiquei de costas para ele e levantei o vestido. Ele viu minha calcinha branca, toda enfiada no reguinho, minhas nádegas totalmente à mostra. Abaixou a câmera e tirou outras tantas fotos.


- Ótimo, agora venha cá.


Me levou para o quarto, mandou eu sentar nos pés da cama. O decote de meu vestido propiciava uma boa visão dos meus seios e minhas pernas, mesmo fechadas, não impediam de ver minha calcinha, pois o vestido era bem curto e ao sentar ele repuxou todo.


- Isso... mostrando a calcinha e um dos seios... vamos lá!


Fiz o que ele pediu. Já via os paus dos dois duros e aquilo foi me excitando também.


- Agora a calcinha e os dois seios!


- Agora vamos dar um close nesta calcinha.


Abriu minhas pernas com a mão, que, atrevida, já tocou em minha xotinha.


- Agora deita com o bumbum pra cima. Abre as pernas. Pô...que visão maravilhosa, hem, Kaplan? Este meu amigo é um homem de muita sorte... pode ver este espetáculo todo dia, toda hora...


- Agora vamos ver um lance destes peitinhos, de cima.


Subiu na cama para fotografar.


- Isso, puxa o vestido um pouquinho pra baixo, isso... que coisa linda!


Ai eu não agüentei não. Ele estava em pé, perto de mim, eu via o pau duro. Puxei com força a bermuda dele e o pau pulou na minha frente. Agarrei-o logo. E para deixar o Kaplan enlouquecido, comecei a chupa-lo e a olhar para meu marido. Eu só via ele pegando no pau, já tinha tirado a bermuda também e batia uma punheta para o show que eu lhe dava.


Joguei o Armando na cama e chamei o Kaplan. A câmera foi esquecida e os dois me atacaram, arrancando meu vestido, rasgando minha calcinha... que loucura! Já estávamos os três pelados, eu deitada, o Armando deitado ao meu lado esquerdo e mamando em meus peitos e o Kaplan abrindo minhas pernas, passando a mão em minha xoxota e depois lambendo-a toda.


Chupei meu marido também, afinal ele merecia não apenas ver...ele se deitou, eu fiquei ajoelhada na cama para chupa-lo e o Arnaldo, mais que depressa subiu na cama, ajoelhou-se atrás de mim e me enfiou a vara. Aquilo era realmente muito bom, dois homens adoráveis dispostos a acabar comigo.


Sentei no Kaplan e voltei a chupar o pau do Arnaldo. Depois o Kaplan cedeu o lugar para o Arnaldo que me comeu de frango assado. E ai era o pau do Kaplan que eu chupava.


De novo o Kaplan sentou-se na cama, eu continuei chupando-o, fiquei de quatro novamente e ai foi meu cuzinho que o Arnaldo arrombou. Dali a pouco lá estava o Kaplan gozando em minha boca e o Arnaldo em minhas costas.


Que manhã! Mas o dia não acabara. Depois do almoço eu intimei os dois a me comerem no gramado da casa. Ao ar livre, não estava nem ai se alguém mais ia ver. Eles despertaram minha libido, então, agora que dessem conta!


Lá fomos nós, levando as taças de vinho que estávamos tomando. Sentei na grama, estava só com uma sainha e fiquei mostrando minha calcinha para eles, passando os dedos nela como se estivesse me masturbando... e só vi as duas bermudas inflando... que maravilha este espetáculo de ver paus endurecendo...


Fiquei andando como se fosse uma gatinha, de quatro na grama, chegava perto dos paus deles, abocanhava, sorria e passava para o outro... não demorou muito para os dois tirarem as bermudas e me oferecerem os paus. Segurei os dois e comecei a chupar um e outro, fazendo o máximo de barulho que podia quando os tirava da boca. Os dois já estavam alucinados, tiraram minha sainha e minha calcinha, o Arnaldo atrás de mim me cutucava com seu pau, e o Kaplan, ajoelhado na minha frente, me lambia a xotinha.


E ai resolveram que iam fazer uma dupla penetração. Pediram para eu deixar os dois paus bem molhados, o Arnaldo enfiou o dele em meu cu e o Kaplan pôs o dele em minha xotinha. Eu estava por cima do Kaplan e o Arnaldo por cima de nós dois. E tome vara! Os dois metiam com vontade e eu só gemia. Doia um pouco, mas estava gostoso demais!


Quando os dois cansaram, jogaram a porra dentro das taças, misturando-a com restos de vinho e me ofereceram para beber. Gente, tem coisa melhor do que ter estes dois homens à minha disposição??? Tem não!!!

quarta-feira, 27 de junho de 2012

O patrão gostoso



(escrito por Kaplan)

Ângela era secretária do Dr. Waldemar, uma pessoa muito séria, que a tratava cortesmente. Ela, ao contrário, derretia-se todo por ele. Não que ele fosse um galã de novelas, não era. Já mais maduro, com uma calvície acentuada, não era de dar papos extras, só falava de assuntos relacionados ao trabalho. Mesmo assim, ela sentia um “quê” nele, que não sabia explicar. Achava o dr. Waldemar um tesão.


Uma manhã, ela estava em sua mesa, esperando ele chegar. Distraidamente, começou a rabiscar num papel: “Doutor Waldemar é muito gostoso”, “Doutor Waldemar é um tesão” “Eu adoro o doutor Waldemar”... foi escrevendo essas três frases, uma na sequencia da outra, até encher a folha toda. Nisso o telefone tocou, na sala dele. O escritório tinha dois telefones, um que ficava na mesa dela e que tinha um ramal na sala dele. E outro, cujo número poucas pessoas sabiam, que ficava na mesa dele. Foi este que tocou e ela, rapidamente, correu para a sala dele e atendeu, conversou com a pessoa, anotou o recado.


Quando estava acabando de anotar, eis que o dr. Waldemar chega na sala e olha atentamente para ela. Um calafrio percorreu o corpo de Ângela. Qual a razão daquele olhar? Outro calafrio: ela se lembrou do papel. Será que ele tinha lido? E agora?


- É...é... doutor Waldemar, sua esposa ligou e pediu para o senhor ligar para ela assim que chegasse.


- Obrigado, Ângela, farei isso.


Ela foi para a sala dela, fechou a porta. O papel ainda estava na mesa, na mesma posição que ela deixara. Bem... o resto do dia foi um inferno para ela. Na hora do almoço, ela mal provou a comida, sentia ânsias. Voltou para o escritório e logo depois ele retornou. Dessa vez o olhar dele estava mais calmo, mas foi mais demorado do que nos dias anteriores.


Ângela não sabia se devia pedir desculpas. E se ele não tivesse lido nada? Ia pedir desculpas de quê? Estava atônita, sem saber o que fazer, não via as horas passarem, queria ir embora logo, enfiar a cabeça no travesseiro, chorar até e talvez nunca mais voltar, é isso, ela ia pedir demissão por telefone...


No final do dia, já se preparando para ir embora, ela foi ao banheiro, deu uma retocada na maquiagem, ajeitou os cabelos que estavam meio desalinhados e ficou esperando dar as 19 horas. Por mais que olhasse para o grande relógio na parede, parecia que os ponteiros estavam parados. Ai, faltando 5 para as 19, ele a chamou. Tremendo, ela entrou na sala.


Dr. Waldemar estava sentado num amplo sofá.


- Sente-se aqui ao meu lado, Ângela, quero conversar um assunto muito sério com você.


Sentiu que seu rosto ficava vermelho. Mas sentou-se, ao lado dele.


- Há quanto tempo você trabalha comigo?


- Creio que já fazem dois anos, doutor.


- Pois é, sabe que andei pensando esses dias, nós nos vemos aqui, diariamente, e nunca conversamos nada, não sei de suas ambições, nem sei se você gosta de trabalhar aqui, se está satisfeita com o seu salário... não sei de nada sobre você.


- Mas, doutor Waldemar, o senhor é meu patrão, eu sou uma funcionária, trabalho, faço o melhor que posso, gosto de trabalhar aqui sim, não preciso reclamar do salário não.


- Ótimo, ótimo. Agora, me diga com toda a franqueza. O que você escreveu naquele papel que estava em sua mesa hoje cedo, era uma brincadeira ou era coisa séria? Você pensa aquilo sobre mim?


O calafrio percorreu novamente a espinha de Ângela. Ele tinha lido... e agora? Não conseguiu fazer nada a não ser começar a chorar, para surpresa dela e dele também. Instintivamente, o doutor Waldemar colocou a mão no ombro dela, abraçando-a e aconchegando-a. Soluçando, ela tentou pedir desculpas.


- Não precisa se desculpar, Ângela, nem chorar... se foi uma brincadeira, vamos rir dela, se foi sério... me fala, com franqueza!


Ela criou coragem e despejou tudo o que sentia. Falou aos borbotões, nunca havia se imaginado falando que gostava dele, pois agora estava falando, com todas as letras, que era apaixonada por ele.


Não conseguiu concluir, sua boca foi tampada pela dele, que a beijava. Arregalou os olhos, ela não estava entendendo nada... mas como era bom beijar o doutor Waldemar... entregou-se, lânguida, aos beijos. Ele foi deitando-a no sofá, ela começou a rir. Ele perguntou porque ria, ela só disse que não estava acreditando no que estava acontecendo.


- Me dá um beliscão, doutor, me faz acordar desse sonho!


- Beliscão não... vou te dar muitos beijos...


E foi tirando a blusa dela, e passando a mão na barriguinha dela e chegou ao sutiã... agora Ângela tremia, não ria mais, já estava entrando num clima de tesão incrível, sentindo a leveza das mãos dele em seu corpo. Não esboçou reação nenhuma quando ele, delicadamente, suspendeu o sutiã dela e o levou para cima dos seios. Nem falou nada quando ele abaixou o fecho da saia e a tirou, e em seguida tirou as meias e a calcinha, que fez questão de cheirar.


- Você é toda linda, Ângela. Seu rosto, seus olhos, sua boca sensual, seus seios, maravilhosos, essa bucetinha tão rosinha...


Ela ouvia, encantada, o que ele dizia. Virou seu corpo para o dele e começou a tirar a camisa, passou as unhas compridas no peito cabeludo, tirou-lhe a calça. O pinto grande e grosso assustou-a um pouco, nunca tinha visto daquele tamanho e daquela grossura não...


Mas conseguiu chupa-lo. Desceu para o chão, sentou-se sobre suas pernas, inclinou a cabeça para trás e lá estava o pau do dr. Waldemar em sua boca, enquanto as mãos dele pegavam em seus peitos e puxava seus biquinhos. Ai ele a colocou deitada no sofá e deitou-se sobre ela. Ela abriu as pernas e recebeu aquela pica enorme em sua bucetinha. Entrou sem esforço, tal o grau de excitação em que ela se encontrava. O mais tradicional papai e mamãe tornou-se, para ela, naquele momento, a posição mais erótica, mais sensual do mundo.


Ela já estava satisfeita. Conseguira o que sempre sonhara e nunca tivera a certeza de que seria possível. Mas ainda tinha mais, doutor Waldemar era uma pessoa escolada, conhecia posições variadas e queria dar todo o prazer do mundo para ela. Comeu-a de cachorrinho, ali mesmo em cima do sofá, sentou-se e colocou-a sentada em sua grossa pica.


- Queria ver você, minha linda, se masturbar... permite?


Quem era ela para recusar um pedido desses? Mais que depressa, deitou-se no sofá, com a cabeça no colo dele, espichou as pernas para o outro lado e começou a se masturbar. Quando sentiu um suspiro dele, colocou o pau dele em sua boca e ficou fazendo as duas coisas ao mesmo tempo. Dr. Waldemar se entusiasmou tanto que não conseguiu deter a onda de esperma que inundou a boca de Ângela. Ela continuou com sua siririca até atingir o gozo.


Vestiram-se e saíram em direção ao elevador.


- Doutor Waldemar, ainda tenho condições de continuar a trabalhar com o senhor?


- Agora, mais do que nunca... mas só se prometer que pelo menos uma vez por semana nós iremos ter este momento só prá nós...

terça-feira, 26 de junho de 2012

O namorado entrou no meio das duas


(escrito por Kaplan)

Leila e Tatiana eram duas colegas de faculdade que se amavam profundamente, apesar disso ambas tinham namorados. Eles sabiam que as namoradas curtiam os dois sexos e não se incomodavam com isso. Afinal, as duas eram duas gatas maravilhosas e o sexo entre eles era muito legal.


Leila era morena, magra, com seios médios e bumbum delicioso. Já Tatiana era lourinha, seus seios e bumbum se pareciam muito com os de Leila, mas ela era um pouco mais cheinha do que a amiga. Não era gorda, apenas não era tão magra quanto.


Certa tarde, as duas estavam no apartamento de Tatiana. Tinham estudado um pouco e depois... bem.... elas se gostavam muito e sempre que tinham uma folga gostavam de namorar. Então tiraram as roupas, ficaram só com as lingeries, sentaram-se no tapete do quarto e começaram a se beijar. Beijos doces, como costumam ser os beijos de duas garotas. As mãos começaram a percorrer os corpos enquanto os lábios se encontravam. Leila estava com um sutiã preto e uma calcinha vermelha, bem transparente e Tatiana não demorou a colocar sua mão dentro da calcinha dela.


Os beijos não paravam, entremeados por olhares alegres e sorrisos. Leila tirou a calcinha e o sutiã da amiga, viu que ela estava com a xotinha toda depilada, mas antes de cuidar dela, fez o que sabia ser o tesão maior da amiga: juntou os dois pés dela e beijou-os, depois chupou cada dedo, demorando-se mais no dedão, que colocou na boca e chupou como se fosse o pinto de seu namorado.Ela sabia que Tatiana enlouquecia quando alguém fazia isso nos seus pés, e adorou ver a amiga revirando os olhos de prazer.


Depois é que ela foi cuidar da bucetinha...olhou-a, abriu-a, e sua lingua percorreu toda a extensão dos grandes lábios e foi parar no clitóris. Sim, a Tatiana não estava mais agüentando... arrancou o sutiã e a calcinha da amiga e começou a beijar os seios dela, pois sabia que ali estava o ponto mais sensível.


Foi aí que o Agostinho apareceu. Era o namorado da Tatiana e ela tinha dado uma chave para ele. Entrou sem fazer barulho e ao chegar ao quarto viu aquele espetáculo maravilhoso. Seu pau endureceu na hora e ao tirar a calça, seus movimentos fizeram com que fosse visto pelas duas.


- Posso entrar na brincadeira?


Tatiana ficou meio constrangida, era a primeira vez que o namorado a via com a amiga. Olhou para Leila e esta deu de ombros. Então concordou e o Agostinho já foi deitando na cama. Tatiana pegou no pinto dele e começou a lamber. A Leila, mais atirada, chegou e começou a pegar no pinto também e as duas ficaram lambendo e beijando-o.


Já mais calmas, as duas passaram a se aproveitar da situação. Tatiana subiu na cama e encostou sua xotinha na boca do namorado, então a Leila sentou-se no pau dele, inclinou-se e ficou beijando a bunda da amiga enquanto era comida. Ela confessou depois para a Tatiana que tinha gostado, o pau dele era mais “consistente” do que o do namorado que ela tinha. Agostinho estava se deliciando. Tinha uma bucetinha quentíssima engolindo seu pau e uma xotinha já conhecida em sua boca.


A Tatiana fez um sinal para Leila e elas trocaram. Enquanto a Tatiana sentava no pau dele, a Leila foi colocar sua bucetinha no rosto, só que agora as duas ficaram frente a frente, abraçadas e se beijando, enquanto eram comidas e lambidas por ele.


Desceram para o tapete. Tatiana deitou-se, de costas e Leila ajoelhou-se para chupar a xotinha dela. Seu bumbum ficou bem arrebitado e o Agostinho tratou de enfiar seu pau na xotinha dela por trás. Alucinado com o que via, sua namorada sendo lambida pela amiga, ele bombou firme, bombou tanto que chegou a fazer o corpo da Tatiana sair do tapete. Ai ela pediu para trocar de novo. Deitada como estava, ela levantou as pernas para ele penetrá-la, e Leila foi para o outro extremo, beijar sua boca e deixar que ela pegasse em seus seios.


Mais uma mudança, ele começou a comer a xotinha da Leila que havia sentado na cama. A Tatiana deitou-se ao lado dela, beijando-a, chupando seus biquinhos, enquanto sua mão ia até a xotinha e a esfregava, arrancando gritinhos de prazer da amiga. O Agostinho já estava no seu limite, tirou o pau de dentro da xotinha da Leila e gozou no corpo dela. A Tatiana usou as mãos para espalhar a porra dele por todo o corpo da amiga e as duas se beijaram novamente.


Curtiram tanto aquela tarde que ele as convidou para irem, no dia seguinte, à casa que os pais dele tinham num condomínio fechado. Os pais não estariam lá, ele iria sozinho e com as duas. Adoraram a ideia e foram com ele no dia seguinte.


Lá chegando, perceberam que, à exceção dos vigias do condomínio, ele estava praticamente deserto. Nenhum dos vizinhos da casa dele estavam lá. Elas resolveram, então, nadar peladas. Ele tinha algumas coisas a fazer na casa, então deixou-as tomando sol e nadando e foi resolver o que seu pai havia pedido. Quando terminou tudo e foi para a piscina, uma surpresa: a Leila estava deitada numa espreguiçadeira e a Tatiana beijava seu corpo nu, enfiava um dedo na xotinha dela e depois enfiou outro no cuzinho. A Leila até levantava da espreguiçadeira de tanto tesão.


- Ah, malandrinhas... querem me matar de tesão, hem?


Elas se levantaram e ele abraçou as duas, passando a mão nas duas bundas, depois virou-as, colocou os dois rostos bem juntos e pediu para que elas se beijassem. Elas adoraram o pedido e se beijaram com paixão, enquanto o pau dele só fazia crescer. As duas não paravam de se beijar e de se tocar, os biquinhos dos seios já estavam retesados e ele, quase louco, até se masturbava vendo o espetáculo.

Tatiana piscou para a amiga e as duas foram dar atenção ao Agostinho. Pegaram no pau dele e as duas o chuparam, como haviam feito no dia anterior. Leila não se cansava de pegar e chupar aquele pau, tão diferente do que seu namorado tinha.

Ele deitou-se numa toalha e ela nem esperou: foi experimentar o pau dele de novo. A Tatiana, que já sabia como a Leila tinha ficado entusiasmada, não se importou, fez também como no dia anterior, levou sua xotinha até a boca dele e ele ficou chupando-o enquanto a Leila pulava descontrolada em seu pau.

Ela gozou aos gritos e ai o Agostinho foi comer a namorada. Já refeita, Leila foi beijar a amiga, pegar em seus peitinhos, beija-los e sugá-los. Mas não parava de admirar o pau dele entrando e saindo de dentro de sua amiga. Ele resolveu entrar na piscina e ficou na parte rasa. Chamou a namorada e ela sentou-se em seu pau. A Leila ficou de fora, só olhando e se masturbando. Seus dedos entravam freneticamente em sua xotinha, enquanto a outra mão apertava o seio, puxava o biquinho.

Agostinho chamou-a para a piscina. Ela entrou, ele colocou a Tatiana encostada na borda e meteu nela, ao mesmo tempo em que chupava os peitinhos da Leila. Já pressentindo o gozo, ele colocou as duas ajoelhadas dentro da piscina, sentou-na na borda e masturbou-se até gozar no rosto das duas.


Bem a tempo. Ouviram o portão da casa vizinha se abrindo e o barulho do carro entrando. Correram para dentro de casa para não serem surpreendidos. Elas se limparam, eles se vestiram e voltaram para a cidade.

No caminho, o Agostinho perguntou à Leila se o namorado dela toparia encontros como esses.

- Olha, Agostinho, ele não se incomoda que eu e a Tatiana transemos, ele sabe do amor que a gente tem. Mas te ver me comendo... por mais que eu goste, acho que ele não vai achar graça não. Tenho até medo de falar isso com ele e ele apelar comigo!

- É uma pena... deviam aprovar a bigamia... assim você casaria com a Tatiana e comigo e seríamos felizes para sempre!

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Na praia e no barco com um negão safadissimo



(escrito por Meg)


Houve uma época em que pensamos em comprar uma casinha numa praia. Sonho de quase todo mundo nos anos 70...bons tempos!

Então, um amigo nosso, que tinha uma casa no sul da Bahia nos convidou a ir com ele e procurarmos uma por lá, seria legal nos ter como vizinhos, ele disse. Então fomos. Mas confesso que naquela época ficar visitando casas para ver qual era a mais interessante não era o meu programa favorito. Eu gostava mesmo é de ficar deitada na praia, me queimando toda, ou no caso, quase toda, pois lá não dava para ficar nua.

Deixei, então, que eles se fossem para procurar a tal casa e fui para a praia, bem deserta, pois não era época de temporada. Passei o protetor, mas minhas costas ficaram prejudicadas, não consegui alcançar todos os recantos.


Foi ai que eu vi o Amarildo, o caseiro. Na verdade ele guardava umas 10 casas, todas próximas, já que os proprietários só iam para lá nos fins de semana, feriados e férias. Ele tinha as chaves de todas as casas, olhava todas todo santo dia, limpava, capinava, era um faz-tudo.


E era bem safadinho, como pude comprovar.


Amarildo era um negão alto e forte. Quando ele apareceu lá na praia, perto de onde eu estava, como a gente já se conhecia, me cumprimentou educadamente e perguntou se eu precisava de alguma coisa. Não vi nenhum problema em pedir a ele que passasse o protetor nas minhas costas, e ele se prontificou imediatamente. Dei-lhe o tubo, ele encheu as mãos e começou a passar em minhas costas, primeiro perto dos ombros, depois foi descendo até chegar em minha bunda. Passou rapidamente, desceu para as pernas (nem precisava... elas eu mesmo tinha protegido), mas não me importei, aliás, gostei, pois ele fazia uma verdadeira massagem. Quando ele voltou das pernas para as costas, ai se demorou mais na bunda... e caprichou... e eu comecei a ficar com um tesão danado... que mãos habilidosas tinha o Amarildo...


Excitadissima, me virei quando ele pediu. Mas na frente eu já tinha passado o protetor, porque eu estava me virando? Não sei... ele falou para eu virar e eu obedeci...e ele veio passando por todo o meu corpo, chegou ao sutiã, levantou-o, sem a menor cerimônia e passou as mãos grossas em meus seios... Pronto!!! Fiquei totalmente seduzida...estava à mercê dele e agora já estava louca para que algo acontecesse.


- Dona... a senhora é gostosa demais... olha o que me fez!


Apontou para sua bermuda, onde se via nitidamente um volume, que me deu uma vontade louca de ver! Mandei que ele ficasse de pé e eu, ajoelhada na canga, só de calcinha, baixei a bermuda dele e vi um pau negro, bem negro, duro. Não era o gigante que se vê nos negros dos filmes. Era normal, não devia ter mais de 20cm. Mas a rigidez era total e eu mais que depressa peguei, fiquei admirando e depois engoli.


Ele urrava com minhas chupadas, minhas lambidas. Coloquei as bolas dentro da minha boca, enquanto apertava a bunda dele. Eu nem me dava conta de que podia haver outras pessoas na praia. Estava adorando aquela situação impensada, inusitada, e queria tirar o máximo proveito do Amarildo.


Mandei que ele se deitasse na canga, enquanto tirava a calcinha. Já estava toda molhada e sentei com gosto no pau dele, que na mesma hora começou a mamar em meus peitinhos. Cavalguei bastante, ele arfava, apertava minha bunda e seu mastro continuava firme e forte.


Me chamou para perto das folhagens, a gente ficaria mais protegido, se bem que não houvesse ninguém na praia ainda. Mandou eu me apoiar num tronco de coqueiro que havia caído e me penetrou por trás, me bombando com uma energia incrível, se ele não segurasse firme em minha cintura acho que eu sairia voando a cada estocada que ele me dava...


Finalmente ele tirou o pau de minha bucetinha e gozou em meu rosto, meus seios... que maravilha!


Entramos no mar, pelados, correndo o risco de sermos vistos por alguém, nadamos um pouco e voltamos até onde estava minha canga e minha bolsa.


- Dona, há muito tempo que eu não dou uma trepada tão gostosa como essa...


- Que bom que você gostou... eu também adorei!


- A senhora vai ficar muito tempo aqui?


- Alguns dias, eu acho, meu marido está procurando casa para comprar aqui.


- Quer passear de barco amanhã cedo?


- Você tem um barco? Eu adoraria!


- Tenho não, é de um cara que tem uma casa aqui e ele deixa as chaves comigo. Se quiser, a gente passeia...


- Vou querer sim, Amarildo... adorei a ideia!


- Ótimo! Vou preparar tudo, então e amanhã eu passo aqui e pego a senhora.


- Se ficar me chamando de senhora, desiste... ai eu não vou!


Ele deu uma risada. E se afastou. Vesti meu biquíni e continuei a me bronzear. Quando o Kaplan e o nosso amigo voltaram, sem ter encontrado nada de interessante, fomos almoçar e depois passamos a tarde em casa. Só tive chance de contar ao Kaplan o que acontecera de noite, quando fomos dormir. À medida que eu contava eu via o pau dele subindo, subindo... e ai... ele me comeu com aquela expressão de felicidade que eu via no rosto dele toda vez que eu contava alguma aventura minha.


Dormi feliz da vida, acordei bem disposta e doida para eles saírem para procurar novas casas, a fim de que eu pudesse sair com o Amarildo para o passeio de barco. Eram 10 horas quando isso aconteceu. Ele chegou, me levou ate onde o barco ficava. Não era nenhum iate, era um barco simples, mas foi muito legal o passeio.


Como eu pretendia queimar por inteiro, fui só com uma camisetinha e um shortinho, sem nada por baixo. Assim que o barco saiu e ficamos a uma distância considerável da praia, tirei tudo e chamei o Amarildo.

- Ei... venha aqui meu massageador preferido... passa protetor em mim, passa?

Ele veio sorrindo e fez o que eu pedira. Pensei que teria um tempo para me queimar, mas quando olhei para a sunga dele eu percebi que esse tempo teria de ficar para depois.


- Você está muito tarado... já me comeu tanto ontem e já está de pau duro de novo?


- Pois é... mas passar a mão em seu corpo faz prodígios...


Me beijou. Sua língua entrou dentro de minha boca e enrolou-se na minha, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, parando nos seios, puxando os biquinhos... eu estava sentada e encostada numa das laterais do barco. Ele se ajoelhou em minha frente, abriu minhas pernas, olhou bem para minha bucetinha e caiu de língua, coisa que ele não fizera no dia anterior.


Me chupou com muito gosto e eu já gozei só com a chupada. A língua dele era áspera e dura como um pau, quase revirei do avesso! Agradeci o orgasmo levantando-o e chupando seu pau. Ficamos um bom tempo revezando as chupadas. Ele se ajoelhava e me chupava, se levantava e eu engolia seu pau.


Não agüentando mais de vontade de ter aquele pedaço duro de carne dentro de mim, pedi que ele me comesse. Me ajeitei como pude no estreito banco, abri as pernas e levantei-as, para que ele as apoiasse em seus ombros. E pude ver, com uma satisfação enorme, cada centímetro do pau dele entrar devagarzinho dentro de mim, até ficar todo escondido... e me segurei, porque eu sabia que lá vinham as estocadas viris... como realmente ele o fez e me proporcionou o segundo orgasmo daquela manhã...


Me comeu também por trás, eu ajoelhada no banco e quase caindo dentro da água com as estocadas dele... me segurei bem na borda do barco para não cair. Eram estocadas vigorosas mas confortáveis, não machucavam... só me davam prazer!


- Deixa eu cavalgar? É o que mais gosto!


- Claro... tudo que você quiser...


Deitou-se no chão do barco e lá fui, assentando e sentindo o pau entrar todo dentro de mim. E pulei bastante naquele pau gostoso. Quando ele sentiu que estava quase gozando, me pos deitada e gozou novamente em meu rosto e seios, como no dia anterior.


Voltamos à praia. Kaplan e nosso amigo já tinham chegado e estavam nos esperando. Kaplan me chamou de lado e disse que o nosso amigo havia nos visto nus no barco e ia dar uma bronca no Amarildo e proibi-lo de me procurar de novo. Que pena! O Amarildo não voltou mais, apesar de eu ter continuado sozinha mais duas manhãs.


Saudades daquele negão!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Julia e o músico, nus na cachoeira



(escrito por Kaplan)



Júlia estava em casa fazendo suas arrumações, ouvindo músicas, quando de repente tocou seu celular. Era seu amigo músico, falando que estava com saudades e perguntando se ela queria dar uma volta/passear ou passar o dia com ele na sua casa. Decidiram passear em Lavras Novas, nadar na cachoeira, tirar fotos lindas, almoçar.

Estava um dia lindo, bem ensolarado. Ela arrumou as coisas numa mochila e levava alguns apetrechos também. Estava linda com um biquini vermelho, vestido branco com flores vermelhas, sandália baixa, cabelos soltos, brincos grandes, óculos escuros e uma bolsa de palha (a mochila era lilás e hippie).

Desceu para espera-lo na portaria. Ele chegou, ela entrou no carro, pôs a mochila no chão, atrás e a bolsa entre os pés, na frente. Cumprimentaram-se com um beijo bem gostoso e ele a elogiou de cara, dizendo que ela estava linda. Ela agradeceu com um belo sorriso. Ficaram conversando dentro do carro, e ela pediu que ele ligasse o rádio, pois adorava ouvir músicas e ele também.


Depois ele sugeriu que ela escolhesse uns cds para ouvirem. Ela escolheu um de MPB.


No meio da viagem, ela fez uma coisa para chamar a atençaõ dele e atiçá-lo: estava com um vestido bem curto, ela o puxou para cima para mostrar bem os joelhos e pernas, fazia uma cara de moleca e safadinha que ele adorava. O clima estava normal, mas começara a esquentar dentro do carro. Aquele dia prometia mais uma aventura inesquecível de muitas que ainda teriam juntos.


Chegaram a Lavras Novas e foram direto para as cachoeiras. Ela pediu que ele tirasse fotos dela, e a conjunção da beleza dela com a beleza da paisagem fez que as fotos ficassem realmente belíssimas. Depois ela pegou as coisas e continuaram a caminhar até chegar na cachoeira. Como estava muito calor, ela deixou tudo na grama, tirou o vestido, estendeu a canga e mergulhou direto para se refrescar. O biquíni vermelho dela era bem sensual. Enquanto estava na água, ele não parava de tirar fotos e ficava cada vez mais excitado com o espetáculo que via. Ela entrava e saia debaixo da queda d água e ele não parava de tirar fotos dela, deitou nas pedras e ficou tomando sol um tempo bom e ele continuando a admira-la e a tirar mais fotos.

Ela o chamou para entrar na água, só ai ele largou a máquina e pulou na água. Ficaram mergulhando, ele esfregava seu corpo no dela, beijava suas costas, deixando-a toda arrepiada. Ela se virou e ele deu-lhe um beijo gostoso e molhado. Sairam da água e ficaram nas pedras. Ela se sentou no colo dele e sentiu como ele estava excitado.


- Me come dentro dágua...


Ele a carregou e entraram novamente na água, beijando-se alucinadamente. As mãos dela seguraram o mastro duríssimo, enquanto ele enfiava sua mão direita dentro da calcinha dela, apalpando sua bundinha. Ela desamarrou o sutiã, deixando os seios livres ao alcance dele. Mergulhou e tirou a sunga dele, o que fez com que ele também tirasse a calcinha dela. Estavam agora os dois nus, vendo a água da cachoeira cair pertinhos de seus corpos. O local estava deserto e eles puderam fazer tudo que tinham vontade. Ela pôs as mãos dele nos seios, e enquanto ele os beijava e chupava, ela acariciava seu cacete, que latejava. Esfregaram-se um no outro, roçaram membro e xotinha. Ela se abaixou na água e colocou o pau dele em sua boca, chupando-o com muita vontade, mas lentamente, para aproveitar ao máximo aqueles momentos.

Subiu e pediu que ele a comesse. Ele foi até a margem, pegou uma camisinha, colocou-a e voltou até onde ela estava. Ergueu-a e, quando ela desceu, já foi encaixando-a em seu pau. Num segundo ele estava totalmente dentro dela. Ela o abraçava pelo pescoço e ele segurava a bundinha dela, fazendo-a subir e descer em seu cacete, até que ambos gozaram.

Foram para a margem e lá ficaram deitados na canga, totalmente nus. O tesão era tão grande que em poucos minutos o cacete dele já estava novamente em ponto de bala. Mais uma camisinha e transaram rolando na grama, ora ele por cima dela, ora ela por cima dele, cavalgando-o. Foi uma loucura deliciosa. Depois ficaram deitados ali para descansar um pouco, abraçadinhos.

As aventuras daquele dia não terminaram, estavam apenas começando. Eles se vestiram, pegaram as coisas e voltaram para o carro.

- Onde você quer ir, gata?

- Vamos passear pela cidade e nos hospedar numa pousada bem aconchegante. Passamos a noite aqui?

- Mas é claro que sim!!!

Encontraram um restaurante típico, com uma comida apetitosa e lá almoçaram. Terminado o almoço, passearam pela cidade, tiraram mais fotos, deram-se centenas de beijos. Encontraram uma pousada bem charmosa e aconchegante, tinha bastante árvores, flores, redes na varanda dos chalés. Ela deixou suas coisas na poltrona e pegou o necessário para tomar um banho bem gostoso, pois estava cansada e molinha, por causa do sol. Deu um beijo nele e foi tomar o banho. Ele disse que esquecera algo no carro, então desceu, enquanto ela ligava o chuveiro e cantarolava de felicidade. Ele chegou, ouviu o barulho da água, foi até o banheiro e ficou admirando-a por um tempo. Ela se assustou ao vê-lo e procurou esconder os seios e a xotinha, num gesto instintivo. Sem resistir, tirou a roupa e entrou para tomar banho com ela. Ensaboou todo o corpo dela, beijou-a inteirinha, deu-lhe uma bela de uma chupada.

Sairam do banho, ele a enxugou, passou hidratante no corpo dela. Ve-la nua, deitada na cama, deixou-o novamente com tesão, mas ela já estava cochilando. Ele ligou o som, pôs uma música bem relaxante e acabou dormindo ao lado dela.


Acordaram. Ela pediu que fizesse massagens nela, depois faria nele também. Ele começou por cima dela, que estava de costas, com o bumbum bem convidativo. Era irresistível. Ele beijou a nuca dela, no pescoço, orelhas e ela começou a ficar toda arrepiada, ele foi descendo dando beijinhos, depois deu mordidinhas no bumbum, passou a mão e os dedos na xotinha; o tesão era total. Depois ela ficou de frente, ele fez carinhos e massagens nos pés, nas pernas, joelhos, passou óleo nos ombros, braços, pescoço, deu varios beijos de língua, muito calientes e chupou os seios dela. Ficou por cima dela, abraçou-a, rolaram na cama, uma loucura total. Levantaram, fizeram sexo em pe, depois ela deitou de lado e ele a penetrou, socando com força até gozarem novamente.

Uma loucura deliciosa, e mais ainda porque era uma das primeiras noites que Júlia dormia fora de casa e com um homem. Depois do rala e rola (com camisinha é claro), foi a vez dela fazer massagens nele. Fez de tudo também, além de carinhos ousados. Cansado, ele acabou adormecendo. Ela também se deitou e dormiram até de manhã, quando voltaram. Ela agradeceu com muitos beijos, antes de sairem e seguirem viagem.


- Esta foi uma viagem inesquecível, amei! Obrigada por tudo e vamos repetir muitas vezs!


- Claro, meu docinho de coco, também adorei!

Bom, esta história continua depois, em outros lugares, mais aventuras de Júlia.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Pintando o pinto


(escrito por Meg)

Quando eu fazia faculdade de Belas artes, aprendemos pintura, escultura e técnicas diversas. Pensei inicialmente em me dedicar à pintura, acabei me envolvendo mais com outras coisas. Mas cheguei a ter um pequeno ateliê, em casa, comprei um cavalete, telas de tamanhos variados, muita tinta e andei pintando algumas coisas. Nada de muito especial, confesso.


Pintores devem optar sempre pelo primitivismo, pelos estilos clássicos ou pelos contemporâneos. Eu não gostava, e ainda não gosto, dos primitivos e muito menos dos contemporâneos. Então só me sobravam os renascentistas, os barrocos, os românticos, os realistas, os impressionistas... e me faltaram engenho e arte para vencer nesse pormenor.


Bem, mas vamos ao que interessa. A gente acompanhava sempre as exposições que aconteciam em algumas galerias. Numa dessas, estávamos eu, minha amiga e colega Lúcia, e um amigo dela, Álvaro. E estávamos examinando as telas quando uma nos chamou a atenção, não pela beleza e muito menos pela mensagem. Era uma tela cheia de tons alaranjados e no meio deles surgia uma figura em azul que, muito remotamente, lembrava um pau com as duas bolas.


Começamos a rir, pois nós três pensamos a mesma coisa. E o Álvaro nos perguntou que maluquice era aquela.


- Não sabemos, Álvaro. Se você reunir 5 críticos de arte aqui, cada um deles vai te falar uma coisa diferente e se você chamar o pintor, ele vai enrolar e não falar coisa com coisa. Então, é melhor nem perguntar!


Saímos dali, fomos para um bar e ficamos bebendo e conversando a respeito. O Álvaro não era colega nosso, ele fazia Direito. Quis saber como a gente pintava, achou legal que tínhamos modelos masculinos e femininos para posarem para nós, que a gente saia para as cidades coloniais para pintar as casas do século XVIII e XIX. O papo estava animado. Quando ele saiu para ir ao banheiro, comentei com a Lúcia que ele seria um bom modelo. Por que ela ainda não havia pedido para ele posar?


- Uai, Meg... a gente é tão amigo que nunca pensei nisso.


Quando ele voltou, ela me sacaneou. Virou-se para ele e disse que eu achava que ele seria um bom modelo e se ele queria posar para mim.


Ele quase engasgou com o copo de cerveja. Depois que parou de tossir, disse que nunca poderia pensar numa coisa dessas. Mas a Lúcia insistiu e ele acabou concordando, disse que, no mínimo, seria uma experiência nova na vida dele. Então marcamos para ele ir no meu ateliê. Fiquei aflita, não tinha a menor ideia do que eu queria que ele fizesse. Mas já que a coisa caminhara nessa direção, tinha de pensar rápido.


No dia marcado, ele apareceu. A Lucia não foi. Pedi a ele que fosse ao banheiro, e tirasse a roupa, dei-lhe um roupão do Kaplan para ele usar. Achei que ele ficaria tímido, mas quem estava era eu. Ele foi e voltou rápido, sorrindo, acho que estava curtindo muito com a minha cara de atrapalhada.


- Você pensa em fazer borrões como aqueles que vimos na galeria? Ou vai pintar de forma realista?


- Ah... aqueles borrões, como você diz, não me agradam. Vou tentar fazer algo mais realista. Como não temos compromisso, queria te sugerir uma pose como a do Davi, do Miguel Angelo, ou a do Escravo Acorrentado, dele também. Conhece?


- Sim, mas se você tivesse a gravura aqui ficaria mais fácil.


- Tenho sim.


Peguei um livro, abri na página que tinha o Davi e deixei no chão, de modo que ele pudesse ver e fazer uma pose parecida. Em vez daquela funda que o Davi carrega, dei a ele um pedaço de madeira. Ele fez a pose, gostei e fui para o cavalete, procurei as tintas que iria usar. Pedi a ele que tirasse o roupão e ele falou que era melhor eu tirar para ele, para não perder a pose. Fui lá e tirei, ai vi que ele não tirara a cueca.


- É... Álvaro... você prefere assim ou pode tirar a cueca também?


- Ah, pode sim, puxa ai, por favor.


Nossa... ajoelhada a seus pés, eu puxei a cueca e vi um cacete e tanto na minha frente. Estava mole, mas era um belo exemplar... suei frio!

Voltei para o cavalete. Sentei num banquinho e como eu estava de saia e sou muito estabanada, volta e meia me pegava com as pernas abertas. Ele devia estar olhando e apreciando, porque o pau começou a crescer... a crescer e ai eu não consegui continuar com a pintura. Olhei para ele. Os olhos estavam bem convidativos. Esqueci tudo. Fui até ele, me ajoelhei e fiquei admirando o pau, agora duríssimo, à minha frente.


Levantei, tirei minha saia. Ele entendeu tudo. Largou o pedaço de madeira e ficou em pé, aguardando o que eu ia fazer. Voltei a ajoelhar e pus aquela maravilha na minha boca. Lambi com carinho, afinal, jóias preciosas precisam ser tratadas com muito carinho... segurei as bolas, chupei-as, lambi de baixo para cima, engoli a cabeça. Ele até se curvou de tanto que gostou.

Ai tirou minha calcinha, abaixou minha blusa tomara que caia e se fartou em meus seios. Sua mão mergulhava em minha buceta, já bem molhada. Sentou numa poltrona que eu tinha lá e me levou a sentar em sua pica gostosa, puxando meu corpo contra o seu e segurando meus peitinhos. Pulei gostoso nele e depois ele foi se levantando e dirigindo minha cabeça para o chão. Quando ele já estava de pé, eu estava deitada de cabeça para baixo, sendo socada pela pica dele.


Foi assim, de cabeça para baixo, que recebi as golfadas dele dentro de mim. Foi fantástico!


Ficamos ali, deitados no chão, até que o safadinho virou-se para mim e comentou:


- Eu ouvi dizer que pintar uma pessoa é algo demorado...exige muitas sessões, é verdade?


Entendi o recado... então tivemos mais cinco sessões. No final... quadro? Que quadro mesmo eu ia pintar?

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Os egípcios nos inspiraram...



(escrito por Meg)

Adauto era um grande amigo nosso. Professor universitário, morava num condomínio e sua casa destacava-se por uma biblioteca fantástica, uma lareira na sala para as noites frias, e uma adega repleta de grandes e bons vinhos.


Sempre que eu estava atoa na vida e desejosa de aprender algo novo, ia pra lá, ele sempre me recebia muito bem, assim como a esposa dele, Ione. Apesar de nunca termos transado, tínhamos certas intimidades, por exemplo, tomar sol de topless na frente de nossos maridos. A casa de Adauto e Ione tinha um belo quintal, todo gramado e cheio de flores, e um chuveirão, eles não quiseram colocar piscina porque o local era muito frio e ela teria pouca utilidade. Quando queríamos nos bronzear, a gente se molhava no chuveirão e nos deitávamos nas espreguiçadeiras.


Um dos muitos dias em que estive lá, o Adauto se mostrou preocupado, pois a Ione não estava e ele estava corrigindo trabalhos e provas da faculdade. Eu disse que não tinha problema, se ele não se importasse eu ficaria folheando uns livros e tomando sol.


Ele me mandou escolher o livro que quisesse. Me mostrou as suas ultimas aquisições entre os quais um livro grande, importado, sobre arte egípcia. Me interessei e fui com ele para o quintal. Estava de camiseta e shortinho, espichei-me na espreguiçadeira e fiquei olhando as belas imagens.


Ao contrário de muitos livros que destacam a arquitetura e a escultura egípcia, este dava ênfase à pintura. E eu comecei a “viajar” nas pinturas. O sol quentinho, o silêncio, as imagens, tudo me fez quase que penetrar nos ambientes e viver o cotidiano dos egípcios. Uma gravura me chamou muito a atenção, eram dançarinas seminuas, ao lado de outras moças que tocavam instrumentos, ambas animando uma festa de cunho religioso. Como a minha cabecinha sempre pensa em “outras coisas”, fiquei imaginando o que aconteceria lá, naquele ambiente e naquela época.

Fechei o livro, fechei os olhos e fiquei imaginando as cenas. E como fazia muito quando ia na casa deles, tirei a camiseta e fiquei tomando sol só de shortinho. Acabei cochilando, quase sonhando com uma possível orgia em templos egípcios...rsss....


Deixei o livro de lado e fiquei ali, só no cochilo. Não sei por quanto tempo fiquei assim, só me recordo de acordar ouvindo um “click” muito familiar. Era o click de uma máquina fotográfica. Na mesma hora pensei, ainda cochilando, que o Kaplan estava lá, mas aos poucos me dei conta de onde estava. Uai... e quem estaria me fotografando? Abri os olhos e vi o Adauto, que chegara sorrateiramente, e tirava fotos dos meus seios.


- Que susto, Adauto... o que você está fazendo?


- Algo que sempre tive vontade... fotografando seus seios, lindos!


Sem pensar muito, tampei os seios com as mãos. Prá que? Ele estava cansado de vê-los!!!


Mas alguma coisa me fez tampa-los, até que ele pediu para eu não tampar. Saber que ele estava com tesão por meus seios me deixou com tesão também. Peguei as mãos dele e as coloquei em meus seios.


- Ione já chegou?


- Não, hoje ela vai demorar, só chegará à noite.


- Hummm... e até onde você quer ir comigo, Adauto?


- Até onde você quiser!


Acho que era a resposta que eu queria ouvir. Na mesma hora me levantei, tirei a bermuda dele e mandei que ele ficasse na espreguiçadeira. Tirei meu short e a calcinha e fiquei nua. Me debrucei sobre ele e mamei gostoso aquele cacetão que eu conhecia pela primeira vez. Não sei se inspirada pela pintura que eu vira, caprichei no boquete e o Adauto gemia e urrava, baixinho, é verdade, mas urrava de prazer!


- Quero ver e sentir essa sua bunda maravilhosa!


Me pos ajoelhada na espreguiçadeira, me deu uns dois tapinhas na bunda e enfiou o cacetão em minha bucetinha, por trás. Uau...como gosto disso! Me comeu com vontade, me fez gozar, gozou em cima de mim... delicia, delícia!


Mas parecia preocupado com a possibilidade de a Ione voltar. Vestiu-se logo.


Me vesti também. Achei que devia ir embora. Mas ele me disse para ficar e esperar a Ione, ela não gostaria de saber que eu estive lá e não a esperei.


- Olha Meg, eu não sei como você encarou isso. De minha parte, foi um tesão acumulado de toda vez que você ficava de topless aqui. Espero que não tenha ficado com raiva de mim.


- Raiva de você? Tá maluco? Eu adorei! Só fico triste de saber que a Ione não pode ter conhecimento disso. Não quero estragar o casamento de vocês não, nem perder a amizade de nenhum dos dois.


- Que bom que você pensa assim. Então posso te propor alguma coisa...


- O que? Ficou safadinho de uma hora para outra?


- A Ione vai ficar todas as tardes de terça e quinta fora de casa, você poderia aparecer por aqui nessas tardes, o que acha?


- Acho que eu vou adorar fazer isso!