terça-feira, 5 de junho de 2012

Mais dos tempos de faculdade


(escrito por Kaplan)

A maioria dos estudantes morava em repúblicas, mas havia também aqueles que eram moradores da cidade. Tanto homens quanto mulheres. Conheci Rosemary, uma dessas estudantes que moravam lá. Ela era morena, fazia Ciências Sociais. Mas o que me atraiu bastante foi a coleção de discos que ela possuía. Enorme, todos os LPs que a gente comentava ela tinha.


Um dia eu duvidei que ela tivesse tantos discos, então ela me convidou a ir à casa dela para ver. Eu fui, e de início eu pensava apenas nos discos mesmo, apesar de achar a Rose um tesão de mulher. Cheguei lá, ela estava sozinha, vestida com um daqueles vestidos indianos tão em moda nos anos 70. Cabelos soltos e molhados, o que me dizia que ela havia acabado de sair do banho. Um cheiro de incenso em seu quarto, onde ela tinha prateleiras e mais prateleiras de discos. Realmente, ela não mentira. Tinha tudo que se pudesse imaginar.


Pegamos um do Bob Dylan e ficamos ouvindo. Blowin´in the Wind, It Ain´t me babe, Lay lady Lay, Like a Rolling Stone, Mr. Tambourine Man… grandes músicas.


Ela não tinha cama, apenas um estrado baixinho e foi lá que deitamos para ouvir. Ela trouxe uma garrafa de Antarctica tampinha azul (só os mais coroas vão se lembrar disso...) e bebemos no gargalo. Ai começaram a acontecer as coisas sensacionais que me fizeram ficar cada vez mais apaixonado pela Rose.


Ela pegou a garrafa, olhou para mim sorrindo e disse:


- Vou rodar esta garrafa. Se ela parar apontando para você, eu te dou um beijo. Se ela apontar para mim, você me dá um beijo.


- Que ótimo! Assim ninguém perde!


Rimos e ela rodou a garrafa, que parou em minha direção. Então, como uma cobra, ela veio se arrastando pelo colchão, e me deu um beijo. Lento, demorado, molhado, muito gostoso...então, sem desgrudarmos nossos lábios, fomos levantando nossos corpos até ficarmos de joelhos um em frente ao outro. Os braços dela rodearam minha cabeça, os meus já foram direto para o bumbum. Fui levantando o vestido para tocar minha mão direto na bundinha...


- Tinha medo de que você não me quisesse... estou gostando muito de você, dos nossos papos...


- Não fale nada...só ouça o Dylan e se entregue...


Continuei a puxar o vestido dela pra cima e ela acabou me ajudando a tira-lo. Estava com um conjunto de lingerie vermelha e eu tratei de tira-lo logo. Pude ver pela primeira vez um par de seios redondinhos, com biquinhos já durinhos e uma bucetinha toda peludinha... maravilhosa...


Tirei minha roupa também. Meu pau já estava duro e ela nem quis saber de preliminares, foi me empurrando para o colchão, me deitando e sentando em cima de mim. Ficou mexendo lentamente o corpo para cima e para baixo, eu segurando a bunda dela. Depois aumentou o ritmo, suspirando e me olhando sorrindo sempre.


Não sei quanto tempo ela pulou em meu pau, entremeando movimentos suaves com outros mais rápidos. Quando dos movimentos lentos, ela se curvava para mim, permitia que eu chupasse seus biquinhos, me beijava, dava pequenas mordidas em meu pescoço. O disco acabou e não nos preocupamos em colocar outro, ela so queria saber de continuar a pular. Os suspiros transformaram-se em gemidos e depois em um grito, quando ela gozou e deitou seu corpo no meu.


Mas passados alguns minutos, voltou a pular, só que já estava meio sem forças, então se levantou e começou a chupar meu pau. Gulosamente ela enfiava ele todo em sua boca, entretanto ela queria mesmo é ser comida, então tornou a se sentar em meu pau e voltou a pular até que ambos gozamos. Foi uma loucura aquela tarde, e acabou que eu tive de voltar lá outras vezes para ouvir mais discos...

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