segunda-feira, 11 de junho de 2012

Meg e o primo. Sempre ele!




(escrito por Kaplan)

O primo Paulo estava de novo na cidade, e, como sempre, se hospedava em nossa casa. Eram dias em que Meg se esbaldava, pois além de ficar com ele quase o dia inteiro, a noite ainda tinha que se haver comigo.


Ele tinha chegado numa terça-feira à noite e foi logo dormir. Já trepei com ela pensando no que viria no dia seguinte, assim que eu saísse para trabalhar. Foi uma trepada deliciosa, eu falava baixinho no ouvido dela que era o Paulo, que tinha vindo matar as saudades daquela bucetinha e dos peitinhos... ela delirava e nosso gozo foi sensacional.


Quando me levantei, na manhã seguinte, e fui à cozinha tomar o café, já pude imaginar o que esperava o Paulo. Ela tinha colocado apenas uma camisa social minha, totalmente desabotoada e não estava nem de sutiã e nem de calcinha. A camisa terminava onde começava a bunda dela, o que significava que tanto a bunda quanto a xotinha ficavam totalmente visíveis. Dei-lhe um tapa na bunda e brinquei:

- Onde já se viu receber um hóspede desse jeito? Vai vestir uma roupa decente, sua safadinha!

- Menino, o que é isso? Minha roupa é superdecente! Olha bem: ela tampa tudo que não precisa!!!

Caimos na risada, tomamos o café e eu me mandei, já pensando no que iria ouvir de noite. E ela me contou, quando eu cheguei, que ficou ali na cozinha, lavando as louças que tínhamos usado e o Paulo logo chegou. Devia ter ouvido o barulho das chaves quando fechei a porta para sair.

- Bom dia, priminha linda!

- Bom dia! Senta ai que já te sirvo o café!

- Vai ter leite também?

- Só se for desse aqui, ó!

E mostrou os seios para ele, e foi até a geladeira, abriu-a, abaixou-se para a bunda ficar bem visível, tirou o pote de requeijão cremoso e passou no bico dos seios. O Paulo só ficava sentado, pegando no pau, esperando a hora certa para atacar. E ela ficou andando de um lado para o outro, se exibindo toda para ele.


Mostrava os seios, a bucetinha peludinha. Quando ele tentava segura-la, ela mandava ele ficar quieto, saia de perto dele rebolando, ia até os armários de baixo, abaixava, mostrando a bunda toda para ele.

- Termina este café e vem para a sala, Paulo.

Saiu dali e foi para a sala, pegou o violão e ficou tocando. Daí a pouco ele chegou e sentou-se no chão, perto dela, e ficou passando a mão nas pernas. Ela fazia de conta que ficava brava, pois ele atrapalhava ela tocar, mas no fundo estava amando o toque das mãos dele.

Ai colocou o violão de lado e correu para a varanda. Deitou-se num sofá de vime e falou com ele:

- Este sofá chegou semana passada, vamos estreá-lo?

- Ah, não... aqui a vizinhança toda vê... nem pensar!

- Deixa de ser bobo, Paulo... que importância tem?


- Negativo... se fosse de noite, com as luzes apagadas, eu toparia, mas assim, no claro, nem pensar... vamos lá para dentro.


Chateada, ela foi. Caminhou para o escritório que tínhamos e ficou folheando um livro, como se não quisesse mais nada com ele. Mas bastou ele chegar perto dela e apertar suas nádegas para ela “deixar a braveza de lado” e ai o rala-e-rola começou. Foi pela traseira que ele começou a come-la, enfiando seu pau na bucetinha dela, que teve de se apoiar numa mesa.


Depois ela arrancou toda a roupa dele, ajoelhou em sua frente e chupou o pau dele. Mandou ele sentar no chão e sentou de frente para ele, com as duas pernas sobre as dele. Foi chegando perto, até o pau dele ter condições de entrar em sua bucetinha. Abraçaram-se e ele ficou metendo sem parar. Depois ele falou com ela para sentar direito no pau dele, pois ele sabia que o que ela mais gostava era de cavalgar.

E cavalgando, os dois gozaram. Foram para o banho e lá ela se abaixou, oferecendo seu cuzinho para ele. Ele aceitou a oferta, lógico e comeu-a novamente.

Saíram do banho, foram pelados para a nossa cama e lá ficaram conversando, ele contando as novidades da fazenda e insistindo em que ela devia passar uns dias lá. E tanto falaram, e tanto se tocaram, se beijaram, se amassaram que o pau dele ficou em forma novamente e ele a comeu de cachorrinho, em nossa cama!


Foi uma manhã fantástica para ela. À tarde, ele saiu para resolver os negócios que o haviam trazido à cidade e quando voltou eu já estava em casa. Acho que ele morria de vergonha de mim, pois mal tomou o café e já foi para o quarto de hóspedes. Eu e Meg fomos para nosso quarto, onde ela me contou tudo isso que eu narrei, e meu pau foi ficando cada vez mais duro, então ela teve de fazer um belo boquete em mim, que terminou com um jorro de esperma no rosto dela!

Na manhã seguinte, depois que levantei e eu e Meg tomamos o café, fui embora. Ela me disse, à noite, que fora ao quarto para tirar a roupa de cama, que era o dia de lavar e quando se dirigiu para a área de serviço, encontrou o Paulo sentado numa das cadeiras da copa, pelado e segurando o pau já duro.


- Ah, safado... você já está ai, pronto para mais um round...

- Senta aqui, senta...


Meg jogou as roupas no chão da área, tirou a sua roupa e sentou-se no pauzão dele, de costas para ele. Ficou fazendo uns movimentos com o abdome, que só ela sabe fazer, prendendo o pau dele entre seus grandes lábios. Foi tão gostoso que ele quase a deixou cair no chão. Sorrindo, ela desceu e se pôs a chupar o pau dele. Fez um boquete demorado, lambendo todo o mastro, enfiando várias vezes na boca.


Depois voltou para cima dele, agora de frente, apoiou seus pés nas bordas da cadeira em que ele estava sentado, foi descendo lentamente o corpo até receber toda a extensão do pauzão. E ai começou a pular, arfando alto para deixá-lo com bastante tesão. Ele lhe dava uns tapinhas na bunda, chupava seus peitinhos, abraçava seu corpo e ela pulou até gozar. Ficou indo e vindo com sua xoxota deixando Paulo louco. Ele segurou com firmeza a bunda dela, que chegou até a ficar com uma marca vermelha e foi erguendo o corpo dela pra cima e pra baixo. Meg já estava suando e ele, incansável, ainda tirou-a de cima, fez com que ela ficasse curvada, apoiando as mãos no assento da cadeira, enfiou por trás e meteu com um vigor tal que ela só conseguia dar gritinhos de tanto prazer.


E ele não parava, parece que quanto mais ela gritava mais tesão ele ficava e toma estocada... ela já estava sem forças nos braços, começou a pedir para ele gozar rápido, pois ela já tinha gozado mais uma vez. Ele ainda demorou um pouco, mas finalmente gozou dentro dela.


Completamente extenuada, ela foi caminhando para o banheiro, ele foi atrás.


- Paulo, eu sei que você gosta muito, eu também, mas nem pense em comer meu cu aqui no boxe...hoje eu não agüento mais nada, ta?

Nenhum comentário:

Postar um comentário