terça-feira, 30 de novembro de 2010

O tio...e que tio!!!

(escrito por Kaplan)

Rafaela é uma jovem amiga, tem 23 anos. Mora no mesmo prédio em que eu. Sapeca, muito sapeca!!! Já aprontou muitas!

Ano passado ela foi passar férias no interior, na casa de parentes. Na verdade, era um casal sem filhos. Ele, Fábio, era o tio dela, tinha 47 anos e Marieta, sua esposa, com 44 anos, era a “tia torta”. Mas se davam muito bem.

Bem, como eu disse, ela foi passar as férias na casa deles. Foi recebida com o carinho de sempre.

Depois de uns 3 ou 4 dias que ela estava lá, acordou cedo, quando ouviu o barulho de alguém na cozinha preparando o café.

Vestiu uma camiseta de malha branca, um shortinho jeans, e foi, pensando encontrar o casal se preparando para o trabalho. Mas não, era apenas a tia que estava na cozinha.

- Bom dia, tia!
- Oi, Rafa... bom dia! Levantou-se cedo demais... por que não aproveitou para ficar rolando na cama mais tempo?
- Ah...tá calor. E eu não gosto de ficar enrolando não...Acordo, levanto e começo a viver!
- Mas você está de férias, criatura... prá que levantar tão cedo assim?
- Nada... preocupa não, tia... Cadê o tio, não levantou ainda?
- Ah... hoje ele fica na cama até mais tarde...Teve plantão ontem, então hoje ele demora a pegar no batente.

(Esquecia-me dizer: o tio da Rafaela era médico, e a Marieta tinha um comércio na cidade)

- Tudo bem, tia. Pode ir trabalhar tranqüila que eu sirvo o café pro tio na hora em que ele acordar.
- Tá bem, mas você pode tomar agora, porque ele não deve acordar antes das 10, viu? Conheço a rotina dele!!!

Muito bem... A tia foi para o trabalho dela, Rafaela tomou seu café e ficou no quinta da casa, balançando-se numa rede. Pegou um livro e ficou lendo.

Quando ouviu o sino da igreja dar as 10 badaladas, entrou, pois pensou que o tio iria se levantar e ela iria servir o café para ele, conforme prometera à tia. Mas nada... ele continuava deitado.

Resolveu então, fazer uma surpresa a ele. Colocou o café, o pão, uns biscoitos e um pedaço de bolo numa bandeja e foi até o quarto levar o café na cama.

O quarto já estava bem claro. Ela ouviu o tio ressonando. Olhou para a cama e viu que ele estava sem camisa. Não pôde deixar de admirar o peito do tio, cabeludo, não tinha barriga, via-se que se cuidava direitinho.

Rafaela colocou a bandeja com o café no criado ao lado da cama. E ficou olhando o tio, sem saber se o acordava. Seus olhos percorriam o rosto, o peito e o lençol que protegia as “partes baixas”. Viu que ele estava com um belo volume... e começou a sentir um comichão danado dentro dela.

(Será que ele está sem calça também? Nossa... será que eu olho? Não... não devo olhar... afinal é meu tio...Mas que volume... meu Deus... acho que não faz mal olhar...)

Seus pensamentos iam e vinham celeremente. Afinal, criou coragem. Levantou, devagarzinho, o lençol para ver se ele estava nu ou não. Estava!!! E com o pau duro!!!

Suando frio, Rafaela abaixou ainda mais o lençol, expondo o corpo do tio quase todo. Que maravilha... que pinto lindo ele tinha! Estava duro, mas não totalmente... a cabeçorra estava livre... e ela foi ficando com vontade de sentir...
Sua mão foi sorrateiramente até o pinto dele, segurou-o com delicadeza e ficou admirando... olhava sem parar para o pinto e para o rosto do tio, se ele despertasse ela nem saberia o que falar...

Mas o toque dela no pinto dele acabou fazendo com que ela desejasse mais... e perdendo toda a noção do perigo, ela passou a língua por toda a extensão do pinto do tio...não tinha como ele não acordar!

Abriu os olhos e quando viu que era a sobrinha que estava com a boca em seu pau, tio Fábio quase enlouqueceu... A princípio pensou em afastá-la, mas como resistir àquela boquinha deliciosa?

- Sobe aqui na cama, Rafa...

Agora foi a vez de ela ficar apavorada. E agora? O que fazer?

- Sobe, por favor...

Acabou subindo e ficou de joelhos perto do corpo do tio. Ele então baixou o shortinho dela, junto com a calcinha e começou a dedilhar sua xotinha, enquanto pedia que ela continuasse o que estava fazendo.

A sorte estava lançada...não havia mais como os dois impedirem que o tesão que estavam sentindo se dissipasse sem nada.

Ele a puxou para si, ela ficou deitada sobre ele, mas em posição inversa, o que lhe garantiu ser chupada pela boca ávida do tio, enquanto ela se deliciava com o pinto dele em sua boca...era um 69 perfeito que estavam fazendo... e os dois estavam indo à loucura com tudo aquilo!

- Tio, você tem camisinha aqui?
- Sim... tenho...
- Coloque...eu quero que você me coma!!!
- Tem certeza de que quer cometer esta loucura?
- Tenho... por favor...agora, não me deixa mudar de idéia!!!

Ele estendeu a mão para a gavetinha do criado, tirou uma camisinha e rapidamente encapou seu pau. Rafaela então sentou-se, engolindo aquela maravilha que ela havia despertado. Ele não precisou cutucar muito suas entranhas, e ela já gozou de forma espetacular, como há muito não conseguia com seu namorado.

Caiu ao lado dele, na cama, ofegante... Mas ele não tinha gozado ainda, e puxou-a novamente para si. Dessa vez ela ficou deitada sobre ele, de frente para ele, com seus seios se esfregando naquele peito cabeludo que ele tem. Se beijaram com furor, enquanto ele bombava e bombava... e ela gozou de novo e mais uma vez antes que ele, finalmente, despejasse seu leite dentro da camisinha.

Refeitos, se levantaram, ela se vestiu enquanto ele foi ao banheiro para tomar um banho. Ela ficou sentada na cama e ai é que a ficha caiu... havia transado com seu tio...

Vendo que a porta do banheiro ficara aberta, ela foi até lá, sentou-se no vaso e ficou olhando o tio se banhar.

Quando ele terminou, ela falou:

- Tio, fizemos uma loucura não foi?
- Foi, Rafa... mas não deu para segurar...
- E agora?
- Não sei... sua tia nunca poderá saber disso, é claro. Mas, não sei o que você está pensando. Só tenho a lhe dizer que daqui a dois dias eu tenho outro plantão como ontem... Se quiser vir trazer o café na cama para mim.....

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A amiga da minha ex

(colaboração de Leo)


No final de semana fui em um barzinho com os amigos, chegando lá, encontrei a Débora, uma amiga da minha ex. Ela é casada, tem uma filha, mas tem o corpo da hora. Morena clara, cabelos loiros, olhos pretos, coxas grossas e uma bundinha deliciosa.

Ela estava com um vestidinho preto bem curtinho e uma tanguinha preta linda, começamos a conversar perguntei da minha ex, ela disse que estava bem, sem namorado fixo, só nos rolos, eu disse que eu também. Perguntei dela ela disse que estava separada, mas acho que só tinha brigado com o marido, papo vai papo vem, peguei na mão dela, ela estava carente também.

Não tirou minha mão, pelo contrário, abaixou um pouco a cabeça e deu um sorriso meio tímido. Chamei-a para dançar, ela topou. Comecei a traze-la bem perto de mim, apertava mesmo, meu pau ficou bem duro. Falei:

- Débora não deu pra segurar, você esta um tesão, sempre tive vontade de transar com você.
- Homem é tudo igual, tudo safado.

Beijei o pescoço dela, depois o rosto e a boquinha, que delicia, passei a mão na bundinha, quase gozei, mas ficou só nisso, ela não podia passar a noite fora pois a filha estava com a mãe. Então marcamos para o sábado, ela ia deixar a filha com a irmã.

No sábado fomos para outro barzinho, ela estava linda, com uma calça branca, quase morri de tesão, ficamos batendo um papo, nos beijando. Meu pau já estava bem duro, ela sentiu e gostou. Então fomos para um motel, no caminho, coloquei a mão dela no meu pau, ela abriu o zíper e começou a chupar, no carro mesmo, quase não agüentei dirigir.

Chegando lá, coloquei-a na cama, tirei a blusa e a calça, nossa que delicia, ela usava uma tanguinha bem pequena e não estava de sutiã. Comecei a chupar os peitos e depois a xoxotinha, que delicia, ela gemia muito, gozou na minha boca.

Depois ela chupou meu pau, deixando-o ainda mais duro, sua língua era “afiada”, fiquei pensando o que o bobo do marido dela estava perdendo. Deitei sobre ela, comecei a beijar e a penetrar bem de leve, nossa que xoxotinha gostosa, ela mexia muito, gozamos bem gostoso, e depois começamos tudo de novo. Eu a chupava, enquanto ela me chupava até ficarmos nós dois em ponto de bala. Ela me pedia para fode-la, xingava o marido, dizia que queria dar pra mim muitas vezes. Gozamos alucinadamente.

Foi muito bom, quis marcar para o dia seguinte mas ela não aceitou, disse que estava cansada e ia cuidar da filha, mas prometeu sair outro dia. Falei que da próxima vez eu quero comer o cuzinho que ela disse que nunca deu, vai saber, ela falou pra não falar com a minha ex, que nos estávamos saindo, senão ela ia ficar brava, achei estranho, ela disse que tinha separado do marido, mas acho que ela só tinha brigado com ele e colocou um chifre de leve, não deixou eu ligar pra ela, ela me ligaria, vou esperar.

sábado, 27 de novembro de 2010

O telefone tocou às 6 da manhã...

(escrito por Kaplan)

Eram exatamente seis horas da manhã quando o telefone tocou. Assustado, corri para atender, ja pensando em mil hipóteses.

- Alô!

Do outro lado, uma voz rouca, de quem acabou de acordar. Era ela, Lu.

- Oi...te acordei?
- Acordou, claro...aconteceu alguma coisa?
- Sonhei com você esta noite...
- Mesmo?
- Sim...foi delicioso...estou até agora sentindo o prazer de seu toque em meu corpo...
- Onde você está?
- No banheiro...tenho de falar baixinho senão meu marido vai escutar...ele não pode saber de nós...
- Me conta o sonho...
- Não...não vou contar...só quero te dizer do prazer que senti e que ainda estou sentindo...
- Você está se masturbando?
- Claro...é irresistivel...
- Me deixou de pau duro, sua safadinha...
- Verdade?
- Sim...quer ver? liga o computador....
- Não posso... ele iria perceber...
- Pena...eu faria uma homenagem a você...
- Eu sei...adoraria.... mas não posso...Ai....
- Vou ter de ir pro banheiro também... você me fez ficar com uma vontade enorme de me punhetar...
- Isso... vai sim, vamos gozar como nunca gozamos antes...
- Já estou lá...
- Me conte tudo...
- eu tambem quero saber...
- claro, vamos falando..
- ele já está todo duro, só esperando sua boca...
- Me deixa chupar ele...gosto tanto...vou fazer tudo o que você quiser...
- Chupe...quero sua lingua na glande...faça aqueles circulos que vc faz tão bem... desce...enfia as bolas em sua boquinha...
- Ai, que delicia...como gosto de te chupar...seu pau é delicioso...cabe inteiro na minha boca...
- Me dê seus peitinhos...quero sugá-los, morder...sei que voce fica arrepiada quando eu os mordo...
- Ai....fico sim...vem, me morde os biquinhos...
- Sua bucetinha ja está toda molhada com seus dedos, né?
- Está sim...
- Que mais voce quer que eu te faça?
- Vem...me come por trás...
- Verdade?
- Claro...quero te dar tudo hoje!
- Estou quase gozando...
- Eu também... vamos nós dois...juntos...
- Isso....mexe bastante...vamos...vamos...gozei!!!!!
- Eu também...ai meu deus...que coisa mais gostosa...
- Você é uma delicia...nunca acordei assim... repita isso mais vezes, tá?
- Não sei...
- Por que?
- Prefiro ao vivo e a cores...
(escrito por Meg)


Ligia me ligou, alguns dias depois que estive na casa dela e de Walter. Fingindo-se de brava, disse que eu deveria ter esperado por ela, mas quando expliquei que eu não agüentava mais nada depois da transa com o marido dela, ela aceitou as desculpas. Mas me fez prometer que iria de novo lá, com ela presente.


Marcamos então para uma tarde e lá fui eu, já imaginando que sairia de novo esfolada...mas cheia de tesão!!!

Quando cheguei, os dois já estavam lá, me esperando. Surpresa: o Walter havia comprado duas roupas para nós vestirmos naquela tarde. Nem a Lígia sabia desse detalhe...

Pelo visto, iríamos conhecer os fetiches de nosso adorado amigo.

A roupa que ele comprou para a esposa era um vestido preto, todo furado: acho que se ela estivesse nua estaria mais coberta...rssss.

Imaginando que a minha roupa seria semelhante, tive uma surpresa: era um colant azul, fininho... engraçado...nem era transparente!

Vestimos as duas roupas, enquanto ele ficava apenas nos olhando, sentado numa poltrona.
Pediu que ficássemos de joelhos no sofá, com o bumbum voltado para ele. Assim fizemos. O que será que ele pretendia?

- Quero que balancem o bumbum bastante!

Começamos a rir, mas ele estava sério e insistiu que fizéssemos isso. Comomeçamos então, mas olhávamos uma para a outra e riamos.

- Ligia, meu bem, sobe esse vestido. Não estou vendo sua bundinha!

Ajudei a Ligia a subir o vestido. Olhando para trás, vimos que ele tirara o pau para fora da calça e se masturbava gostosamente...

Pisquei para Ligia. Ela entendeu. Fomos até a poltorna e o arrastamos para o sofá. Tiramos a roupa dele e eu cai de boca naquele cacetão, chupando-o com gosto!!!

Enquanto isso, ele segurava os seios da esposa e os levava até sua boca, mamando neles.

Parei um pouco, invertendo com a Ligia. Ele veio chupar o pau do marido, enquanto eu oferecia meus seios para ele.

Depois ele me colocou em cima dele, afastou um pouco a perninha do colant e me pôs sentada em seu pau. Comecei a cavalgar com bastante firmeza, e quanto mais eu pulava mais eu ficava doida com a situação!

- Mete fundo, Walter, mete!!! Olha Ligia, seu marido está me comendo! Como ele é gostoso!!! Ahhhhh.....ahhhhh.... mete mais, força!!!! Por favor não pare!!!!

Eu via Ligia encostada num dos braços do sofá, se masturbando freneticamente enquanto nos via. Isso me dava mais tesão ainda e eu puava cada vez com mais força, quase arrebentando o pau do Walter, que resistia bravamente!

O colant foi rasgado por ele, e eu continuei a pular até me cansar de tanto gozo.

Sai então, e fiquei assistindo a Ligia fazer o que eu estava fazendo: cavalgando o marido, ela pulava e gritava, se descabelava toda, pedia para ele bater na bunda dela, o que ele fazia e ele delirava até cair sobre o peito do Walter, com o corpo tremendo do gozo que ela tivera.

Abracei-a e ficamos os três parados por alguns minutos, descansando daquela maratona. Eu já estava satisfeita por aquele dia, mas ela ainda foi penetrada por ele, no cuzinho. Eu só assisti...

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Os seios e algo mais...

(escrito por Kaplan)


Julia tinha 31 anos quando a vi nua pela primeira vez. Quando ela me visitava, usando camisetinhas, mesmo com sutiã, eu podia imaginar que tinha seios lindos. Aliás, ela era toda linda...mas eu tenho uma certa fixação em seios, sempre é o que olho nas mulheres em primeiro lugar.

E os dela me pareciam belos. Mas ficava sempre na imaginação, porque ela, muito tímida, nem andar sem sutiã andava...

Querendo, a todo custo, apreciar o belo espetáculo que eles deveriam proporcionar, propus a ela fazermos uma sessão de fotos. Toda vez que ela vinha ao studio, perguntava se eu tinha feito mais fotos e passava horas vendo... gostava muito, falava sempre que gostava de meu trabalho. Um dia resolvi perguntar se ela posaria para mim.

A principio ela ficou meio desconcertada, mas creio que a vaidade feminina sempre fala mais alto nessas horas...

Com os elogios que fiz à beleza dela, ela acabou se convencendo e marcamos.

Disse a ela que levasse algumas roupas, dei umas indicações do que seria mais interessante e aguardei, ansioso, pelo dia das fotos.

No dia marcado, ela chegou com os cabelos soltos, encaracolados, uma verdadeira leoa. Nem parecia a menina timida que frequentava meu studio.

Levara duas sacolas com blusas, shorts e balangandãs diversos. Olhei tudo, separei o que achei mais interessante e pedi que ela vestisse uma blusa branca, bem comportada. Afinal, eu não poderia de cara falar com ela para tirar a roupa...
Bati algumas fotos, e pedi que ela vestisse uma blusa de uma cor entre o laranja e o vermelho, muito bonita, dessas que tem uma abertura bem grande no pescoço e um dos lados cai bastante no ombro.

Ela foi ao banheiro, vestiu e veio, mas com o sutiã por baixo.

Falei na hora:

- Escuta, este sutiã está muito feio... tira ele!
- Não gosto...
- Mas está feio...pode tirar, não vai aparecer nada!
- Ah...não... vou tirar não...

Não gostei da negativa. Realmente, eu queria ver algo, mas a foto com ele iria ficar feia.

Então disse a ela pra trocar a blusa por outra e voltei a fotografar, mas ela percebeu que eu ficara muito chateado.

Então, numa das vezes que ela foi ao banheiro para trocar de roupa, ela voltou com a blusa e sem o sutiã. Alegrei-me. Agora eu tinha certeza de que conseguiria ver os seios dela, mesmo que eles não saissem na foto...

Ela precisava ficar num plano bem abaixo de mim.

Então, tirei a cadeira e pedi que ela ficasse sentada no chão. E fui dirigindo as posições de tal forma que pude vislumbrar dois seios magnificos...e ela acabou percebendo...

Falou:

- Agora chega com essa blusa, não chega?

Senti que a barra podia ficar pesada, então concordei e pedi que ela trocasse.
Minha surpresa foi grande, quando a porta do banheiro se abriu e ela apareceu, toda nua, sem absolutamente nada...

Que corpo... Magra, duas pernas compridas e belissimas, um bumbum pequeno mas redondinho, que dava vontade de morder...e os seios...ah...os seios!!!

Tamanho pequeno, do jeito que eu gosto, redondos, biquinhos salientes, em pé...desafiando a lei da gravidade... eu não conseguia tirar os olhos deles...
Ela chegou perto de mim, pegou em minhas mãos e as levou até eles.

E sussurrou:

- Pegue, eu sei que você está muito a fim....eu tambem estou!!! Faça com eles o que você quiser!

Nem precisava pedir....acariciei-os, levei minha boca até eles, chupei-os, delicadamente, mordi os biquinhos, bem de leve, mas o suficiente para ela ficar totalmente arrepiada.

A menina timida se transformou numa mulher devoradora.

Apalpou meu cacete por cima da calça e ao senti-lo duro, tirou minha roupa, rapidamente, deixando que ele pulasse da minha cueca já em ponto de bala.

- Como eu esperava esse momento!
- Por que não me disse antes? eu tambem estava louco por você, mas você me parecia tão timida...

Levei-a para a mesa, joguei a papelada toda no chão, coloquei-a sentada bem na beirada, e voltei a sugar os seios dela com intensidade. Ela delirava de tesão.

Abaixei-me e passei a sugar aquela xotinha peludinha. Enfiei minha lingua ali dentro, o que fez com que ela até se erguesse da mesa...ela gozou a primeira vez!

Levantei-a, coloquei-a apoiando-se na mesa, com o bumbum voltado para mim. Penetrei aquela xotinha, por trás, arrancando suspiros dela. Bombei bastante, mas me segurei, não queria gozar dentro dela.

Quando senti que estava quase na hora, tirei meu pau de dentro da xotinha dela, deitei-a no chão e vim por cima, colocando meu pau entre os seios dela. Era ali que eu planejava derramar meu leite... Fizemos uma espanhola magnifica e finalmente explodi em gozo, inundando seus seios. Com as mãos, ela espalhou por todo o corpo dela.

Ficamos ali, deitados por um bom tempo. Depois, ela se levantou, foi ao banheiro, lavou-se, vestiu-se, saiu e foi embora.

Nunca mais a vi...mas guardo até hoje as fotos daquele dia!

Loucuras ao amanhecer 2

(Colaboração de Silvana )


O dia havia começado de maneira espetacular como já contamos em LOUCURAS AO AMANHECER. O aroma do café ainda nos envolvia enquanto conversávamos sobre quão maravilhoso havia sido “o nascer do Sol” e quanto tesão aquilo tudo nos provocava.

A conversa foi muito curta, pois sentada no colinho de meu marido, quase nua, não demorou muito e senti o gigante a me pressionar! Não me agüentei... cai de boca, comecei a lamber aquele mastro delicioso enquanto Ana, mais que depressa, sapecou beijos em seu marido que já começava a reclamar....!

Estávamos um casal de frente para o outro e enquanto chupávamos nossos homens, empinávamos a bunda nos oferecendo, safadas, provocando uns aos outros. Eles retribuíam acariciando nossos corpos com mãos fortes!

Ana levantou-se e dengosa foi se ajeitando no colo de Beto, logo aquela vara enorme havia desaparecido, sinceramente não sei como ela conseguiu aquilo!! Rebolando com aquele pau enterrado em seu cuzinho ela tocava a xana com as mãos e oferecia ao Carlos, abria os grandes lábios, enfiava o dedo, levava até a boca e dizia:

- “vem... você sabe o que ela quer.... mete esse pauzão gostoso em minha xana.... veja como ela é gulosa.... Vem Sil, vem ajudar .... quero gozar muito..... quero esses dois homens me comendo.... ahhhhhhh ...."

Meu gato enterrou tudo de uma vez, arrancando gritos de tesão, aos poucos começaram a rebolar compassadamente e gritavam:

- “AAiii.... é muuiiiito gostoso. Aiiiiiiii, que delícia... mete, mete, bem forte, mete... Aiiiii! que caralhos gostosos.... Aiiii! Ahhhhhh.... "

Ana quase desfaleceu, e, eu enlouquecida, tarada, morrendo de tesão, ataquei.... queria experimentar aquela DP MARAVILHOSA! Carlos deitou-se, me pegou pela cintura, foi me encaixando sobre seu mastro, uiiii passou a cabeça, tremi, fui sentando até receber aqueles 20cm enterrados em minha xana, uiiii que delícia!!! Eu rebolava vagarosamente sentindo-me preenchida; com a rolona a pressionar minhas entranhas gemia gostoso.....

Beto me pegou por trás, mordeu e lambeu meu pescoço enquanto alisava e penetrava os dedos em meu cuzinho, entre aiiiiis...e.... uiiiiis.... eu rebolavaaa ... parei quando ele começou a forçar sua pica....

- "Aiiii.... está doendo!!!", gritei.

Empinei minha “bundinha” expondo ainda mais o cuzinho ... "aiiiii... que dorzinha gostosa... mete devagar.... mete tudo.... uiiiiii como é delicioso me sentir totalmente preenchida, com dois pauzões totalmente enterrados!! " Começaram movimentos lentos tirando e penetrando forte novamente, ahhhh que delicia eles bombavam mais e mais.... Fui à loucura gritei e gemi palavras desconexas enquanto sentia maravilhosos orgasmos.

Ana aproximou-se; pensei: “veio em meu socorro” me enganei, rsrsrsrs, ela simplesmente começou a beijar e chupar meus seios..... engolia cada um deles, sugava forte fazendo-me tremer descontrolada... foram minutos MARAVILHOSOS de prazer que pareciam uma eternidade...

Meus machos me arrombaram e inundaram com seu nectar.... Perdi a noção de tempo e espaço, acordei na grande cama com os três a me acariciar suavemente.

A manhã havia passado, retornamos a nosso apartamento onde passamos o resto do dia aninhados no sofá a ressonar lembrando o amanhecer maravilhoso!!!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Fui visitar um casal amigo... aí...

(escrito por Meg)

Walter e Ligia eram um casal bastante liberal que conhecemos há uns 10 anos atrás. Com também somos, já viu, né? Acabamos nos encontrando várias vezes para termos relações. Ou os 4 juntos, ou eles e eu, as vezes eu e Walter, outras vezes Ligia e Kaplan.. enfim, variações não faltaram. E era sempre um prazer poder nos encontrar.

Mas o que vou narrar hoje aconteceu já tem uns 5 anos. Havia alguns meses que nós não nos encontrávamos. Então, uma tarde, liguei para a casa deles (uma senhora casa, por sinal!). Estava a fim de vê-los, nem pensava em sexo não, a gente tinha ficado amigos e nem todas as vezes que nos encontrávamos era para sexo.

Liguei para lá. Walter me atendeu. Perguntei pela Ligia, ele disse que ela não estava.

- Ah...que pena! Eu estava pensando em passar umas horas ai com vocês...
- Ora, qual é o problema? Pode vir! Ela não deve demorar!
- Está bem! Daqui a pouco estarei ai!

Assim, tomei uma chuveirada rápida, pus uma calcinha branca e um vestido também branco, curto, sandálias e lá fui eu. Estava com saudades deles, de verdade!

Quando cheguei, Walter me recebeu, disse que Ligia ainda não tinha chegado, mas provavelmente não demoraria. Ele estava com uma camisa preta e calça social, tinha chegado há pouco do trabalho e ainda não se trocara.

Me recebeu com beijos na boca... prá que? Ai me despertou... ainda mais que, como eu retribui o beijo, logo deu para perceber o volume que seu pau fazia na calça.

- Walter...eu vim só para bater papo...
- Deixa de ser boba Meg... tem tanto tempo que a gente não transa... vamos nessa. Se Ligia chegar não vai se importar, você sabe disso, vai é querer participar...

Foi falando e tirando a calça e a cueca e me deixando ver o pau dele, já bem duro... Aí não tem santa que agüente... Comecei a tirar meu vestido, no que ele me ajudou. Fiquei só de calcinha.

- Vamos lá prá cima, Meg...

E foi me puxando para a larga escada que levava ao mezanino, que jpa fora palco de tantas trepadas nossas...

Mal coloquei o pé no primeiro degrau, ele me parou, me pôs de costas para ele. Com as mãos eu segurava no corrimão. Ele não tirou minha calcinha, apenas afastou-a e me penetrou. Dei um pequeno grito, afinal eu ainda não estava totalmente excitada. Receber um cacete de bom tamanho sem preliminares é meio doloroso..

Me socou com vontade...por uns bons minutos. Ai saiu de mim e eu me ajoelhei e dei uma bela chupada no pau dele.

Ele falou, depois de alguns minutos:

- Outro dia eu e a Ligia fizemos algo que vou fazer com você agora... ela achou delicioso...vamos ver o que você acha.
- O que foi?

Sem responder, ele me colocou de pé diante dele, enfiou o pau de novo em minha bucetinha e então ele pediu que eu levantasse minhas pernas, que ele me seguraria. Eu fiz isso e fiquei praticamente sentada no corpo dele, me firmando com os pés nas costas dele.

Ele então começou a subir as escadas, de lado, encostado no corrimão. Eu fiquei meio preocupada. Mas o medo de cair, associado ao prazer de sentir o cacete me cutucar a cada degrau que ele subia fez com que eu tivesse uma descarga de adrenalina que foi a coisa mais louca que já tinha me acontecido.

Sem tirar o pau de dentro de mim, ele chegou ao topo da escada e caminhou até um pufe que havia no centro. Ali ele sentou e me deixou cavalgando-o até eu me cansar... como estava gostoso aquilo tudo.

- Seu pau é muito gostoso, Walter... e essa subida da escada foi realmente deliciosa...
- Então pula, minha safadinha...cavalga bastante, eu sei que você adora isso...
- Eu já não estou agüentando mais...

Mas ele não parou... Levantou-se do pufe e foi até um sofá que havia encostado à parede. Tudo isso sem deixar o pau escapulir da minha bucetinha.

Pensam que ele mudou de posição? Nada... me manteve sobre ele, cavalgando-o até minhas pernas não agüentarem mais de tanta flexão que eu fazia. Eu já tinha gozado “n” vezes... e ele se segurando.

- Pelo amor de Deus, Walter...goza logo... eu já não aguento mais...
- Só mais um pouco, minha safadinha...só mais um pouco...

E continuou a me segurar para eu continuar a pular sobre ele. Minha bucetinha já estava esfolada...mas eu continuava, pois o prazer era muito maior do que a dor.

Ele segurava minha bunda, apertava, o que me deixava mais louca ainda...e nãol resisti mais quando um dedo dele entrou sorrateiramente em meu cuzinho.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!! Gritei bem alto! Vem comigo, seu safado!!! Goza logo!!!!
Aí ele gozou...Nossa... que loucura foi aquilo!

- Vamos esperar a Ligia chegar...acho que poderemos ter um segundo tempo!
- Nem pensar, Walter... por hoje já basta... Dê um beijo nela por mim, outro dia eu volto!!!

Ela traçou o vendedor de enciclopédias

(escrito por Kaplan)

Os leitores mais jovens provavelmente irão estranhar, mas os mais velhos sabem que, lá pelos anos 60 e 70, era muito comum que vendedores batessem à porta das casas, oferecendo mil e uma coisas. Algumas úteis, outras absolutamente inúteis.
Como, naquela época, a violência era muito menor, as pessoas não tinham qualquer receio em deixar um vendedor entrar e oferecer seus produtos. Um cafezinho, um copo de água, às vezes até um refresco eram oferecidos. Bons tempos!

Mas vamos ao que interessa. Um belo dia eu e Meg estávamos saindo de casa quando apareceu um rapaz que vinha nos procurar porque um amigo nosso recomendara sua vinda, já que ele sabia que eu estava querendo comprar uma boa enciclopédia. Claro, não pudemos atende-lo, pois tínhamos compromisso. Mas pedi que ele voltasse um outro dia, porque eu estava realmente interessado em adquirir uma. Ele perguntou que dia poderia voltar e Meg, que já o examinara com toda a atenção, disse que poderia ser no dia seguinte, ela ficaria em casa o dia inteiro, ele poderia vir a qualquer hora.

Parênteses: O rapaz, que se chamava Raul, era, de fato, muito bonito, vestia-se muito bem. Devia ter 1,75m, não era musculoso (naquela época não existia ainda a febre de academias), mas era bem apessoado. Percebi logo que ela ficara interessada, talvez mais nele do que na enciclopédia....

De fato, depois que ele se retirou, enquanto eu dirigia meu fusquinha 72, joguei verde e colhi maduro. Ela tinha achado o cara, de fato, bonito e agradável. Como não temos problemas de ciúmes, entendi que ela havia ficado com tesão. E eu não iria atrapalhar nada...deixaria rolar.

Mas, para azar dela, quando, no dia seguinte o Raul chegou, eu ainda não havia saído e fui eu quem o atendeu. Enquanto ele me explicava as vantagens da Mirador sobre a Barsa, Meg foi lá pra dentro e quando voltou... podem imaginar...veio provocante!

Vestira um mini-vestido de malha, bem lisa, estampado, que deixava visíveis seus contornos, especialmente os seios, pois ela não usava sutiã.

Perguntou ao Raul se ele desejava um copo de água ou refresco, ele aceitou, ela trouxe três copos e, enquanto ele preenchia o cadastro, ela ficou sentada ao meu lado. Estávamos de frente para ele e comecei a perceber o jogo de sedução dela. Ficava olhando atentamente para o Raul que, volta e meia, desviava os olhos do papel para me perguntar alguma informação, mas me perguntava olhando atentamente para ela. Ela sorria para ele e ele foi ficando cada vez mais desconcertado.

Demorou bastante o Raul para preencher o cadastro. Tanto demorou que tive de sair e deixei que Meg terminasse de dar as informações para ele. So assinei as promissórias, dei um beijo nela, com uma mordidinha para sinalizar que eu estava sacando tudo....despedi-me do Raul e sai, já de pau duro, pois sabia que poderia acontecer alguma coisa.

Da porta eu verifiquei que a Meg já havia se mexido na poltrona de modo a fazer o curto vestido tornar-se mais curto ainda, praticamente deixando que Raul visse sua calcinha. Pisquei o olho para ela, que sorriu.

Quando voltei, dali a 3 horas, para o almoço, ao abrir a porta, vi que os copos de refresco ainda estavam na mesa da sala. Fiquei pensando se Raul ainda estava lá e fui, pé ante pé, até o quarto, para verificar. Mas não, ele já havia saído. Meg estava estirada na cama, nuazinha. Dormia. Não quis acorda-la.

Fui para a cozinha e preparei alguma coisa para comer. Mas estava com tanto tesão para saber o que acontecera que acabei deixando uma frigideira cair, fazendo barulho. Ela acordou e, quando vi, ela estava na porta da cozinha, ainda nua e com um grande sorriso nos lábios.

- Que enciclopédia boa, esta, hem? Comentei.
- Nem me fale!!! Ótima!!! Deliciosa!!!
- Comece a falar, que já estou de pau duro....
- Rssss... adoro este meu marido taradinho! Mas foi o previsível. Você viu que eu estava dando um belo lance da minha calcinha para ele, né? Depois que você saiu, ele pediu que eu assinasse um papel e, quando me inclinei para assinar, ele viu meus seios, porque o vestido desceu todo para a frente...ai o pau dele começou a crescer, a crescer... e eu fui demorando bastante para assinar, e vendo aquele volume só aumentando...

Ai não teve mais jeito de evitar nada. Ele entendeu que eu estava a fim dele e não se fez de rogado. Veio até a poltrona em que eu estava e parou na minha frente com aquele volume todo na altura do meu rosto. Mais que depressa desapertei o cinto da calça dele e fiz com que ela descesse rápido, enquanto ele tirava a gravata e a camisa. Estava só de cueca, mas já podia sentir que tinha um belo pau.

O passo seguinte foi arrancar a cueca dele e ver pular de dentro dela um belo cacete, já todo duro, e doido para ser chupado. Foi o que eu fiz. Passei a língua na cabecinha, depois lambi as bolas do saco dele, subi com a língua pelo mastro, cheguei de novo na cabecinha e ai enfiei tudo na minha boca. Ele quase foi à loucura!


- Imagino...até eu, só de ouvir você falar, já estou indo!!!!
- Fica quieto, seu tarado!!! Deixa eu terminar...


Ele então me levantou e tirou meu vestido, me deixando só de calcinha. Meus biquinhos já estavam tesos, e ele os beijou, sugou, enfiou tudo que podia na boca e foi tirando a boca devagarinho, prendeu o biquinho e puxou com a boca... que coisa deliciosa!


Tirou minha calcinha. Agora estávamos nus, os dois, frente a frente. Ele se abaixou, passou as mãos nos meus pentelhos, afastou um pouco e colocou a língua dentro de mim, fazendo movimentos circulares em meu clitóris... gozei!!!

Depois ele me colocou ajoelhada no sofá, veio por trás de mim e penetrou minha xaninha. Nem teve dificuldade para entrar com tudo, tão excitada eu estava! E ai começou a bombar dentro de mim, devagar a principio, aumentando o ritmo depois e eu não conseguia me controlar, de tão gostoso que estava. So pedia para ele meter mais, mais e mais...

E ele fez o que eu pedia. Bombou até na hora de gozar, ai tirou o pau e gozou nas minhas costas. Aquele leitinho quentinho escorreu até minha bunda, ele limpou com as mãos dele, e me passou a porrinha dele no corpo todo.

Chamei-o para tomar um banho. Ele perguntou se não tinha perigo de você voltar. Eu ri e disse que você não se incomodava, e que iria saber de tudo quando voltasse. Ele ficou assustado a principio, mas acabou aceitando o que eu falei. Fomos então para o banho...

- E ai você o chupou de novo, ele endureceu a pica, você mandou ele sentar e sentou na pica dele, como sempre gosta de fazer, aposto!
- Rssss.... você me conhece muito bem mesmo... foi exatamente o que eu fiz. Cavalguei naquele pau duríssimo até gozar de novo. E ele, gentilmente, não gozou dentro de mim, me avisou quando estava na hora, eu me levantei e dessa vez ele gozou em meus peitinhos. Nos lavamos mais uma vez, nos enxugamos com beijos e mais beijos... acredita que ele endureceu de novo o pau? Mas não podia ficar mais, tinha compromissos agendados e teve de ir. Ai eu fui para a cama e procurei dar uma descansada, mas acho que peguei no sono...rssss.
- Quer dizer que ele foi embora sem você dar o cuzinho pra ele? Não acredito!
- Pois é, querido... eu bem que queria, mas não deu para ele ficar. Mas ele prometeu que no dia em que vier trazer a enciclopédia, já que eu demonstrara para ele como era a frente da página, ele gostaria de consultar “o verso” dela.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O encantador entregador de pizzas

(escrito por Meg)


Abriram uma pizzaria a três quarteirões de onde eu moro. Isso já tem uns 6 meses. Como eu e Kaplan adoramos massas, fomos lá experimentar. Ótimas as pizzas, deliciosos as lasagnas, gnoccis e tudo o mais. Ficamos fregueses.

A única coisa que incomodava lá era o barulho. Por isso resolvemos, depois de um tempo, pedir que eles entregassem em casa, seria mais agradável. Quem nos deu a idéia, aliás, foi um dos entregadores, que ficava batendo papo com a gente quando não estava fazendo entregas.


Chamava-se Joel, e era um cara muito interessante. Divertido, falava bem, era educado. Muito simpático, fazia boa figura também. Tinha 28 anos, 1,73m.

Então... passamos a telefonar e a pedir que ele levasse as pizzas ou o prato que pedíamos. E ele sempre muito disposto, chegava, entregava, batia um papinho e dizia que, precisando, era só chamar que ele entregaria na hora!

Depois de algumas entregas, o Kaplan me falou que achava que o Joel estava doidinho por mim.

Eu achei que ele estava brincando, mas passei a reparar e vi que, de fato, o Joel me olhava com uns olhos!!! Parecia que queria me engolir inteira.

Pronto... para que o Kaplan foi me alertar? Ai começou a me dar comichões.. comecei a reparar mais no Joel e, confesso... passei a provocar um pouco mais para ver se era verdade.

Quando eu vi que ele chegava a ficar de pau duro... ai não deu para resistir mais...

Um sábado que o Kaplan tinha viajado, telefonei e pedi uma pizza gigante.
Quando o Joel bateu na porta e me entregou, eu, fazendo cara de que tinha descoberto um erro, falei:

- Ai, Joel...nossa...eu fiz bobagem!
- O que foi?
- Eu pedi a pizza gigante e o Kaplan não vem almoçar... eu não consigo comer isso tudo não...
- Quer que eu leve de volta e troque?
- Ah...mas isso é tão desagradável...
- Sem problemas... acontece de vez em quando...
- Não...deixa eu pensar...e também já fiz o cheque...hummm... já sei, te convido para comer a pizza comigo. Você pode?

E dizendo isso, fui puxando ele pra dentro e fechei a porta. Ele não ofereceu resistência. Achei ótimo!

Levei-o, então para a mesa de jantar, que já estava posta, e saboreamos a pizza. Conversamos bastante, eu perguntei se ele era casado, disse que não, nem tinha namorada.

- E freguesas, você paquera muitas?
- Que é isso...
- Pode falar, que bobagem, afinal já somos velhos conhecidos!!!
- Ééééé.....de vez em quando acontece...
- Mesmo? Me conta! Não, não precisa falar quem é, só me conta o milagre sem falar o nome da santa!
- Ora... é normal, as vezes a pessoa pede a pizza e quando eu vou entregar ela me recebe só de lingerie... me mostra os seios... ai não tem como agüentar...
- Mesmo? Tem mulheres corajosas assim?
- Tem... não são muitas, mas tem.
- E homens, te cantam também?
- Já teve uma vez que um cara me recebeu de cuecas, mas isso não é minha praia não...sartei de banda correndo!!!!

Rimos muito. Eu já sabia o que fazer da próxima vez.

Despedi-me dele dando um abraço bem apertado. Senti a dureza do pau dele. Dei um sorriso e o despachei.

Quando o Kaplan chegou, falei com ele o que tinha acontecido. Ele ficou entusiasmado. E combinamos de, no sábado seguinte, ele ficar escondido em casa e eu fingiria que, novamente, estava sozinha.

Dito e feito. No sábado, tomei um banho gostoso, me perfumei toda e aguardei a vítima trazer a pizza. Como ele já tinha dito que não resistia a uma mulher de lingerie... foi esse o traje com que o recebi. Até pus um sutiã, coisa que geralmente não uso, mas tenho. Lingerie preta, com uma calcinha minúscula, de rendinha... eu sabia que ele não agüentaria...

O Kaplan ficou no escritório, só ouvindo a conversa.

Quando abri a porta, o Joel quase deixou a pizza cair no chão. Ficou de boca aberta. Tive de puxa-lo para dentro da casa.

- Entendeu o recado, Joel?
- Mas é claro que entendi... só acho que eu não mereço isso...
- Isso quem decide sou eu... e eu acho que merece sim... vem, quero muito te experimentar. Sei que sua pizza é maravilhosa...quero ver se o resto também é...

E assim dizendo, comecei a tirar a roupa dele e a puxa-lo para o quarto de hóspedes, pois esse daria para o Kaplan assistir tudo.

E o Joel era realmente muito gostoso... aproveitei bastante dele e fui comida com tanto prazer como eu comia as pizzas de lá. Mas foi rapidinho, afinal, era hora de trabalho dele.

Ao sair, ele me disse que teria uma surpresa caso eu estivese sozinha em um próximo pedido.

Beijei-o e despachei-o. Sabia que teria de enfrentar a “dureza” do Kaplan. E não deu outra.

Ficamos curiosos em saber que surpresa seria aquela que ele falou.

Assim, eu “tive de ficar sozinha” no sábado seguinte.

Quando ele chegou, com a caixa da pizza na mão, eu fui logo perguntando pela surpresa. Ele entrou, sentou-se no sofá e me disse para fechar os olhos enquanto ele preparava a surpresa.

Quando ele me mandou abrir os olhos, fiquei sem saber se eu ria ou se eu delirava com a situação que se apresentou aos meus olhos. Ele estava com a caixa da pizza no colo e pediu que eu a abrisse ali mesmo. E eu abri... e ai eu vi que ele havia feito um furo na parte de baixo da caixa, um furo no centro da pizza e desse buraco subia, viril, altaneiro, seu pau, já duríssimo!!!

Aquilo sim, era uma surpresa e tanto. O que eu tinha de fazer? Me abaixei e comecei a chupar aquela delicia, toda coberta de ketchup. Chupei até me fartar!

Quando cansei de chupar, peguei o pau dele, ainda dentro da pizza e fiquei masturbando-o, enquanto ele descia meu top e começava a mamar em meus seios, que já estavam com os biquinhos endurecidos de tanto tesão!

Finalmente, tirei a pizza do pau dele, coloquei na mesa. Ele ficou em pé e eu me agachei em sua frente, só de minissaia e voltei a chupar o cacetão, que continuava duríssimo!

Ele me colocou sentada no sofá, puxou minha calcinha e começou a me chupar a bucetinha, me olhando com os olhos brilhando. Sua língua me deixava maluca... era uma delícia só.

Gozei muito! Mas não acabou. Ele tirou minha saia, me colocou ajoelhada no sofá e me penetrou a xotinha por trás. Depois de muito bombar, sentou-se, sem tirar o pau de dentro de mim e me colocou sentada, de costas para ele. Ai me virou, sem tirar o pau de dentro, e me colocou de frente para ele e me fez cavalgar até ele gozar.

Não é uma delícia o Joel?

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Loucuras ao amanhecer

(Colaboração de Silvana )


Andando por ruas desertas a observar o Sol que nascia lindo no horizonte, chegamos. Quando as portas do elevador se abriram uma surpresa! Um casal de amigos se acariciava, ela com a perna na cintura dele deixando a linda coxa à mostra enquanto seu vestido era invadido por mãos safadas..

Entramos, sorriram, certamente nos odiando pela interrupção! Para quebrar o gelo Carlos disse: “amasso no elevador é bom demais!” e puxou-me para um beijo de tirar o fôlego. Roberto e Ana brincando disseram:

- “Vocês cortaram nosso barato... depois desse susto vamos demorar pra esquentar.... Vocês estão com sono? Querem assistir o nascer do Sol de nossa varanda a saborear champanhe?”

Um convite irrecusável, lá fomos nós...

A vista era realmente deslumbrante e enquanto nos ofereciam o champanhe Ana pediu licença para uma ducha... com olhar safado, Roberto disse: “Amor, poderíamos acompanhá-la, o que você acha?” Os olhos de Carlos brilharam! Já havíamos fantasiado algo assim,

Carlos abraçou-me caminhando junto com eles. Logo estávamos nus no banheiro, Ana e Roberto sob a ducha se esfregavam beijando-se enquanto eu e Carlos assistíamos a tudo e trocávamos carinhos ainda tímidos.

Nossa vez na ducha...., a água morna corria pelo meu corpo enquanto sentia o toque macio de meu homem a ensaboar-me; o corpo coberto pela espuma branca arrepiou-se quando de uma só vez ele penetrou seus dedos arrancando-me gemidos.... a água caia sobre nossos corpos observados pelos anfitriões. Carlos dobrou-me o corpo à frente e com sua língua áspera tocou minha xaninha sorvendo o que dela escorria; levantou-se e posicionou aquele pauzão penetrando-me com violência e suavidade, ahhhhhhh!!! urrei de prazer, adoro ser penetrada por trás!

Ele me pegava forte e bombava, bombava, bombava....... gozei loucamente ao sentir os jatos quentes a me inundarrrrrrr....Com pernas ainda trêmulas saímos do banho. Delicadamente Carlos enxugou-me o corpo enquanto ouvíamos Ana dizer a Beto que também queria uma enfiadona como aquela! Mais que depressa, meu homem disse que seria um prazer dar-lhe o próximo banho.

Ana não se conteve, atacou meu homem! Enroscou-se nele e virando de costas encaixou-se todinha enquanto tinha o pescoço chupado com violência. Carlos amassava aquele corpo gostoso, ela jogava a cabeça para trás oferecendo o pescoço e gemendo esfregava aquela bunda para reanimar a varona que há pouco havia me penetrado.... Roberto aproximou-se, beijando-a, pude ver as línguas em guerra! Aquela boca gulosa desceu até os seios e ficou a devorá-los...

Ana tremendo, gemia e gritava: "não parem.... que delicia ahhh...

Eu assistia a tudo, doida pra entrar na “brincadeira”.
Meu gato abandonou aquele "sanduiche" e com a vara rígida pegou-me delicadamente deitando-me no sofá. Suas mãos hábeis corriam pelo meu corpo enquanto beijava minha xota molhada, mordiscando o clitóris e penetrando-me com a língua...

Roberto e Ana nos convidaram para dividir a enorme cama da suíte. A decoração era linda, os primeiros raios de Sol penetravam as frestas da persiana criando a penumbra que nos envolvia. Roberto deitou-se para receber a boca gulosa de sua esposa; não me contive e fui ajudá-la... ora uma chupava as bolas, a virilha e a outra engolia o mastro ENORME ! Ele gemia, e dizia: “ ahhh que tesão duas bocas a me devorar, Não parem, ahhh chupa , chupa!! Nuas chupavámos aquele tesão de homem!

Deixamos nossas bundas expostas como que oferecendo ao Carlos!!! Enquanto beijava e lambia uma das bucetinhas, com as mãos levava a outra à loucura, enfiava um, dois dedos ou com um vibrador que estava ali penetrava o cuzinho de Ana... ela gritava de prazer, pedia pra enfiar tudo. Meu Amor posicionou a pica em meu cuzinho e empurrou, aiiii doeu um pouco.... devagar... ahhh enfia mais... enfia..., quero sentir ele todo, ... e Beto pedia para não pararmos, ahhh.... uiiiiii !! logo gozou enchendo a boca de Ana .... ahhh !! Carlos derramou seu leite em meu cuzinho, aos gritos e gemidos todos gozaram ahhhhhhh...

Ofegantes, nos entregamos ao conforto da cama gigante onde nossos corpos entrelaçados eram tocados pelos raios de Sol criando desenhos indescritíveis, ressonamos...

Algum tempo depois acordamos com o aroma de café a invadir o ambiente. Vestindo pequeno quimono transparente, Ana desperta seu amado com beijos e carinhos e nos convida para o desjejum. Ainda cheias de tesão exigimos que nossos homens nos prometessem penetração total !!! O melhor ainda estaria por acontecer......
Aguardem .....

Um dia de chuva

(colaboração de Júlia)

Era um domingo bem chuvoso, mas mesmo assim, resolvi ir para um show de sax no museu da Pampulha. Estava com vontade e com preguiça ao mesmo tempo, por estar chovendo. Aí a chuva deu uma parada e resolvi ir sozinha mesmo, já que meus amigos e amigas enrolados ficaram na dúvida se iam. Peguei dois ônibus e fui ao show; porém, no meio do caminho começara a chover muito e, quano desci, molhei um bocado. A sombrinha não adiantara muita coisa; mas já que estava lá, entrei e fui assistir ao show, mesmo porque tinha um amigo que iria tocar também, era baterista. Encontrei muita gente conhecida, amigos.

O show foi muito bom! Depois fui cumprimentar meu amigo; conversamos bastante e com uma turma de amigos. Resolvemos sair de lá e irmos almoçar juntos;só que eu estava com a calça molhada, a blusa idem...

Como eu estava toda encharcada, achei que não tinha condições de ir para o restaurante; além disso, poderia ficar resfriada. Alguns amigos que moravam lá perto se ofereceram para passarmos lá antes. Aí minha amiga resolveu ir também e me deixou sozinha com o irmão dela. Éramos amigos, mas começou a rolar um clima entre nós. Me sentei e ele foi buscar uma toalha para eu me enxugar, e depois me deu um chá bem quente. Perguntou se eu gostaria de vestir uma roupa quente e tirar aquela toda molhada. Me mostrou o
quarto da irmã dele. Estava meio sem jeito, e ele me olhava de um modo diferente; e eu também não conseguia parar de olhar para ele, sorrir...

Fechei a porta para trocar de roupa e depois sairmos para nos encontrar com o pessoal no restaurante na beira da lagoa. A porta estava destrancada; ele não aguentou e ficou me observando quieto
cheio de tesão e desejo; e eu nem percebi. Acabei de me arrumar e fui descendo as escadas, para irmos embora; quando ele de repente me olha, me para e me elogia:

-Você está linda!
- Obrigada pelo elogio.
- Senta aqui um pouco;tenho que te confessar uma coisa.

Nem precisou falar nada, acabamos nos beijando no sofá, rolaram amassos, resolvemos ficar lá mesmo. Conversamos, ouvimos músicas, descobrimos muitas afinidades.

E aí,acabamos transando na sala mesmo.

Passamos o dia todo juntos.

Eu estava com um vestido lindo, azul de amarrar no pescoço, curto, sexy e que valorizava meu corpo e meus seios; perfumada, cabelos ainda molhados, um batom marrom, um brinco
de argolas e descalça.

Depois começamos a ver um dvd, um filme, eu deitei a minha cabeça no colo dele, ele fazia cafunés em mim, me beijava; ficamos abraçados um tempo, já estava escurecendo. Quando eu
acabei tomando a iniciativa e pedi que ele buscasse um vinho, bebemos um pouco, rolamos nas almofadas, nos beijamos, abraçamos. Carinhos ousados rolaram; pus suas mãos nos meus seios, pedi que fizesse carinhos, os beijasse; o clima estava esquentando...

Eu o beijei, abracei, dei-lhe beijos no pescoço, mordidas nas orelhas; nos roçamos um no outro, eu comecei a fazer carinhos no pau dele, que foi endurecendo nas minhas mãos (que delícia).

Fomos arrancando as roupas.

Pedi que me carregasse e me colocasse nas almofadas que estavam no chão da sala; ele colocara músicas suaves ao fundo.
Ele veio por cima de mim, nos abraçamos, beijamos e transamos selvagemente; depois ficamos abraçados um tempo lá (ele foi super carinhoso comigo).

Aí, pedi para tomar um banho, e que se ele quisesse ir comigo eu iria adorar; claro que ele topou na hora.

Fomos para o quarto dele, que era uma suite enorme. A cama era de casal, tinha tv, som, computador; no banheiro tinha uma banheira de hidromassagem. Nós podiamos tomar banho de espuma ou de chuveiro. Ele me carregou no seu colo, subimos as escadas, entramos em seu quarto. Me colocou deitada em sua cama e, enquanto a banheira enchia, ele me beijou e depois fomos para lá. Ele me ensaboou, eu mergulhei na banheira, ele ficou por cima de mim, depois eu por cima dele; brincamos de cavalinho (sentei no colinho dele, cavalguei bastante, ele gozou).

Não parava de me beijar enlouquecidamente, e eu a ele. Ele me chupava, me beijava e me lambia todinha (inclusive meus seios que ele adorava).

Depois deitei na banheira e ele me ensinava outras posições que jamais me esquecerei, foram deliciosas; nunca havia experimentado.
Saimos da banheira, ficamos em pé, transamos um pouco; depois fomos para o chuveiro nos lavarmos. Ele pegou uma toalha branca felpuda e enorme e foi me enxugando todinha. Eu o beijava para agradecer; depois fiz o mesmo com ele. Nos enrolamos em um roupão e fomos para cama dele, deitarmos um pouco; ficamos ouvindo
músicas, conversando.

Ele me disse que estava sendo o melhor dia e transa de sua vida.
Fiquei fazendo cafunés nele, dei beijinhos; depois perguntei se ele queria que eu fizesse uma massagem completa; subi em cima dele de roupão; ele ficou nuzinho de costas. Primeiro fiz nas costas, no bumbum, nas pernas e pés; dava beijinhos, depois ele virou-se de frente. Massageei seu pescoço, peito, umbigo, carinhos no pau, beijos...

Aí ele não aguentou e falou que queria fazer em mim também.
Olhei para ele, pisquei, fiz uma cara de safadinha, moleca e falei:

- Claro que pode, vou adorar!

Ele pos o roupão e me virei de frente primeiro (fiz o contrário que ele fizera); fechei os olhos. Ele colocou música para eu relaxar.
Aí ele foi me beijando no pescoço, dando mordidinhas nas orelhas, beijando, lambendo e chupando meus seios; me beijando, foi fazendo carinhos, massagens.

Eu estava sentindo uma coisa deliciosa; ai ele parou de repente e começou a descer suas mãos no meu umbigo, a beijar, fazer carinhos na xotinha, com os dedos, nos joelhos, coxas, pernas, pés
Pedi que beijasse, lambesse e chupasse meus dedos; sentia muito tesão e prazer ali (já que no do-in são pontos eróticos). Depois ele subiu de novo e começou a beijar meu corpo todinho, desceu na xotinha, massageou meu clitóris com os dedos, beijou, lambeu, até que eu gozasse, de prazer...

Descansei um pouco, já estava molinha... Pedi para ele para fazer nas costas as massagens. Estava de costas; ele por cima de mim, me beijava, fazia massagens em mim, ia descendo e beijando; depois no bumbum. Não resistiu: apertou e deu mordidinhas, fez massagens; desceu até os pés; hummmmmm que delicioso. Eu estava tão molinha, que acabei adormecendo. Ele saiu de cima de mim; ficou me
admirando, fazendo cafunés e depois dormiu comigo abraçadinho.

Acabou que dormi na casa dele (os pais estavam viajando e a irmã dormira na casa de uma amiga). No dia seguinte, assim que eu acordei, pus minha roupa que já estava seca. Era uma saia beje com flores e uma camiseta branca, sandálias rasteira, passei um gloss, um perfume e desci para tomar um copo de água. Estava
na cozinha, quando ele desceu as escadas, me abraçou e me beijou:

- Adorei a noite, passar o dia com vc. Senta aqui para tomarmos cafe da manhã, depois te deixo em casa.

Tomamos o café que ele havia preparado, bem reforçado, para repormos as energias. Me deu uma rosa, com um bilhete agradecendo. Eu o agradeci e lhe disse que estava apenas começando a nossa história.

Descemos, fomos para o carro; no caminho ouvimos músicas, continuaríamos a nos ver, sairmos; nos conhecermos...

E acabamos sendo namorados e amigos.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Namorada aprontando todas

(escrito por Kaplan)


Minha namorada e eu sempre tivemos uma relação de muita cumplicidade. Contamos tudo um para o outro...é muito bacana isso.

Esta semana ela veio me dizer que no sábado estava em casa quando um antigo admirador ligou para ela e convidou-a para ir à casa dele. Ela disse que não iria, pois estava muito cansada. Ele então disse que era mais um motivo para ela ir, pois ele iria fazer-lhe uma massagem que a colocaria nova em folha...

Mesmo sabendo que a massagem seria apenas um pretexto para eles transarem, ela acabou se convencendo e aceitou. Ele então foi buscá-la. Quando chegaram ao prédio onde ele morava, estava tendo uma festa no salao de festas e havia muita gente e muito barulho. Subiram logo para o apartamento dele.

Com sede, ela pediu a ele um copo de água. Vou deixar ela narrar, porque so de pensar no que aconteceu eu já estou ficando excitado....

Eu pedi a ele que comprasse água mineral...

Uma coisa estranha: na geladeira dele, ele guarda livros e não comida e bebida. Ele então pediu gelo para o pessoal da festa e colocou a água no isopor.

Como minha garganta não estava boa, eu tirei a água do gelo...e aí ele me agarrou por trás. Sentou-se em um banquinho na cozinha, desceu a calça dele e a minha e ficou passando o pau dele em mim. Me deu um tesão!

Ofereci minha bunda, porque eu gosto muito de anal, mas ele não quis.

Transamos, mas não gozei. Ele estava sentado no banquinho, sem encosto. Eu sentei no pau dele e me apoiei na porta da geladeira e ela abriu e lá dentro eu vi um monte de livros... acho que foi a cena estranha que fez eu não gozar...onde já se viu uma coisa dessas?

Ai, fomos para o quarto. Veio a massagem, feita de mãos e língua. Uma delícia... as mãos percorreram todo meu corpo, de forma bem relaxante....a língua me lambeu as pernas, as costas, o ventre, os seios e quando chegou à minha bucetinha, eu relaxei, fizemos um 69 caprichado, o dele melhor que o meu, porque eu estava com dor de garganta.

Aí, depois da massagem, e do 69, ele me penetrou e ficou um tempão dentro de mim, bombando gostoso, até gozarmos.

Ele gozou tanto que até uivou, eu gemi, apenas, a garganta não me deixava gritar como eu gosto...

Depois fomos para a sala, deitamos no sofá e ele começou a reclamar do barulho da festa.

Estávamos nus, ele fazia carinhos em meus seios e depois me masturbou e ficou de pau duro de novo. Então voltamos para a cama, transamos de novo... e dessa vez só eu gozei.

Ofereci meu cuzinho de novo, mas nada...acho que ele não curte sexo anal. Não quis...

Então, tomei um banho e pedi para ele me trazer de volta. Ele me trouxe, e me fez prometer que voltaria todo sábado na casa dele para fazer novas massagens...

Caros leitores e leitoras...quem aguenta uma namorada gostosa assim? Depois que ela me contou, eu a joguei na cama e fiz o que ele não havia feito...deliciei-me com aquele cuzinho gostoso que ela tem...

E agora, vendo ela escrever tudo que se passou, imaginem como estou e imaginem também o que vai acontecer em seguida!!!!


Minha prima não resistiu...

(escrito por Meg)

Eu havia dito que não iria mais ficar transando nos horários de aulas do cursinho, pelo menos até o vestibular chegar e eu ser aprovada.
Cumpri a promessa. Uns quinze dias depois daquela transa a 4, o Lucas nos propôs voltarmos à casa dele com o Breno. Eu, mesmo morrendo de vontade, disse que não iria. Mas a Cristiane, minha prima, apesar de também falar que não iria, acabou cedendo e foi com os dois.
Ela me contou tudo depois.

Eles chegaram lá e foram direto para a cama da mãe do Lucas. Rapidamente tiraram suas roupas e ficaram os três em cima da cama. O Lucas não perdeu tempo, levantou as pernas dela e enfiou seu pau na xotinha da minha prima.

Enquanto ele bombava sem parar, o Breno foi até perto do rosto dela, oferecendo o pau dele para ela chupar enquanto era comida.

Ela adorou a idéia e logo colocou o pau dele na boca. Chupou tão gostoso que o Breno não agüentou muito tempo e gozou, mas não dentro da boca dela. Gozou nos seios dela, e ela, mais que depressa, passou as mãos no leitinho, espalhando pelo corpo todo. E o Lucas continuava a bombar... até que gozou também.

Cristiane foi ao banheiro, se limpou e voltou para a cama. O Lucas estava agora sentado na parte dos pés da cama, e o Breno estava de pé, aguardando. O pau do Breno já estava recomposto, mas o do Lucas jazia adormecido.

Ela, então, se ajoelhou entre as pernas do Lucas e começou a chupá-lo, para ver se conseguia recuperar as energias do rapaz. Então o Breno ajoelhou-se por trás dela e levou seu pau até a xotinha dela, lá o enfiando. Segurou nas ancas dela e começou a socar fundo, enquanto ela dava um trato no Lucas.

Deitou-se na cama, novamente. Os dois vieram, ajoelhados cada um de um lado e começaram a dar um banho de língua nela. Percorreram com a boca cada centímetro do corpo da Cristiane, beijando, lambendo e fazendo-a delirar de prazer. Chegando aos seios, eles ficaram mamando neles ao mesmo tempo.

Depois desceram com a boca até chegarem à xotinha. Enquanto o Breno deliciava-se pondo a língua dentro da xotinha dela, o Lucas levantou o bumbum da Cristiane e começou a beijar a bundinha dela. Ela, na hora pensou que os dois a estavam preparando para uma dupla penetração. E seria a primeira vez que ela iria fazer, ficou pensando se agüentaria.

Mas.... foram surpreendidos pela chegada inesperada da mãe do Lucas.

Ela ficou furiosa, mandou Cristiane e Breno saírem e passou a dar um sabão no filho. A minha prima e o Breno vestiram-se rapidamente e saíram, antes que sobrasse para eles também.

Depois dessa, não houve mais convites. Também pudera!!!

sábado, 20 de novembro de 2010

Quando eu fazia cursinho...

(escrito por Meg)

Eu nasci no interior. Estudei em bons colégios da minha cidade, mas quando vim para a capital, tentar vestibular, senti que meus estudos não seriam suficientes para eu ser aprovada.

Então fui fazer cursinho. Escolhi o turno da tarde, porque era o mais vazio. Eu não queria saber de muita confusão. Estava realmente a fim de estudar bastante para passar no primeiro vestibular que eu tentasse.

Como meus pais tinham parentes na capital, fui morar na casa de uma irmã dele. Essa minha tia era mãe de Cristiane, da minha idade, e que também ia fazer cursinho. Fomos para a mesma sala. E estávamos levando bem a sério os estudos. Claro que nos fins de semana a gente saia, ia para boates, ela me apresentou vários amigos dela. Mas não passava disso. A gente ia, tomava algumas poucas (se não a bronca ia ser bem maior...), dançava, dava uns beijinhos...as vezes um atrevido ousava colocar as mãos nos nossos peitinhos..mas ficava só nisso. Os horários de chegar em casa eram rígidos.

Eu não era virgem mais. E vim a saber, depois de um tempo, que a Cristiane também não era. Claro que contamos uma para a outra como tinha sido, essas coisas...

Pois bem. Na nossa sala não havia muitas pessoas, eram uns 30 alunos ao todo, a maioria mulheres. Havia um rapaz que sempre sentava perto da gente e vivia puxando papo com nós duas. Era simpático. Não era bonito. Mas parecia gente fina. Chamava-se Lucas e acabou que ficávamos sempre juntos, conversando.

Um belo dia a Cristiane não pôde ir à aula, pois pegara uma gripe fenomenal, que a deixou de cama três dias. Estávamos então, o Lucas e eu assistindo às aulas, depois fomos à cantina e ao voltar para a sala de aula, fomos notificados de que não haveria mais aulas aquele dia, o professor de Física não tinha ido. Reclamei com o Lucas.

- Ah...meu Deus... logo Física.. eu sou fraquíssima nessa matéria e o professor ainda falta? Que saco!!!
- Ora, tem problema não. Eu gosto muito de Física, já que não tem aula, vamos ficar aqui na sala estudando. A gente adianta a matéria.
- Legal, gostei da idéia. Então vamos.

Abrimos as apostilas e começamos a verificar o conteúdo que seria dado naquele dia. O problema é que vários colegas tiveram a mesma idéia, de ficar na sala estudando e ai o barulho começou a incomodar. Mas não havia outro local disponível no cursinho. Pensei em ir embora, quando o Lucas me convidou para ir estudar na casa dele.

- Onde você mora?
- É aqui no centro mesmo, pertinho. E lá vai estar tranqüilo, porque minha mãe trabalha e só chega de noite.
- Ela não vai achar ruim de eu ir lá sem avisar?
- Ôoooo... que besteira é essa...

Então fomos. Era um apartamento pequeno, de dois quartos, um do Lucas e outro da mãe dele (ela era separada, depois ele me falou). Tinha um sofá na sala, um rack com televisão e som, alguns pôsteres com fotos do Lucas pequeno na parede, uma mesinha de centro.

Ele falou:

- Olha, desculpa se as condições aqui não são as melhores. Mas não tenho nem mesa direito... a vida anda meio apertada...
- Tem problema não...a gente estuda aqui neste sofá mesmo, pode?
- Pode sim. Deixa eu guardar essa bagulhada aqui e já volto. Vai pegando a apostila ai.

Enquanto ele foi ao quarto, observei bem o ambiente e sentei-me no sofá. Eu estava de calça jeans (claro!!! Naquela época não se usava outra coisa...), tênis, camiseta Hering branca. Já não usava sutiã desde aquela época...

Quando Lucas voltou, estava descalço, de calça jeans e...sem camisa. Perguntou se eu me incomodava, eu disse que não, afinal estava muito calor mesmo.

Estudamos por uma hora e meia mais ou menos. Os números e fórmulas dançavam em minha cabeça. Eu tinha muita dificuldade de lidar com as Exatas...

- Ai... vamos parar, Lucas. Não agüento mais...
- Rss... Tá bem, vou pegar um copo de água para você se refrescar...

Foi e voltou trazendo o copo com água.

Ficamos conversando então, ele me contou sobre a família dele, eu falei da minha...
E disse a ele que estava preocupada com o vestibular. Eram muitas matérias e eu percebia como tinha sido fraco o meu segundo grau (ensino médio de hoje).

Foi ai que ele, me olhando fixamente, falou algo que me deixou de boca aberta:

- O dia em que você quiser estudar Biologia, principalmente Anatomia, pode usar meu corpo, viu? - Mas..mas...mas.. o que você está dizendo???
- Isso mesmo que você ouviu. Eu sou louco com você, menina... não sabe quantas punhetas eu já bati para você aqui em casa...

E assim falando, chegou-se para mim e me beijou. Um beijo ardente, demorado, que a principio eu pensei em recusar, mas depois me deixei levar... e retribui e ai tudo aconteceu...

Ele tirou minha camiseta. Olhou com admiração para meus seios. Colocou as mãos neles, tremendo todo, e me fez carinhos...eu o puxei para perto de mim, desabotoei o cinto e tirei a calça dele. Ficou só com a cuequinha branca.

(Vai fazer par com minha calcinha de hoje, que também é branca...pensei, sorrindo)

O volume na cueca me fez perceber que ele já estava no “ponto”. Baixei, então, a cueca dele e um pinto lindo, vigoroso, durinho, pulou para fora, bem perto de minha boca. Beijei-o. Enfiei-o todo em minha boca e lhe fiz um boquete que ele apreciou com os olhos fechados.

Ele, então, me recostou no braço do sofá, abriu minha calça e, lentamente, como se curtisse cada centímetro de meu corpo, foi puxando-a até que ela saiu inteira. Passou as mãos em minhas pernas, veio sobre mim e me beijou novamente.

Sentou-se no outro extremo do sofá, colocou minha perna esquerda em suas costas e tirou minhas meias. Beijou-me de novo. Eu já estava aflita para ser devorada. Ele tirou, então, minha calcinha, beijou-me de novo e enfiou o pau dentro de mim. Naquela época a AIDS ainda não existia, não tínhamos essa preocupação.

Me comeu gostosamente. Lento, mas com estocadas firmes. Gozei como louca, afinal tinha meses que eu não transava com ninguém.

Quando acabamos, ele ficou deitado sobre mim, me fazendo carinhos de namorado... rsss... Foi muito bom.

Bem, aconteceu uma vez...claro que iria acontecer de novo.

O pior foi que eu contei pra Cristiane. Ela ficou louca e quis entrar na roda também.

Perguntei ao Lucas, ele disse que não se incomodava. Claro..era bobo nada o rapaz!!!

Na outra semana, então, quando ela já estava recuperada da gripe, “matamos aula” e fomos para o apartamento dele.

Dessa vez não precisou de aula de Fisica na preliminar...rsss... já chegamos, tiramos a roupa e ficamos no sofá, ele sentado no meio e nós duas nas laterais. A Cristiane se mostrou bem desinibida. Já foi segurando o pau do Lucas e mamando nele com um furor!!! Parecia que era a ultima coisa que ela iria fazer na vida. Enquanto isso, ele mandou a mão em minha bunda, me fazendo caricias, passando o dedo pelo meu reguinho... me deixando molhadinha...

Quando a Cristiane, finalmente, largou o pau dele e foi beija-lo, eu pude saborear um pouco aquela delicia.

Ele deitou-se no tapete da sala e eu, mais que depressa, me sentei sobre ele, fazendo minha xotinha engolir o pau gostoso. Fiquei cavalgando, enquanto a Cristiane o beijava e deixava ele afagar os seios dela. Ela tinha seios lindíssimos, redondinhos, durinhos, até eu fiquei com vontade!!!

Depois que eu gozei, mas ele não, sai de cima para a Cristiane ocupar meu lugar. Ai eu que fui para a boca dele, oferecendo meus seios para ele mamar à vontade.

Ele gozou dentro da Cris que já estava acabada quando tudo terminou.

Foi uma tarde ótima!

Dia seguinte, o safado me falou que havia contado tudo prum amigo dele e o amigo mandara perguntar se nós duas aceitaríamos mais um na roda.

Nossa... ai é que foi a loucura total!

Breno era o nome do amigo. Ficamos nos conhecendo naquele dia mesmo e marcamos então para a semana seguinte. Aquela noite eu e Cristiane acabamos dormindo juntas, peladinhas, antevendo as delicias que viriam. Não resisti e mamei nos peitinhos dela, que adorou, mas não quis mamar nos meus...que pena!

No dia marcado, fomos os quatro para o apartamento do Lucas. Dessa vez fomos para a cama da mãe dele, que era cama de casal. Tiramos as roupas e deitamos os quatro, sem saber muito bem o que deveríamos fazer.

O Lucas, então, me colocou do lado dele e começou a me comer. Enfiou tudo e começou a socar, arrancando gritinhos meus. Isso animou o Breno e a Cristiane. Ela começou a cavalga-lo e assim ficou até gozarem. Nesse meio tempo, eu e Lucas já havíamos gozado e estávamos apenas assistindo os dois treparem.

- Vamos trocar, agora? Propôs o Breno. Ato continuo, ele veio para cima de mim, enquanto o Lucas atacava a Cristiane.

Mas os paus deles ainda não estavam recuperados do primeiro tempo...então eu e ela fomos “obrigadas”, “muito a contragosto” rssss. a chupá-los até que eles entrassem em forma de novo.

Dessa vez foram dois papais e mamães, lado a lado. Eles em cima de nós duas, socando sem parar... o Lucas gozou primeiro e ai quem ficou assistindo foram eles. Quando o Breno finalmente gozou, e me fez gozar também, eu, que ainda era muito ajuizada, disse a eles que não podíamos continuar a matar aulas assim. Eu, pelo menos, não iria. Aquela tinha sido a última vez...pelo menos até o vestibular!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Minha mulher, eu e o primo dela

(Colaboração de J.A.)

Minha mulher tem um primo, que ela ja namorou quando era mais nova. Ele se chama Jorge, é um cara bem legal. Eu o conheci quando viajamos para a cidade onde ele mora. Ele ja esta casado e tem dois filhos.

Ele veio para Sampa fazer um curso, no final semana retrasada ele nos ligou. Estava hospedado num hotel, e queria conhecer a cidade, marcamos e fomos, levamos ele para conhecer Sampa, ate ai tudo normal.

Saimos outros dias, ai ele falou que quando não ia para a cidade dele, ficava os finais de semana trancado no quarto, navegando e e vendo tv, porque tinha medo de sair sozinho.

Marcamos na minha casa um churrasco no domingo. Fui busca-lo e quando chegamos minha mulher estava de top e com uma bermudinha bem curtinha, que ela so usa em casa e na praia, achei que ela ia mudar de roupa e ela não mudou, falei:

- Você vai ficar assim, com o Jorge ai?
- Porque não pode? tá muito escandaloso?
- Por mim tudo bem, ta um tesão...
- É não tem problema, ele ja me viu pelada rsrsrr, so vai recordar os velhos tempos...
- Por mim, tudo bem vc pode ficar ate de biquíni.

Ai estavamos eu, ela, o Jorge e meu filho, cerveja vai, cerveja vem, ficamos alegres, o Jorge sempre de olho na bundinha da minha mulher. Devido a cerveja ele ja olhava na cara dura e ai tocou uma musica e ela chamou ele pra dançar. Falei que podia, deixei eles dançando bem coladinhos e fui la em baixo. Deixei eles um pouco, quando voltei, ela estava mexendo na pia e ele sentado, nossa, dava pra ver na bermuda dele que estava com o pinto bem duro, e os dois disfarçando, o meu pinto ficou bem duro também.

Depois que eu levei ele embora, falei pra ela:

- O que aconteceu quando eu desci? Vocês se beijaram?
- Ta doido, não aconteceu nada, sou casada!
- Mas o que que tem? não tem problema.
- Não, so dançamos, relembramos os velhos tempos, mas ele ficou com um tesão danado, tivemos que parar.
- Eu vi o pinto dele estava bem duro, mas que primo tarado, pensei que ia chegar aqui e você estaria deitada, pelada e ele comendo você!
- Você é louco, jamais, ele é casado...
- Mas você bem que ficou com vontade, a xoxota deve ter ficado toda molhadinha, eu pelo menos fiquei de pau duro so de imaginar.
- Você é besta; claro que não, foi so uma coisa, sei la o que...
- Não deu vontade de pegar no pau dele?
- Você é louco, olha o que você me pergunta!
- Pode falar, não vou brigar.
- Ja te falei que quando eu namorava com ele, ja peguei no pinto dele, ele ja pegou na minha xaninha, nos peitos, gozou na minhas coxas, me viu pelada mas nos nunca transamos, teve uma vez que ele quase comeu minha bundinha, mas eramos dois inexperientes, eu tinha medo, ai não entrava, ficou so nas coxas.
- Então pode aproveitar agora
- Não, você esta louco, vamos mudar de assunto

Naquela noite transamos muito gostoso, ela gozou tres vezes, faz tempo que ela não gozava assim, eu falei:

- Imagina o Jorge comendo você, com aquele pinto bem duro...

Eu falava Vai Jorge come minha esposinha bem gostoso, faz o que você não fez, quando vocês namoravam...

Foi muito bom.

Dia desses, assim que cheguei em casa, ela falou:

- Hoje o Jorge me ligou.
- Então o que ele falou? to curioso
- Não falou nada seu bobo, so falou que somos muito legais, que tratamos ele muito bem.
- E você como ficou, deu tesão, aposto que ele bateu varias punhetas pra você, coitado deve estar com um tesão danado, sem comer ninguem.
- Convidei ele pra ficar uns dias aqui no quarto de hospede, coitado, fica so naquele quarto de hotel.
- Agora você não me escapa, vai realizar minha fantasia, sou louco pra ver você transando com outro.
- Não é nada do que você esta pensando, não havera transa nenhuma, sou casada e ele também, esquece isso.

Ela ligou pra ele e disse que falou comigo, e tudo bem, que a noite eu ia buscá-lo, então fui...

Chegando lá ele pegou as malas e fomos. No carro ele falou:

- Não quero atrapalhar vocês, é que ficar no hotel é ruim, sem ninguem para conversar, da uma solidão!
- Sem crise, você não atrapalha, é da familia, só não repara, minha mulher usa umas roupas muito curtas, você sabe como ela é, mas é gente boa
- Vou fazer de conta que não estou vendo nada.

Rimos. Chegamos em casa minha mulher estava preparando a janta, com aquela bermuda curtinha, o Jorge foi tomar um banho e se acomodar. Falei:

- Você não tem jeito mesmo o cara ja vai bater uma rsrsrsr

Na primeira noite que ele dormiu em casa, eu levantei a noite fui ver se meu filho ja estava dormindo, e o Jorge estava la em baixo assistindo TV.

Voltei para o quarto, começamos a transar eu levantei e deixei a porta aberta, minha mulher falou que eu era louco, transamos bem gostoso e ele deve ter ouvido tudo.

Eu falava no ouvido dela:

- Jorge coloca tudo nessa xoxotinha...

Ela não gozou, estava tensa com a porta aberta, eu gozei muito.

No outro dia falei com o Jorge para tomar banho na minha suite porque o chuveiro do quarto dele esquenta muito. Ele disse que estava tudo bem.

Dia seguinte, chegamos e ele estava tomando banho, minha mulher foi na cozinha e eu subi para o quarto, a porta estava encostada, entrei e a porta do banheiro estava aberta e ele bem peladão.

Falei pra minha mulher:

- Vai la ver ele, esta ate de pau duro.
- Mentira

Minha mulher é safadinha, coloca aqueles pijaminhas bem curtinhos, que mostra a popa da bunda, e fica so instigando o Jorge.


Ficamos os tres assistindo teve na sala, eu e ele com o pau bem duro, mas ninguem fala nada, ela com aquele pijaminha bem curtinho, ai tive que sair pra ver se dava alguma coisa, dei boa noite, pensei é hoje.

Estava deitado ai ela chega, falou que não dava pra ficar la em baixo.

Outro dia ficamos eu e ele la em baixo, ela não desceu, ele falou:

- Ela não vai descer, para assistir a novela?

Ela não desceu.

Na segunda feira estavamos eu e ele na sala, quase desmaiei, ela desceu e foi na cozinha de babydoll com uma tanguinha preta, tive que subir rapido e transar bem gostoso

- Você vai matar o Jorge, pensei que você ia assitir tv assim
- Também não é pra tanto, so pra dar um clima rsrsrsr
- O cara ta batendo punheta todos os dias, você vai matar o cara
- Achei que não tinha problema, ele ja me viu pelada.
- Não tem problema nenhum, amanha fica na sala assim.
- Não, de jeito nenhum, fiquei morrendo de vergonha, e se ele fala pra alguem da familia, vão achar que sou puta.

Então, na terça feira ela desceu com um um pijama mais comprido, reclamei que era uma pena...

Mas ai, na quarta feira eu subi para o quarto primeiro e ela ficou com ele. Perguntei se tinha acontecido alguma coisa.
- Ele pegou na minha mão.

Na quinta, falei com ela para ir com o babydoll. Ela me chamou de louco de novo, mas foi. Depois me disse que ele pegara na mão dela e na perna, perguntara se eu estava dormindo, ficaram meio que paralisados.

- Mas que cara mole, você está esfregando a xoxota na cara dele, e ele não faz nada.
- Também não é assim, ele deve não estar querendo trair a mulher dele. Não vou fazer mais isso.
- Amanha põe aquela tanguinha vermelha, ele não vai resistir.
E ela colocou com uma camisolinha preta transparente.

Eu sentei no outro sofá, e fiquei provocando ele, ele ate suava frio, mexia no pinto, deve ter gozado na calça.

- Não é possivel, esse cara é homem mesmo, caramba, o que ele quer? que você vá pelada? Você também podia ajudar, vai em cima dele.

Dois dias ela passou sem descer.

No terceiro dia ela desceu, eu estava no quarto, quando ela subiu, estava pálida.

- O que aconteceu? Vocês transaram? Estava um silencio...
- Não, estou sem ar, nos beijamos.
- E ai?
- Ele pegou nos meus peitos, por cima do pijama e eu peguei no pau dele por cima da bermuda, tava bem duro, acho que ele ate gozou, ai subi rapido
-Estamos progredindo

Mais dois dias ela ficou sem descer

Eu perguntei:

- Mas o que esta acontecendo?
- Não sei, não vou fazer mais isso, eu acho errado, ele não quer trair a esposa.
- Tava quase dando, vamos fazer o seguinte, falo que vou viajar e fico num hotel, ai vocês transam
- Não, não quero, você esta pensando que sou o que? Ele também deve estar pensando mal de mim

Parei de insistir, fiquei na minha deixei acontecer

E estamos nesse dilema

Alguns dias ela desce, eu subo e fico batendo uma imaginando eles transando, ouço bem baixinho os gemidos

Ela fala que so fica na mão, ta progredindo, ja tirou o pau dele pra fora, fica batendo uma, ele põe o dedo na xoxota dela, não passa disso.

- Faz uma chupeta pra ele, coitado.
- Não, ja estamos indo longe demais, ja sentei no colo dele mas de pijama.
- Depois o que acontece?
- Eu subo e ele vai pro banheiro, se aliviar
-Você é malvada, vai ajudar ele
- Não, assim esta bom, ainda fui longe de mais estou arrependida

No final de semana ele foi visitar a familia na cidade dele, não houve nada.
Mas quando ele voltou, finalmente aconteceu!

Ele aproveitou um sábado em que eu tinha ido ao mercado e meu filho estava na casa de colegas. Quando voltei do mercado, já pensando que poderia estar acontecendo alguma coisa, entrei pelos fundos, sem fazer barulho.

Abri a porta da cozinha e coloquei as compras em cima da mesa.
Tirei o sapato e fui, pé ante pé, à procura dos dois.
Nada no andar de baixo...

Subi e comecei a ouvir os gemidos dela. Meu pau endureceu na hora, só de pensar o que poderia estar acontecendo!

Cheguei na porta do meu quarto. Ela estava entreaberta e, pela fresta, pude ver o que sempre sonhara: minha linda esposinha, nuazinha, rebolando em cima do pau do Jorge. Ela estava alucinada, os cabelos desgrenhados, os seios balançando sem parar. E Jorge, embaixo dela, segurando em suas ancas, fazia ela subir e descer em seu pau.

Tirei minha bermuda e comecei a bater uma punheta. A cena era indescritível. Tudo que eu sonhara era pouco perto da realidade de ver minha mulher na cama com outro. Minha adrenalina estava a mil. Gozei quando ela também gozou, dando um grito e ficando imóvel com o pau dele dentro dela.

Quando abriu os olhos, ela finalmente me viu. Arregalou os olhos! Fiz sinal para ela ficar em silêncio. Ela ficou alguns minutos parada, sem saber o que fazer. Jorge ainda não havia percebido que eu os vira.

Murmurei, baixinho, para ela ler meus lábios:

- Que delícia!!! Gozei tanto quanto você!!!

Ai ela sorriu pra mim. E me chamou. Entrei. O Jorge quase teve um filho de tanto susto!
Ela sorriu para ele, me abraçou, me puxou para a cama e ficamos os três deitados, sem falar nada.
Depois ela disse:

- Acabei de me sentir como a Dona Flor e seus dois maridos. Posso ter vocês dois prá mim?