quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Ela traçou o vendedor de enciclopédias

(escrito por Kaplan)

Os leitores mais jovens provavelmente irão estranhar, mas os mais velhos sabem que, lá pelos anos 60 e 70, era muito comum que vendedores batessem à porta das casas, oferecendo mil e uma coisas. Algumas úteis, outras absolutamente inúteis.
Como, naquela época, a violência era muito menor, as pessoas não tinham qualquer receio em deixar um vendedor entrar e oferecer seus produtos. Um cafezinho, um copo de água, às vezes até um refresco eram oferecidos. Bons tempos!

Mas vamos ao que interessa. Um belo dia eu e Meg estávamos saindo de casa quando apareceu um rapaz que vinha nos procurar porque um amigo nosso recomendara sua vinda, já que ele sabia que eu estava querendo comprar uma boa enciclopédia. Claro, não pudemos atende-lo, pois tínhamos compromisso. Mas pedi que ele voltasse um outro dia, porque eu estava realmente interessado em adquirir uma. Ele perguntou que dia poderia voltar e Meg, que já o examinara com toda a atenção, disse que poderia ser no dia seguinte, ela ficaria em casa o dia inteiro, ele poderia vir a qualquer hora.

Parênteses: O rapaz, que se chamava Raul, era, de fato, muito bonito, vestia-se muito bem. Devia ter 1,75m, não era musculoso (naquela época não existia ainda a febre de academias), mas era bem apessoado. Percebi logo que ela ficara interessada, talvez mais nele do que na enciclopédia....

De fato, depois que ele se retirou, enquanto eu dirigia meu fusquinha 72, joguei verde e colhi maduro. Ela tinha achado o cara, de fato, bonito e agradável. Como não temos problemas de ciúmes, entendi que ela havia ficado com tesão. E eu não iria atrapalhar nada...deixaria rolar.

Mas, para azar dela, quando, no dia seguinte o Raul chegou, eu ainda não havia saído e fui eu quem o atendeu. Enquanto ele me explicava as vantagens da Mirador sobre a Barsa, Meg foi lá pra dentro e quando voltou... podem imaginar...veio provocante!

Vestira um mini-vestido de malha, bem lisa, estampado, que deixava visíveis seus contornos, especialmente os seios, pois ela não usava sutiã.

Perguntou ao Raul se ele desejava um copo de água ou refresco, ele aceitou, ela trouxe três copos e, enquanto ele preenchia o cadastro, ela ficou sentada ao meu lado. Estávamos de frente para ele e comecei a perceber o jogo de sedução dela. Ficava olhando atentamente para o Raul que, volta e meia, desviava os olhos do papel para me perguntar alguma informação, mas me perguntava olhando atentamente para ela. Ela sorria para ele e ele foi ficando cada vez mais desconcertado.

Demorou bastante o Raul para preencher o cadastro. Tanto demorou que tive de sair e deixei que Meg terminasse de dar as informações para ele. So assinei as promissórias, dei um beijo nela, com uma mordidinha para sinalizar que eu estava sacando tudo....despedi-me do Raul e sai, já de pau duro, pois sabia que poderia acontecer alguma coisa.

Da porta eu verifiquei que a Meg já havia se mexido na poltrona de modo a fazer o curto vestido tornar-se mais curto ainda, praticamente deixando que Raul visse sua calcinha. Pisquei o olho para ela, que sorriu.

Quando voltei, dali a 3 horas, para o almoço, ao abrir a porta, vi que os copos de refresco ainda estavam na mesa da sala. Fiquei pensando se Raul ainda estava lá e fui, pé ante pé, até o quarto, para verificar. Mas não, ele já havia saído. Meg estava estirada na cama, nuazinha. Dormia. Não quis acorda-la.

Fui para a cozinha e preparei alguma coisa para comer. Mas estava com tanto tesão para saber o que acontecera que acabei deixando uma frigideira cair, fazendo barulho. Ela acordou e, quando vi, ela estava na porta da cozinha, ainda nua e com um grande sorriso nos lábios.

- Que enciclopédia boa, esta, hem? Comentei.
- Nem me fale!!! Ótima!!! Deliciosa!!!
- Comece a falar, que já estou de pau duro....
- Rssss... adoro este meu marido taradinho! Mas foi o previsível. Você viu que eu estava dando um belo lance da minha calcinha para ele, né? Depois que você saiu, ele pediu que eu assinasse um papel e, quando me inclinei para assinar, ele viu meus seios, porque o vestido desceu todo para a frente...ai o pau dele começou a crescer, a crescer... e eu fui demorando bastante para assinar, e vendo aquele volume só aumentando...

Ai não teve mais jeito de evitar nada. Ele entendeu que eu estava a fim dele e não se fez de rogado. Veio até a poltrona em que eu estava e parou na minha frente com aquele volume todo na altura do meu rosto. Mais que depressa desapertei o cinto da calça dele e fiz com que ela descesse rápido, enquanto ele tirava a gravata e a camisa. Estava só de cueca, mas já podia sentir que tinha um belo pau.

O passo seguinte foi arrancar a cueca dele e ver pular de dentro dela um belo cacete, já todo duro, e doido para ser chupado. Foi o que eu fiz. Passei a língua na cabecinha, depois lambi as bolas do saco dele, subi com a língua pelo mastro, cheguei de novo na cabecinha e ai enfiei tudo na minha boca. Ele quase foi à loucura!


- Imagino...até eu, só de ouvir você falar, já estou indo!!!!
- Fica quieto, seu tarado!!! Deixa eu terminar...


Ele então me levantou e tirou meu vestido, me deixando só de calcinha. Meus biquinhos já estavam tesos, e ele os beijou, sugou, enfiou tudo que podia na boca e foi tirando a boca devagarinho, prendeu o biquinho e puxou com a boca... que coisa deliciosa!


Tirou minha calcinha. Agora estávamos nus, os dois, frente a frente. Ele se abaixou, passou as mãos nos meus pentelhos, afastou um pouco e colocou a língua dentro de mim, fazendo movimentos circulares em meu clitóris... gozei!!!

Depois ele me colocou ajoelhada no sofá, veio por trás de mim e penetrou minha xaninha. Nem teve dificuldade para entrar com tudo, tão excitada eu estava! E ai começou a bombar dentro de mim, devagar a principio, aumentando o ritmo depois e eu não conseguia me controlar, de tão gostoso que estava. So pedia para ele meter mais, mais e mais...

E ele fez o que eu pedia. Bombou até na hora de gozar, ai tirou o pau e gozou nas minhas costas. Aquele leitinho quentinho escorreu até minha bunda, ele limpou com as mãos dele, e me passou a porrinha dele no corpo todo.

Chamei-o para tomar um banho. Ele perguntou se não tinha perigo de você voltar. Eu ri e disse que você não se incomodava, e que iria saber de tudo quando voltasse. Ele ficou assustado a principio, mas acabou aceitando o que eu falei. Fomos então para o banho...

- E ai você o chupou de novo, ele endureceu a pica, você mandou ele sentar e sentou na pica dele, como sempre gosta de fazer, aposto!
- Rssss.... você me conhece muito bem mesmo... foi exatamente o que eu fiz. Cavalguei naquele pau duríssimo até gozar de novo. E ele, gentilmente, não gozou dentro de mim, me avisou quando estava na hora, eu me levantei e dessa vez ele gozou em meus peitinhos. Nos lavamos mais uma vez, nos enxugamos com beijos e mais beijos... acredita que ele endureceu de novo o pau? Mas não podia ficar mais, tinha compromissos agendados e teve de ir. Ai eu fui para a cama e procurei dar uma descansada, mas acho que peguei no sono...rssss.
- Quer dizer que ele foi embora sem você dar o cuzinho pra ele? Não acredito!
- Pois é, querido... eu bem que queria, mas não deu para ele ficar. Mas ele prometeu que no dia em que vier trazer a enciclopédia, já que eu demonstrara para ele como era a frente da página, ele gostaria de consultar “o verso” dela.

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