quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Traição na casa do patrão!

(escrito por Kaplan)


Havia sido convidado para uma festa na casa do dono da empresa onde trabalho. Festa formal, regada a muito whisky, champanhe e deliciosos canapés. Não eram muitas as pessoas, talvez umas vinte, o ambiente era silencioso, não havia crianças nem aborrecentes. Todos adultos e, felizmente, umas 3 mulheres a mais que homens. Pelo que percebi a maioria era casada. Eu, um outro colega e umas três moças, pareciamos, à primeira vista, os unicos solteiros.


A casa era enorme, situada num dos bairros mais elegantes da cidade. Amplas salas, uma biblioteca muito rica e sóbria, uma grande mesa no centro, que devia ter uns dois metros de comprimento, e era peça antiga, da fazenda dos pais do meu chefe. Os livros todos muito bem encadernados, em estantes com portas de vidro. Algumas poltronas de couro, extremamente confortáveis, compunham o ambiente, junto com uma pequena mesa de madeira onde ficava o computador, único toque moderno do ambiente.

A biblioteca ficava um pouco distante do salão onde estavam quase todos os convidados.


Como eu conhecia poucas pessoas, fiquei meio deslocado e acabei indo para a biblioteca, onde fiquei examinando os livros, um a um. Na mão eu tinha um copo de whisky e bebericava de vez em quando, enquanto tentava definir o tipo de literatura que meu chefe apreciava. Bons romances, alguns clássicos, tanto nacionais quanto internacionais. Algumas obra de fundo erótico: obras do marquês de Sade, por exemplo, ele tinha praticamente todas. Uma coleção de livros alemães de fotos de nus, masculinos e femininos...enfim, deu para perceber que o gosto dele era bastante eclético.

Voltei à sala e foi aí que a vi: uma morena de cabelos revoltos, tal qual uma leoa, magra, quase 1,70m, olhos profundos, sorriso encantador. Usava um vestido de cetim verde escuro, com um grande decote nas costas o que permitia a todos saber que não usava sutiã. Devia ter os seios pequenos, pois não faziam muito volume sob o tecido.

Corria as poltronas, cumprimentava a todos, parava aqui e ali para uma pequena conversa e continuava seu roteiro de encantamento.

Quando chegou perto de mim, que a olhava admirado, fez uma interrogação com as sobrancelhas e me disse:

- Creio que não o conheço... é a primeira vez que vem nas festas do Antônio?
ela tinha uma voz aveludada, doce...quase engasguei ao responder, confirmando que era a primeira vez que tinha sido convidado....

- E sua esposa, está aqui também?
- Não, ela não veio... está viajando...
- Ora, que pena! Gosto de conhecer todos os amigos e amigas do Antônio, mas tenho certeza de que não faltará oportunidade....Agora, me dê licença, cheguei atrasada e preciso terminar de cumprimentar as pessoas, mas não fuja! Eu volto para te fazer companhia, afinal também vim sozinha para a festa!.....

Ela nem precisava pedir tal coisa...é claro que depois de tê-la visto, a última coisa que eu poderia querer seria ir embora....

E ela cumpriu a promessa...depois de uma meia hora, vi que ela me procurava, e quando me viu, deu aquele sorriso encantador e me fez sinal para ir até onde ela estava. Sentamo-nos num sofá, que não era muito grande, o que fez com que nossos corpos ficassem encostados.


Aquela situação, somada aos whiskies que eu já havia tomado, o perfume inebriante dela, as pernas que continuamente se encostavam nas minhas acabaram me deixando excitado e eu não tive como esconder.... em pouco tempo ela percebeu e, com um sorriso bem maroto, insinuou que minha esposa devia estar viajando há muito tempo.... eu entendi o recado e retruquei na hora que não...ela havia viajado ontem e aquela situação em que encontrava só tinha uma responsável: ela mesmo!

- Sério?
- Claro, respondi. Desde a hora em que te vi que fiquei completametne desnorteado...você tira qualquer um do sério!!!

Ela ficou seria, alguns minutos em silêncio, rodando o dedo nas bordas do copo. Súbito, olhando fixamente para mim, me disse para esperar alguns minutos e ir à biblioteca, ela estaria me esperando lá.

Com a adrenalina a mil, marquei uns 3 minutos no relógio, me levantei e fui. O ambiente estava pouco iluminado, apenas um abajur aceso num dos cantos da biblioteca. Assim que entrei, ela me pediu que trancasse a porta. Mesmo sabendo dos riscos que isso poderia ter para mim, afinal era a casa do meu patrão, obedeci. Ela estava encostada na parede que não tinha estantes e me esperava. Cheguei até ela e as coisas rolaram de forma automática: nos beijamos, encostei-a na para e pressionei meu corpo no dela, fazendo ela sentir a dureza do meu pau...sua mão desceu até ele e fez caricias nele por cima da calça...

Súbito, ela me virou, me encostou na parede e se grudou em mim, me beijando ardentemente. O toque de seus peitinhos em mim fez com que eu colocasse minhas mãos em suas coxas, subindo, levantando o vestido e...surpresa! ela estava sem calcinha também! Segurei firme em sua bunda, deliciosa, e a apertei contra mim...tirei seu vestido, deixando-a toda nua para meus olhos apreciarem um espetáculo de mulher.... mas ela não me deixou apreciar por muito tempo, foi arrancando meu paletó, minha gravata, minha camisa, desamarrou meu cinto e deixou minha calça cair...fiquei só de cueca, e ela enfiou a mao pela abertura, colocou meu pau para fora, segurou-o, fechando os olhos, agachou-se em minha frente, colocou-o na boca e me fez um boquete incrivel, que quase me levou ao gozo..... mas consegui segurar...

Sem tirar minha cueca, ela encaminhou meu pau para sua xaninha...foi a hora em que a virei novamente, encostei-a na parede e a penetrei. Ela levantou as duas pernas, me enlaçando a cintura e ali ficamos alguns minutos, num vai-e-vem alucinante, até que ela gozasse... daí, levei-a para a mesa do centro, deitei-a lá e deitei-me por cima dela... foi o papai-e-mamãe mais gostoso de minha vida.... gozamos juntos e ficamos ali alguns minutos, cansados, exaustos, suados, mas felizes.... acabamos nos prometendo que iríamos nos encontrar mais vezes, para revivermos aqueles momentos espetaculares que acabáramos de ter...


Contarei depois o que aconteceu!!!

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