sábado, 6 de novembro de 2010

Na frente...e atrás também...

(escrito por Kaplan)

Em relato anterior contei do casal em lua de mel que conheci e que partilharam comigo o que tinham de mais íntimo, seus desejos exibicionistas e a vontade de ser corno. Foi uma noite deliciosa, mas eles viajaram no dia seguinte e eu fiquei pensando se haveria mais algum casal nas mesmas condições. Mas nada aconteceu até à tardinha, quando desci para a recepção à procura de algo para fazer, nem que fosse acessar a internet.

A tarde estava chuvosa, e quem já ficou em praia com chuva sabe a tragédia que isso significa.
Havia várias pessoas na recepção, algumas chegando naquele momento nesses pacotes turísticos, outras já estavam há mais tempo no hotel, como era o meu caso. Até as cabines com os computadores estavam cheias de jovens jogando aqueles games famigerados, que levam horas e nos impedem de fazer coisas mais interessantes....enfim... a noite prometia ser péssima.

Pensei em ir ao restaurante e tomar umas cervejas, enquanto aguardava um horário melhor para jantar. Foi ai que passou por mim uma morena perfumada... aquele perfume eu conhecia, era um hidratante de maçã, passado em todo o corpo e que deixava um rastro sensual... olhei bem para ela, estava sozinha e não havia aliança no dedo, não devia fazer parte da turma das recém-casadas que povoavam o hotel.

Encarei-a e ela me deu um sorriso encantador. Era magra, devia ter menos de 1,70m (estava de salto e isso sempre dificulta o cálculo), cabelos pretos, não muito longos, e vestia um desses vestidinhos leves, de malha, de alcinha, dava para ver que não usava sutiã e nem tinha seios muito grandes. A bundinha também parecia pequena, mas como ela era magrinha, tudo parecia estar dentro das normas.

Retribui o sorriso e dei um Boa noite! que foi correspondido.

Iniciamos então um papo, mas como ali estava muito cheio, convidei-a ao restaurante. Ela aceitou, fomos para lá, estava bem vazio, sentamos num canto não muito iluminado, pedi um vinho e nos apresentamos. Ela chegara naquele dia, mais cedo, tinha ido à praia com uma prima que morava lá na cidade mas que não pudera hospedá-la (não me disse o motivo, nem eu perguntei). Voltara há poucos minutos, tomara um banho e fora à recepção para o mesmo que eu: tentar descobrir algo para se fazer numa noite chuvosa.

Brinquei:

- Estamos parecendo dois perdidos na noite!!! à procura de aventuras e quem sabe elas estão aqui mesmo no hotel?

Fui bem direto, porque se ela não quisesse nada, eu ainda teria tempo de sair e procurar algo.

Mas ela sorriu, como que concordando. Animei-me, pois. Com o passar do tempo, o vinho acabou, pedi outra garrafa e ela, já meio alegrinha, confessou que não estava acostumada a beber muito... mas foi legal, porque o gelo foi quebrado e nossos papos começaram a ficar mais apimentados.

Como quem não quer nada, de vez em quando esbarrava minha mão em sua coxa. Da primeira vez, ela retirou rapidamente a perna, da segunda em diante não o fez mais, e eu então me aventurei... em vez de esbarrar, coloquei a mão sobre a coxa esquerda dela. Ela colocou sua mão sobre a minha, apertou, olhou fixamente para mim, depois fechou os olhos e reclinou a cabeça... entendi o recado, me aproximei e dei-lhe um beijo, que foi correspondido com volúpia, até me assustou um pouco a sofreguidão da garota.....me aproximei mais e as mãos começaram a executar um balé sensual, aproveitando que não havia quase ninguém no restaurante.

Minha mão esquerda subiu pela coxa, o vestido foi sendo invadido e finalmente cheguei ao triângulo... ela já estava úmida e entusiasmada, sua mão apertava meu pinto por cima da calça, fazendo com que ele ficasse em ponto de bala... enquanto isso nossas bocas não se desgrudavam, nossas línguas se entrecruzavam....ela arfava, os biquinhos dos seios estavam salientes e eu louco para abocanhá-los, mas ali não seria possível.

Ela me pediu:

- Me leva pro seu quarto.....

- Só se for agora, querida..... vamos lá.....

Fiz um sinal ao garçom de que voltaria e levei-a rapidamente para meu quarto. Ela era ousada.... no elevador havia um casal e ela nem quis saber, continuou me beijando e me amassando...a moça ficou meio constrangida, mas o rapaz na hora endureceu o pau, dava para ver o volume nas calças...

Chegamos ao nosso andar, saimos e mal abri a porta do quarto ela começou a tirar minha camisa, arrancou minha bermuda, deixando-me só de cueca. Tirou as alcinhas do vestido, deixando-o cair ao chão. Só tinha uma calcinha preta, minuscula, tão pequena que alguns pentelhos saíam pelas laterais, que delícia de mulher!!! pulamos na cama, arranquei sua calcinha, coloquei-a de quatro, pus uma camisinha e penetrei aquela xotinha linda por trás.... meu pinto entrou fácil, ela estava muito excitada e lubrificada... eu também estava e não demorei a gozar, caindo por cima dela....ficamos algum tempo deitados, ela por baixo e eu por cima dela, arfando muito nós dois, suando bastante, seja pelo calor, seja pelo vinho, seja pelo tesão daquela hora.




Fomos tomar um banho.... e ali, com a água quente descendo sobre nossos corpos, todo o tesão voltou... Ensaboei aquele corpinho todo e depois retirei toda a espuma, beijando cada parte que ficava limpinha... beijei a nuca, ela se arrepiou toda..... desci, beijei, chupei, mamei naqueles dois seios pequeninos mas lindos, lindos...




O prazer que ela sentia era tanto que ela agarrava meus cabelos e me puxava para si, como se nunca mais quisesse se desgrudar de mim.....desci mais ainda, beijei o umbigo, ela também se contraiu toda....era o primeiro umbigo erótico que eu conhecia!


Cheguei, finalmente, lá, na grutinha cabeluda... beijei-a e lambi tudo, pus seu clitoris em minha boca e chupei-a, ela gozou como nunca!....

- Senta, senta, mandou ela.

Sentei e ela veio por cima de mim, deixou a xotinha encostar em meu pau duro e sentou, fazendo meu pau desaparecer dentro dela... parou um minuto e depois começou, lentamente, a me cavalgar.....foi aumentando o ritmo, quase me levando à loucura... só me pediu para não gozar porque queria que fosse de outro modo... segurei o mais que pude aquela amazona me cavalgando e quando percebi que não daria conta por mais tempo, avisei-a.

Ela então se levantou.... o que será que tinha em mente? desligou a água, pegou uma toalha para ela e me jogou a outra e disse:

- Vamos voltar para a cama...

Deitamos ainda meio úmidos e ela me disse então que nunca tinha dado o cuzinho e queria experimentar... mas tinha medo de doer, algumas amigas dela haviam prevenido sobre isso...

Eu disse que tudo bem, sempre carrego comigo uma pomada própria para isso e, se doesse, ela me falaria e eu pararia.

- Confio em você, me disse ela.

Peguei então a pomada, lambuzei bastante meu pau e com o dedo procurei aquele buraquinho virgem... passei bastante creme, e enfiei um dedo para ela ir se acostumando... ela mordeu o travesseiro mas pediu para eu continuar... então coloquei mais um dedo.... ela aguentou bem.....ai tirei a mão e comecei a colocar a cabeça do meu pau na portinha....fui com muito cuidado, mas ela deu um gritinho quando a cabeça entrou....parei e perguntei se ela queria continuar... ela virou-se para mim e me incentivou:

- Continua, seu safado....me come.....eu era doida para dar o meu cuzinho e nunca consegui alguém que chegasse até onde você está...vamos até o final, agora....

Claro que fomos.... enfiei tudo, devagar...quando as bolas já batiam na bundinha dela, comecei o vai-vem.... ela foi ficando doida de tesão.....mordia o travesseiro, dava murros na cama, eu sentia que ela estava adorando aquela mistura de dor e prazer...

Não consegui segurar muito tempo....a sensação de comer aquele cuzinho virgem era muito gostosa, e eu iria gozar logo, mas fiz uma surpresa para ela, quando senti que ia gozar, tirei meu pau de uma vez só, arranquei a camisinha e gozei em suas costas, espalhando o esperma pelo seu corpo... ela adorou, mas estava cansada... ali mesmo ela dormiu, com um enorme sorriso nos lábios.... eu fiquei ao lado dela, fazendo carinhos naquele corpinho e imaginando que quando ela acordasse, mais e mais trepadas poderiam acontecer... como de fato aconteceram!

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