quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O encontro com Maria, a safada!

(escrito por Kaplan)


Viajei semana passada para o Nordeste. Não levei minha esposa. Ia a trabalho, mas já pensava em me encontrar com uma pessoa que conheci por meio deste blog. Ela lia meus contos e me mandava comentários, acabou que ficamos amigos...e com uma vontade louca de transarmos, mas as distâncias eram muito grandes. Essa viagem minha veio a calhar, eu ia exatamente para a cidade em que ela mora, não vou dizer qual porque quero manter o sigilo sobre a pessoa dela. Vou chamá-la Maria, nome fictício, é claro. Eu nunca a tinha visto, nem sequer uma foto ela me mandara, mas sentia como se a conhecesse há muito tempo e tinha certeza de que meu tesão seria atiçado quando a visse.

Se a descrição que ela me passara era fiel, devia ser realmente uma mulheraça: 1m68,68 kg, seios médios, durinhos, bicudinhos e que, segundo ela, pareciam estar sempre eriçados...Pele morena clara, cabelos crespos, e sempre bem cuidados. Cachos...ah...eu adoro cachos!!!!...Uma bundinha dura e avantajada, coxas roliças. Ela tinha me dito que depilava bem a xaninha, deixando uns pelinhos só na entrada...

É ou não é uma descrição fantástica? Eu só não gostei muito do último detalhe, porque prefiro as mulheres que deixam muitos pelos, aquele triângulo perfeito, que pode ser acariciado e beijado.....mas...nem todo mundo é como a gente gostaria que fosse.....Eu ficava imaginando o dia em que encontraria esse monumento de mulher na minha frente...

Ela me contara coisas que já fizera e sonhos que tinha. Gostaria de trepar com dois homens.


Era um pouco exibicionista também... não usava calcinha nem sutiã, e adorava quando os homens percebiam e endureciam por sua causa. Uma vez, ela me disse, sentou de tal maneira que um colega de trabalho viu a xaninha dela e não agüentou, foi chegando como quem não quer nada e quando ela viu ele já estava com os dedos dentro dela... Me disse também que adorava sexo anal, gozava como nunca, loucamente...

Pois bem, eu ia, finalmente, encontrar Maria, a deliciosa. Passei a ela, por email, o nome e o telefone do hotel em que ficaria, e pedi que ela fosse lá à noite, porque durante o dia eu estaria trabalhando e não haveria a menor possibilidade de encontrá-la. Ela concordou e ambos ficamos tensos, na expectativa de nos conhecermos pessoalmente e talvez passar uma noite admirável. Ou até mais de uma, quem sabe?

Ao chegar ao hotel, tomei um belo banho e desci para o restaurante para aguardar Maria. Quando ela chegou, logo a reconheci... a descrição era muito real. Ela usava um vestido preto, bem decotado na frente, e ao caminhar, o balanço dos seios revelava que ela de fato não usava sutiã. Havia vários homens no restaurante, inclusive que estavam no mesmo local de trabalho que eu e percebi que todos ficaram olhando admirados aquela escultura de mulher. Me senti o mais sortudo dos homens e dei asas à imaginação sobre o que poderia vir depois....
Ela chegou e me cumprimentou com um sorriso lindo, mas ambos estávamos um pouco encabulados. Puxei a cadeira para ela, e ficamos lado a lado e de frente para o resto das pessoas que estavam no restaurante. Percebi, pelos olhares de muitos homens, que eles deveriam estar comprovando a ausência de calcinha de Maria, pois não tiravam os olhos das roliças coxas e ela, percebendo o interesse, cruzava e descruzava as pernas, para, nitidamente provocá-los.

Fiz o pedido, tomamos uma garrafa de vinho delicioso, o que serviu para ajudar a quebrar o gelo. Conversamos aquelas amenidades, mas a cada momento em que ficávamos com os rostos mais próximos, vinha uma louca vontade de beijá-la, o que acabei fazendo.... não agüente esperar... enquanto minha boca procurava a dela, e nossas línguas se entrecruzavam, coloquei minhas mãos em suas coxas, apertei-as, e sorrateiramente deslizei meus dedos até sua xaninha, toda descoberta e....surpresa!..... ela tinha deixado os pelinhos crescerem.... aquilo me deixou mais alucinado ainda e entendi que não podíamos ficar ali mais...tinhamos de ir para o quarto, o que fizemos rapidamente.....

Lá chegando, mal fechei a porta, ela pulou na cama, já arrancando o vestido, enquanto eu me despia rapidamente também. Meu cacete já estava totalmente duro, ansiando pelos carinhos dela e por penetrar aquela xotinha que luzia de tão molhada, mas que devia esconder um fogo enorme....

Rolamos na cama, e eram mãos que se tocavam, lábios que se beijavam, bocas que procuravam avidamente o sexo um do outro, mamando, beijando, lambendo, numa fúria só....virei-a de costas e vi um cuzinho piscando, ansioso, enfiei um dedo, depois outro, ela urrava de prazer e se contorcia, agarrava meu pau e chupava ele todinho, chupava as bolas, lambia tudo, ia do saco ao cu e voltava, deixando-me em ponto de loucura total. Que mulher!


Nunca vira alguém tão louca, tão sensual, tão gostosa, tão animada como Maria!
Não me contive e molhei meu pau no mel que escorria da bucetinha dela e enfiei tudo de uma só vez naquele cuzinho apetitoso que ela me oferecia...Ela gritou de dor, mas pediu que eu continuasse, o prazer era maior..... Enquanto bombava, segurava seus peitinhos, duros, amassava-os entre meus dedos, enquanto falava ao seu ouvido que ela era uma putinha, minha putinha, uma verdadeira galinha... quanto mais eu xingava, mais ela rebolava e pedia mais e mais...e eu dizia que ela era gostosa, que ia arromba-la toda aquela noite, que ia meter em todos os buracos que ela tinha.... e ela, enlouquecida, empinava a bunda e gozava, gozava, até que eu também gozei e cai, extenuado, ao seu lado...ambos suados, cansados, mas com um enorme sorriso de satisfação e tesão nos lábios...

Assim que nos recompusemos, fomos para o banheiro e toma mais amasso, mais chupada.....aquela boca gulosa abocanhou meu pau debaixo do chuveiro e em pouco tempo reanimou-o. Sentei no chão, ela veio por cima, sentou-se e deixou a buceta engolir meu caralho duro de uma só vez....e me cavalgou, e pulou e pulou, quase esfolando meu pinto, depois levantou-se, e ficou de quatro, e eu me levantei e comi sua buceta de novo, por trás, na posição de cachorrinho... enquanto a comia, continuava a chama-la de putinha gostosa, de vadia, de cadelinha safada.... ela enlouquecia a cada xingamento meu e o gozo era muito mais gostoso e ela retrucava que era mesmo minha putinha e que dava a bucetinha para eu encher de porra.... e gozei de novo dentro dela, e ela deixou a porra escorrer pelas coxas.... de novo paramos um pouco para recuperar as energias.....

Eis que batem à porta. Entreolhamo-nos. Quem poderia ser? O gerente, reclamando do barulho? Deixei-a na cama, enrolei-me na toalha e fui até a porta.

Era um dos caras que estavam no restaurante e que estivera também comigo à tarde no trabalho. Saquei logo que os motivos trabalhistas que ele me apresentou nada mais eram do que uma desculpa para confirmar que Maria estava comigo. Enquanto conversávamos, a safada foi até a porta ver o que era...detalhe: totalmente nua!!! O cara ficou boquiaberto e na mesma hora se viu o movimento do pau dele crescendo assustadoramente, o que a fez ficar de boca aberta também... Mais que depressa, ela puxou-o pela mão e disse:

- Não vamos perder tempo, o meu sonho de toda a vida foi transar com dois homens...não vou perder essa oportunidade....

Nem precisava falar mais nada, o cara (vou chama-lo de Osvaldo) o Osvaldo já estava só de cuecas, beijando-a sofregamente.... caíram na cama e ela arrancou a cueca dele, deixando saltar um pau gigantesco e duro que ela abocanhou na mesma hora.... virou-se para mim e disse: nunca levei um pau desse tamanho no cu....quero experimentar.... dito isso, ficou de quatro. Prevendo que seria doloroso, enchi o rabinho dela de creme.

Deitei-me de costas, ela deitou-se sobre mim e meu pau já foi direto para a bucetinha dela, enquanto minha boca avidamente buscava aqueles peitos admiráveis e os mamava, sugava e mordia... enquanto isso, Osvaldo lambuzou o cacetão de óleo e foi enfiando tudo. Sem dó nem piedade. Ela deixou algumas lágrimas caírem, mas agüentou firme e de repente estávamos, Osvaldo e eu, bombando nos dois buraquinhos dela que até revirava os olhos de tanto gozo. E continuamos, agora os dois, a chamá-la de vadia, de puta, de safada..... até que gozamos os três.....

Dormimos ali mesmo, os três juntos. De manhã ela se foi e nós fomos para o trabalho, loucos para o tempo passar e voltarmos a nos encontrar com a deliciosa Maria à noite....

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