sexta-feira, 30 de junho de 2017

Ela aceitou o desafio de saber se homens muito altos tem o pau pequeno



E qual foi o resultado?

(escrito por Kaplan)

No clube do qual éramos sócios e onde tínhamos muitos amigos e amigas com os quais compartilhávamos histórias e trepadas, havia um time de basquete. E quando os jogadores frequentavam a piscina ou treinavam, era comum ouvir as mulheres comentarem sobre a altura deles. Realmente, eram pessoas de 1,90 ou mais. 

Até que um dia, um dos amigos comentou com um ar sério, que lera estatísticas que comprovavam que quanto maior a altura, menor o pau. Isso gerou uma polêmica enorme, mas ali ninguém tinha como dar um parecer definitivo. Elas nos perguntaram, achando que já os teríamos visto no vestiário, mas, de fato, isso nunca tinha acontecido, porque os atletas tinham um vestiário separado, mais perto da quadra onde jogavam. 

Como as namoradas e esposas continuam duvidando da tal estatística, alguém sugeriu que uma delas tirasse a prova. Elas se entreolharam... quem seria a corajosa? Meg adorou ouvir que as casadas estavam fora desse teste. Um dos maridos recusou que elas tivessem de comprovar tal coisa.
Dentre as solteiras, apenas a Catarina se interessou. E ficou de nos dar uma resposta assim que conseguisse ver ou transar com um deles. 

Imagino o que ela vai encontrar!!!
Quando saímos, já no carro, Meg me olhou e falou que não dera palpites, mas que sabia que essa história de quanto maior o tamanho, menor o pau era mito urbano.

- Vai me dizer que você já...
- Já.
- E não me contou...
- Não...
- Por que?
- Você ia ficar humilhado. Você viu aquele jogador com a camisa 5? O negócio dele é tão gigantesco quanto ele... na minha boca só coube a cabeçorra... e quando ele me comeu parecia que ia sair pela minha garganta... gigante mesmo!

Olhei pra ela, sem acreditar no que ela me contava. Mas ela me garantiu que era verdade.

- Olha, só espero que a Catarina não pegue ele. Ela vai virar do avesso se ele a comer!

Bem, ficamos aguardando. Dali a uns três sábados, Catarina chegou com um grande sorriso nos lábios. E nos garantiu que tinha conseguido, com o César. Olhei pra Meg que fez um sinal de que não era o número 5.

- E então, Catarina? Seu teste comprovou a estatística que nos foi apresentada?
- Nada... aquilo é lenda... gente, se aquilo que eu vi e que entrou dentro de mim for pequeno, os de vocês não existem. São insignificantes!
- Poxa... mas precisa humilhar assim?
- Olha, deixa eu contar pra vocês. Já que tinha me oferecido para a verificação in loco, resolvi assistir a um treino deles, na segunda à noite. Queria ver todos para escolher quem eu iria procurar. E no decorrer do treino, eu vi que eles chamavam uns aos outros por apelidos, e me interessei pelo número 5, que eu não conhecia, porque o apelido dele era Pintinho. (Nessa hora eu olhei pra Meg e vi que ela estava quase explodindo de vontade de rir). Então, como eu já conhecia o César, numa hora em que o treinador deu uma folga pro time, eu o chamei, ele veio até a arquibancada, ali perto de mim não tinha ninguém, e eu, fingindo que estava achando engraçado os apelidos, perguntei a razão do Pintinho. E fui na lata:

- Por acaso o negócio dele é pequenininho? 

É enorme... vcs nem imaginam!
- Não, é o contrário, o negócio dele é o maior de todos... assusta até a gente, ninguém fica de costas pra ele no vestiário!
Rimos muito e eu avancei.
- Fiquei sabendo que quanto maior o jogador, menor o negócio. É verdade?
- Claro que não!
- O seu também é grande?
- Bem, isso não adianta eu falar... você teria de ver, né?
- Me mostra!
- Aqui não, tá doida? Mas depois do treino, a gente pode ir a um lugar tranquilo eu mostro e até deixo você pegar...

Ele achou que eu estava brincando, mas eu disse que iria esperar então o treino acabar.
Aí ele me perguntou se eu estava falando sério e eu confirmei.
Então, ele me levou num motel. E foi muito legal. 

Tirei a roupa e esperei para ver o que me interessava. Mas ele falou que era para eu fechar os olhos e eu iria pegar primeiro, para dizer a ele o que eu iria achar, se era grande ou não.

Fiz como ele pediu e aí senti ele pegando na minha mão e colocando no dito cujo.  Comecei pegando na base, junto com as bolas. E aí fui subindo a mão... e notei que não era nada parecido com os que eu conheço. 

Nunca vi tão grande!!!

- Já posso abrir os olhos? Você sabe que ele é grande, e quero ver!
Ele deixou e aí eu vi... muito grande mesmo. E resistir não havia como... enfiei na boca, mas só consegui engolir até a metade, eu medi com a mão quando tirei o pau da minha boca.
Daí ele sentou na cama e me falou que ele e os colegas tinham dificuldade para transar, porque muitas garotas reclamavam da dor que era ter as xotinhas penetradas por paus tão grandes. E falou que se eu quisesse, poderíamos experimentar várias posições, até eu achar uma mais confortável. Olha que mocinho mais gentil!

E começamos com eu me sentando nele. Doeu pacas! Aí tentamos de ladinho. Também doía.
Aí fiquei de quatro. Foi a melhor e então ele começou o vai e vem e ficou indo e vindo por um tempão enorme. Confesso a vocês: começou a ficar difícil, então fingi que estava gozando, caí deitada na cama, o pau saiu... nó que alívio! E ele, que não tinha gozado, ficou batendo uma punheta até jogar tudo em cima de mim.

Foi isso que rolou. E posso comprovar: as estatísticas foram manipuladas por algum cientista que tem pinto pequeno!
O relato dela terminou com uma risada geral.

Mas... despertou interesses inconfessáveis... Dois dias depois Meg veio me confirmar a história da Catarina. Tinha ido experimentar. E ao longo de semana, ela me contou que tinha contado para as outras e fizeram até fila... todas foram conhecer o tal do negócio!

Adoro trepar em carro, você não?



Desconfortável, mas muito bom!

(escrito por Kaplan)

Valentina estava esperando o namorado, na rua paralela à em que ela morava, pois não queria ser vista por pessoas conhecidas, que poderiam dedura-la com os pais.

Por sorte, ele não atrasou, menos de 5 minutos depois que ela chegara, ele parou o carro e ela entrou.

Pra onde iriam? Qualquer lugar, o importante era o que iriam fazer: dar boas trepadas.
E o Bartolomeu quis saber dela onde ela queria ir. Algum motel preferido?

- Sabe que não? Hoje não quero ir em motel. Pega uma dessas estradinhas pouco frequentadas, quero trepar no seu carro. Adoro trepar em carro! 

Gostoso... mete mais!
- Pelo visto a senhora já trepou em muitos!
- Ah... para! Você sabe que já tive muitos namorados que tinham carro. E sim, trepei no carro de todos, inclusive o senhor estava num deles certo dia, esqueceu? Me enrabou bonitinho enquanto meu namorado me comia a buceta... foi ótimo aquele dia.
- É verdade, foi mesmo!
- Então não me invente agora cenas de ciúmes... anda, procura uma estradinha aí e vamos mandar brasa... já estou bem excitada, e aposto que você também... deixa eu ver...ah! não falei?

Ela estava, simplesmente, abrindo a braguilha dele e pondo o pau pra fora e o Bartolomeu estava, de fato, muito excitado.

Então entrou na primeira estradinha de terra que encontrou. Parecia bem deserta e estava mesmo. Andaram uns 3 quilômetros e não viram sinal de pessoas ou veículos. 

Chupa, chupa, caralhinho...
Então ele parou e ela não perdeu tempo. Abriu a porta para poder ajoelhar na poltrona, inclinou o corpo na direção dele e foi fazer o boquete que estava ameaçando fazer desde o momento em que percebeu a excitação dele.

Bartolomeu estava gostando muito, mas ficava atento à estrada, a ver se alguém poderia aparecer. Para sorte deles, ninguém deu as caras e eles puderam transar tranquilamente.

Para ser um pouco mais confortável, passaram para o banco de trás, ele levou as duas poltronas – do motorista e do passageiro – o máximo para a frente e ficaram com um bom espaço.

E ela já foi sentando no pau dele e pulando. Estava de vestido e apenas abaixou a parte de cima para ele ver os seios e levantou a parte de baixo e ele viu que ela já tinha ido sem calcinha. Era muito doida, a Valentina! 

Dentro ou fora, carro é ótimo!

Depois saíram do carro e ela se inclinou sobre o capô e ele enfiou a vara na xotinha dela por trás. A doida não gemia, gritava e isso o deixava mais excitado ainda.

Ele a colocou deitada no capô, pôs uma das pernas dela em seu ombro e meteu de frente, e bombava, e segurava os seios dela e ela soltava a voz!

- Mete, mete, mete.... estou indo, vem comigo, goza dentro de mim... ahhhhhhhh!!!!

O último grito dela foi acompanhado pelo dele. Ambos gozaram ao mesmo tempo, coisa que nunca havia acontecido com ele. Ela já sabia o que era isso...

- Bartô... delícia! Agora vamos a um motel, tomar um gostoso banho na hidro?
- Mas você é muito doida mesmo... e desde quando eu consigo não fazer o que você deseja?

Ela riu, entrou no carro pelada, apenas colocou o vestido sobre o corpo e ele colocou a calça em cima do pau e das pernas. Foi assim que entraram no motel. A recepcionista, quando viu a situação dos dois não conseguiu evitar o riso e eles gargalharam também. Era cômica aquela situação!

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Julia e a irmã me chamaram... adivinhem para que?



Fácil adivinhar...

(escrito por Kaplan)

Estava eu em casa, descansando, quando o telefone toca. Era a Julia, aquela minha amiga que, juntamente com a irmã, Lilian, faziam a delícia de dois tios e, de vez em quanto, também a minha. Safadinhas deliciosas, as duas!

- Ei, rapaz, tá fazendo algo importante?
- Não, estou sem fazer nada.
- Dá um pulo aqui em casa, então.
- Agora?
- Agora! Já! Tá demorando! 

Já entendi, Lilian...
E desligou, dando uma risada que eu consegui ouvir. Esperando que ela me chamava para ser o que eu estava pensando que seria, tratei de ir depressa. E quando ela abriu a porta do apartamento, só de lingerie, eu tive a certeza de que pensava certo.

Mas ela não disse nada, só me pegou pela mão e me levou ao quarto dela. Lá estava a Lilian, também de lingerie, sorrindo, feliz.

- O que foi, garotas?
- Ah... a gente tava brincando aqui, mas sentimos falta de uma pica. Por isso te liguei.
- Só nessas horas é que se lembram de mim... acho que virei mesmo um objeto sexual!
- Deixa de falar bobagem e tira a calça logo... queremos ele! 

Está ai... todo de vocês duas... aproveitem!
No meio de muitas risadas, minhas e delas, tirei a calça e elas vieram pegar e chupar meu pau. As duas, ao mesmo tempo... é algo de especial ver as duas boquinhas brigando para ver quem engole, quem lambe... e elas já foram tirando os sutiãs, o que me permitia pegar nos seios delas enquanto elas se dedicavam à nobre tarefa de me fazer boquetes.

E logo estavam as duas, já nuas, ficando de quatro, uma ao lado da outra, esperando que eu resolvesse em quem ia meter primeiro.

Por uma questão de consideração, comi a Julia primeiro e logo depois a Lilian. Só que a Julia não queria ficar só olhando, então, enquanto a Lilian me cavalgava, ela sentou em meu rosto e fiquei chupando a bucetinha. E ela e a irmã, de frente uma para a outra, se beijavam, era um frenesi só.

Ouvimos os estertores da Lilian, indicando que estava gozando. Então a Julia, mais que depressa, deitou-se de costas e fui transar com ela no mais legítimo papai e mamãe, até ela gozar também.

Ficamos deitados, conversando, elas me contando dos tios, pra variar, que não se cansavam de transar com elas. E não demorou muito para as duas voltarem a me chupar e em seguida resolveram fazer um 69, para me animar mais ainda. 

Como não me excitar vendo essa coisa toda?
Só que aí a Lilian, que estava por cima, ficou com a bundinha toda exposta e eu aproveitei para enfiar meu pau no cuzinho dela. Meu pau no cu e a língua da irmã na xota... Lilian quase enlouqueceu de tanto prazer.

E aí foi a vez de a Julia também querer ter o cuzinho penetrado, desejo que realizei com muito prazer.

E aí... gozei na barriguinha das duas. E elas, rindo, ficaram uma em cima da outra, se esfregando e se lambuzando todas com meu gozo.

Tive de dar um banho nelas, e aproveitei para dar umas palmadas no bumbum das duas, por terem feito aquela lambança.
Quando me despedi, Julia falou:

- Olha, foi tudo ótimo... me lembre de, na próxima, a gente fazer a lambança de novo...