Irmãos
sempre carinhosos...
(escrito
por Kaplan)
Pois Antônia, uma bela morena de 25 anos, charmosa e
gostosa... acabou o namoro de quase um ano. E ficou muito triste, porque tinha
sido ele quem terminara, não ela.
![]() |
Não chora, maninha... |
Inconsolável, ela estava em sua casa, sozinha, sentada
no sofá da sala, pensando naquele quase um ano de felicidade, de belas
transas... e começou a chorar. Mãos no rosto, ela sentia a quentura das
lágrimas que desciam. O choro atraiu a atenção de seu irmão, Severino, que
estava no quarto e foi até a sala saber o que estava acontecendo. Sentou-se ao
lado dela e perguntou e ela, a princípio não quis falar nada, só chorava.
Mas ele insistiu, abraçou-a, beijou seu rosto. Ela
estremeceu, na certa lembrando-se dos abraços do ex-namorado.
Tirou as mãos do rosto e inclinou seu corpo sobre o
dele e contou do rompimento. Ele continuou abraçando-a, acabou ficando excitado
com o corpo dela ali e, sem pensar muito, colocou uma das mãos no seio dela e a
outra entrou sob a minissaia e encontrou a calcinha, em que ele dedilhou e ela
ficou afogueada.
Aquilo nunca tinha acontecido entre eles. Brincadeiras
na infância e na adolescência existiram, brincaram muito de médico, os dois,
ficavam nus... mas era só brincadeira. Depois de adultos nada mais acontecera.
E agora, ali, ele estava excitadíssimo com ela e ela ficava com ele.
- Nós podemos fazer isso, Severino?
- Podemos...
![]() |
Seios maravilhosos... (foto: Kaplan) |
Ela se entregou. Tirou a blusa e ele viu, encantado,
como os seios dela estavam bonitos. Beijou-os, mamou um pouquinho e ouviu ela
gemendo. Olhou pra ela, estava com os olhos fechados, curtindo as carícias que
recebia.
Ele tirou a saia dela, ela ficou só de calcinha e ele
afastou-a para o lado e sua língua foi fazer movimentos que deixaram Antônio
aos pulos no sofá.
- Tira a roupa, mano...quero te ver...
![]() |
Que coisa mais linda... |
Ele tirou a calça e mostrou seu pau a ela. Duro, em
pé, olhando pro teto.
Ela abriu as pernas, mantendo a calcinha de lado e ele
enfiou o pau na xotinha e começou a fazer aquele vai e vem gostoso que arrancou
novos gemidos da irmã.
Depois ela fez questão de fazer um boquete nele e, em
seguida, sentou no pau e cavalgou bastante, até ver sair toda a sua tristeza
num gozo fenomenal.
E ela precisou ser consolada novamente, em todos os
dias daquela semana...
Adorei! Os contos de incesto sempre me excitam.
ResponderExcluir