quarta-feira, 14 de junho de 2017

Duas amigas que se amam e o irmão de uma delas



Epa...isso é perigoso?

(escrito por Kaplan)

Eder era um rapaz de muita sorte. Sua irmã, Ana Sofia, era declaradamente bissexual e tinha uma namorada linda, Isabel. Que também era  bi.
Já entenderam a razão de eu ter dito que ele tinha muita sorte?

Isso mesmo... volta e meia ele conseguia ter o prazer de encontrar as duas em plena função e elas, já que gostavam também, o chamavam a participar.

No dia em que aconteceu o que vou narrar, foi assim que aconteceu. As duas estavam sós na bela casa de campo dos pais de Eder e Ana Sofia. 

Te amo tanto!
E não demorou para que começassem a se tocar, a se beijar, e o clima foi esquentando entre as duas, os beijos ficaram mais demorados, mais molhados, as mãos entraram dentro das blusas e acariciaram os mamilos, e alguns gemidos já eram ouvidos...

E foi ali, naquele momento, que o Eder, que estava dormindo em seu quarto, acordou e ouviu os gemidos. Sorriu, feliz da vida. Já imaginava o que estava rolando no andar de baixo e tratou de ir correndo pra lá, só de camiseta e cueca. 

Viu as duas se agarrando e sentou-se perto delas, que logo o viram. Uma olhou pra outra e o beijo que deram em seguida significava que iam “estar” com ele. E foram até onde ele estava, viram que estava de cueca e o pau já fazia volume... mas ali não era o local mais adequado, então o arrastaram para a sala, mais protegida de olhares indiscretos. Mandaram ele ficar sentado no sofá e continuaram,as duas, em pé, a se beijar e a se tocar. Ainda estavam vestidas com blusinhas e shortinhos, e é claro que o passo seguinte seria tirar tudo aquilo. Mas foi feito com calma, as mãos voltaram a entrar por dentro das blusinhas, a acariciar os seios desnudos, tudo entremeado com dezenas de beijos e quando a blusinha de Ana Sofia saiu, Isabel mamou gostoso nos peitinhos da namorada, que gemeu muito, o que levou Eder a passar a mão em seu pau, endurece-lo o mais que pôde. Que espetáculo as duas estavam lhe proporcionando...

E Ana Sofia tirou o shortinho da Isabel e ajoelhou e ficou beijando sua xotinha, por cima da calcinha mesmo, o que foi suficiente para enlouquecer a namorada que, mais que depressa, também tirou o shortinho dela e beijou sua bundinha, e ficou de pé e as duas, agora só de calcinha, não paravam de se beijar, e Ana Sofia também mamou bastante nos seios mais fartos da Isabel e finalmente tirou-lhe a calcinha. Gesto que foi repetido pela namorada e logo as duas estavam completamente nuas.

Você é a minha gostosa!

Eder olhava, embevecido. Que bucetas mais lindas estavam à sua frente, esperando por alguma coisa bem dura...
E foi Ana Sofia a primeira a ser contemplada, não com o pau dele, mas com a língua. Ela deitou-se, ele deitou na frente dela e sua língua e dedos deixaram a irmã quase louca, mesmo porque, ao mesmo tempo, ela chupava a xotinha da namorada.
E depois as duas foram chupar o pau dele, lambendo-o todo e aproveitando para se darem mais beijos ainda.

Ana Sofia deixou Isabel tomando conta do pau do irmão e foi beijá-lo e ter seus peitinhos mamados por ele.

Aí, sim... ela ficou de quatro e ele meteu gostoso na xotinha dela, que continuava chupando a xotinha da Isabel. E não demorou para ela chegar naquele ponto em que não precisava mais ser cutucada pelo pauzão dele. Tinha gozado e cedeu a vez para a namorada que também gostava muito de transar com o Eder. E foi logo sentando no pau dele e pulando, e Ana Sofia ajoelhada ao lado deles beijava a namorada e sua mão esfregava a xotinha.
Era uma farra só que os três faziam e que terminou quando Isabel também gozou, gemendo alto...

E nem preciso dizer que ele gozou nos seios das duas, que adoravam aquilo, pois significava que teriam de ir tomar um banho... e como as duas gostavam de tomar banho juntas! 

Que tarde maravilhosa tivemos!

Mas aí o Eder não entrava. Eram apenas as duas que entravam no boxe e aproveitavam cada segundo ali dentro para se amarem loucamente...

Saíram do banheiro e encontraram o Eder, sentado em sua cama, de pau duro, esperando por elas. 

Morreram de rir... naquele dia nada mais ia acontecer!

- Bate uma punheta, mano... é só isso que vai rolar...

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