E
quem não toparia?
(escrito
por Kaplan)
Fiquei sabendo de uma aventura bem interessante
protagonizada por um casal de namorados amigos meus. Acho que de tanto ouvir a
gente contando casos de transas em praias, eles ficaram entusiasmados quando
foram ao nordeste, fora de temporada, quando ainda não existiam essas excursões
semanais que lotam as praias a qualquer tempo.
Não, naquela época, final dos anos 90, havia ainda
muita tranquilidade nesse aspecto. E eles ficaram numa praia em que havia pouco
movimento.Como gostavam de caminhar, antes de sentarem em alguma barraca para
beber e comer, eles faziam longas caminhadas, de quase uma hora de ida e mais
uma hora de volta.
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Passeando... e pensando... (foto: Kaplan) |
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Aqui não passa nem habita ninguém... (foto: Kaplan) |
Estavam numa praia que ainda não conheciam e quando
iniciaram a caminhada, no primeiro dia em que lá estiveram, viram pouquíssimas
pessoas. E chegaram perto de algumas falésias e também de locais onde havia
muitas pedras. E ali não havia ninguém.
Pararam, antes de iniciar a caminhada de volta. E aí
começaram a conversar e lembraram de alguns casos nossos... e Neide teve um
lampejo.
- Ronaldo, e se a gente aproveitasse...
- O quê?
- Vamos fazer uma loucura aqui nessa praia?
- Tem certeza?
- Claro, aqui não aparece ninguém... olha pra direita
e pra esquerda, você vê alguma pessoa?
Ele mirou para os dois lados e confirmou: ninguém
andava por ali. Entendeu a razão de Neide estar excitada e querendo fazer
alguma coisa loucura... e como era muito animado, concordou com ela.
Tiraram a roupa toda, que não era muita, pois ela
estava de biquíni e ele de sunga. Ela ficou sentada, mas ele ficou de pé, com o
intuito de observar se vinha alguém.
Mas logo desistiu disso porque a Neide começou um
boquete que o tirou do sério. Era muita adrenalina, apesar de a praia estar
deserta ali, ele não parava de pensar que alguém poderia aparecer. Mas o
boquete da Neide... era melhor esquecer possíveis intrusos.
Ela se levantou depois que terminou e os dois ficaram
se beijando, ela pegando no pau dele, ele mamando nos belos seios dela, depois
ela sentou e ele caprichou na chupada da xotinha. Ela delirou, podia gemer de
qualquer altura que quisesse...
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Que beleza... trepar ao ar livre... |
E então ele sentou na toalha e ela, mais que depressa,
sentou no pau dele e começou a pular. E pulou até gozar, loucamente, há tempos
não tinha um gozo tão espetacular.
Então eles se vestiram e retornaram ao ponto de onde
tinham saído. Ficaram na barraca, tomaram água de coco, beberam cerveja,
comeram peixe. Saíram da praia às 16 horas, foram para a pousada, tomaram um
banho e deitaram na cama, rememorando os acontecimentos do dia.
- Meu bem, achei uma delícia aquela transa. Bem que a
Meg e o Kaplan nos falaram de como era bom trepar na praia sem ninguém.
Podíamos chamar os dois da próxima vez, o que você acha?
- Ótima ideia, aí a gente faz aquele swing...
- Então? Olha que maravilha... mas aqui, nós vamos
voltar lá todos os dias, não vamos? Quero repetir...
- Vamos sim, foi muito bem mesmo.
- Estou vendo que mais “alguém” está interessado...
olha só como seu pau está durinho... tá querendo mais, garanhão?
- Sempre... vem cá!
E os dois se amaram bastante, até esqueceram de
jantar, ficaram diretos na cama e depois da transa dormiram que nem anjos.
Dia seguinte... lá estão eles de novo e novamente a
praia com pouquíssimas pessoas e só próximas às barracas. Caminharam na mesma
direção e pararam no mesmo local. Conferiram... deserto!
Melhor ainda... trepar com as ondas batendo na gente! |
Ficaram mais ousados. Depois de tirarem as roupas,
arriscaram entrar no mar e lá nadaram, se abraçaram, se beijaram...
Voltaram para o local onde tinham deixado as roupas e
ele a comeu de ladinho e depois ela chupou-lhe o pau até ele gozar em seu
rosto.
Voltaram ao mar, ela se lavou e aí tiveram um susto.
Um adolescente estava no alto de uma pedra, vendo tudo que eles fizeram. Eles
não o tinham visto chegar, não sabiam o que ele havia visto, mas agora estava
vendo os dois nus, caminhando em direção à toalha e às roupas.
Constrangidos, vestiram-se e iam voltando quando o
rapaz elogiou e disse que eles não eram os primeiros que escolhiam aquele lugar
para trepar. Ele sempre via os turistas chegando ali e fazendo o que eles
fizeram.
Deram um sorriso amarelo para ele e regressaram. E a
ida àquele local foi abandonada. E não acharam outro local, tiveram de se
contentar com as transas na pousada...
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