Quer coisa melhor pra fazer?
(escrito por Kaplan)
Joseane e Américo tinham uma relação que
poucas pessoas entendiam. Não eram namorados, e nem namoravam ninguém. Eram
amigos, daqueles amigos bem íntimos, que trocavam confidências e trepavam de
vez em quando. Nenhum deles queria compromisso, gostavam mesmo é de sexo e
praticavam regularmente.
![]() |
Amizade colorida ou esverdeada? |
Não tanto quanto desejavam, pois ele não tinha
carro e, então, não podiam ir a motéis, pois todos eram longe. Ir de táxi era
algo que se recusavam a fazer.
Então, trepavam quando dava. E eram felizes
assim.
E num desses dias que deu pra dar... ele
estava na casa dela e a mãe logo saiu, sem se preocupar com o que podia
acontecer. Aliás, ela até imaginava que ia rolar, mas já tinha cansado de
conversar com a filha sobre isso.
Quando Joseane viu que estavam sozinhos, só
olhou, maliciosamente, para Américo e falou:
- Estamos sozinhos, vamos trepar?
- Eu topo, mas e sua mãe voltar logo?
- Volta não... fique tranquilo.
E ali mesmo na sala, vestidos, ela sentou no
colo dele e começou a beijá-lo. Ficou feliz quando sentiu o contato do pau
dele, que endurecia sob o peso dela. Levantou-se, tirou o short e voltou a
sentar e sentiu a mão dele encostando em sua xotinha, afastando a calcinha pro
lado e os dedos entrando... começava bem!
![]() |
Adoro por este trem seu na minha boca... |
Levantou-se, sentou ao lado dele, abriu a
braguilha e pegou no pau, que masturbou um pouco antes de começar a chupar.
Chupou legal, deixou o pau dele molhadinho e sabia o que ia acontecer.
Ele
voltou a coloca-la em seu colo, calcinha afastada, e pau entrando firme e forte
dentro dela.
Enquanto ela cavalgava, ele tirou a blusa dela
e mamou nos peitinhos. Ela saiu de cima, ficou de quatro e ele voltou a come-la
e depois ainda enfiou no cuzinho e meteu bastante. Ele já tinha visto que ela
gozara e não quis esperar mais. Mas não gozou dentro do cuzinho, tirou o pau na
hora que sentiu que o gozo vinha e derramou tudo na bunda da Joseane.
Pegou papel higiênico, limpou, e aí se
vestiram e ficaram batendo papo. Quando a mãe chegou, ele já tinha ido embora.
No final de semana, ele a convidou para irem
ao sitio dos pais dele. Ela topou e foi ao encontro dele, no apartamento onde
ele morava com os pais.
Mal entrou, Américo lembrou-se do que ela
tinha dito e, rindo, perguntou:
- Estamos sozinhos, vamos trepar?
- Seus pais não estão?
![]() |
Adoro essas nossas trepadas.. |
- Foram cedinho e eu fiquei te esperando.
Então, quer ou não quer dar uma trepadinha?
Ela nem precisou de palavras para dizer que
queria. Começou a tirar a roupa, no que foi ajudada por ele que, assim que
baixou-lhe a camiseta, beijou os seios, mamou, sugou os seios como um bebê.
E aí ele tirou a roupa toda, sentou-se no chão
e ela se ajoelhou ao lado dele para chupar o pau.
E aí ele a colocou sentada na mesa e meteu de
frente, para em seguida, colocá-la de pé, debruçada sobre a mesa e meter na
xotinha por trás. E, finalmente, ela o cavalgou bastante, teve seu gozo e agora
era esperar como ele iria querer o dele.
E foi gozando na barriguinha dela que ele se
satisfez.
Aí puderam ir pro sítio, sabendo que lá... ia
ser impossível transar...
Adoro esse tipo de amizade!
ResponderExcluir