quinta-feira, 29 de junho de 2017

Estamos sozinhos... vamos trepar?



Quer coisa melhor pra fazer?

(escrito por Kaplan)

Joseane e Américo tinham uma relação que poucas pessoas entendiam. Não eram namorados, e nem namoravam ninguém. Eram amigos, daqueles amigos bem íntimos, que trocavam confidências e trepavam de vez em quando. Nenhum deles queria compromisso, gostavam mesmo é de sexo e praticavam regularmente. 

Amizade colorida ou esverdeada?
Não tanto quanto desejavam, pois ele não tinha carro e, então, não podiam ir a motéis, pois todos eram longe. Ir de táxi era algo que se recusavam a fazer.

Então, trepavam quando dava. E eram felizes assim.
E num desses dias que deu pra dar... ele estava na casa dela e a mãe logo saiu, sem se preocupar com o que podia acontecer. Aliás, ela até imaginava que ia rolar, mas já tinha cansado de conversar com a filha sobre isso.

Quando Joseane viu que estavam sozinhos, só olhou, maliciosamente, para Américo e falou:

- Estamos sozinhos, vamos trepar?
- Eu topo, mas e sua mãe voltar logo?
- Volta não... fique tranquilo.

E ali mesmo na sala, vestidos, ela sentou no colo dele e começou a beijá-lo. Ficou feliz quando sentiu o contato do pau dele, que endurecia sob o peso dela. Levantou-se, tirou o short e voltou a sentar e sentiu a mão dele encostando em sua xotinha, afastando a calcinha pro lado e os dedos entrando... começava bem! 

Adoro por este trem seu na minha boca...
Levantou-se, sentou ao lado dele, abriu a braguilha e pegou no pau, que masturbou um pouco antes de começar a chupar. Chupou legal, deixou o pau dele molhadinho e sabia o que ia acontecer. 

Ele voltou a coloca-la em seu colo, calcinha afastada, e pau entrando firme e forte dentro dela.

Enquanto ela cavalgava, ele tirou a blusa dela e mamou nos peitinhos. Ela saiu de cima, ficou de quatro e ele voltou a come-la e depois ainda enfiou no cuzinho e meteu bastante. Ele já tinha visto que ela gozara e não quis esperar mais. Mas não gozou dentro do cuzinho, tirou o pau na hora que sentiu que o gozo vinha e derramou tudo na bunda da Joseane.

Pegou papel higiênico, limpou, e aí se vestiram e ficaram batendo papo. Quando a mãe chegou, ele já tinha ido embora.

No final de semana, ele a convidou para irem ao sitio dos pais dele. Ela topou e foi ao encontro dele, no apartamento onde ele morava com os pais.
Mal entrou, Américo lembrou-se do que ela tinha dito e, rindo, perguntou:

- Estamos sozinhos, vamos trepar?
- Seus pais não estão? 

Adoro essas nossas trepadas..
- Foram cedinho e eu fiquei te esperando. Então, quer ou não quer dar uma trepadinha?

Ela nem precisou de palavras para dizer que queria. Começou a tirar a roupa, no que foi ajudada por ele que, assim que baixou-lhe a camiseta, beijou os seios, mamou, sugou os seios como um bebê.

E aí ele tirou a roupa toda, sentou-se no chão e ela se ajoelhou ao lado dele para chupar o pau.

E aí ele a colocou sentada na mesa e meteu de frente, para em seguida, colocá-la de pé, debruçada sobre a mesa e meter na xotinha por trás. E, finalmente, ela o cavalgou bastante, teve seu gozo e agora era esperar como ele iria querer o dele.
E foi gozando na barriguinha dela que ele se satisfez.

Aí puderam ir pro sítio, sabendo que lá... ia ser impossível transar...

Um comentário: