sexta-feira, 30 de junho de 2017

Adoro trepar em carro, você não?



Desconfortável, mas muito bom!

(escrito por Kaplan)

Valentina estava esperando o namorado, na rua paralela à em que ela morava, pois não queria ser vista por pessoas conhecidas, que poderiam dedura-la com os pais.

Por sorte, ele não atrasou, menos de 5 minutos depois que ela chegara, ele parou o carro e ela entrou.

Pra onde iriam? Qualquer lugar, o importante era o que iriam fazer: dar boas trepadas.
E o Bartolomeu quis saber dela onde ela queria ir. Algum motel preferido?

- Sabe que não? Hoje não quero ir em motel. Pega uma dessas estradinhas pouco frequentadas, quero trepar no seu carro. Adoro trepar em carro! 

Gostoso... mete mais!
- Pelo visto a senhora já trepou em muitos!
- Ah... para! Você sabe que já tive muitos namorados que tinham carro. E sim, trepei no carro de todos, inclusive o senhor estava num deles certo dia, esqueceu? Me enrabou bonitinho enquanto meu namorado me comia a buceta... foi ótimo aquele dia.
- É verdade, foi mesmo!
- Então não me invente agora cenas de ciúmes... anda, procura uma estradinha aí e vamos mandar brasa... já estou bem excitada, e aposto que você também... deixa eu ver...ah! não falei?

Ela estava, simplesmente, abrindo a braguilha dele e pondo o pau pra fora e o Bartolomeu estava, de fato, muito excitado.

Então entrou na primeira estradinha de terra que encontrou. Parecia bem deserta e estava mesmo. Andaram uns 3 quilômetros e não viram sinal de pessoas ou veículos. 

Chupa, chupa, caralhinho...
Então ele parou e ela não perdeu tempo. Abriu a porta para poder ajoelhar na poltrona, inclinou o corpo na direção dele e foi fazer o boquete que estava ameaçando fazer desde o momento em que percebeu a excitação dele.

Bartolomeu estava gostando muito, mas ficava atento à estrada, a ver se alguém poderia aparecer. Para sorte deles, ninguém deu as caras e eles puderam transar tranquilamente.

Para ser um pouco mais confortável, passaram para o banco de trás, ele levou as duas poltronas – do motorista e do passageiro – o máximo para a frente e ficaram com um bom espaço.

E ela já foi sentando no pau dele e pulando. Estava de vestido e apenas abaixou a parte de cima para ele ver os seios e levantou a parte de baixo e ele viu que ela já tinha ido sem calcinha. Era muito doida, a Valentina! 

Dentro ou fora, carro é ótimo!

Depois saíram do carro e ela se inclinou sobre o capô e ele enfiou a vara na xotinha dela por trás. A doida não gemia, gritava e isso o deixava mais excitado ainda.

Ele a colocou deitada no capô, pôs uma das pernas dela em seu ombro e meteu de frente, e bombava, e segurava os seios dela e ela soltava a voz!

- Mete, mete, mete.... estou indo, vem comigo, goza dentro de mim... ahhhhhhhh!!!!

O último grito dela foi acompanhado pelo dele. Ambos gozaram ao mesmo tempo, coisa que nunca havia acontecido com ele. Ela já sabia o que era isso...

- Bartô... delícia! Agora vamos a um motel, tomar um gostoso banho na hidro?
- Mas você é muito doida mesmo... e desde quando eu consigo não fazer o que você deseja?

Ela riu, entrou no carro pelada, apenas colocou o vestido sobre o corpo e ele colocou a calça em cima do pau e das pernas. Foi assim que entraram no motel. A recepcionista, quando viu a situação dos dois não conseguiu evitar o riso e eles gargalharam também. Era cômica aquela situação!

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