Desconfortável, mas muito bom!
(escrito por Kaplan)
Valentina estava esperando o namorado, na rua
paralela à em que ela morava, pois não queria ser vista por pessoas conhecidas,
que poderiam dedura-la com os pais.
Por sorte, ele não atrasou, menos de 5 minutos
depois que ela chegara, ele parou o carro e ela entrou.
Pra onde iriam? Qualquer lugar, o importante
era o que iriam fazer: dar boas trepadas.
E o Bartolomeu quis saber dela onde ela queria
ir. Algum motel preferido?
- Sabe que não? Hoje não quero ir em motel.
Pega uma dessas estradinhas pouco frequentadas, quero trepar no seu carro.
Adoro trepar em carro!
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Gostoso... mete mais! |
- Pelo visto a senhora já trepou em muitos!
- Ah... para! Você sabe que já tive muitos
namorados que tinham carro. E sim, trepei no carro de todos, inclusive o senhor
estava num deles certo dia, esqueceu? Me enrabou bonitinho enquanto meu
namorado me comia a buceta... foi ótimo aquele dia.
- É verdade, foi mesmo!
- Então não me invente agora cenas de
ciúmes... anda, procura uma estradinha aí e vamos mandar brasa... já estou bem
excitada, e aposto que você também... deixa eu ver...ah! não falei?
Ela estava, simplesmente, abrindo a braguilha
dele e pondo o pau pra fora e o Bartolomeu estava, de fato, muito excitado.
Então entrou na primeira estradinha de terra
que encontrou. Parecia bem deserta e estava mesmo. Andaram uns 3 quilômetros e
não viram sinal de pessoas ou veículos.
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Chupa, chupa, caralhinho... |
Então ele parou e ela não perdeu tempo. Abriu
a porta para poder ajoelhar na poltrona, inclinou o corpo na direção dele e foi
fazer o boquete que estava ameaçando fazer desde o momento em que percebeu a
excitação dele.
Bartolomeu estava gostando muito, mas ficava
atento à estrada, a ver se alguém poderia aparecer. Para sorte deles, ninguém
deu as caras e eles puderam transar tranquilamente.
Para ser um pouco mais confortável, passaram
para o banco de trás, ele levou as duas poltronas – do motorista e do
passageiro – o máximo para a frente e ficaram com um bom espaço.
E ela já foi sentando no pau dele e pulando.
Estava de vestido e apenas abaixou a parte de cima para ele ver os seios e
levantou a parte de baixo e ele viu que ela já tinha ido sem calcinha. Era
muito doida, a Valentina!
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Dentro ou fora, carro é ótimo! |
Depois saíram do carro e ela se inclinou sobre
o capô e ele enfiou a vara na xotinha dela por trás. A doida não gemia, gritava
e isso o deixava mais excitado ainda.
Ele a colocou deitada no capô, pôs uma das
pernas dela em seu ombro e meteu de frente, e bombava, e segurava os seios dela
e ela soltava a voz!
- Mete, mete, mete.... estou indo, vem comigo,
goza dentro de mim... ahhhhhhhh!!!!
O último grito dela foi acompanhado pelo dele.
Ambos gozaram ao mesmo tempo, coisa que nunca havia acontecido com ele. Ela já
sabia o que era isso...
- Bartô... delícia! Agora vamos a um motel,
tomar um gostoso banho na hidro?
- Mas você é muito doida mesmo... e desde
quando eu consigo não fazer o que você deseja?
Ela riu, entrou no carro pelada, apenas
colocou o vestido sobre o corpo e ele colocou a calça em cima do pau e das
pernas. Foi assim que entraram no motel. A recepcionista, quando viu a situação
dos dois não conseguiu evitar o riso e eles gargalharam também. Era cômica
aquela situação!
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