terça-feira, 31 de julho de 2018

Deu pra dois


Sempre achei isso uma demonstração de coragem!

(escrito por Kaplan)

Altina era uma garota de sorte. Muita sorte! Morava sozinha num apartamento  que seu pai alugara na capital para ela poder estudar na Universidade. Mas, coitado! Teve a péssima ideia de falar com seu irmão que morava na capital para sempre dar uma olhada nela, pois sabia dos perigos da cidade grande.
Acontece que um dos perigos, ou melhor, dois dos perigos eram justamente o Fabrício e o Eustáquio, filhos do irmão dele, ou seja, primos da Altina. E eles falaram com o pai que poderia deixar por conta deles a vigilância sobre a prima. 

Eles falaram que iriam cuidar dela direitinho!
- Fica tranquilo, pai, a gente conhece tudo aqui e vamos sempre ou um ou os dois acompanhá-la em todos os lugares. Ninguém vai se meter a besta com nossa priminha.

O pai ficou orgulhoso dos cuidados que seus filhos teriam com a prima e comunicou isso ao pai da Altina que ficou descansado. Sua filha estava em boas mãos!
Como os adultos se enganam com os jovens...
Não demorou um mês para ela começar a transar com eles!

O interessante é que ela transou com o Eustáquio primeiro e ele pediu que ela não comentasse com o irmão, mais velho, e que poderia contar ao pai.
Ela prometeu e cumpriu, só que ele contou pro irmão... os safados tinham feito uma aposta de quem transaria com ela primeiro, e ele logo contou, no mesmo dia em que transou.
Sinal verde pro irmão mais velho também tentar.

E conseguiu... a moça estava deslumbrada com a nova vida e cedeu rapidamente. Mas ela pediu que ele não comentasse com o irmão. Rindo por dentro, ele garantiu que não contaria.
E assim, ela transava um dia com o Eustáquio, em outro com o Fabrício, crente de que um não sabia do outro...
Até o dia em que ela chegou no apartamento... e encontrou os dois na cama, pelados!
Na hora ela sacou que eles sabiam de tudo, e desandou a rir.

- Vocês dois são uns palhaços... me enganaram até agora!
- Pois é, priminha querida, e hoje viemos comemorar o aniversário do Eustáquio, com um belo ménage... topa?
- Tenho escolha?
- Claro que não! 

Uma dança erótica para os primos queridos!
Rindo mais ainda, porque seria a primeira vez dela com os dois, ela tirou a calça e, só de camiseta e calcinha, colocou uma música e começou a dançar pelo quarto. E eles, vendo aquilo, pegaram nos respectivos paus e começaram a se masturbar. Logo estavam os dois de pau duro, esperando por ela.

Ela parou de dançar, foi até a cama e pegou nos dois paus. Depois de brincar com eles por alguns minutos, ela deu uma chupada boa nos dois e como já sabia de um detalhe importante dos dois, mandou que ficassem na posição de frango assado, deu umas lambidinhas nos dois cus e depois enfiou um dedo em cada um... o famoso fio-terra, ambos curtiam aquilo. No princípio ela achara estranho, mas depois, vendo como o tesão deles aumentava, fazia sempre, porque sabia que ia ter uma trepada e tanto... e ali, naquele dia, teria duas! Melhor não poderia ser!

O primeiro a comer a priminha foi o Eustáquio, do jeito que ela gostava, de ladinho. Do que o Fabrício se aproveitou para ajoelhar com o pau perto da boca dela. Ela entendeu e ficou chupando- enquanto recebia as bombadas do Eustáquio.
Dali a pouco, foi a vez de o Fabrício reclamar que também queria dar uma comidinha. E deitou-se para que ela o cavalgasse. Então, quem se aproveitou da boquinha dela foi o Eustáquio.

- Gente, isso está bom demais...
- Ainda não viu nada...
- Jura? O que vocês estão pensando?
- Já vai ver...

 Eustáquio levantou-se e foi pra trás dos dois... e enfiou um dedo no cuzinho dela.

- Vocês estão brincando comigo...
- Nada... relaxa... vai gostar! 

Deu tudo... era aniversário do primo!

Depois do dedo, o pau... ele foi enfiando bem devagar, mas colocou tudo dentro do cuzinho dela. Uma DP... ela nunca teria imaginado isso... e não é que estava bom? Passada a dorzinha inicial, até que levar no rabo não era tão pavoroso como diziam...

Para terminar, eles gozaram em cima dela.

- Primos... o aniversário foi seu, Eustáquio... mas acho que quem ganhou o presente melhor fui eu!!!
Quando será seu aniversário, Fabrício???


O noivo comeu a noiva e a fotógrafa


Entendi porque ele exigiu que Meg fotografasse!

(escrito por Kaplan)

Mais uma bela história de lua de mel bem diferente, em que profissionais sérios são envolvidos por noivos lascivos... recentemente contei um caso que aconteceu comigo. E hoje me lembrei de um que aconteceu com  a Meg.
O casal de noivos, Déia e Paulo Roberto, muito simpáticos, estiveram no Studio, viram os álbuns que fazíamos, gostaram e como queriam um segundo álbum, alternativo, apenas para eles verem, entenda-se, com os dois bem à vontade, que nem Adão e Eva ficavam, aconteceu de ter uma exigência dele:

- Kaplan, eu sei que você vai entender, mas nós queríamos que a Meg fotografasse... Ela e a Déia são amigas há tempos, e minha noiva ficaria mais à vontade com ela...
- Claro, tudo bem, não fico incomodado com isso.

Nem preciso dizer que o sítio que eles escolheram para fazer as fotos antes da cerimônia, estava vazio e tinha boa privacidade. 

Adão e Eva casando? Bem... a cobra estava lá! (foto: Meg)

E apesar de a Meg já ter tido alguns rolos com a Déia, com ele era novidade. Que ela apreciou muito, o Paulo Roberto tinha um corpão e um pintão.
Fez as fotos e depois preparou-se para a cerimônia.

Ao final do casamento, Déia falou com ela que era para permanecer, que eles queriam mais fotos interessantes no local onde passariam a primeira noite.
Era uma casa bacana, num desses condomínios fora da cidade. Também estava vazia, o dono era amigo do Paulo Roberto e deu-lhe a chave para que eles pudessem curtir a noite lá.

Meg estava na sala, arrumando o equipamento, quando Déia começou a descer a escada que dava acesso aos quartos. Ainda estava com o vestido de noiva. Parou num dos últimos degraus, sentou-se e foi levantando aquele punhado de saias até que Meg visse a calcinha dela. Fez sinal para que ela fotografasse, o que foi feito.

Depois Déia começou a lembrar algumas belas noites que as duas haviam vivenciado. E ficou passando a mão na calcinha, punha pro lado, mostrava a xotinha... e convidou Meg a participar, coisa que ela jamais iria recusar.

Então deixou a máquina sobre uma poltrona, ajoelhou-se na frente da amiga e começou a chupar-lhe a xotinha, enfiava um dedo, depois dois... a amiga começou a gemer e foi então que o Paulo Roberto apareceu e Meg entendeu que eles haviam arrastado ela prá lá com outros objetivos...

E gostou quando ele começou a tirar a camisa, mostrando aquele peito musculoso que ela havia visto. Ele começou a tirar a roupa da Meg, ajudado pela Déia, em pouco tempo a deixaram só de calcinha. Foi a vez de tirar o vestido da Déia, operação bem mais demorada, mas finalmente resolvida. E começaram os amassos, os beijos, os pegas nos seios... 

Que beleza...menage com o marido e a esposa!

E as duas tiraram a calça dele e começaram o boquete. Ele enfiava o pau na boca de uma, depois de outra... e foi revezando...

A noiva foi a primeira a ser comida e enquanto ele metia, ela chamou Meg para ficar com a xotinha em sua boca, chupando-a, o que deixou o Paulo Roberto maluco...
Tirou o pau da xotinha da esposa e ofereceu-o para Meg dar outra chupada. E tornou a enfiá-lo na xotinha da esposa, bombando sem parar.

Só depois é que ele foi cuidar da Meg. Que, pra variar, sentou-se nele, de costas, pois a Déia tratou de ficar na frente dela, para ser chupada enquanto ela pulava.
Quando ele avisou que estava prestes a gozar, as duas voltaram a chupá-lo até ele conseguir e engoliram o que foi possível.

Cansado, ele sentou no tapete e ficou olhando as duas se divertirem. Elas fizeram um belo 69, entusiasmando o Paulo Roberto.

Que, é claro, convidou Meg a visitá-los de vez em quando...


segunda-feira, 30 de julho de 2018

Kaplan e Meg na cobertura


Olha! Esses dois também trepavam!

(escrito por Kaplan)

Pois é... vivo colocando aqui as aventuras da Meg com outros, minhas com outras... e estou sempre esquecendo de colocar belas trepadas que ela e eu demos... preciso me redimir!
Então, lá vai uma deliciosa:

Como os leitores e as leitoras já sabem, nós moramos em umas três coberturas, locais realmente sensacionais para praticarmos sexo seja com quem fosse. 

Viram como a cobertura era linda? 
Uma delas, a que foi a melhor, e onde moramos por cerca de 10 anos, era mais afastada e o prédio era o mais alto da redondeza. Dos nossos lados, mata, árvores enormes, que estavam ali mesmo antes de a cidade ser criada. Saímos de lá o dia em que a especulação imobiliária conseguiu derrubar as árvores todas para construírem não sei quantas torres de mais de 20 pavimentos... e ficamos sem privacidade alguma.

Enquanto pudemos usufruir da beleza do local, fizemos muitas farras ali.

E teve uma manhã, em que, quando acordei, não vi Meg na cama. Saí, pelado mesmo, à procura dela que pensei estar tomando café.
Não estava, estava na cobertura,  inclinada sobre o guarda-corpo. A bunda virada para onde eu estava. Aquela bunda que já foi alvo de tantos elogios aqui: 102 centímetros de pura delícia. 

Maravilhosa, não é mesmo?
Eu não iria resistir à beleza do cenário. Meu pau se mexia, incontrolável e logo estava duro o suficiente para brincar com ela. Cheguei até onde ela estava, sem fazer barulho e aproveitando que as pernas dela estavam entreabertas, coloquei meu pau ali e fiquei roçando sua xotinha.
Ela virou o rosto, sorrindo e comentou:

- Parece que alguém acordou bem animado hoje... nossa trepada antes de dormir não foi suficiente?
- Nunca serão... sempre estarei querendo uma outra...

Feliz, ela se virou e ajoelhou na minha frente, pegando no meu pau e me fazendo o boquete que deliciava a todos.

Foram mais de cinco minutos me chupando, até ela deitar-se num pufe baixinho que tínhamos lá. Como não dava para eu deitar junto com ela, fiquei em pé, na ponta em que a cabeça dela estava e enfiei meu pau na sua boca. Depois virei meu corpo, me inclinei, a xotinha dela foi chupada por mim enquanto ela continuava o boquete... um 69 diferente, mas que ela gostou muito. 

Nada melhor do que comer a própria esposa...
Já com todo o tesão necessário, puxei um tapete para deitar e ela começou a me cavalgar. E não quis saber de outra coisa... cavalgou até sentir seu gozo chegando.
Depois ela me chupou de novo até que eu gozasse. E ela bebeu o leite todo.

- Depois de ontem à noite e de hoje, quero sossego... vou ficar aqui aproveitando este sol maravilhoso, vai lá em baixo e providencie o café e me traga, tá bem?
- Sim, madame, seu desejo é uma ordem pra mim!
- Palhaço... vai lá, vai, e capricha que estou com uma fome de loba!

Levantei-me, fui à cozinha e preparei um lanche do jeito que ela gostava. Frutas, biscoitos, um pão com queijo. E o café quentinho. Este não podia faltar nunca!
Fizemos o nosso café da manhã pelados, na cobertura, ouvindo os pássaros cantando nas árvores ao nosso lado...


O primeiro ménage a gente nunca esquece


Não tem como esquecer...

(escrito por Kaplan)

O casal Elizabeth e Aristides estava investindo em novos tipos de relacionamentos. Era a vez de experimentarem um ménage, para o qual convidaram o amigo em comum, Ozório. Feliz da vida, porque adorava peitões e os dela o eram, Ozório se aprontou todo para o evento.

Enquanto ele se dirigia à casa dos amigos, ela experimentava algumas roupas sensuais que havia comprado para a ocasião. Estava de calcinha e um top, que o marido aprovou, pela facilidade de abaixar e mostrar os seios. Ela experimentava isso e, ao tirar os seios, o marido já se entusiasmou. Ela foi salva pela campainha. Era ele chegando.
O marido falou com ela pra descer e receber o Ozório.

- Mas eu ainda não estou pronta...
- Vai assim mesmo, ele vai gostar!

Ela desceu as escadas e abriu a porta para o Ozório que já arregalou os olhos ali mesmo. 

Que peitos! Adoro isso!

E ela foi caminhando, subiu as escadas, fazendo sinais com a mão para ele acompanhá-la. Esperou-o deitada na cama, o marido sentado numa cadeira ao lado. Mostrou os seios e ele ficou alucinado, pegou neles, beijou, chupou os biquinhos... era tudo que ele queria ver.
Nessa hora, o marido juntou-se aos dois.

Ozório subiu na cama e abaixou a calça um pouco, o suficiente para ela ver a pica dele e começar um boquete. De vez em quando ele tirava o pau e dava umas pancadinhas no rosto dela com ele. E ele quis e colocou o pau entre os seios dela. Mas não durou muito tempo, porque o marido se juntava a eles em cima da cama, já sem a calça e a cueca e ostentando um pau duro como o do Ozório. Ela ficou chupando os dois, mas sempre demorando mais no pau do Ozório. E o marido, que também gostava de seios fartos, ficava pegando neles, acariciando e puxando os biquinhos.

Parecia evidente que o primeiro a come-la seria o amigo. Ela ficou de quatro, chupando o marido e o Ozório foi para a traseira dela, tirando a calcinha e mandando ver. Enfiou com gosto e bombou com vontade!

Era o primeiro ménage do casal e ambos estavam achando tudo ótimo. O Ozório? Pra ele não podia estar melhor. Amigo dos dois, agora desfrutava das delícias dela. E dos seios! Ah... que seios maravilhosos!

Ele cedeu a vez de comer a Beth ao marido. E ela, dando pro marido, voltou a chupar o pau do amigo.
E não é que o marido gozou? Estava tão excitado comendo a esposa e vendo-a chupar o cacete do amigo, que gozou! 

Deu o rabinho pros dois... feliz!

Então ela voltou a ser comida pelo Ozório, que sem qualquer cerimônia, enfiou o pau no cuzinho dela. Por sorte ela transava anal com o marido e não sentiu tanta dor, porque ele enfiou de primeira e ela soltou um gritinho sufocado.

Quando o Ozório terminou, o Aristides, que já estava ereto de novo, aproveitou a deixa para comer o cuzinho da esposa também. Ela já estava imaginando  o que viria em seguida, e acertou. O Ozório se posicionou... e ela conheceu o que era uma DP...

E ela ainda teve de fazer uma espanhola com o Ozório gozando nos seios dela...
Ela já estava plenamente satisfeita. Para ser a primeira vez de tanta coisa junta... tinha certeza de que nunca esqueceria aquele dia!


sexta-feira, 27 de julho de 2018

Julia, a irmã e o tio


Eu invejava esse tio!

(escrito por Kaplan)

Julia e Lilian estavam conversando, pelo facebook, com algumas amigas. Depois de muito blá blá blá, risadas, papos jogados fora... elas desligaram e ficaram ainda rindo e comentando o que tinham conversado.
Foi aí que a Lílian fez uma proposta:

- Julia, o que a gente vive fazendo aqui no face?
- Uai... nós curtimos o que nossos amigos postam...
- Sim, e depois que curtimos, o que a gente faz com as postagens que mais gostamos?
- A gente compartilha... não estou entendendo aonde você quer chegar...
- Você curte o nosso tio querido, gostoso, nutritivo e saboroso? Eu sei que curte e eu também... logo...
- Entendi, vamos compartilhá-lo!
- Isso!!!

Então as duas se vestiram e foram juntas para o apartamento do tio.

Esse tio era um felizardo, mesmo... inveja pouca é bobagem!
Em lá chegando, já o carregaram direto pra cama, ajoelharam-se uma de cada lado dele e tiraram suas camisetas. E ofereceram os seios para ele mamar à vontade. O que ele fez, pois adorava mamar nas duas.
Julia começou a tirar o cinto dele, ele disse que ele mesmo ia fazer isso. 

Então, enquanto ele tirava a calça, ela tirou a saia e a calcinha, o logo a Lilian fez a mesma coisa.
E ele teve o pau compartilhado pelas duas, que chuparam bastante, lamberam... fizeram tudo que sabiam e o deixaram com uma ereção fantástica.

Ele estava deitado, mas pediu um tempo, ajoelhou e elas ficaram ajoelhadas também, uma de frente para a outra, e continuando a chupar. Quando ele via que uma demorava muito tempo com o pau dentro da boca, ele tirava e dava pra outra. E passava as mãos nos cabelos das duas, nas costas, chegava aos bumbuns, dava uns apertões neles... e elas chupando...

Lilian deitou, ficou com a cabeça embaixo do corpo dele e deu um trato nas bolas. Julia continuava engolindo o mastro, coisa que ela sempre adorou.

Ele resolveu que já estava na hora de comer as duas. Sempre uma decisão difícil: qual seria a primeira? Elas deram a resposta silenciosa. Ajoelharam, uma em cima da outra, com os bumbuns virados para ele. Bela solução! 

E ele era muito criativo também...
Meteu um pouco em uma, depois na outra, de novo na uma, de novo na outra...
Ele metendo, metendo, e só vendo os cuzinhos delas piscando pra ele... mentalmente ele falou: esperem, já cuidarei de vocês...

Com as duas plenamente satisfeitas, chegou a hora. E Julia ajudou o pau dele a chegar ao cuzinho da irmã, que era o mais apertadinho. E ele bombou bastante lá dentro.
Depois foi a vez de ela receber a pica no cu. E levou bombadas e mais bombadas. Elas achavam que ele ia gozar, mas não... estava animado o tio naquele dia.

Colocou Julia em cima da Lilian, com as duas bundinhas à disposição dele, e mandou ver em mais uma série de bombadas nos cuzinhos delas.
Aí ele tirou Julia de cima da irmã, as duas ficaram deitadas de bruços, cansadas da farra, e foi então que ele se masturbou e despejou tudo em cima delas.
Levou-as ao banheiro, deu um banho bem gostoso nas duas.

- Então? Gostaram? Querem mais?

Lilian falou pelas duas:

- Não, tio... foi ótimo, como sempre... mas estamos satisfeitas por hoje.

Ele continuava pelado enquanto as duas se vestiam. E, para espanto delas, quando se despediram dando um beijo no pau dele... ele já estava duro!
No elevador Julia comentou:

- Ele hoje estava impossível... acho que não devia ter avisado que a gente estava vindo... tomou um azulzinho, com certeza!


Foi visitar o amigo e levou vara


Certos amigos não podem ser visitados...

(escrito por Kaplan)

Amarildo não parava de falar no apartamento que havia comprado. Seus amigos do clube já sabiam de cor tudo que tinha ele, sem nunca terem ido lá. Ele prometera que, assim que estivesse tudo no lugar, os chamaria.
Um deles, que nos interessa, porque era casado com Lúcia, uma morena que andava sumida porque tinha colocado silicone nos seios e o médico ainda não a liberara completamente, um deles, eu dizia, perguntou se ele tinha ideia de quando estaria tudo pronto.

- Não vou dar uma data precisa, mas acho que se os marceneiros e as lojas em que comprei parte dos móveis entregarem tudo em dia – o que eu duvido, diga-se de passagem – dentro de uns 15 dias vocês estarão sendo convidados.

Ficou todo mundo na expectativa. Mas os fatos acabaram sendo diferentes.
Isso porque, alguns dias antes do prazo que ele estabelecera, ele estava em casa arrumando tudo que já tinha recebido das lojas, quando ouviu a campainha. Logo imaginou que era o marceneiro, finalmente levando os armários.

Olá! sou eu!!!
Abriu rapidamente e teve a surpresa de ver Lúcia à sua frente. Sorrindo, com um vestido curto e bem decotado, ela esperou ser convidada a entrar. O que ele fez, meio contrariado, afinal ela iria contar pro marido que com certeza iria contar pros amigos... não era o que ele tinha planejado.

Mas foi educado, convidou-a a entrar e ela já começou elogiando os móveis da sala.

- Você tem muito bom gosto! A sala está linda!

Com isso ele amoleceu.

- Que bom que gostou. Mas não vou poder te mostrar o resto, porque o marceneiro ainda não me trouxe os armários e o único ambiente pronto é este aqui.
- Não tem problema, mas sabe como sou curiosa... não podia deixar de vir aqui ver sua casa nova e até pensei em aproveitar para você ver algo novo em mim... sou a primeira a conhecer seu apartamento novo e você, se quiser, poderá ser o primeiro a conhecer meus seios novos...

Ele só não caiu duro, porque estava sentado ao lado dela quando ela disse isso.

- Como é, Lúcia? Você... eu entendi direito o que você disse?
- Entendeu...
- Lúcia, você é minha amiga, mas seu marido também é...
- E daí?
- Logo agora que tenho um apartamento novo, você quer que eu leve um tiro?
- Deixa de ser bobo... é algo simples: cheguei à conclusão de que, além de um marido, eu preciso de um Amarildo em minha vida...
- Gostei do trocadilho, mas ainda penso que isso não está certo...

Ela percebeu que ele não tomaria a iniciativa, então mandou brasa.  Ajoelhou no sofá e para impedir que ele fugisse, segurou-o pelo pau e levou sua boca à dele, dando-lhe um beijo apaixonado. Ele, que tinha pensado em fugir, desistiu...

- Antes de ver o novo, faz uma visitinha aqui na velha... 

Aqui eu não pus silicone... é tudo de verdade!
E rindo, ela suspendeu o vestido, deixando ele ver que estava sem calcinha.
Resolveu que ia encarar.
Levantou-se, ajoelhou entre as pernas dela e começou a lamber e chupar a xotinha gostosa, que, aliás, de velha não tinha nada...
Chupou-a muito, já pensando se ela queria tudo... parecia que sim.
Continuou chupando, ouvindo os gemidos dela.

- O babaca do meu marido nunca fez isso comigo... tem nojo! E eu adoro sexo oral... está entendendo porque eu preciso de um amarildo em minha vida?

Era algo que Amarildo nunca imaginara... Lúcia era infeliz na cama...
Seu pau estava prestes a explodir. Tirou a bermuda, ela viu e pegou. E fez um demorado boquete, demonstrando que gostava mesmo de sexo oral.
E depois ela deu pra ele. Sairam do sofá, para não acontecer algum desastre. Ele deitou no chão e ela o cavalgou. Depois ficou de quatro e ele meteu pra valer. Voltou a cavalgar quando gozou.
Ele olhou para a carinha feliz dela. Ainda estava de vestido que apenas levantara.

- Agora posso ver os novos?
- Sim, e sempre que quiser. 

Ficaram lindos... (foto: Kaplan)
Tirou o vestido e, pela primeira vez, Amarildo viu Lúcia totalmente nua. Os seios não estavam gigantescos, apenas um pouco maiores do que os que ela tinha.
Pegou neles, examinou. Estavam lindos.
Beijou, mamou.
Claro que ela teve de contar as desventuras sexuais com o marido.

- Faltam móveis, mas seu apartamento tem banheiro, espero...
- Tem sim, já com boxe, falta apenas o armário em baixo da pia.
- E o chuveiro funciona? Tem água quentinha?
- Tem...
- Me ensina onde é e como funciona?

Ele sorriu. Tinha entendido o que ela pretendia. E tomaram um gostoso banho.
E como ele fora promovido a Amarildo dela... aquelas cenas se repetiram por anos a fio!


quinta-feira, 26 de julho de 2018

Ela viu o jardineiro sem camisa e não resistiu


Ficou imaginando como seria o resto...

(escrito por Kaplan)  

Norma estava na mesinha em frente à janela de seu quarto, estudando. Tinha uma prova à noite na faculdade e fazia as últimas anotações, aquilo que geralmente se conhece pelo nome de “cola”...
Eis que viu o Geraldo, o jardineiro, aparando as folhagens do quintal.
E ele estava sem camisa, mostrando um belo corpo, que a fez imaginar como seria o resto...
Nunca tivera qualquer intimidade com ele, nas outras vezes em que ele trabalhara lá. 

Mas naquele dia ela sentiu algo diferente.
Chegou na janela e ficou olhando.
Ele sentiu que alguém o observava, olhou para a janela, viu-a e deu-lhe um encantador sorriso. E ficou surpreso de ver que ela enfiava a mão por dentro da blusa e mexia nos seios... seria um convite?
Sorrindo, fez um sinal para ela descer, ela fez o contrário, um sinal para ele subir.
Receoso de que poderia haver mais alguém na casa, ele entrou olhando pra todos os lados. Não viu ninguém, então criou coragem e subiu ao outro pavimento, onde estava o quarto dela.
Ela o esperava na cama, ainda vestida.
Ele chegou perto dela e tentou beijá-la, sendo correspondido. Nada foi dito. Ajoelhados na cama, eles se beijavam sem parar. E ela tirou a blusa, ele desabotoou a saia dela. Ela só de lingerie.
Ele, encantado com o que via e que podia pegar. Beijou-lhe os seios e tirou o sutiã.

 
Depois tirou-lhe a calcinha.
Ela o jogou deitado na cama, deitou-se por cima dele e depois tirou a bermuda. Levou sua boca ao pau dele, deixando sua xotinha na boca do Geraldo.
Fizeram um 69 demorado!
Ele estava encantado com a maneira como ela o chupava, lambia, enfiava as bolas na boca. Tratou de chupá-la da melhor maneira que ele sabia e até enfiou dois dedos na xotinha também.
Não aguentando mais de tesão, ela parou de chupar o pau dele e sentou-se, começando uma bela cavalgada. 

 Geraldo estava enlouquecido. Não era a primeira vez que donas de casa ou filhas de donas de casa o assediavam, e ele sempre atendia às solicitações. Mas aquela ali... chupava com gosto, cavalgava com gosto, gemia tão sincera que ele notou a grande diferença entre ela e as anteriores com quem tinha transado. E com um detalhe, o corpo dela era tão mais bonito do que as outras... Já estava pensando se seria só aquela vez ou se haveria outras. Porque valia muito a pena trepar com ela!
Para sorte dele, ela fez questão de dizer que haveria mais, toda vez que ele fosse trabalhar lá, ela estaria esperando por ele.
Ou seja, ela gostou tanto quanto ele. E dali em diante, pelo menos uma vez por mês o Geraldo comparecia na cama da Norma.