quarta-feira, 11 de julho de 2018

Meg e Kaplan fazendo contas


Sempre tem uma pausa pra desestressar...

(escrito por Kaplan)

Quem nunca passou por uma situação desesperante de ver as contas chegando... e não ter dinheiro suficiente para pagá-las?
Creio que todo mundo já passou por isso.

Eu e Meg, no começo do casamento, tínhamos esse problema quase diariamente. Ela não trabalhava, eu estava começando minha vida de fotógrafo, ainda não era conhecido, aparecia um serviço aqui, outro acolá... nada de especial. O que significa que a grana que entrava no meu bolso logo saía e ainda ficava faltando. Era algo realmente estressante. 

É conta demais e grana de menos...
Num desses dias, eu estava tentando encontrar a melhor maneira de equacionar o alto volume das contas com o baixo volume da grana. A solução era óbvia. Paga-se algo, e deixa-se as outras para outra ocasião.
Mas o que seria necessário pagar agora?
Foi pra isso que me sentei no sofá, espalhei as contas todas e fiquei pensando e conversando com Meg para chegarmos a um acordo sobre quem receberia e quem ficaria esperando.
Ela estava com os trajes domésticos que mais gostava: camiseta e shortinho. Sentou-se ao meu lado, e ficamos trocando ideias, fazendo contas e mais contas... não queríamos dever a ninguém, mas já sabíamos que não daria para pagar tudo que devíamos, então como escolher os felizardos?

Aluguel da casinha, fundamental. Luz e água: tínhamos de pagar de qualquer jeito. Tentar diminuir o gasto de água (tínhamos um jardim e gastava-se muita água para cuidar dele...). Pagar ao laboratório que revelava os filmes que eu batia: indispensável, se não recebessem não aceitariam mais filmes para revelar e copiar.
Esses foram os que definimos como prioritários. Somamos tudo, ainda sobrava um pouquinho.

- Precisamos também guardar dinheiro para armazém... não podemos fica sem comer, né?

Ela riu.

- Podemos jejuar o mês inteiro, vamos ficar magrinhos...

Ela sentiu que eu estava mais nervoso do que ela.
Aproximou seu corpo do meu e ficou passando a mão na minha perna. Me beijou e levou a mão ao meu pau.

- Vamos dar uma trepada bem gostosa, pra ficarmos mais calmos, vamos?
- Será que funciona?
- Vamos ver... deixa tudo por minha conta. 

O boquete te acalma?
Falou e já foi abrindo minha calça, pegando meu pau e me fazendo aquele boquete gostoso. Tava difícil fazer meu pau ficar duro mas ela insistia no boquete e resolvi participar mais, abaixei o short e a calcinha dela e enquanto ela me chupava, eu passava a mão naquele bumbum maravilhoso, enfiava os dedos no reguinho, chegava até a xotinha. Meu pau começou a reagir, fiquei de pé e ela continuou ajoelhada no tapete e mandando brasa no boquete. Teve sucesso.

- Assim que eu gosto dele... duro que nem um pedaço de ferro...

Tirou a camiseta e colocou meu pau entre os seios, ficou apertando, friccionando.
E voltou a me chupar.

- Agora me come... de tudo quanto é jeito que você quiser!
- Nada disso... primeiro eu vou enfiar minha língua nessa buceta cheirosa!
- Isso... estou às ordens, chefe! 

Isso ajuda bastante!

Pus ela sentada no sofá e lambi e chupei a bucetinha dela, enfiei dedos, sacudi ela todinha, que gemia...

Virei-a, ela ficou de quatro no sofá e meti, enfiando de primeira e bombando sem parar...

Como ela estava agindo para me animar, eu não podia deixar sem passar a posição que ela mais gostava, que era me cavalgar. Deitei no tapete, ela sentou e pulou, pulou muito... e ainda fez questão de me dar o cuzinho, depois que gozou.

Desde o início do casamento, ela foi essa companheira maravilhosa, que me deu tantas alegrias!


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