terça-feira, 29 de março de 2022

Aula particular com professor bem dotado

 Ela escolheu a dedo, melhor, a boca!

(escrito por Kaplan)

 

De todos os professores particulares que deram aula para a Emilia, ele gostou mais do Wilson, que dava aulas de português. Na verdade, ela era excelente aluna, mas como tinha um tesão tremendo com professores, vivia falando com a mãe que precisava de aulas particulares. E era na casa dela, pois vivia só com a mãe que tinha muito trabalho, o que quer dizer que quase sempre só havia o professor e a aluna em casa. Por horas e horas!

Teve um dia, que ela marcou uma determinada hora, mas atrasou. O professor Wilson chegou, a mãe dela ainda estava em casa, pronta pra sair.

- Oi, professor... infelizmente a Emilia ainda não chegou, mas ela me disse que está quase. Eu preciso sair, o senhor se incomoda de ficar esperando sozinho? Sei que é uma falta de educação enorme, mas o trabalho me exige!

- Não se preocupe. Eu fico, sem problema. Se a senhora preferir, até fico lá fora, esperando.

- De jeito nenhum! Fique aqui na sala, por favor, e me desculpe por isso.

Saiu, ele ficou esperando, dali a pouco ela chega com um traje que não era de ficar na rua... e ele ouviu barulho de carro, então alguém tinha deixado-a lá. 





Ficou vermelha quando viu o professor.

E mais ainda quando ele questionou o traje.

- Sabe o que é, ontem a noite teve uma festa, fui com meu namorado e acabou que dormi na casa dele.

- E trepou adoidado, hein?

- Que expressão mais feia para um professor de português...

- Desculpe, então refaço: Você fez amor com seu namorado, não é?

- Prefiro a expressão anterior. Trepei muito mesmo!

Ambos riram.

- Eu não sei a razão de você, com um namorado que lhe dá toda a atenção, ainda vem transar comigo...

- Simples, professor. Meu namorado não é professor... minha tara são os professores. E até uma professora eu já tracei!

- Uau!

- E depois, seu pau é muito maior e mais gostoso do que o dele.

- Vai aproveitar de mim hoje?

- Mas é claro... vem cá! 



Despiu-se e foi tirando a calça dele, vendo o pauzão ainda mole, mas era fácil fazer ele ficar duro. Chupou até não poder mais. Só lamentava não ter uma garganta profunda, pra dar conta de engolir aquilo tudo!

E depois da chupação toda, ela ficou de joelhos no sofá e ele ajoelhou por trás dela e mandou ver. Ainda bem que ela tinha tara com professores. Mas ele sempre imaginava que não era o único... apesar de ela desmentir categoricamente.

- Sou fiel, professor! Só arrumarei outro quando você me abandonar!

(Estou vendo como ela é fiel... Acabou de trepar com o namorado e está aqui comigo... safada!)

E bombava! Como bombava!

Mas depois ela quis cavalgar e ele, mais que depressa, deitou no sofá e ela sentou por cima dele, virada pra ele, porque ele gostava de ver seu pau entrando e saindo de dentro dela. Cada doido com sua mania!

- Aiiii.... estou gozando, professor!

Ele a tirou de cima, sentou-a e penetrou pela frente. Ela sentiu aquela dureza que antecede o gozo masculino. Sorriu feliz. Era tão bom quando gozavam simultâneamente!

- Vai querer aula agora?

- Tá doido? Eu quero é dormir! Vai embora, volta amanhã nesse mesmo horário!

 

 

Elas lutavam de travesseiro, ele viu e elas ficaram interessadas

 Curiosos sempre levam a melhor!

(escrito por Kaplan) 

 

Sim, uma bela brincadeira de duas jovens, Elvira e Laura, foi presenciada por um amigo, o Eustáquio, com quem elas já tinham brincado de outras coisas, entenderam?

Elvira era loura, assim como Laura. Ambas tinham 22 anos, mas se comportavam como se tivessem menos, uns 19, talvez. Laura tinha 1,68m, 84 de busto, 92 de bumbum; Elvira 1,66m, 86 de busto e 90 de bumbum. Bem parecidas, não é mesmo?

Pois bem, nós as encontramos na brincadeira tradicional, de fazer uma guerra de travesseiros. Estavam na cama dos pais, que dava maior espaço pra se movimentarem e tentarem dar uma travesseirada na outra. Gritinhos eram dados a cada porrada, risos, e ânimo redobrado para continuarem a “luta”.

Estavam vestidas, mas eu podia adivinhar que em breve não estariam mais. Isso porque havia um amigo delas na casa, o Eustáquio, que estava na sala jogando alguma coisa e quando começou a ouvir os gritinhos foi lá conferir o que era. Só que ele não notou (ou fez que não?) que seu pau estava com a cabeça aparecendo por cima da bermuda que usava. 



Elas viram e deram gargalhadas... quando ele percebeu o que era, saiu correndo, foi para o banheiro, elas ouviram o chuveiro sendo ligado e na mesma hora entenderam o que deviam fazer.

Tiraram as roupas e correram para o banheiro também. Tinham certeza de que ele não teria trancado a porta!

E de fato, a porta estava aberta e elas viram o belo espécime masculino tomando banho.

Na verdade, a Laura entrou primeiro, brincou com ele e depois mandou que ele fechasse a torneira. Então ele abriu a porta do boxe, ela ajoelhou e fez um gostoso boquete nele. 






Aí, pegou no pau dele e foi puxando-o para o quarto, onde a Elvira esperava, ansiosa.

Ela deitou-se na cama e ele começou a chupá-la. Foi então que Elvira assumiu, pegando o pau dele e fazendo boquete também.

Mas deixou que a Laura fosse comida primeiro, e para tesar bastante o Eustáquio, foi dar uns beijinhos nos peitinhos da amiga. E dos peitinhos, elas passaram a se beijar na boca, aquele beijo louco, que fez o Eustáquio acelerar as bombadas.

- Ei, calma aí, Eustáquio... minha perereca também quer sentir isso que você está fazendo, campeão!

Ele riu, orgulhoso. Elas gostavam mesmo de trepar com ele. Sempre que podiam, ou as duas juntas ou uma de cada vez, lá estavam elas dando pra ele. E nunca tiveram motivos para reclamar!

Então foi a vez dela deitar com as pernas bem abertas e ele penetrar com gosto! 



E ele bombou, agora vendo a Laura beijar e lamber a Elvira, que gemia tresloucada.

Terminou com o gozo dela e dele. A Laura já tinha gozado e só aproveitou para dar mais uns beijos na amiga querida.

Ficou a dúvida: será que elas brigaram com travesseiros com segundas intenções?

Esta resposta não será sabida...  a não ser que elas contem!

 

Swing, prazer entre amigos

Sempre muito prazer

(escrito por Kaplan) 

 

Quem faz uma vez e gosta... repete! Ah! Como repete!

Tudo se encaixa. Pode ser uma dupla, um ménage, um swing.

Os maridos geralmente acham que fazem uma grande vantagem comendo um a mulher do outro, mas nem desconfiam que elas adoram trepar com um pau diferente daquele que tem no dia a dia!

Eram assim a Julieta e a Maria da Glória, que todos chamavam de Glorinha. Julieta, casada com o Cláudio, achava saboroso o pau do Demóstenes, marido da Glorinha, que, por sua vez, pretendia nunca deixar de trepar com o Cláudio. E elas comentavam muito as performances deles.

Mas nada como treparem os quatro na mesma cama, ou no mesmo sofá... enfim, os quatro juntos.

É o que vou contar a vocês hoje, só um exemplo de como elas curtiam trocar de marido. E eles, claro, adoravam trocar de esposas...

Cláudio e Julieta moravam num apartamento de cobertura que, às vezes, era utilizado para as trepadas em conjunto. Recebiam os amigos, bebiam, faziam churrasco, com pouca iluminação, porque a cobertura não tinha muita privacidade. E os quatro ficavam sempre pelados ali, já prontos para começarem a festa, assim que devorassem os primeiros pedaços de carne e tomassem as primeiras cervejas.

O que rolava de mãos nas bundas, de chupadas de paus, de mamadas... era um festa realmente.

E depois começava o swing.

Cláudio pegava a Glorinha e ia prum dos cantos, e os beijos e amassos começavam, e ela gemia e eles ouviam os gemidos da Julieta sendo chupada pelo Demóstenes... e esses gemidos aumentavam o tesão dos quatro! 



Não demorava muito para as duas ficarem ajoelhadas chupando os paus dos maridos trocados. Os dois, em pé, só ficavam alucinados vendo suas esposas capricharem nos boquetes.

E logo a Glorinha se deitava e o Cláudio penetrava sua xotinha pela frente, ajoelhado. Já a Julieta ficava de quatro e era metida pelo pau do Demóstenes. E aproveitava que sua cabeça estava próxima da cabeça da amiga para dar uns beijinhos nela.

Notaram que havia curiosos observando com binóculos e resolveram então descer, foram para a sala e continuaram o belo trabalho. Um casal em cada sofá, o que lhes permitia estar sempre vendo o que o outro fazia. 






E o que viam? Cláudio cavalgado pela Glorinha e Julieta dando de cachorrinho para o Demóstenes. E haja gemidos, das duas. E se ouviam os barulhos dos paus entrando e saindo...

Pausa para novos boquetes? Sim, claro, e também para novas chupadas de xotinhas.

E nada melhor que ficarem num sofá só, lado a lado. Julieta cavalgando e Glorinha ajoelhada no chão, chupando o pau.

E que tal cada esposa com seu marido?

Nada mal, sempre faziam isso, mas depois voltariam às trocas.

E voltaram com as duas cavalgando, lado a lado, se beijando, e finalmente todo mundo gozando bonito! 



Esgotados, suados... o jeito era voltar à cobertura e tomar uma chuveirada, antes de entrarem na piscina (sim, havia uma lá, pequena, mas comportava os quatro) e se divertirem olhando pros prédios vizinhos e vendo que os curiosos continuavam bisbilhotando.

- Quantas punhetas será que foram batidas hoje?

- Nem imagino, mas se vocês voltarem sábado que vem, podemos ficar aqui em cima e tentar contar...

Gargalharam.

Swing era algo muito bom mesmo!

 

Estava lendo na sala quando ele chegou

 A leitura ficou pra depois

(escrito por Kaplan)  

 

Corina, bela morena, de longas pernas, meio patricinha, adorava ler as revistas de moda, pois sempre queria estar à frente das amigas. Ter as ultimas novidades em sapatos, vestidos, lingeries e até joias era tudo de bom. Ou seja, uma moça meio fútil, né?

Mas ela era assim.

E tinha um amigo muito querido, que era tão fútil quanto ela, que formava o casal perfeito. Era tão íntimo, que tinha a chave do apartamento dela e entrava sempre que queria. Era o Isaias. 



E numa bela tarde, ela, que não trabalhava, estava justamente na sala, espichada num dos sofás, lendo o último exemplar de uma dessas revistas. Estava bem à vontade, uma blusa listrada e um shortinho preto, curtinho, que deixava suas belas pernocas inteirinhas à vista.

E nem reparou que o Isaias entrava e ficava olhando a amiga querida, quer dizer, olhava mais as pernas do que a moça.

E depois de um certo tempo, ele se mostrou a ela, encostando seu corpo na parte traseira do sofá e levantando a blusa da Corina, pegando nos seios dela (também belíssimos) e fazendo ela suspirar, já sabendo como aquela história ia acabar.

A blusa saiu toda, ela só de shortinho, ajoelhou no sofá, suas costas encostando no peito do Isaias e ela ronronando... que nem uma gatinha sapeca. 






Então ele a colocou em pé e foi tirando o shortinho, mas sem largar os peitinhos dela e sem parar de beijá-la, ao que ela correspondia, de olhos fechados e louca pra tirar a roupa dele também.

Pronto! Estavam os dois nus e ela sorriu ao ver que o pau dele já estava pronto pra tudo. 

Mas sempre fazia boquete antes de qualquer coisa, e foi o que ela tratou de fazer.

Só depois é que ele sentou e ela sentou nele, de costas pra ele, que a segurou pelos seios e ela pôde pular à vontade.

Ela sempre se recordava da primeira vez dos dois. Foi numa balada, eles não se conheciam, mas foram atraídos, dançaram, e da dança passaram para os beijos e dos beijos pros amassos e ela o convidou para ir ao seu apartamento, sem saber que ele morava no prédio ao lado!

Foi uma surpresa para os dois.

E como ela gostou de trepar com ele naquela noite. Gostou tanto que o deixou dormir lá, e de manhã treparam de novo, tomaram banho juntos, e ela resolveu que daria a chave do apartamento pra ele. Podia entrar a qualquer hora, ela morava sozinha. E não costumava chamar homem nenhum. Talvez ele, ao entrar, encontrasse alguma amiga, poderiam até brincar os três, mas homem, ele jamais iria encontrar lá.

O rapaz era gente boa. Fútil, filhinho de papai, mas gente boa. Visitou-a muitas vezes, mas sempre telefonava antes.

Naquele dia, ele resolveu fazer uma surpresa, não telefonou, entrou sem fazer barulho e a surpreendeu como relatamos no inicio.

E agora, ali estavam eles, ela pulando no pau dele, ele pegando nos seios dela, ela virando a cabeça e o beijando... era tudo de bom! 



Já com seu gozo satisfeito, ela levantou e fez outro boquete nele, até sentir que ele iria gozar, então deitou-se, para ele gozar em cima dela. Adorava isso, passava a mão no gozo e lambuzava-se toda, o que era um convite para continuarem no chuveiro.

Era assim a vida da Corina e do Isaías... vida boa, concordam? Fútil, mas com bons momentos, como o que viveram naquela tarde.

 

Os primos a acordaram daquele jeito!

 Dificil saber quem era mais safado nesse trio!

(escrito por Meg, no diário) 

 

Essa Meg... tinha muita sorte, até dois primos a visitando ao mesmo tempo, com o marido (eu) viajando, e eles dormindo lá, na cama do casal, os três pelados porque fazia muito calor...

 

Que beleza... recebi hoje a visita de dois primos, o Wilbert e o Olympio. Eram primos bem distantes, acho que de terceiro grau, não importa, eram primos, gostosos, eu já trepara com os dois, mas os dois juntos seria a primeira vez.

Esses primos meus parece que adivinham quando eu fico sozinha. Kaplan tinha viajado ontem e só voltaria depois de amanhã.

E os dois me aparecem aqui, com a cara mais lambida do mundo. Gente... eu mal tinha seis meses de casada e os caras já queriam me comer, no famoso ménage a trois...

Claro que eu sei que eles me acham muito gostosa, e devo ser mesmo, o que atraio de olhares masculinos quando saio pelas ruas... mas vamos aos fatos que interessam!

Chegaram, perguntaram se podiam pernoitar, falei que sim, ótimo, eu estava sozinha. Aí é que eles gostaram mesmo. O Olympio me falou que eles imaginavam que só poderiam trepar comigo no dia seguinte, depois que o Kaplan saísse pro trabalho... então que maravilha! Iam passar a noite na minha cama!

Como impedir? Não dava... afinal eu já estava sentindo o tesão que seria isso. 



E foi mesmo... que transa legal... os dois me comeram, me fizeram gozar, depois dormimos. Só de sacanagem, quando vi os dois dormindo, vesti uma camisolinha bem transparente, deitei no meio dos dois e dormimos, de verdade.

E de manhã... acordei com dois paus duros quase entrando na minha boca!

Que safados!

Adorei!

Chupei o Olympio primeiro e o Wilbert ficou passando as mãos em mim e depois tirou minha calcinha e já foi enfiando, sem pedir licença! Gente, isso é bom demais... um pau na boca e outro na bocetinha... eles me sacudiam bastante o que só aumentava o tesão.

Aí fui cavalgar o Olympio e o Wilbert me ofereceu o pau pra eu chupar...adoro!

Ficamos uma boa meia hora rolando na cama, eu chupando e dando... e dei o cuzinho também. Imagina se eles sairiam sem comer...

Tomamos banho, fomos tomar o café, que foi difícil fazer, porque eles não davam sossego, me pegavam, passavam a mão na minha bunda, mamavam... mas conseguimos tomar o café. 





Então? Cama de novo e foi a vez da DP, não podia faltar... Eu já tinha feito algumas, mas poucas, e ainda sentia um pouco de desconforto com dois paus dentro de mim... mas é preciso treinar para ficar boa nisso... tenho certeza de que ao longo da minha vida irei fazer muitas! Quem mandou o Kaplan me ensinar essas coisas?

 

 

quarta-feira, 23 de março de 2022

E Paulinha reclamou que aparece pouco por aqui parte5

 E concluindo a semana com   Paulinha e uma amiga querida


Solzinho... calor... só se for aí, moço... aqui tá ruim d+ da conta...

acho que vai rolar sitio não...

creio que vamos apelar para o edredom de novo... vamos, as 3, para perturbar o sossego do tio e da Denise... já imaginou, ele com 4 lindas garotas (gostou da modéstia...hihihihi) do lado... pena que só uma é que vai poder colocar as mãos onde todas querem colocar... hihihihihi

vamos ver... acho que vai ser assim. não parece que vai ter sol por aqui não, mas... tudo pode acontecer... até o Cunha levou ferro... pode ser que São Pedro, para comemorar isso, mande um belo sol pra nós.... hihihihi

(se você falar que é fã do Cunha... nunca mais nos verá, viu)

vc tinha me pedido fotinhas da Carol (não é o nome dela de verdade, mas vou chamá-la assim, ela não gosta que outros saibam o nome dela...) e eu tirei, aproveitei que terça feira deu uma clareada no tempo, fui com ela no Parque Mangabeiras, que é um parque enorme e lindo daqui, e fiz algumas fotinhas dela. 


vc vai amar, porque como eu já fotografei lá, sei que tem lugares e dias em que o parque fica bem deserto, e é possível fazer alguns nudes. Claro que tem que ir vestida de forma apropriada. falei com ela para colocar um vestido, sem nada por baixo. e o vestido é dos tomara que caia, então fica fácil abaixar e fotografar e suspender de novo antes que alguém veja, e o mesmo com o levantar o vestido e mostrar a xotinha. E foi o que fizemos, olha as fotos aí e me diga o que achou... ela é linda e muito delícia!!

Sim, eu sei que vc vai perguntar se rolou alguma coisa depois das fotinhas... rolou sim, fomos pra casa dela, ela toda vibrando com as fotinhas, me agradeceu com beijos e dos beijos passamos à exploração de nossos corpos..... entenda como quiser isso... hihihihihi

bjs, gostosão!





(ah... na ultima fotinha, eu pensei em mandar ela dar um adeuzinho procê, claro que não falei que era procê, falei que era pra mim, então aceite o adeuzinho dela... hihihi - e o tio tirou umas minhas tb pra te mandar, mando outro dia, ta bom)

 

Sumi muito, não foi? eu sei... mas se vc soubesse como este foi o início de ano mais gostoso que já tive em toda a minha vida, vc me perdoaria...

Acabei indo pra casa da minha amiga na virada... e foi ótimo. Porque não foi aqui, foi na chácara que eles têm. E tinha muita gente.

Claro que à meia noite foi aquela coisa de sempre, família inteira se abraçando, algumas chorando, bebendo champanhe, vendo fogos... tudo normal.

Mas o melhor veio quando fomos dormir... só eu e ela no quarto... como a gente se amou bonito, moço!!! ah... mais foi uma delícia!  





E no dia seguinte todo mundo foi embora... e ficamos só nós duas!!! seis dias!!! só nós duas!!! Nossa... quase morremos de tanto amor!!!

Só voltamos na sexta e eu já fui direto pro sítio, tinha que falar com a tia Teresa, né... e aí veio a nota triste... ela ficou muito chateada com o que eu fiz... mas depois que rolamos na cama e nos amamos, ela acabou compreendendo e aceitando...

mas não mandou nada procê não. disse que ficaria para uma próxima oportunidade.

Foi isso... agora vc vai ficar chateado: fotinhas? quase nada... nem pensei nisso, moço... só pensava em beijar e lamber minha amiga e ser beijada e lambida por ela... mas cheguei aqui agora, vou arrumar as poucas e te mandar, viu?

E vc? foi tudo bem na virada de ano?

Cheguei aqui e já fiquei sabendo que Helena e Cecilia não deram as caras, Denise viajou ontem a noite, foi bom porque pude me dar de presente pro tio que fez aniversario dia 4.

Daqui a pouco eu volto!

Beijos

E Paulinha reclamou que aparece pouco por aqui parte4

 E lá vem o paulista confessando coisas inconfessáveis!


 

Bom dia minha dilissa......

Estava conversando com a Helena  ela está me enviando algumas fotos antigas do tempo do colégio, achei muito legal...Mas me fez recordar de algumas coisas que aconteceram comigo quando era ainda menino, comentei um pouco com ela sobre isso, mas achei que você também gostaria de saber.....

Tínhamos uma turma grande de meninos que brincavam de esconde-esconde na rua, sempre durante a noite e algumas vezes durante o dia, durante o dia era para arrumar as presas da noite, mas a noite é que as coisas ficavam complicadas....

Durante o dia a gente brincava só para ensinar como era a brincadeira e quem gostasse ia também... a gente se escondia em construções de casas novas, era muito escuro e a gente se enfiava em qualquer canto, quando um olhava se vinha alguém, o que estava atras já ficava de pau duro e começava a encostar e aos poucos a gente colocava no meio das pernas e começava a mexer, o que estava na frente não demonstrava nada, senão a cara dele denunciava, podia ter alguém olhando, eu abaixava a calça deles que já vinham sem cuecas de propósito e como o pau estava todo melado, colocava na portinha do cuzinho deles e começava a empurrar devagarzinho  até passar a cabecinha, eles abriam mais as pernas e eu começava a bombar devagar e ia aumentando de acordo com o que eles aguentavam, alguns até choravam, mas não queria sair da posição e aos poucos passava tudo e ai eles até rebolavam e saiam com a bundinha cheia de porra e feliz...

Na outra noite, era legal ver os meninos escolherem com que queriam se esconder, eram sempre os mesmos pares, eles já vinham de bermudas com elástico e com as bundinhas meladas de vaselina, ninguém ia procurar ninguém e já chegavam nos esconderijos e abaixavam sua bermudas e já ia recebendo o meu pau na bundinha, depois de uma três comidas ensinava eles a chuparem e a beber porra, era uma delicia inundar as boquinhas deles e até engasgavam, mas adoravam e não queria mais deixar de dar para mim, comi muitos cuzinhos assim.....

Depois eu conto mais, ihihihihihih

Beijos nos peitinhos que tanto amo....

 

Moço de Deus...

Mas o que é isso??? quer me matar de tesão???

Nóooo... tive de ir ao banheiro fazer "umas coisas", a vontade era ficar pelada e pular em cima do tio, mas a Denise já chegou, então tive de resolver na mão...

 

 

O tio já me contou essas histórias de troca-troca, a tia Meg me falou das brincadeiras de médico... isso sempre me excitou! Vc já leu a história do tio? ele publicou há muito tempo atrás no blog. eu fiquei uns 20 dias lendo, lia todo dia e ficava excitada todo dia...

e agora vc me vem falando disso. Socorro! Por favor, conte mais, muito mais, vou adorar!

E vc disse que comia os meninos. E chegou a dar o cuzinho alguma vez? Se deu, gostou?

Conte-me tudo, não me esconda nada! Não precisa ficar com vergonha se deu, o tio dava e comia, é por isso que se chama troca-troca, né? e a gente sabe que é coisa de infância. Ficou pra trás e mesmo que não tivesse ficado, não teria problema algum, eu não tenho preconceito, tenho muitos amigos gays e até já vi dois deles transando... nóooo... fiquei num tesão vendo um enrabar o outro... cê nem imagina! 

 

 

Prometo mandar muitas fotinhas em agradecimento!!!

Bjs cheios de tesão

Pa

 

 

Para o seu deleite...

Comia muito cuzinho e também dava pra eles... é o tal do troca-troca, eles chupavam meu pau e eu tinha que chupar o deles.

Quando eu dava para eles, também gostava muito, e também gozava batendo punheta enquanto era comido...

Bati muita punheta pra eles e bateram também muitas pra mim, era uma sacanagem só, ficava até de madrugada, dando e comendo, mas tinha muitos que ia mesmo para dar e chupar pau, eles adoravam beber a porra de todo mundo e a gente gozava na cara deles, queria estar ai agora pra te mostrar o tamanho do meu pau e fazer você beber meu leitinho e ia te mostrar como eu comia o cuzinho deles, comendo o seu e fazer você pedir mais porra nos peitinhos... Menina eu estou pingando aqui de tesão, quero colocar minha língua na sua bucetinha, enfiar como se fosse meu pau e colocar dois dedinhos no seu cuzinho e enfiar devagarzinho enquanto penetro sua bucetinha com minha língua e com as mãos apertar seus seios e segurar na pontinha de seus biquinhos....ahhhhhhhhh..... gozei......delicia......ahhhhhh...chupa mais.......tá gostoso......gostosona ........goza na minha boca.....vai..............gozaaaaaaaaaa.............ai que tesão.......delicia......vou gozar de novo.........coloquei meus dedos até o fundinho do seu cuzinho...........ohohohohoh.............tesão....

Beijos meladinhos de porra

 

Mas vim escrever porque me lembrei de uma coisa que vc vai gostar, tenho certeza.

Vc andou pedindo pra Helena falar de coisas do passado, não foi? E ela veio falar comigo para ver se eu lembrava de mais alguma além das que ela já tinha te contado.

Eu fiquei vários dias puxando pela memória e não consegui lembrar de nenhum caso interessante em que eu e ela estivéssemos presentes. Mas eu lembrei de algumas coisas que rolaram comigo, inclusive algumas eu tenho fotinhas, não da coisa interessante, mas de pessoas envolvidas: eu e alguns colegas de colégio.

Vamos por partes.

No segundo ano do colégio, então eu tinha 16 anos, a professora de Português levou a gente para Ouro Preto, a gente estava estudando barroco e passamos um domingo inteiro lá. Saímos daqui as 8 da manhã e saímos de volta às 19. São duas horas de viagem, e vc pode imaginar que rolou muita coisa na viagem de volta, tudo escuro...a gente só ouvia risinhos abafados vindos de todos os lados, da frente, de trás... e comigo estava acontecendo o mesmo que com as colegas, depois comentamos... foi uma chupação de peito e de pinto que vou te contar!

 

 


O colega que veio sentado comigo já tinha me dado uns amassos em Ouro preto, quando a gente "sem querer, querendo", sumia do grupo. A professora sabia que essas coisas aconteciam e deixou claro uma coisa, quem sumisse tinha de assumir responsabilidade pelos trabalhos que ela iria dar depois e o mais importante, tinha que estar no ônibus às 18:30, quem não estivesse o motorista não iria esperar. 19 horas ele viria embora e quem ficasse pra trás que se explicasse depois no colégio e na família. Mas durante as idas às igrejas, à casa de Tomás Antônio Gonzaga, enfim, aqueles locais que ela determinou no roteiro, todo mundo tinha que estar. e todo mundo obedeceu. mas sempre tinha uns locais que este meu colega me puxava e a gente deixava a turma ir em frente. Aí, sem ninguém olhando, a gente se enchia de beijos! E mão naquilo, aquilo na mão... delícia!

 

 


E ele falou comigo para tirar o sutiã antes de entrar no ônibus... e eu tirei, facilitei a vida pra ele me chupar os peitinhos na viagem. E ele chupou, viu? Nossa, era delicioso... principalmente porque a gente sabia que a professora poderia mandar o motorista acender as luzes... era muito arriscado.

E ele pôs o pinto pra fora também e eu fiz boquetes e mais boquetes. Foram quase duas horas de peitinhos chupados e pintinhos idem. Pintinho nada, o dele era de bom tamanho...

Gostou? coisas de adolescentes, né? Mas era legal. Tem mais coisas que lembrei e que tenho fotinhas também, não muito boas, porque geralmente quem tirava as fotinhas bebia paca e saia tremido, sem cabeça... um horror! Mas vou te contando aos poucos...

Bjs