sábado, 30 de outubro de 2010

Corneado em minha própria casa!

(escrito por Kaplan)


Ontem à tardinha, minha safadíssima esposa me comunicou que iria sair para tomar uma cerveja com um casal de amigos e mais um amigo... aí é que estava o x da questão... este amigo ela há havia traçado de forma conveniente em anos passados e agora ele reaparecia. Eu sabia que ela tinha apreciado bastante da primeira vez que dera para ele. Disse-me, na ocasião que ele tinha uma pica magnífica, que lhe proporcionara muito prazer. Ela já havia transado também com o outro homem do grupo, marido da amiga, mas a amiga não sabia, apesar de ser muito safada também...

Como eu imaginava que ela iria voltar toda arrombada lá pelas altas madrugadas, fiquei em casa, lendo os últimos contos publicados num site erótico. Havia tempo que eu não aparecia por essas bandas e fiquei me deliciando com as aventuras dos colegas escrevinhadores.... Lá pelas 23 horas o sono bateu e eu me preparava para ir dormir quando ouvi barulho na porta.


Pensei com meus botões que estava cedo demais para ela estar de volta... será que teria havido algum desencontro? Mas qual não foi minha surpresa quando vi
que além dela, entraram também os outros três!!! O que estaria acontecendo?

Logo fiquei sabendo... ela, que já estava bem alta pelas bebidas, com o cabelo despenteado e a roupa amassada (sabe-se lá o que eles fizeram no elevador...) chegou-se para mim e toda sorrisos me disse:

- Amor....sabe o que é? Resolvemos fazer a festa aqui em casa....mas você não vai participar não, viu? Se quiser ficar olhando, pode, mas nada de entrar no meio...

Entre surpreso e irritado, acabei fazendo que sim com a cabeça.... Na mesma hora ela pegou o cara dela e foi para nosso quarto, enquanto o casal de amigos dirigia-se para o quarto de hóspedes. Não se preocuparam em fechar as portas, da sala já ouvi o barulho deles caindo nas camas e das roupas sendo jogadas no chão...

Claro que a curiosidade me levou a ficar entre uma porta e outra, apreciando o espetáculo... Olhei primeiro o quarto de hóspedes, onde Robson e Carla, o casal de amigos, já estava em plena função....

Ela se ajoelhara na cama e ele, em pé, metia vigorosamente nela, na posição de cachorrinho... enquanto segurava os magnificos peitos de Carla, Robson bombava sem parar e tentava convence-la a depois eles trocarem de parceiros.... as recusas iniciais logo desapareceram e Carla acabou concordando...

Enquanto eles continuavam naquela posição, fui até a porta de nosso quarto e a cena me deixou arrepiado: minha mulher tentava desesperadamente enfiar um imenso cacete em sua boca.... entendi porque ela tinha me falado que ele tinha uma pica magnifica... era realmente muito grande e grossa, ela mal conseguia colocar a glande na boca.... depois de tentar muito, desistiu e deitou-se na cama.

Ele foi até ela, então, e com a língua começou a lamber a bucetinha e o cuzinho dela, fazendo com que ela gemesse de prazer....depois que ela estava bem molhadinha, enfiou o cacetão na xotinha... ela até fez uma cara de dor, mas depois começou a rir e a gritar dizendo que estava bom demais e que era para ele meter bastante.....

Voltei para o quarto dos amigos... ela agora estava ainda ajoelhada na cama, mas ele se deitara e ela chupava com gosto a pica do marido, bem menor do que aquela que eu acabara de ver... esta era normal, como a minha, com seus 18 ou 19 cms mais ou menos....chupou com vontade, até ele gozar em sua boca.... ela, sabendo que eu estava olhando, virou-se para mim e pude ver um restinho de porra descendo pelo canto dos lábios... que cara de safada que ela fez! Não me contive e mostrei a ela minha pica endurecida... será que ela me chuparia também? Mas Robson não deixou. Disse que outro dia, talvez... mas o trato é que eu não participaria de nada naquela noite...

Em seguida ele levou-a para o banheiro e deu-lhe um banho caprichado, eu assistindo a tudo...

Vamos para o outro quarto, agora, Carlinha.... vamos ver o que os dois estão aprontando....Foram os dois, peladões, caminhando rumo ao quarto, e eu atrás, só de cueca e me masturbando... era uma cena e tanto!!!

No quarto minha mulher estava dando o cuzinho para o amigo...eu disse cuzinho? Cabendo aquela tora, devia estar um buraco enorme!!! Robson começou a beijar os peitos da minha mulher enquanto Carla, fazendo mil comentários sobre a pica que entrava e saía do cu de minha mulher, tentava segura-la um pouco....


- Que maravilha! Que cacete espetacular! Nunca vi um tão grande.... guarda um pouco para mim... não sei se vou aguentar, mas estou doida para experimentar!!! Robson, este é o melhor presente que você poderia me dar...

Dito isso Carla deitou-se na cama e começou a se masturbar, olhando sem parar a pica que em breve seria dela.

Depois de meter bastante no cu da minha mulher, ele tirou aquele cacetão e disse para Carla esperar que ele iria tomar um banho para oferecer tudo a ela....

Nesse meio tempo, ainda cambaleando um pouco, minha mulher se levantou e carregou Robson para o outro quarto, iniciando um 69 com ele... ela adora chupar uma pica e agora podia fazer isso já que não havia conseguido com o outro....

Nessa hora eu não aguentei mais e esporrei violentamente no chão do quarto... ver a pica entrando e saindo da boca dela e a língua de Robson percorrer aquela xotinha linda que ela tem me fez gozar intensamente.

Voltei ao outro quarto para ver o que acontecia......e não é que a safada da Carla quis experimentar o cacetão no seu rabo também???? Lá estava ela, agasalhando o pauzão em seu cuzinho, mordendo o travesseiro para não urrar de dor... com lágrimas nos olhos, mas aguentando firme.... depois de tudo entrado, ele não demorou muito a gozar, inundando-a com sua porra e deixando-a completamente extenuada na cama....nessa altura, não sei como, meu pau já estava novamente em ponto de bala e os dois ficaram olhando eu me masturbar, enquanto sorriam...

Nisso ouvimos do outro quarto os gritos de minha mulher que, nessa altura, estava dando a xotinha para Robson comer.... e que fome ele tinha.... ficamos os 3, pelados, na porta, vendo aquele espetáculo maravilhoso de uma fêmea assanhada ser devorada por um cara faminto....depois que ele gozou, ambos cairam na cama, suados... os outros dois foram até lá e muitos carinhos foram feitos entre eles.... e eu só assistindo.

Eles então se vestiram, enquanto minha mulher continuava nua em cima da cama, arfando, feliz com tudo que acontecera. Despediram-se de mim. Carla, ao se aproximar para os dois beijinhos, me deu foi um beijo na boca e disse baixinho....

- Vamos sair nós dois qualquer dia desses, tá?

Puxa...que beleza....gostei da idéia...

Levei-os até o elevador e voltei para casa.... minha mulher continuava deitada, com uma expressão de enorme felicidade em seu rosto....Virou-se para mim e me disse que como eu me comportei muito bem, eu teria um prêmio.... poderia dar-lhe um banho!!!


Orgia na madrugada gelada

(escrito por Kaplan)

A cena que presenciei esta madrugada foi tão incrível que não resisti. Mal levantei, corri para o computador para fazer o relato, sem perder nenhum detalhe. Primeiro, algumas informações necessárias para se compreender porque fiquei tão surpreso.

1. moro num prédio alto, de onde consigo descortinar uma cobertura em um prédio vizinho, mais baixo.

2. nessa cobertura o pessoal é bem festeiro. Todo dia de jogo eles reúnem amigos e amigas e assistem, torcendo muito, e tomando todas as latinhas de cerveja a que tem direito.

3. de vez em quando o casal que mora lá chama alguns casais amigos (todos jovens, na faixa dos 20 aos 30) e passam a noite na cobertura, assando umas carnes e bebendo vinho e vodka.

4. esta madrugada o frio estava forte, os termômetros da rua marcavam 13 graus...se no meu apartamento, todo fechado, eu estava sentindo frio, imagino como não devia estar na cobertura....

Dito isso, vamos aos fatos. Quando fui dormir, lá pela meia noite, vi que havia várias pessoas na cobertura. Na verdade elas estavam lá desde mais cedo, o que é normal naquela cobertura.

Todo final de semana reúnem-se pessoas lá, tendo ou não motivos...rs.... Pois bem, observei com meu binóculo e vi vários casais, todos jovens que já estavam bebendo havia horas... Dormi e lá pelas 5 horas acordei com barulho de música que vinha de lá. Curioso, peguei o binóculo e fui ver o que se passava. Estavam todos lá, dançando, bebendo e sei lá mais o que....Havia um rapaz já completamente escornado no canto: este não estava conseguindo ver nada... havia uma loura, cujo rosto estava vermelho (seria por causa do frio?), dançando e se enroscando num rapaz de gorro escuro. Ela estava tão alta que já havia tirado o casaco e usava apenas uma blusa verde, de mangas compridas mas com os dois botões de cima abertos, o que permitia vislumbrar um sutiã preto.

Havia uma outra, de cabelos cortados rente, o que as mulheres chamam de Joãozinho. Um pano amarrado à cabeça dava um toque interessante na figura, toda de negro. Ela também estava acompanhada de um rapaz cabeludo, de brincos grandes na orelha. Um outro rapaz bancava o DJ. Com imensos fones no ouvido, ficava mexendo no som e colocando um batuque que se repetia incessantemente e que fora o responsável por eu ter acordado.

Uma outra moça, morena, usando um gorro na cabeça, estava deitada num banco de alvenaria que existe numa das paredes da cobertura e seu boy friend sentara-se no chão e a beijava...

O casal que morava na cobertura estava dançando, bem atracados um no outro... enfim... a quantidade de latinhas vazias e garrafas de vodka e de vinho que estavam em cima das mesas deixavam entender que todos haviam bebido e muito.... e continuavam a beber...

Claro que a loura safada de faces afogueadas iria iniciar a safadeza geral... Como eu disse, ela já havia tirado o casaco e estava com uma blusa com dois botões abertos....e logo todos os botões já estavam fora de suas casas e apesar daquele frio todo, logo ela tirou a blusa. O rapaz que estava com ela não demorou muito a abraça-la e, aproveitando-se da situação, desabotoou o sutiã, deixando-a nua da cintura para cima....

Ela morreu de rir da situação e, mais que depressa, começou a tirar a calça do parceiro, que mal conseguia ficar de pé, tão bêbado estava... baixou-lhe as calças e começou a esfregar o pau dele por cima da cueca.... mesmo com o dono naquele estado, o pau demonstrou firmeza, e endureceu logo, permitindo a ela baixar a cueca, ajoelhar-se perante o mastro e iniciar um boquete admirável, dada a situação de bebedeira em que ambos estavam.

Nisso, o rapaz que estava sentado ao lado da namorada deitada no banco entusiasmou-se e começou a enfiar a mão por debaixo do casaco dela, fazendo-a ficar retesada de tesão quando começou a bolinar os seios dela... que imediatamente deixou a mão cair e atingir o pau dele... ela esfregava por cima da calça e em dado momento pediu alguma coisa a ele que atendeu... ele abriu a braguilha e colocou o pau para fora, para que ela pudesse punhetá-lo.... não agüentando muito, ele se ajoelhou, ficando em posição para que ela pudesse colocar o pau na boca, enquanto ele descia o rosto em direção à xoxota dela.

Abriu-lhe as calças, abaixou-as um pouco, afastou com a mão a calcinha e caiu de língua naquela floresta negra... nisso, o casal que mora na cobertura já estava totalmente nu, mas continuavam dançando freneticamente. O outro casal ficou olhando as três cenas descritas, via-se que o rapaz estava doido para entrar na confusão, mas a garota resistia.....os três casais, vendo a situação, pararam um pouco o que estavam fazendo e, totalmente nus os três, chegaram-se aos dois e começaram, as meninas a alisar o carinha e os três rapazes a passar a mão nos seios, na bunda, enfim, em todo o corpo da garota... que assim acabou não resistindo, deixou que eles tirassem a sua roupa também.... mas daí em diante os casais foram trocados, sem muito rigor.

A loura fogueteira era realmente a mais assanhada... em pouco tempo ela conseguia um pau na xota e um no cu, enquanto a moreninha de cabelo raspado beijava seus peitos e sua boca... a morena que havia ficado indecisa cavalgava o namorado e punhetava um outro que, por sua vez, chupava a terceira garota que tinha a buceta praticamente na boca dele.....e o DJ continuava firme a tocar seus discos... ai foi a vez da loura assanhada se aproximar da morena antes indecisa e começar a chupá-la também, encostando depois sua xota na dela e iniciando um rela-rela fantástico, admirado por todos que ficaram em volta assistindo e até aplaudindo quando as duas gozaram....

Depois dessa orgia toda, claro que o frio bateu e em pouco tempo eles se vestiram. Também, o dia começava a clarear e se apenas eu havia visto tudo, em breve outras pessoas dos prédios vizinhos poderiam ver também...assim eles pararam com a festa.... dali a pouco vi que desceram para o andar social. A loura e o namorado se despediram e foram embora. Os outros todos entraram para o quarto do casal e ai....sei lá o que aconteceu!!!!

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O negão, minha fantasia

(COLABORAÇÃO DE ML)


Chego tarde da noite em casa. Cansada. Estou só e o apartamento, apesar de pequeno parece muito maior. Ninguém está comigo. Felizmente meu ex-marido já se mandou e sequer sei onde ele mora...... Um namoro aqui... uma ficada ali....um pouco de sexo para quebrar a rotina...
Mas meu corpo pede mais, muito mais...

E tudo aquilo que eu desejo, reprimo. E sofro por isso/com isso....e me afogo entre meus lençois... meus dedos já procuram minha xotinha quase que automaticamente... mas o prazer solitário, mesmo sendo bom, acaba se esgotando em si mesmo... e os desejos voltam com mais intensidade...

Assim, eu sonho...o que eu quero, o que eu fantasio, eu realizo em meus sonhos...

E o que eu quero?.... ah, eu quero um negro...quero experimentar um, com toda a intensidade possível... e me vejo saindo à noite, andando nua pelas ruas desertas e pouco iluminadas... eu sei onde ele está... há um prédio em construção a algumas quadras... já passei por lá algumas vezes e o vi, alto, suado, dando duro, carregando sacos de cimento como se fossem de algodão... e na volta, já findo o trabalho, ele de bermuda, banho tomado, cabelos ainda úmidos... é ele que eu quero, meu corpo estremece e eu transpiro só de me imaginar nos braços daquele deus de ébano....

Ali estou eu, nua, meios seios expostos, minha xotinha umedecida... quero ser dele, quero sua boca em meus biquinhos, quero sua língua entrando dentro de mim e me sugando...eu te quero, meu negão...

E assim, eu entro...sei que ele dorme num dos andares que já estão quase prontos. Procuro, subo as escadas, olho em todos os apartamentos, todos ainda sem portas, sem janelas... a lua cheia ilumina parcialmente aquele ambiente e finalmente ouço o som de um rádio, e vejo uma luz... estou no terceiro andar... é aqui que eu vou encontrá-lo...

Uma cortina improvisada me separa dele... me aproximo, trêmula, afasto um pouco e vejo que ele está deitado, só de bermuda, pois o calor é grande... um pequeno abajour ilumina fracamente aquele que será um dia um quarto de um casal...devagar me aproximo, examino com ternura cada centimetro daquele corpo enorme...ele deve ter 1,80, é forte, braços musculosos, mãos enormes.... fico molhada só de ve-las e imaginar as delicias que elas poderão me proporcionar....me concentro naquele volume que se esconde por baixo da bermuda... é verdade o que dizem: eles são bem dotados? vamos ver...sento-me na beirada da cama e ele acorda, assustado...coloco meu dedo em sua boca, como a pedir silêncio... deito minha cabeça em seu peito e me deixo ficar ali por alguns minutos.... refeito da surpresa, ele me segura com suas grandes mãos, me coloca sentada sobre seu peito e me acaricia... deus... é como eu imaginava... que mãos... duras para carregar sacos de cimento, mas tremendamente sensuais e leves para tocar meus cabelos, minha nuca, meus ombros, meus seios... o toque em meus biquinhos me deixa arrepiada.... quero fazer tudo depressa, antes que meu sonho acabe, mas ele se demora, não tem pressa, ele esteve ali, sempre, à minha espera... agora quer curtir cada pedaço de mim... me beija... me chupa.... me lambe....leva minha xotinha até sua boca e sua língua se enfia dentro de mim, atrevida, buscando meus mais íntimos e recônditos locais de prazer... chego ao orgasmo em minutos....

Ele me levanta como se fosse um brinquedo... tira a bermuda e vejo saltar um pau enorme, durissimo, que brilha sob a luz.... é um convite e tanto, não posso recusar.... beijo, lambo e chupo, dando a ele tanto prazer quanto ele já me deu...me sinto levantada de novo... e desço com minha xotinha se encaixando naquela maravilha.... ele entra com dificuldade, mas entra... e me põe a cavalgar como uma louca, alucinada... minha fantasia está se realizando...tenho aquele negão maravilhoso só para mim, posso gritar de prazer e faço....e súbito é como uma névoa que chega, tudo se obscurece.... e acordo em minha cama, molhada, suada, feliz... muito feliz....

Traição dupla

(escrito por Kaplan)


Depois que minha mulher e eu experimentamos o doce sabor de transar com outros parceiros e vimos que isso não era motivo para dissolver casamento, pelo contrário, a relação ficara muito mais apimentada ao contarmos um para o outro tudo o que rolara... claro, acabamos nos acostumando à idéia e continuamos a encontrar parceiros para satisfazer nossos desejos.

O primeiro caso dela foi com o Silvio, com quem ela se fartou de trepar. Durante quase dois anos eles se encontravam pelo menos uma vez por semana. Nesse intervalo de tempo eu tive alguns casos, não tão duradouros, mas muito satisfatórios também, todos eles.

A segunda vez que ela saiu com Silvio foi uns 15 dias depois da primeira vez. Ele a chamou para passarem a tarde e a noite de um sábado numa cidadezinha próxima. Ela se entusiasmou, mas tinha o problema de uma irmã dela que estava passando uns dias com a gente. Eu disse a ela que arrumaria uma desculpa qualquer.

No sábado às 14 horas deixei-a na porta da casa do Silvio, dei a volta no quarteirão e observei os dois entrando no carro dele para irem viajar. Meu pau quase estourava de tesão vendo os dois saírem abraçados e aos beijos do edifício onde ele morava. Entraram no carro e antes que ele desse a partida, sem se importar com as pessoas que estavam passando pela rua, ela praticamente ficou em cima dele dentro do carro, num amasso fenomenal que eu acompanhava à distância.

Esqueci-me de dizer que ela, já começando a revelar todo o seu lado safadinho, tinha ido com uma camisa amarela, de botões, evidentemente sem sutiã, o que deixava seus lindos peitos à mostra... era só desabotoar um dos botões que se tinha uma visão paradisíaca. Fiquei imaginando se o Silvio ia conseguir dirigir direito com aquela visão ao seu lado...

Bem... eles se foram e agora me cabia voltar para casa e esperar pelo domingo, para saber de tudo que rolara....

Cheguei em casa, minha cunhada estava lá. Via-se que estava meio contrariada com aquela viagem, é óbvio que minha mulher deve ter contado a ela o que ela iria fazer... e minha cunhada era dessas pessoas muito religiosas, que não concordava com esse comportamento da irmã.

Vi um pouco de televisão - esqueci-me dizer que isso se passou há quinze anos atrás... não havia computador nem celular ainda...tempo do onça! - dei uma cochilada e lá pelas 17 horas acordei. Só de pensar no que eles deveriam estar fazendo naquele momento meu pau já endureceu e tive de ir ao banheiro para bater uma punheta bem gostosa...

Foi ai que pensei: já que minha cunhadinha estava em casa, ia dormir lá, por que eu não deveria aproveitar a chance e sair com alguém? Entrei no escritório, fechei a porta para que ela não ouvisse, e telefonei para Rosinha, meu primeiro caso.... não deu, a safadinha já tinha compromisso... lembrei-me então de Marisa, que eu vinha cantando já há algum tempo e que ainda não se decidira a trepar comigo por causa daquele bobagem de sempre:

- Ah....você é casado...

Liguei para ela e perguntei se queria ir a um cinema ou tomar umas e outras... para minha felicidade ela aceitou. Marquei pega-la as 21 horas. Agora tinha de despistar a cunhadinha... Não foi difícil. Quando deu 20 horas, entrei para o banho, caprichado, com todos os óleos a que tinha direito...rss..... Ao sair, coloquei uma roupa normal, para não dar muita bandeira, e avisei a ela que iria sair com uns amigos e talvez voltasse tarde. Que ela poderia dormir sossegada. Ela fez uma cara de contrariada, mas não disse nada.

Sai, peguei o carro e fui ao encontro de Marisa. Ela já me esperava na porta do edifício e, mal parei o carro, nem esperou que eu saísse para abrir a porta para ela, já foi entrando....um perfume inebriante encheu o carro... Marisa era uma mulher que, em termos de beleza facial perdia para muitas... mas era de uma simpatia a toda prova, que cativava a todo mundo. Mas o corpo... meu Deus... que coisa... deveria ter cerca de 1,75 m, morena clara, cabelos pretos compridos e ondulados e que naquele dia estavam como os de uma tigresa, ainda úmidos do banho que ela tomara... era um corpo escultural, mas que eu só conhecia por fora... nunca a havia visto nua, nem mesmo de biquíni. Não é preciso dizer que eu estava louco para conhece-la por completo... mas ela já havia me negado tanto que eu estava quase desistindo de continuar a tentar...

Estava com um minivestido preto, com uma rendinha na barra. O decote não era exagerado, mas era o suficiente para entrever o contorno de seus seios... me pareceram um pouco grandes, mas... era impossível saber só pelo decote.

Mal entrou no carro ela olhou-me fixamente nos olhos e perguntou onde estava minha mulher.

- Que folga é essa? Em pleno sábado à noite, deixa a mulher em casa e vem sair com a amiga?
- Não, Marisa, ela não está em casa não. Quer saber mesmo onde minha mulher está?
- Agora fiquei curiosa, quero saber sim!
- Pois bem, vou te dizer a verdade. Ela deve estar, nesta hora, rolando na cama com um amigo dela, fora da cidade... vai ficar lá até amanhã trepando alucinadamente...
- Você está mentindo!
- Nunca falei tão sério!
- Mas você deixa????
- Marisa, já te falei sobre isso. Eu e ela temos um casamento aberto...
- E você então me chama para um cinema... mas tá pensando em outra coisa, não é?
- Não vou mentir para você...É claro que penso, e já te falei isso muitas e muitas vezes. Eu sou doido para levar você prum motel, você é que nunca quis...
- É verdade, eu nunca quis. E se eu não quiser hoje também? Como você fica?....
- Marisa, sua companhia é tão agradável, que mesmo que você não queira e a gente vá a um cinema, um boteco ou uma boate, eu tenho certeza de que vou passar uma noite muito agradável. Claro que eu gostaria que ela fosse MUITO, mas MUITO mais agradável, se é que você me entende....

Ela deu um sorriso aberto, claro que ela me entendia. Endireitou-se na cadeira e ficou olhando, absorta, para a frente. Meio desanimado, liguei o carro e perguntei:

- Então? Cinema, boteco ou boate?

Ela virou o rosto para mim e disse:

- Não sei se você gosta, mas eu estou sem calcinha...

Putz... aquela foi a resposta mais erótica, mais sensual que eu podia imaginar... entendi perfeitamente o que ela queria dizer... arranquei o carro em direção ao motel mais próximo, antes que ela mudasse de idéia... No caminho, levava a mão às suas coxas, afagando-as e chegando com meus dedos até sua bucetinha....ela estava mesmo sem calcinha... quando toquei nela, ela teve um arrepio e, incontinenti, levou sua mão até meu pau, acariciando-o por cima da calça mesmo e sentindo seu poder, pois suas mãos o fizeram crescer na mesma hora....

O tesão estava no ar... em silêncio nós nos acariciávamos, enquanto o carro deslizava em direção ao motel... Mal entramos na garagem, desci correndo para abrir a porta para ela... ela saiu do carro e foi abraçada por mim com uma sofreguidão enorme... nossos lábios se colaram, nossas línguas se embaralharam... ela abria minha calça e libertava meu pau, eu enfiava minha mão direita em seu decote, apalpando seus seios, enquanto a mão esquerda afoitamente procurava sua bundinha, dando suaves beliscões que a deixavam cada vez mais arrepiada... era uma loucura total, ainda em plena garagem... deitei-a no capô do carro, levantei a saia e, mesmo no ambiente bem escuro, levei minha boca até sua bucetinha e chupei-a com gosto... ela teve o primeiro gozo ali mesmo, em cima do carro...

Carreguei-a para o quarto, joguei-a na cama, arranquei minhas roupas, enquanto ela se livrava de seu vestidinho... quando a vi nua, pude, finalmente, apreciar todo aquele monumento que agora se oferecia a mim... era um corpo digno de uma deusa, seios fartos (talvez um pouco maiores do que eu gostaria, mas eram proporcionais ao tamanho dela) e o que me deixou mais admirado: ela tinha a bucetinha com cabelos mais lisos que eu jamais vira... Lisinhos, macios, não me cansei de ficar com as mãos neles a noite toda...





Cai de boca novamente na bucetinha dela, enquanto ela abocanhava meu pau... era um 69 magnífico o que fazíamos.... ela chupava com uma maestria tão grande que não consegui segurar e gozei dentro de sua boca... não era minha intenção e nem ela gostava muito disso, mas foi irresistível... ela fez um sinal com a mão para eu esperar, correu até o banheiro e jogou tudo dentro da pia, lavando a boca em seguida... me desculpei com ela, ela disse que não tinha problema, mas que realmente não gostava de engolir porra... ficamos um pouco deitados, abraçados, fazendo carinhos um no outro, conversando a respeito de casamento aberto... ela tinha muita curiosidade e acho que satisfiz... aos poucos, meu pau foi dando novo sinal de vida, ela sentiu e ajudou com aquela boquinha maravilhosa... ele ficou no ponto e ela então sentou-se em cima de mim, engolindo com sua bucetinha o mastro endurecido... de frente para mim, ela começou a me cavalgar, lentamente, como se cada subida e cada descida fossem as últimas... eu segurava seus peitos e em alguns momentos os colocava em minha boca, sugando, mordendo de leve os mamilos, deixando-a pronta para um orgasmo fenomenal que aconteceu em seguida, quando ela aumentou o ritmo da cavalgada, gritando que estava delicioso, que eu era um safado gostoso... até gozar e cair desfalecida em cima de meu corpo, ambos suados, cansados e felizes...






Para encurtar a história que está ficando muito grande, passamos a noite toda no motel, ainda trepamos mais 3 vezes, uma das quais na banheira de hidromassagem, espalhando espuma pelo quarto todo....De manhã, pedi um café com bolos, frutas e sucos, tomamos com gosto... afinal estávamos famintos pelo esforço despendido...


Deixei-a em seu apartamento, nos prometendo que outras noites como aquela deveriam acontecer... Então fui para casa, a fim de esperar minha mulher chegar com seus relatos incríveis...

Quando cheguei em casa, depois de ter deixado Marisa em seu apartamento, minha cunhada me recebeu com cara de poucos amigos... também pudera... eu tinha saído de casa as 21 horas do sábado...e chegava às 8 da manhã de domingo.... na certa ela imaginava que eu tinha passado a noite na farra, mas não podia falar nada porque afinal, sua irmã devia ter feito farra a tarde e a noite todas.

Ainda tivemos que esperar muitas horas para minha mulher chegar... ela só apareceu em casa às 15 horas, ou seja, tinha ficado exatamente 24 horas com o Silvio... Chegou evidentemente de banho tomado, mas as roupas... todas amassadas... o olhar de censura da cunhada não podia ser maior... tive de esperar até que ela dormisse, lá pelas 22 horas, para, finalmente, comentar de minha saída com Marisa e saber o que se passara com ela e com Silvio...

Começamos a conversar no chuveiro, enquanto eu a ensaboava... contei rapidamente que havia conseguido transar com a Marisa (ela sabia que eu estava tentando há muito tempo), quis saber se tinha sido bom, mas não queria saber de detalhes... interessantes as mulheres... mas eu queria todos os detalhes... e ela não se fez de rogada... disse que nunca trepara tanto, que não fizeram nada na cidade, não sairam do quarto do hotel e, pela cara do pessoal, deviam ter feito muito barulho... parecia que todos os hóspedes e funcionários do hotel sabiam que eles tinham transado a noite toda.....

- Mas vocês estavam mesmo com um fogo enorme.... eu vi quando vocês entraram no carro.... quase treparam lá mesmo, com o pessoal passando em volta e vendo tudo...
- Mentira, você viu aquilo???? E deu uma risada.....
- Realmente, o Silvio estava totalmente louco para me comer... se eu não interrompesse acho que seria ali mesmo... Bem, mas deixa eu te contar tudo...

Nisso o banho terminara e fomos os dois para a cama, ambos pelados... deitamo-nos e enquanto eu passava as mãos em seu corpo, ela me contava os detalhes todos...

- Pois é, meu bem... tenho de te agradecer muito tudo isso....foi maravilhoso.... chegamos no hotel, agarradinhos, e fomos direto para o quarto.... simples, mas limpinho, com banheiro e de muito bom gosto.... mal ele fechou a porta já voou para cima de mim, me derrubando na cama, me lambendo toda... eu estava louca para segurar no cacete dele, mas era dificil, o cara não me dava trégua.... foi arrancando minha roupa, me beijando, chupando meus peitos, me mamava toda.... descia com a boca até minha xoxota, lambia, voltava, tornava a me mamar.... ele estava enlouquecido de tesão... a muito custo consegui ficar por cima dele para arrancar a camisa e a calça.... o danado não usa cueca e assim que tirei a calça, aquele pintão duro saltou diante de meus olhos e eu, mais que depressa, segurei e pus dentro de minha boca..... mamei nele até...... depois ele me pôs de cachorrinho em cima da cama e ficou em pé no chão.....me enfiou aquela tora na xoxota..... eu fiquei doida....comecei a falar (e acho que falei alto demais)...

- ME COME.....ME COME GOSTOSO.....ENFIA TUDO.... TÁ BOM DEMAIS...... ISSO...... ME COME.....ME COME.....SEU SAFADO..... FICOU ESTE TEMPO TODO ME CANTANDO....AGORA QUE CONSEGUIU, ME COME DIREITO..... BEM GOSTOSO.....
- E eu gozei umas três vezes com ele me socando sem parar..... até que ele puxou o pinto pra fora e gozou nas minhas costas, e me massageava com seu gozo.....eu caí na cama, cansada de tanto ser socada....mas querendo mais.....eu queria muito mais....e ele também.....fomos para o chuveiro, tomamos uma ducha gostosa e lá mesmo, em pé, ele trepou comigo de novo....a água caindo quentinha em cima da gente e aquela tora me penetrando, dessa vez pela frente, enquanto ele segurava meus braços colados na parede..... quando ele gozou, me soltou, então me abaixei e lavei o pinto dele com carinho.... dando beijinhos e passando a mão pelo espaço que vai do saco ao cu....que ele adora......voltamos para a cama e ficamos deitados um pouco....eu quase dormi, cheguei a cochilar....mas fui despertada por algo duro que estava próximo ao meu rosto.... ele já estava pronto, de novo, para mais uma batalha.....

Abocanhei o pau, não tinha jeito.... ele tem um pinto muito gostoso, tamanho legal, dá para colocar na boca inteirinho..... sentamos na cama, um de frente para o outro, as minhas pernas passavam por cima das pernas dele, de modo que encaixar aquele mastro na minha xoxota foi fácil e prazeiroso..... ele me puxou para si e ficamos no entra e sai por um bom tempo.....até gozarmos de novo, felizes e suados.......fomos novamente para o banho, dessa vez na hidro, e dessa vez ele se limitou a me dar o banho, passando a mão suavemente em todo o meu corpo..... e a me lamber inteira com aquela língua grossa......me lambeu o cu..... você nunca fez isso.... é uma delícia!!!!






Mas ao mesmo tempo fiquei preocupada porque na certa ele iria querer come-lo..... e você sabe que eu não curto muito isso.... não tava a fim de dar o cu para ele.... mas era exatamente o que ele queria comer dessa vez..... me levou pra cama e começou a passar as mãos na minha bunda... sorrateiramente foi colocando o dedo no meu reguinho..... até que tentou enfiar um dedo lá... pedi a ele que parasse..... mas ele não me ouviu..... como eu tinha ficado muito tensa, ele não conseguiu enfiar o dedo...... mas não desistiu... começou a me beijar no pescoço, a me morder a orelha, a me mamar os peitinhos... acabei relaxando de novo e ele me dizia baixinho que iria tentar de novo... passaria um óleo para tentar....era para eu ficar relaxada... acabou que consegui relaxar e quando dei por mim o dedo dela já havia entrado e fazia movimento de entra-e-sai, como se quisesse me acostumar com o que viria depois... logo, logo, senti que um segundo dedo começava a entrar, todo lambuzado de óleo......vi que não teria jeito de impedir, então relaxei totalmente e deixei que a coisa rolasse... ele pediu que eu passasse oleo no pau dele....passei bastante... e me preparei para ser enrabada... e até que não doeu tanto assim não... mas não consegui gozar, acho que foi porque estava ainda meio tensa... mas foi legal... ele gozou dentro de mim... nisso já eram quase duas horas da manhã..... aí demos uma folga, dormimos até as 7...

Levantamos, fomos tomar o café da manhã... demos uma volta na pracinha que tem em frente ao hotel.....e voltamos para a cama, para trepar mais e mais... na verdade foram apenas mais duas, uma na xoxota e outra no cu....agora, mais tranquila, consegui gozar também quando ele derramou sua porra dentro dele de novo.....

Ah....querido.... foi tão bom!!!! E que bom que para você também foi..... Acho que precisamos repetir essas coisas, não acha???

Bem, eu já tinha gozado só de ouvir....de pensar em repetir a dose, meu pau endureceu de novo e a gente transou bem gostoso..... Aí ficamos pensando em novas oportunidades....o duro seria fazer minha cunhada melhorar a cara dela..

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Eu, meu marido e nosso amigo fotógrafo



(escrito por Meg)


Em relato anterior, eu contei como fui fotografada por um amigo nosso, o Arnaldo, grande fotógrafo. Nas duas primeiras vezes, meu marido, o Kaplan, estava junto. Na terceira, eu fui sozinha e Arnaldo e eu demos a primeira de uma série de trepadas fantásticas.

Vou lhes relatar hoje uma dessas.

Estávamos um dia nós três no studio do Arnaldo. Era naqueles meses em que quase não aparecem trabalhos e ele estava reclamando justamente isso. Que os que apareciam eram os casamentos, as festas de 15 anos e ele já estava ficando de saco cheio de fazer isso.

Queria coisas novas, experiências... enfim... acabou nos perguntando se queríamos ir com ele para uma cidade litorânea, passar um fim de semana fotografando. Como não tínhamos nada mesmo que nos impedisse, topamos na hora.

Fomos para casa arrumar as malas, dali a pouco ele passou e nos pegou para irmos no carro dele.

A viagem foi divertidíssima, riamos, contávamos piadas e, claro, de vez em quando o assunto sexo aparecia. Arnaldo sabia que Kaplan tinha conhecimento das nossas transas, nunca escondi nada dos dois.

Eu já começava a desconfiar que aquela viagem tinha outros objetivos...mas, enfim... tudo que viesse era lucro. Os dois eram excelente amantes. E eu tinha certeza de que iria rolar alguma coisa.

Depois de uma longa viagem, chegamos, finalmente, à praia de Castelhanos, no Espírito Santo. Naquela época era quase deserta, havia pouquíssimas residências lá. E como não era época de temporada, percebemos que teríamos toda a tranqüilidade do mundo para fotografar e curtir aquele fim de semana.

Claro que, mesmo sob protestos, porque eu queria fotografar também, os dois me pressionaram para virar a modelo exclusiva deles. Como recusar? Acabei virando, realmente, a modelo, posando para centenas de fotos que os dois fizeram de mim.

Comecei a fazer as fotos de biquíni, mas quando notamos que não havia viva alma naquela praia, eles começaram a me pedir para fazer topless. Pra deixá-los com bastante tesão, eu primeiro recusei, mas depois aceitei e passei a exibir meus seios (belos, diga-se de passagem e sem falsa modéstia) para os dois taradíssimos, cujos paus quase faziam as respectivas sungas explodirem.

Parecia que era a primeira vez que eles me viam seminua, tal o tesão que eles estavam.

Depois de muitas fotos, muitas cervejas, paramos e fomos dar um mergulho. De topless eu estava, de topless eu fiquei. Entramos na água e começamos a brincar, os dois fingindo que queriam me agarrar, mas agarrando mesmo, pegando em meus seios, passando a mão em meu bumbum. Era a primeira vez que fazíamos isso os três. Eu nunca tivera nada com o Arnaldo na frente do Kaplan. Mas ali, naquela praia deserta, as cervejas fizeram o devido efeito e eu me soltei completamente.

Agarrei o pau dos dois e fiquei fazendo carinhos neles, por cima da sunga mesmo, era difícil saber qual deles era o mais duro... brinquei com eles até que eles gozassem, e as ondas do mar recebessem mais líquidos branquinhos...

Voltamos para o hotel, em Guarapari. Havíamos pedido um quarto triplo. Estavamos, eu e o Kaplan deitados na cama de casal e Arnaldo na de solteiro. Fui tomar meu banho, achando que um deles iria comigo, mas nada... ficaram conversando e bebendo mais cerveja. Não sei o que conversaram, mas estavam com os olhos brilhando quando voltei para o quarto, enrolada apenas com a toalha...na cabeça. Expus meu corpo nu para os dois. Se eles não tinham nenhuma idéia, eu estava com todas as idéias possíveis...

Arnaldo foi tomar banho. Sentei-me em frente ao espelho para arrumar meus cabelos. Kaplan se levantou, chegou até perto de mim, já com o pau duro de novo. Abaixei a sunga e dei uma chupada nele. Agradeci pela viagem, e pelo que “ainda ia acontecer”. Ele riu, o que me fez pensar que já estava tudo combinado entre eles.

Arnaldo saiu do banho. Veio com a toalha enrolada na cintura, deitou-se na cama e ficou me observando, nua ainda, a pentear meus cabelos. Kaplan foi para o banho. Pelo espelho, eu vi Arnaldo mexendo no pau, que logo endureceu. Ele abriu a toalha e me mostrou como eu o tesava. Era demais para mim...

Larguei o pente e pulei em cima dele, beijando seu corpo, e, particularmente, seu pau, mordi sua bunda, tudo isso enquanto ouvíamos o chuveiro derramar suas águas no corpo do Kaplan...

Sentei-me naquele mastro e comecei a cavalgar. Nisso, o barulho do chuveiro parou. Logo, Kaplan apareceu, também enrolado na toalha. Quando me viu cavalgando o pau do Arnaldo, o pau dele também ficou empinadissimo e ele se juntou a nós, me beijando as costas, me acariciando os seios, enfiando o dedo no meu cuzinho. Era demais a situação: gozei, feito uma louca, gemendo alto e pedindo mais e mais....

Arnaldo se posicionou para comer meu cuzinho, que o aceitou com tranqüilidade. Ele então pediu que eu ficasse de pé, meio inclinada, e pediu ao Kaplan para comer o cu dele, enquanto ele comia o meu. Nossa... só dele fazer o pedido, eu gozei, antevendo a cena. Fiz questão de ficar de frente para o espelho, pois queria ver tudo.

A cena era indescritível: eu na frente, sendo comida pelo Arnaldo, que deixou sua bunda à disposição do Kaplan. Este, mais que depressa, enterrou seu pau no cu do Arnaldo e ficamos fazendo um vai-e-vem ritmado que nos proporcionou outro gozo fantástico, simultâneo.

O pau do Arnaldo nunca ficara tão duro quanto na hora em que ele recebeu o pau do Kaplan em seu cu. Os homens, realmente, sentem tesão ampliado quando são penetrados por outro homem. É interessante isso!

Terminada a farra, fomos os três, de novo, pro chuveiro, para nos limparmos. Descemos, fomos jantar. Bebemos mais cerveja. Era o sinal de que a festa não tinha acabado.

Quando o Arnaldo se levantou para ir ao banheiro do restaurante, o Kaplan me perguntou se eu queria ficar na cama de casal com nosso amigo. Ele não se incomodaria de ficar na cama de solteiro. Eu disse que preferia os dois na cama comigo, mas que ele fizesse o que achasse mais legal.

E o que aconteceu foi isso: ao voltarmos para o hotel, o Kaplan deitou-se na cama de solteiro, deixando a de casal para nós dois. Dei-lhe um gostoso beijo na boca e uma chupada no pau, em agradecimento, e fui deitar com o Arnaldo, que já me esperava de pau em riste.

Mas acho que, por causa das muitas cervejas, ele acabou não agüentando muito. Demos uma trepadinha mais convencional, e ele caiu de lado, ressonando.

Kaplan também dormia, mas seu pau estava duro, mesmo na pequena claridade do quarto dava para ver. Então pulei para a cama dele, chupei-o mais um pouco e sentei-me naquela rola duríssima que estava ali à minha disposição. Quando comecei a cavalgar, ele acordou, me puxou para si, me beijou, mamou em meus peitinhos, me pôs de ladinho e me comeu gostoso, aquela comida demorada, que me levou a gozar várias vezes.

Adormecemos depois, abraçadinhos, felizes, cúmplices de nossa “traição”.

Quando acordamos, no dia seguinte, domingo, chovia. Desistimos de ir à praia, claro, e resolvemos antecipar nossa volta. Fizemos as malas e fomos para o carro. Claro que, antes de descermos, o Arnaldo lembrou-se que não havia cumprido bem seu papel de noite e me puxou para a cama, para me comer direito... tudo com o Kaplan assistindo e sorrindo ao ver minha cara de felicidade!.

Eu, minha mulher, ele e a mulher dele

(escrito por Kaplan)


Há cinco anos atrás minha mulher viajou com a mãe dela, para Porto Seguro. Eu não pude ir por causa do trabalho e fiquei me lamentando, mas acabou que a viagem delas se revelou muito excitante...no depois...
Explico...

No hotel onde elas se hospedaram, elas conheceram um casal de paulistas, muito simpáticos, que lá estavam com um casal de filhos pequenos. Já se conheceram no primeiro dia e passaram a ir para as praias juntos, ele alugou um carro e foram explorar praias pouco vistas pelos turistas. E como não era época de temporada, estavam bem vazias.
Minha mulher, Meg, tem um belo corpo, tudo em cima, belos seios e uma bunda de parar o comércio...ela já perdeu a conta das cantadas e gracejos que recebeu por conta do bundão...

O casal que eles conheceram eram o Paulo, com cerca de 42 anos e a Teresa, com 36, ambos em forma. Ela tinha um corpo parecido com o de Meg, exceto pela bunda que era menor. Ele tinha um corpo bem cuidado e, segundo minha mulher me disse quando voltaram, devia ter um pau muito gostoso, andava com sungas sumárias como se fazendo questão de exibir os dotes...


Em Trancoso, no terceiro dia em que estavam passeando juntos, os três estavam nadando, enquanto minha sogra ficava na areia com as crianças. E foi ali que as coisas começaram... Sem mais nem menos, Teresa confessou a Meg que sempre fantasiou nadar pelada numa praia, mas que nunca tivera coragem de fazer isso, mesmo sendo incentivada por Paulo.


Meg retrucou que tinha a mesma fantasia e disse que eu também a incentivava muito, mas que ela também não tinha coragem. Paulo entrou na conversa e tentou convencer as duas a fazerem isso, mas elas ficaram receosas. Teresa comentou que se a praia fosse mais deserta ela teria coragem, mas ali havia muita gente. O cacete do Paulo quase saia da sunga só de imaginar que as duas (e principalmente a Meg) ficassem peladas na frente dele. Ficaram conversando ainda um tempo, e Teresa voltou para a praia para ver as crianças.


Paulo então abriu o jogo com minha mulher, elogiando a bunda dela, o corpo, os seios, e dizendo que, se a fantasia delas era nadar pelada, a fantasia dele era transar com duas. E, na lata, perguntou se Meg não toparia isso com ele e com Teresa. Ela ficou meio assustada com a proposta e achou melhor sair da água. Voltou para a praia, enquanto Paulo permaneceu na água e, pelos gestos de mãos, via-se claramente que ele estava batendo uma punheta.... depois ele veio ficar junto com o resto da turma. Na hora de ir embora ele conseguiu ficar por último, bem atrás de minha mulher e, enquanto caminhavam para o carro passou a mão na bunda dela, sem ninguem perceber, dando um apertãozinho que fez com que ela ficasse toda molhada....

Combinaram no dia seguinte de ir à ilha de Santo André, pois lá era bem reservado e pouco frequentado, quem sabe não poderiam realizar os desejos? A sogra quase morreu de rir quando soube do que eles estavam tramando.....

Dito e feito. Santo André estava o paraíso, completamente deserto. Afastaram-se bastante do restaurante e da pousada que tem lá e quando se viram a sós, Paulo e Teresa tiraram as roupas e correram para dentro dágua. Minha mulher os acompanhou, também pelada, mas protegendo a xaninha... deixando só os peitinhos para que Paulo pudesse ver.... Mas ela não conseguiu desviar os olhos do cacete dele, durissimo, e que Teresa fazia questão de mostrar......


- Olha, Meg, como o Paulo fica excitado por que estamos nuas....Ele tem um belo pau, não acha?...........


Como não achar? Minha mulher estava de fato encantada com o que via, mas confusa, sem saber onde aquilo tudo iria parar...

Pelo sim pelo não, ela achou melhor não sair com eles nos dois dias seguintes. Paulo ficou enlouquecido, não sabia o que fazer........conseguiu ficar uns minutos a sós com Meg e perguntou o porque dela ter ficado daquele jeito. Ela foi clara: com a mãe dela ali, não iria rolar nada. Ela sabia que a mãe gostava muito de mim e não aprovaria qualquer deslize...


Para tentar se ver livre da tentação que aquele homem significava, ela propôs a ele que eles nos visitassem um dia, quem sabe?


Paulo prometeu que isso ia acontecer e antes que ela fizesse qualquer coisa, puxou-a para si, dando-lhe um beijo na boca, enquanto a mão percorria novamente a bunda dela e o dedo mergulhava no rego à procura do cuzinho dela....Ela pôde sentir a dureza do pau dele crescendo e encostando em suas coxas, não resistiu e pegou nele, sentindo todo o tesão que Paulo estava...


Por sorte, o filho dele apareceu gritando pelo pai, foi a conta de eles se afastarem um do outro e o garoto apareceu. Ela correu para o quarto, alucinada e morrendo de vontade de experimentar aquele cacetão....

Dois dias depois eles foram embora, cada um para seu estado. Deixaram os endereços e emails..... Minha mulher, ao chegar, me contou tudo e fizemos uma trepada sensacional so de pensar no que poderia vir a acontecer.... mas o tempo passou e eles não davam sinal de vida... achamos que tudo não passara de uma brincadeira de férias....

Em julho, no entanto, cheguei em casa e encontrei Meg eufórica: Paulo tinha ligado e falara que eles viriam na semana seguinte, ficariam 3 dias e queria saber se poderiam encontrá-la. Claro que ela disse que sim.... e a euforia era porque ela tinha a certeza de que iria rever aquele pauzão delicioso.....

Eles vieram de carro e se hospedaram na casa de um parente ou amigo, sei lá....assim teriam onde deixar as crianças para que a gente saisse sem problemas....

Convidamos para que eles viessem em nossa casa tomar um vinho. Era sexta-feira. Marcamos para as 20 horas e, pontualmente, eles estavam lá. Como eu era a presença estranha, no inicio ficaram todos com aquela vontade de pular no pescoço dos outros, mas todos retendo a vontade... só depois da terceira garrafa de vinho é que o clima amenizou e Meg disse aos dois que havia me contado tudo o que acontecera na praia e que eu não havia ficado chateado nem com raiva, pois era uma experiência interessante e, no fundo, uma coincidência de fantasias.


As duas tinham a fantasia de nadar peladas e o fizeram. O Paulo tinha a fantasia de transar com duas, o que era também uma fantasia minha. E para desanuviar de vez, eu disse que já que elas tinham realizado a fantasia, não seria hora de eu e Paulo termos a nossa realizada tambem?


Isso foi como um sinal para todos se desinibirem. Meg, mais que depressa, pulou para o colo de Paulo e disse para Teresa cuidar de mim, que agora ela cuidaria dele... E o arrastou para nosso quarto... já arrancando as roupas pelo caminho....... Teresa, meio altinha com os copos de vinho que tomara, ficou quieta na poltrona, eu tive que ir até lá e puxá-la para mim.... Ela não resistiu, veio já com os lãbios sequiosos para que eu a beijasse, o que atendi prontamente, enquanto abria sua blusa e colocava seus peitinhos para fora, pra também serem beijados....


Meu pau já estava quase arrebentando minha calça.... e mais ficou quando ela colocou sua mãozinha sobre ele e ficou acariciando....eu não sabia se meu tesão era maior por estar ali transando com outra ou de saber que no quarto ao lado minha mulher devia estar sendo arrombada pelo cacete do Paulo....as duas sensações eram maravilhosas.....tirei a roupa de Teresa e pude admirar uma bela mulher, toda nua e toda oferecida para mim.... coloquei-a apoiada no braço da poltrona e enfiei meu pau naquela xaninha perfumada.... fodi-a bastante, ela gritava de tesão (acho que ela queria que o marido ouvisse os gritos) até gozarmos muito gostoso......


Enquanto dávamos um tempo para recomeçar, chamei-a para vermos os dois no quarto.... Ela veio e vimos uma cena fantástica.... minha mulher estava ajoelhada em cima da cama e tinha a xaninha penetrada por Paulo, que estava em pé ao lado da cama e enfiava tudo por trás... vi o cacete dele, que era realmente bem maior que o meu e entendi a razão da euforia de Meg.


Quando me viu, Meg perguntou:


- E ai, meu bem? já comeu a Teresa? Ela é gostosa como eu? ......Você gostou, Teresa?


Teresa não respondeu.... chegou-se a eles, enfiou o dedo no cu do marido e deitou-se na cama, olhando de perto o cacete dele entrando e saindo da xaninha de Meg....começou a lambe-lo, e à xaninha dela também, é claro..... isso fez com que meu pau subisse de novo, e o ofereci a minha esposa que abocanhou-o sofregamente..... Teresa saiu de baixo, veio até mim e enfiou a língua em meu cu, coisa que nunca tinha acontecido comigo e que me deixou com tanto tesão que gozei na hora, inundando o rosto e as costas de Meg. Não satisfeita, Teresa continuou a me lamber lá atrás, enquanto suas mãos procuravam meu pau e movimentava para ele se recuperar logo....Com isso, não demorou para que eu ficasse teso de novo.... ela me ofereceu o cuzinho dela e foi ele quem eu comi em seguida....enfiei até o talo, não foi dificil, ela estava acostumada com um pau muito maior....enquanto eu fodia o cuzinho dela ela dizia pro marido....


- Olha, Paulo, ele está comendo meu cuzinho.... come o da Meg também, come....


Ouvindo isso, Meg nem pensou duas vezes, tirou a xaninha do mastro de Paulo e ofereceu-lhe o rabinho que ele, mais que depressa lubrificou com um óleo, penetrando tudo de uma só vez, arrancando lágrimas dos olhos dela...mas aguentou firme....ficamos os dois comendo os cuzinhos das duas, até gozarmos abundantemente.... caímos extenuados....


Mas a noite já ia tarde e eles tiveram de ir embora, pois as crianças poderiam estar incomodando os parentes.... prometeram voltar no sábado

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

As três irmãs

(escrito por Kaplan)


Entrei em meu apartamento, eram quase 20 horas. Sozinho estava, deixei as luzes apagadas, peguei meu binóculo e fui até a janela da copa. Dali, por uma fresta da cortina, eu podia ver o quarto das três irmãs, cujo nome desconheço, mas cuja beleza posso admirar e venerar todas as noites.


20 horas era o horário em que elas chegavam em casa, tomavam seus banhos e depois sumiam de minha vista, possivelmente se dirigindo à sala ou a um quarto de televisão.

Eu tinha o privilégio de vê-las, todas as noites, cumprindo o ritual do banho e dos hidratantes que eram passados, com suavidade. A mais velha devia ter uns 25, a do meio uns 22 e a mais nova uns 17.


Todas lindas, com os seios desabrochados, todos de tamanho médio. A mais velha de longos cabelos negros, que desciam quase até a bunda, uma pera em potencial. A do meio, de cabelos curtíssimos, quase careca, com tatuagens nas costas; a mais nova, cabelos castanhos compridos, mas não tanto quanto o da irmã mais velha.

Elas brincavam, muito, entre si, às vezes entravam as três ao mesmo tempo no box...e se alguma coisa acontecia lá, eu não tinha como saber, só imaginava.... muitas vezes as três saiam com as toalhas nas cabeças, saiam ao mesmo tempo...e eu ficava a pensar como tinha sido o banho de três deusas...

Mas as toalhas só cobriam as cabeças...todo o resto estava à disposição de meus olhos ávidos...todos os detalhes, dos seios em flor às bucetinhas cabeludas, passando pelas barriguinhas bem torneadas e culminando com as bundinhas onde se destacavam as marcas de minúsculos biquinis......

Eu me conformava apenas em ver, todos os dias, as três deusas desfilando sua nudez para mim, e talvez para algum outro afortunado....... Mas na quarta-feira da semana passada, eis que um espetáculo diferente me aguardava... Elas sairam do chuveiro e adentraram o quarto, sem toalha na cabeça, sem toalha no corpo...todas as três estavam esplendorosamente nuas, e abraçadas umas às outras......


A do meio comandava: as outras obedeciam. Ela ficou de pé em cima da cama, enquanto a mais velha passava hidratante em suas costas. A mais nova passava o mesmo hidratante, mas na frente... Vi quando ela passou nos seios, e pude até sentir o suspiro dado pela do meio.....as pernas se cruzaram, e foram prontamente descruzadas pelas outras duas... a mais velha chegou à bunda dela e ali se demorou, passando o dedo entre as duas nadegas, explorando o reguinho e, com certeza, enfiava o dedo no cuzinho da irmã... a mais nova, enquanto isso, depois de explorar os seios, desceu até o triângulo fantástico e passou a dedilhar o grelinho da mana... com um dedo no grelo e outro no cuzinho, ela não resistiu muito tempo e gozou... foi a vez da primeira troca, a mais velha passou a ser massageada e hidratada pelas duas.... e também chegou ao orgasmo logo.... a mais nova, finalmente, assumiu o posto e passou pelo mesmo teste das irmãs.... eu não me aguentava mais de ver aquela cena....tirei meu pau para fora da calça e comecei a me punhetar ali mesmo, sem me preocupar aonde ia cair a porra que jorrava sem parar......

Mas não ficou apenas nisso... depois das três terem gozado, elas se enrolaram umas nas outras, beijando-se e amassando-se loucamente.... mas tudo era tão delicado, tão poético.... eu daria tudo para estar lá com elas.... mas a distância me obrigava a apenas ver... e gozar como elas gozavam...


Dos beijos e amassos elas passaram a caricias mais ousadas, fazendo sanduiches umas das outras, cada uma delas se revezando para ficar no meio das duas... a mais velha abriu as pernas, convidando a mais nova a subir nela, em forma de X, roçando as duas bucetinhas, enquanto a do meio saboreava os seios ora de uma ora da outra... Um consolo apareceu de repente em cima dos lençois e foi rapidamente apropriado pela mais nova, que colocou-o em cima de sua bucetinha, como se fosse seu pinto.... a mais velha, mais que depressa, sentou-se em cima, enfiando todo o aparelho dentro de si e cavalgando a irmã alucinadamente.... depois que ela gozou novamente, saiu de cima, dando o lugar à irmã do meio, que enfiou o consolo no cuzinho, ficando sentada de costas para a irmã que o apoiava em sua bucetinha..... finalmente, a mais nova foi penetrada ao mesmo tempo pela mais velha que usou o consolo para enfiar em sua buceta, enquanto a do meio enfiava dois dedos no cuzinho dela... quando ela, finalmente, também gozou, as três se deixaram cair na cama e ali, abraçadas e felizes, adormeceram, enquanto eu me esvaia em mais uma punheta.....

Comendo a cunhada da prima

(escrito por Meg)

Meu amigo Leo foi passar as festas de fim de ano num sítio de um tio dele. Quase toda a família estava lá reunida. E muitos levaram parentes e aderentes. Havia uma pequena multidão reunida no sítio, que é muito bonito, tem piscina, sauna, campo de futebol, de peteca, churrasqueira... enfim...os dias prometiam ser muito legais.

Leo, taradissimo como sempre, logo se enturmou com as primas, tias e parentes. Viu que havia umas 10 gatas solteiras, mas algumas com namorados presentes. E eram ciumentos, os caras... não deixavam a menor brecha para uma aproximação.

Gosta de viver perigosamente, o Leo. E por isso, logo logo ele ficou vidrado na cunhada de uma prima dele. Um tesão de mulher. A bunda dela, então... era uma promessa de grandes conquistas. Quando estava na piscina, com um biquíni pequenininho, Leo tinha de sair de perto, para não se comprometer, porque seu pau endurecia todo, só de ver a tal cunhada passando rebolando.

Só que... ela era casada e o marido estava presente. Era, talvez, o mais ciumento de todos os maridos e namorados presentes. Não dava um minuto de trégua. Ficava ao lado da esposinha o tempo todo, o que apenas aguçava ainda mais o tesão de Leo.

Ele já tinha perdido a conta de quantas punhetas batera naqueles dias, só pensando na bundinha da moça. Mas a vigilância do marido não permitia nem sequer que ele conversasse com ela. Tentava de todas as maneiras se aproximar, mas... nada de concreto conseguia.

Assim, acabou desistindo e acabou conhecendo uma outra garota que apareceu por lá. Era muito legal, mas estava bem deprimida porque o namorado havia colocado chifres nela.

Leo se chegou, e depois de alguns papos, acabou ficando com a menina. Levou-a para um local mais retirado do sítio e ali, longe de todos, puxou-a para si e deu-lhe uns beijos bem gostosos. A princípio ela ficou sem saber se retribuía, mas acabou aceitando e os beijos ficaram cada vez mais calientes. Leo colocou as mãos sobre os seios dela, pois queria mamar neles, mas ela se assustou e não deixou.

Ele acabou desistindo da moça. Não fazia muito o gênero dele.

Quando voltaram para a piscina, ao encontro dos demais, ele viu, pela primeira vez, que a cunhada de sua prima estava sozinha. Mal acreditou no que viu. Mais que depressa, deu um jeito de se aproximar, se apresentou e, para evitar surpresas, perguntou onde estava o maridão.

A resposta dela foi a melhor coisa que ele podia ter ouvido. Ela disse que quando o maridão viu Leo levando a outra moça para longe, ele ficou calmo e resolveu tirar um cochilo.

- Não estou entendendo... o que eu tenho a ver nessa história?
- Ora, Leo, todo mundo aqui percebeu que você não parava de me olhar, de me comer com os olhos...
- Eu???
- Não se faça de desentendido... Vai dizer que não ficou me “secando” o tempo todo?

Pronto...ele dera muita bandeira. Mas o jeito que ela falava (vamos chama-la de Márcia), o jeito que Márcia falava dava a entender que ela não ficara incomodada de ser olhada e desejada...ele então, resolveu arriscar tudo e falou de cara:

- Já que seu marido não gostou dos meus olhares, mas parece que você gostou, que tal aproveitarmos que ele dorme e nos olharmos mais intimamente?

Ela deu um sorriso enorme, comentando como ele era atrevido, mas concordou na hora. Marcou um local, foi para lá e depois Leo foi à sua procura.

Ao chegar ao local marcado, foram logo se abraçando e se beijando com furor. Ele arrancou o biquíni dela, tirou a calcinha, ajoelhou-se e beijou demoradamente aquela bundinha adorada. Lambeu o cuzinho de Márcia que ficou toda arrepiada de tesão. E retribuiu, arrrancando a sunga de Leo e mamando em sua rola com maestria, arrancando gemidos dele.
- Me come, Leo! Ela pediu.
- E seu marido? Ele perguntou, preocupado...
- Não me importo. Não agüento os ataques de ciúmes dele...por isso vivo colocando chifres na cabeça dele...se ele soubesse!!! Todo homem com quem ele cisma eu faço questão de transar...e quero foder muito com você, não apenas hoje, mas depois que voltarmos também...

A rola de Leo quase explodia de tesão ao ouvir isso. Mais que depressa, ele enfiou seus dedos na xoxota dela, dando um trato, até que a sentiu úmida. Sentou-se no chão e a colocou sentada em sua rola, para que ela o cavalgasse. Ela fez isso e pulou bastante naquela pica duríssima, até que ambos gozaram, selvagemente.

- Quero seu cuzinho...sua bunda me deixa alucinado...
- Hoje não, Leo... não podemos demorar...meu marido é muito violento. Mas vou te dar meu telefone e você vai me ligar depois. Te dou tudo o que você quiser... adoro ser desejada como vi você me desejando... e achei você muito gostoso, com uma rola linda e gostosa de chupar...quero fazer isso muitas vezes!!!!

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Meu marido assitiu a tudo!



(escrito por Meg)

Arnaldo era um fotógrafo com larga experiência em nossa cidade. Foi ele quem ensinou Kaplan a fotografar e, depois que casamos, eu me interessei também por fotografia. O Kaplan, claro, foi meu professor, mas volta e meia nós dois íamos ao estúdio do Arnaldo para trocarmos opiniões, mostrar os trabalhos que eram feitos, essas coisas que todo fotógrafo costuma fazer.


Na época não existiam Cds nem computadores. Então, geralmente a gente fotografava em slides. Ao final do expediente no studio, Arnaldo ajeitava o projetor de slides, sempre tinha uns aperitivos e uma cerveja geladinha para degustarmos enquanto víamos os slides e tecíamos comentários a respeito das fotos. Eram de todo tipo, paisagens, animais, pessoas, casamentos, festas de 15 anos.


Numa dessas sessões, não sei se sem querer ou querer querendo..rsss. o Kaplan deixou, no meio de slides de casamentos, uma foto minha, tirada em casa. E, claro, eu estava nua, apesar de apenas os seios estarem visíveis.


Foi o bastante para Arnaldo ficar inquieto na cadeira, quase derramou a cerveja, enquanto eu ficava vermelha e o Kaplan pedia desculpas, não sei se para mim ou para ele, dizendo que não sabia como aquela foto tinha ido parar lá.


Bem, ele passou o slide rapidamente, voltaram as fotos do casamento e parecia que tudo estava encerrado.


Mas...uns dez dias depois o Kaplan veio com um papo meio esquisito, de que o Arnaldo queria fazer fotos minhas, no studio dele.


- Nua? Foi a primeira pergunta que fiz.
- Não sei, ele não disse nada, só comentou que te acha muito fotogênica e gostaria de fazer um trabalho com você.
- Será por causa do slide que ele viu?
- É provável, não vamos ser tão ingênuos assim, né? Ele deve ter ficado entusiasmado!


Na época eu tinha 23 anos, estávamos casados há pouco tempo e por mais que o Kaplan já tivesse tirado centenas de fotos minhas bem à vontade....rsss.... a idéia de ficar nua na frente de outro fotógrafo me assustou um pouco.
Pensei em recusar, mas o Kaplan disse que se eu topasse, ele iria junto e ficaria o tempo todo no studio.


- Mas e se o Arnaldo quiser fotos de nu?
- Por mim, tudo bem, você é quem vai posar, se não quiser, é só falar não, se quiser, não vejo problema. O Arnaldo é pessoa da minha mais absoluta confiança, tenho certeza de que ele jamais mostraria as fotos para alguém.
- Então, tá... eu topo, mas se você sair de perto eu arrumo um escândalo!!!
- Rssss... pode deixar...eu ficarei lá o tempo todo.


Dito e feito, ele telefonou para o Arnaldo, confirmou, marcamos a data. Acho que para me tranqüilizar, Arnaldo disse que as fotos seriam apenas de meio corpo, que era para eu levar várias blusas, casacos, blazers, mas que eu poderia ficar de calça jeans o tempo todo, porque ele não ia fazer fotos de corpo inteiro.


Mais tranqüila, separei algumas peças e no dia marcado, lá fomos nós.


Quando chegamos, ele estava terminando de fotografar uma modelo, esperamos uns 15 minutos até que ele terminasse e ajeitasse o studio para as fotos que ele pretendia fazer de mim.


Pediu que eu mostrasse as roupas que havia levado. Eram umas dez, ele olhou e separou a metade, disse que eram as melhores para o fundo negro que ele iria utilizar. Pediu que eu vestisse uma e, enquanto eu ia para trás do biombo me trocar, ele e o Kaplan ficaram abrindo cervejas e contando piadas. Fiquei mais relaxada.



Quando voltei, ele me olhou, pediu licença, ajeitou meus cabelos e passou as mãos pelas minhas costas, tive a impressão de que era pra ver se eu estava de sutiã. Claro que não estava, quase nunca uso.


Fez uma série de fotos, depois pediu que eu vestisse um casaco vermelho, tipo blazer. Vesti, me sentei no banquinho e ele bateu mais algumas chapas. Depois pediu que eu abrisse os botões do casaco. Olhei para o Kaplan e ele fez que sim com a cabeça. Meio a contragosto, abri dois botões, mas ele pediu que abrisse os quatro. Fiz como ele pedia.


Não estava aparecendo nada, eu via isso no espelho. Dali a pouco, ele chegou perto de mim, pediu licença para ajeitar o casaco e nisso, as costas de sua mão tocaram um dos meus seios. Arrepiei na hora, claro. Mas ele fez como se nada demais tivesse ocorrido, voltou e bateu novas fotos.
Falou para eu trocar a blusa. Eu havia levado uma bem transparente, que uso com camiseta por baixo, quando voltei, ele olhou, aprovou, bateu umas duas fotos e perguntou se eu podia fotografar sem a camiseta, só com a blusa.


- Mas ela é muito transparente...
- Isso não tem importância, tem? O que acha, Kaplan?


Kaplan olhou e disse que não via problema. Fiquei com raiva, mas já que ele não via problema, resolvi encarar.
Nem fui para o biombo, tirei a blusa e a camiseta, vesti a blusa de novo e joguei a camiseta na direção do Kaplan.
Resolvi me soltar. E caprichei nas poses. E comecei a reparar no volume das calças dos dois. Que diabos, o Kaplan também estava ficando excitado com a situação.


- (Ah, é? Pensei...vocês vão ver...)


Sem falar nada, tirei a blusa e a calça, fiquei só de calcinha e fazendo poses provocantes, bem sexys...Acho que o Arnaldo bateu uns 5 filmes naquela noite, até que, cansada, pedi para encerramos.


Fomos para casa, sem falar nada. Mas quando chegamos, o Kaplan me jogou na cama e me comeu de uma forma como nunca tinha feito antes. Nunca tinha visto tanto tesão naquele homem. Me lambeu toda, deixou minha xotinha molhada com sua língua, penetrou nela e gozou. Tirou o pau, ainda duro, procurou meu cuzinho e o achou piscando de vontade de ser penetrada. Lá ele enfiou e dali a pouco me inundou de novo com seu leite quentinho.
Quando acabamos, tomei um banho e voltei pra cama. Queria conversar a respeito, mas Kaplan já ressonava. Deixei para o dia seguinte.


Quis saber se eles haviam planejado algo.Ele me garantiu que não, mas que quando viu o Arnaldo me fotografar com os seios pouco cobertos pela blusa, sentiu um tesão muito grande e depois que eu tirei tudo e fiquei só de calcinha, ai ele quase gozou de prazer.
Não entendera bem o que acontecera, mas fora uma das noites mais espetaculares que ele havia passado.
Quis saber a minha opinião. Eu disse tudo, da timidez inicial à raiva que ficara dele e depois também do tesão que senti.


Dois dias depois Arnaldo nos chamou para ver as fotos. Modéstia à parte, ficaram lindas, e ele não se cansava de me elogiar, o que o Kaplan também fazia.
Quando acabou a sessão de slides, ele me perguntou se estaria disposta a posar de novo, mas agora com uma produção mais bem feita. Não sei o que deu em mim, mas eu disse que toparia sim.


Dali a um mês ele me telefonou e perguntou se eu tinha tempo no outro dia para fazer as fotos. Disse que sim, perguntei o que ele queria que eu levasse, mas ele disse que já havia providenciado tudo, eu não precisaria levar nada.
Fomos então. Fiz questão que o Kaplan fosse.


Ele preparara um cenário simples, em tom azul escuro. As roupas que eu usaria? Um paletó preto, de couro e uma calcinha preta, de couro, um chapéu também preto. Não foram tantos filmes como da outra vez, mas é claro que tive de ir me despindo, mostrando os seios, depois tirei o paletó e fiquei só de calcinha, que ele me pediu que fosse tirando lentamente. Ele me fotografava de costas para ele, ou seja, o que ele queria era ver meu bumbum aparecendo lentamente, enquanto a calcinha descia....


As fotos também ficaram lindas, como pudemos ver em outro dia.


A terceira vez ele me perguntou se eu iria sem o Kaplan. Disse que iria conversar com ele sobre isso. Para minha surpresa, Kaplan não se opôs.


Então fui. E ai rolou.


Ele me colocou deitada no chão, toda nua, e veio fotografando até que chegou bem perto, colocou a máquina de lado e deitou-se sobre mim, me beijando. Não resisti...Eu sentia que ele estava com muito tesão comigo e eu também estava, não podia negar. Quando ele me perguntou se podia fotografar sem o Kaplan perto, eu sabia que ele queria era transar comigo. E eu já estava com vontade também, de tanto ver o volume que se formava em sua calça quando me fotografava.


Me colocou sentada sobre ele, encaixando seu pau delicioso dentro de mim. E pediu que eu o cavalgasse, o que fiz com prazer, pois é uma das minhas posições favoritas. Levantou-se da cadeira, mantendo seu pau dentro de mim. Deitou-me no chão, tirou o pau e começou a me chupar...que língua tinha aquele sujeito!!! Me levou à loucura! Gozei várias vezes, só com a língua e depois os dedos dele.


Retribui, colocando aquele mastro duro em minha boca e fazendo-lhe um boquete que quase o fez gozar. Mas ele se segurou.


Colocou-me de quatro e penetrou minha xaninha por trás, segurando-me pelos cabelos. Bombou até eu pedir para ele gozar, pois já não agüentava mais.
Ele então o fez e explodimos num gozo voluptuoso. Nossa...foi bom demais...


Me deixou em casa. O Kaplan me esperava e já tinha certeza do que acontecera. Mas tive de contar tudo, tintim por tintim...e levei vara de novo... Mas como minha xaninha estava cansada, ele comeu meu cuzinho.


Dormi exausta. Lá pelas 3 da madrugada, acordo com ele me chupando. Nem consegui perceber direito o que acontecia, mas sei que ele me comeu de novo... pelo menos me contou isso no dia seguinte...


Bem, essa história não acaba aqui. A partir daí, Arnaldo e eu fotografamos várias vezes....se é que me entendem... o Kaplan as vezes ia junto e nos fotografava. Foram dezenas de sessões como essas... até que ele se mudou de nossa cidade e perdemos o contato.

Traindo a esposa com a vendedora de roupas

(escrito por Kaplan)


Minha esposa havia comprado uma blusa, dessas de crochê ou tricô, nunca sei a diferença. Mas como ela ficara um pouco larga, deixou na loja para que eles arrumassem. Teria de pegar uns 3 dias depois.

Só que no dia de pegar a blusa, ela não pôde ir, pois estava ocupada no trabalho. Então me pediu que pegasse para ela.Lá fui eu.

A minha chateação deixou de existir assim que entrei na loja. Era uma loja pequena, meio escurinha, e apenas uma garota trabalhava lá naquele momento. E que garota... usava uma mini-saia curtíssima e quando cheguei já fui vendo a calcinha dela, pois ela estava agachada conferindo algumas mercadorias e dava para ver tudo...Usava uma blusa verde, dessas que só tem a frente, com os seios modelados pelo próprio tecido...e que seios!!!! Maravilhosos....

Perguntei se ela era a Márcia (quem havia atendido minha esposa) e ela disse que não, a Márcia estava no horário de almoço.

- Era só com ela?
- Acredito que não... é porque o nome dela é que está aqui no papel. Eu vim pegar uma blusa que minha mulher comprou e deixou para ser apertada.
- Ah, sim, ela me falou... deixa eu procurar aqui...

E começou a procurar, ainda agachada, pois as roupas a serem entregues ficavam na parte de baixo do balcão... e eu só de olho na calcinha dela... e ela percebeu, é claro, não era boba...estava com aquela roupa exatamente para provocar quem entrasse na loja...

- Aqui está!


Então ela se levantou, pegou o pacote e abriu o plástico para me mostrar. Eu olhei, parecia estar tudo certo, mas resolvi arriscar...e disse a ela:

- Escuta, para evitar problemas, porque a minha mulher é muito exigente, você poderia experimentar? Ela tem um corpo muito parecido com o seu, acredito que vai dar para saber se vai ficar legal o conserto...

Na mesma hora ela abriu um sorriso largo e disse que sim, não teria problema...


E começou a colocar a blusa por cima da que estava usando... eu então interrompi:

- É assim que se usa? por cima de outra?
- Não...
- Por favor, experimenta do jeito que deve ser...


E pisquei um olho para ela... a safadinha entendeu direitinho o que eu estava querendo... me disse que iria ao provador para trocar... eu fiquei de olho...percebi que ela não fechou a cortina toda, deixou uma fresta que me permitiu ve-la sem a blusa pelo espelho que havia lá... nossa...que peitinhos lindos ela tinha...meu pau endureceu na hora... quando ela saiu não fiz questão de esconder o volume dentro das calças..e ela viu, deu um sorrisinho safado e perguntou se a blusa estava legal....

Como quem examina profundamente os detalhes, cheguei perto, coloquei a mão no ombro dela, como se examinasse o tecido... segurei a blusa pelos dois lados e deixei meus dedos roçarem os seios dela...Era tudo ou nada... e foi tudo...ela fechou os olhos, deu um suspiro profundo e abriu a blusa, deixando que eu pudesse ver e tocar os seios mais lindos que eu já tinha visto... empurrei-a para dentro do provador, tirei a blusa e cai de boca naqueles biquinhos atrevidos que me encaravam desafiadores....

Mamei bastante neles, ao que ela respondia com suspiros, enquanto sua mão procurava abrir minha calça, ao conseguir, ela segurou meu pau e começou a me masturbar, fazendo com que ele ficasse ainda mais duro...

Não resisti muito tempo, tirei a minuscula saia dela, abaixei a calcinha, virei-a de costas para mim e penetrei em sua xotinha, por trás, arrancando-lhe gritinhos de prazer... fiquei naquele movimento de vai-e-vem por uns bons 10 minutos, esquecendo que a porta da loja havia ficado aberta...quando estava quase gozando, a Márcia chegou, chamando pelo nome da outra, que so fez aparecer o rosto por trás da cortina, fazendo sinal para que ela ficasse em silêncio... ai pude gozar livremente, deixando-a toda molhada e suada...


Me recompus, sai do provador, cumprimentei a Márcia e fui saindo com o pacote da blusa, quando a Márcia chegou-se até mim e disse que também gostaria de experimentar o que sua colega havia vivenciado... é claro que tive de falar com ela que em breve eu iria aparecer para comprar alguma coisa....

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Em Sampa. com um novo amigp

(escrito por Meg)


Olá, queridos leitores.
Em primeiro lugar, agradeço de coração todos os emails que ja recebi, elogiando os meus contos. Tenho feito grandes amigos por aqui, com os quais troco confidências e fotos. Nunca pensei que fosse tão legal conhecer pessoas que tem idéias semelhantes, e que curtem o sexo de forma tão prazeirosa.
Bem, mas vamos ao relato de hoje, que é verdadeiro também.
Tive de fazer uma viagem a Sao Paulo, era coisa rápida, ir num dia e voltar no outro.
Fui, me hospedei no hotel, deixei minhas coisas lá e saí para resolver o que eu precisava.
À noite, ao voltar para o hotel, um carinha me chamou a atenção. Estava terminando de fazer a ficha na recepção e ouvi a moça falar que ele ficaria no quarto 556.
Ora... eu estava hospedada pertinho dele, no 560.
Acabou que subimos juntos pelo elevador. Pude observa-lo melhor e verificar que era um belo espécime masculino, rssss.
E era ousado também, já começou a puxar conversa comigo (estávamos só nós dois no elevador). Perguntou se eu estava ali há muito tempo...essas coisas... respondi educadamente, porque não queria dar uma bandeira muito grande assim de cara, mas que estava começando a me interessar...ah...isso eu estava!
Quando chegamos ao nosso andar, caminhamos até perto do quarto dele, me despedi e fui caminhar para o meu quarto, quando ele me perguntou se eu ja havia jantado.
Como eu respondesse que não, mais que depressa ele se convidou para jantar comigo.

Marcamos para dali a uma hora, no restaurante do próprio hotel.
Ao entrar no meu quarto, senti que ja estava meio molhadinha. Liguei entao para meu marido e contei o que estava ocorrendo. Eu sabia que ele iria adorar isso e, de fato, ele me incentivou a ir em frente.
Tomei um banho, então, bem demorado, me perfumei toda e pus um vestido preto, curto, decotado nas costas.
O telefone tocou. Era ele, me avisando que ja estava pronto e me aguardava perto do elevador. Fiz uns dois minutinhos de demora...tática.... e sai então, caminhando em direção a ele.
Quando cheguei perto, ele pegou em minha mão, levantou meu braço e me fez dar uma rodada.
- Fiu...fiu... assoviou ele.
- O que foi?
- Você está maravilhosa!!!
- Obrigada....
- Não precisa agradecer...
Descemos para o restaurante. Modéstia à parte, eu estava chamando a atenção. Ele também... formávamos um belo casal, tenho de reconhecer, sem falsa modéstia.
Sentamo-nos e pedimos um vinho. Depois, um peixe grelhado, com legumes e arroz.
Enquanto esperavamos o peixe, sorvíamos o vinho, lentamente, e falávamos de nós.
Ele era carioca, casado, havia ido para fazer uma palestra num congresso. Ficou muito interessado quando eu disse que tambem era casada.
Como todo homem fala nessas horas, ele foi previsível:
- Mas como seu marido deixa você vir sozinha?
Essa pergunta me irrita, pois traduz o machismo.
Irritada, eu retruquei:
- Meu marido tem de me DEIXAR fazer alguma coisa? Eu não tenho vontade, não posso fazer o que eu preciso? Tenho de perguntar a ele se posso ou não?
- Desculpe...não quis ofender... mas é que se eu fosse casado com você, eu iria te acompanhar sempre!
- Não foi uma boa desculpa. Mas vamos deixar este assunto de fora, porque não quero estragar meu jantar.
Seguiu-se um momento de silêncio. Eu o deixara constrangido e acabei colocando minha mão sobre a dele e pedindo desculpas pela forma grosseira como havia falado.


- Tudo bem, minha querida...tudo bem. Mas que mãos sedosas você tem...

Sorri...

- Você perde a amiga, mas não perde a cantada, não é? Rsss

Ele sorriu também.

Pronto, o gelo estava quebrado. Mas o papo parou, porque o garçom trouxera o peixe e, faminta como eu estava, fiz questão de devorar o peixe, e falar pouco.
Depois que terminamos a refeição, fomos até o bar, onde ficamos conversando até quase meia noite.
Pedi licença a ele para voltar para o quarto, pois estava cansada. Ele se levantou e disse que também iria, pois deveria viajar logo cedo.

Ao entrarmos no elevador, novamente só nós dois, ele ficou bem perto de mim e, sem que eu pudesse esboçar qualquer gesto, enfiou a mão direita pelo decote nas costas e rapidamente chegou ao meu seio, me dando um leve beliscão no bico.
Me virei para reclamar e ai ele me beijou...sofregamente.. minhas defesas cairam... me entreguei por completo àquele homem que eu mal conhecera. Senti seu pinto duro encostar em minhas pernas...
O elevador chegou ao nosso andar. Tivemos de nos comportar porque havia câmeras no corredor.
Chegamos ao quarto dele. Abriu a porta e me puxou para dentro, arrancando meu vestido, me deixando só de calcinha, beijou meus seios. Beijou, eu disse?
Não... sugou, mamou neles como se fosse um bebê...
Começou a tirar a roupa, eu o ajudei...queria logo ver aquele corpo nu, ver e pegar naquilo que eu ja sentira.
E que belo pau pulou na minha frente quando a cueca foi arrancada...Lindo, de bom tamanho, duro que nem uma rocha...
Não deixei por menos. Abaixei-me, coloquei-o em minha boca e mamei nele com a mesma voracidade com que ele sugara meus seios...

Vendo que estava prestes a gozar, ele me interrompeu, me levou para a cama, me colocou de quatro e penetrou minha xotinha por trás (como ele sabia que eu adoro essa posição?). Entrou de uma vez, eu estava tão molhada que mal senti, e ai começou a bombar dentro de mim até explodirmos em gozo....
Que delícia...que homem...
Ficamos ali deitados alguns minutos. Percebi que ele estava ressonando. Então me vesti e sai do quarto. Fui para o meu, cai na cama e dormi, de roupa mesmo.
Fui acordada às 6 horas com batidas na porta. Ao abrir, eu o vi, com uma toalha de banho no pescoço. Não entendi nada.
Mas ele explicou:

- Este hotel tem um serviço pessoal para hóspedes muito bonitas: ele fornece uma pessoa para dar um banho bem gostoso nelas...
Não pude deixar de sorrir...
Deixei que ele entrasse e ele, carinhosamente, me tirou a roupa, toda amassada, me beijou o corpo todo, me levou para o chuveiro e, realmente, me deu um banho adorável, com direito a muitas massagens e, claro, com direito a levar um pau delicioso em minha xotinha de novo.
Nos despedimos, ambos tinhamos de viajar.
Ficou a vontade de ve-lo novamente. E isso aconteceu....
Depois aquela aventura inicial, em que conheci o Clóvis, fiquei sabendo que ele iria novamente a São Paulo no final do mês. Resolvi fazer uma surpresa. Fui também, e do aeroporto, liguei para ele e perguntei em que hotel ele estava, mas não disse que também estava em Sampa.
Fiquei sabendo, então fui até lá e me hospedei. Aguardei a noite, vi quando ele chegou, esperei alguns minutos, desci para a recepção e pedi que ligassem para ele, dizendo que havia uma visita para ele. Não disse meu nome, queria ver como ele era curioso.
Quando ele chegou e me viu, arregalou os olhos, ainda mais porque eu tinha colocado um vestido sensualíssimo, com um decote generoso, que estava chamando a atenção de todos que se encontravam lá embaixo.
Meus cabelos estavam molhados e soltos, eu parecia uma leoa pronta a devorar sua vítima.
Eu o chamei para sairmos. Ele topou e fomos a um restaurante italiano que havia ali perto, uma dessas cantinas super tradicionais, aconchegantes e românticas.
Enquanto saboreávamos um delicioso vinho, esperando a comida ser servida, ficamos em silêncio, apenas olhando um para o outro. Os olhares eram de desejo, de paixão, mas eu não deixava de olhar com ares de moleca devoradora.

Ele trocou de lugar, sentou-se bem ao meu lado. Aproveitando o ambiente à meia-luz, comecei a roçar minhas pernas nas dele.
Suas mãos começaram a percorrer minhas coxas, e eu, afogueada, não pensei duas vezes, levei minhas mãos até aquele pau maravilhoso que ele tem, apertei-o, já durinho, acariciei-o e só não fiz mais porque mais pessoas chegavam e não seria possível dar um show completo ali...rsss...
Já com o jantar terminado, ele me disse que gostaria de me levar para outro lugar. Brinquei que eu gostaria de ir para o hotel com ele, mas ele tentou me dissuadir, dizendo que naquele hotel não seria possível, a vigilância era muito grande, para alguém subir a um quarto tinha de preencher uma ficha enorme...etc e tal...




Quando eu lhe disse que não haveria problemas, porque eu estava hospedada lá também, ele ficou maravilhado. Saímos rapidamente, e fomos para o hotel.



Pegamos as chaves e no elevador, resolvemos que seria no meu quarto. Ele me pediu apenas para passar no quarto dele antes, queria escovar os dentes. Eu fui para o meu e me preparei. Pus uma camisolinha curtinha, de seda, branquinha. Os bicos dos meus seios quase furavam o tecido, de tanto tesão que eu sentia.

Ele bateu à porta, gritei que estava aberta. Ele entrou, me viu deitada só com a luz do abajur, fechou a porta, chegou até a cama e me abraçou fortemente. Meus lábios, sedentos, procuraram os dele e nossas línguas roçaram uma na outra, enquanto nossas mãos exploravam o corpo um do outro.
Arranquei a camisa dele, enquanto ele me tirava a camisolinha, deixando-me totalmente nua, pois arrancou minha calcinha com a boca. Retribui, tirando-lhe a cueca com minha boca também. Um pau lindo, duro, extremamente duro, apresentou-se à minha frente, convidativo. Não me fiz de rogada...abocanhei-o, chupei-o, lambi inteirinho, arrancando suspiros de prazer de Clóvis.

Veio pra cima de mim, beijou meus seios, lambeu os biquinhos, que estavam duros de tesão, abocanhou os biquinhos e puxou-os pela boca... nossa, eu quase subia pelas paredes de tanto prazer....
Eu tentava devolver o prazer que sentia, beijava sua nuca, orelhas, mordia os mamilos, descia até o umbigo, lá eu enfiava minha língua que depois descia até seu pau que era novamente engolido.
Fizemos um 69 que arrancou nossos gozos simultaneamente, deixando-nos prostrados por alguns minutos.

Fomos tomar banho. Um banho demorado, daqueles bem quentes, em que as mãos se esfregavam, se acariciavam...e em que o tesão não demorou muito a voltar. Logo senti seu pau endurecendo novamente. Voltamos para a cama e nos comemos novamente, com um furor que parecia que era a primeira vez que fazíamos isso.

Depois de me fazer gozar umas três vezes com aquele pau maravilhoso dentro de minha xotinha, ele me pôs de quatro e me penetrou por trás, fazendo seu pau mergulhar dentro de meu cuzinho, que agradeceu ser preenchido totalmente. Enquanto ele bombava, eu quase desfalecia de tanto gozo....finalmente ele também gozou, me inundando com seu leitinho quente e gostoso.

Deitados estávamos, deitados ficamos, adormecendo agarradinhos.

As 6, acordei e vi que ele ainda ressonava. Fui ao banheiro, me lavei, passei um perfume e voltei para a cama. Comecei a fazer uma massagem, até que ele acordasse.
Já pensava em fazer um striptease de roupão, quando ele me lembrou que tinha de sair cedo, pois viera para algumas reuniões.

Prometi a ele que, naquela noite, a festa seria em seu quarto...rsss...
Para mudar de ambiente, claro!!!!

Durante o dia, sem ter o que fazer, fui percorrer lojas e livrarias na Paulista. Voltei para o hotel às 17, tomei um banho delicioso, me perfumei toda e fiquei esperando Clóvis chegar. Assim que ele chegou, me telefonou e marcamos para eu ir para o quarto dele às 20 horas. Ele queria sair para jantar, mas eu disse que não, que tudo já estava preparado e o jantar seria no próprio quarto.

Fui até lá. Coloquei apenas um casaco comprido, sem nada por baixo. Levava um pote de sorvete: seria a nossa janta.

Quando ele abriu a porta, estava apenas de calça, sem camisa. Exibia seu peito cabeludo, onde se destacavam dois mamilos escuros, bons para serem lambuzados de sorvete. Pelo volume na calça, percebi que ele já estava “no ponto”.

Entrei e coloquei o pote de sorvete na mesa. Quando ele viu o que era, morreu de rir...
Fingindo-me muito séria, eu abri o pote, peguei um pouco de sorvete e passei em seus mamilos. Cai de boca neles, lambi tudo .


Abri o casaco, revelando minha nudez. Mais que depressa ele tirou a calça e a cueca. Ficamos os dois, nus, olhando um para o outro, nos admirando. Eu não me cansava de olhar para seu pau, ereto, viril... e ele não tirava os olhos de meus seios e de minha xotinha peludinha.




Sem nada falar, ele se dirigiu à mesa, lambuzou as mãos com o sorvete e passou em meus seios. Tomou o sorvete depois, com sua língua demorando-se em cada mamilo meu, me levando à loucura.

Peguei o sorvete com minha boca e lá enfiei seu pau, lambuzando-o todo e limpando-o todinho depois.
Ai a coisa degenerou: o sorvete foi passado em todo o corpo dele e meu, deitamos na cama e ficamos nos saboreando até ficarmos limpinhos. Seu pau, cheio de sorvete, entrou em minha xotinha, deixando-a congelada, mas que gozo inesquecível...
Também meu cuzinho foi penetrado por um pau cheio de sorvete, nunca havia experimentado isso...é uma delícia total...
Claro que, depois, tomamos outro banho delicioso. No chuveiro eu o chupei novamente, até ele endurecer de novo e me penetrar. Mas dessa vez eu o fiz sentar no chão do box e sentei em cima dele. Adoro cavalgar e o fiz até arrancar a última gota de sêmen que ele podia me oferecer...
Foram duas noites inesquecíveis. Mas outras virão, porque não vou perder o contato com ele.

Homens assim não podem ser deixados... rsssss.