sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A garota que eu fotografei e comi

(escrito por Kaplan)


Tenho uma amiga que fotografei e comi há muito tempo atrás. Ela se chama Julia e, na época, tinha 34 anos. Dia disses, ela ficou sabendo que escrevo contos eróticos e me perguntou se eu já havia escrito sobre o dia em que saímos e fotografamos num motel. Eu disse que não, pois jamais escreveria sem ela saber.

Ela então perguntou se poderia escrever e me mandar, contando as sensações daquele dia. Topei na hora, claro. E ai está o que ela me enviou:

Era uma sexta-feira, eu tinha combinado com ele de sair para tirarmos algumas fotos ao ar livre; mas como começara a chover, resolvemos então ir a um motel e fazer as fotos lá. Claro que iríamos também aproveitar...

Ele então me ligou e veio me buscar em casa. Modéstia à parte, eu estava linda, com um vestido colorido curto, com um decote muito sensual, que era de amarrar no pescoço, sem sutiã. Meus cabelos estavam soltos, molhados. Eu estava bem cheirosa e com uma sandália rasteirinha, que deixava à vista minhas unhas pintadas de vermelho. Eu também levara uma mochila com alguns apetrechos, roupas, lingeries para as fotos e algumas almofadas, pois queria ser fotografada no chão, deitada nelas.

Entrei no carro e o cumprimentei com um beijo no rosto, afinal, ele era casado e não podíamos dar muita bandeira. Mas, aproveitando que o vidro do carro tinha insufilm e já estava com a porta fechada, dei-lhe um selinho. Pus minha mochila no banco de trás, no chão, para ficar mais à vontade na frente. Ele não parava de me olhar, parecia hipnotizado; elogiava-me, sorria para mim e não via a hora de chegarmos ao motel. No meio do caminho, conversamos, ouvimos música. Eu sorria para ele e fazia aquela cara de moleca e safadinha, e ainda fazia charme, mexendo nos cabelos; cantava, levantava um pouco o vestido, deixando que ele visse minhas coxas: era para atiçá-lo.

Ele foi ficando desconcertado, sorria para mim, me chamada de linda, gostosa, delicia, e ficara excitado.

Quando percebi, olhei para ele e sorri. O clima estava esquentando dentro do carro: ele começou a me fazer alguns carinhos ousados. Passava a mão nas minhas pernas, joelhos, coxas; comecei a ficar arrepiada, com tesão.

Ele também estava, mas demos um tempo, até chegarmos ao motel.

Chegamos. Eu comecei a beija-lo, o abraçava na garagem; depois peguei minha mochila; sorri e pedi que ele pegasse a sacola que estavava no chão do carro, com as almofadas. Fomos subindo para o quarto. O fogo em que eestávamos nos obrigou a fazer as fotos depois... nem terminamos de abrir a porta, coloquei as minhas coisas numa poltrona, fomos nos beijando, abraçando, carinhos rolando... as mãos dele passavam em minhas pernas, ele levantou meu vestido e me deu mordidinhas no bumbum; ansiosa, pus suas mãos em meus seios e deixei que ele desfrutasse daquele momento fazendo tudo que quisesse; beijasse, lambesse, chupasse.

Carregou-me, tirou meu vestido e me pôs na cama. Ele tomou as rédeas; fiquei deitada e ele por cima de mim; sua língua procurou minha bocetinha enquanto ele oferecia o cacete duro para minha boquinha, fizemos um 69 delicioso. Que tesão, quanto prazer eu sentia naquele momento!

Depois começou a me bejar toda; fazer carinhos no clitóris, beijar, lamber. Descansamos um pouco abraçadinhos, deitados na cama. Chamava-me de safadinha; falava que eu o deixava doidinho, tirava seu juízo e o tinha seduzido completamente: adorei ouvir!

Depois eu resolvi tomar as rédeas da situação e fomos para as almofadas no chão; ele ficou deitado e eu por cima dele; primeiro comecei a beija-lo ardentemente, a abaçar, dar mordidinhas nas orelhas, deixando-o arrepiado e com tesão, além de fazer carinhos no seu pau, beija-lo, chupa-lo.

Eu engoli aquele pau duríssimo; então pus a camisinha com a boca delicadamente; fiquei sentada por cima dele. Ai começamos o movimento de vai e vem, eu subia e descia em seu mastro, o que me fez gozar umas duas vezes; depois virei de costas e pedi que penetrasse por trás, comendo meu cuzinho. Ele passou o gel que eu levara e me penetrou, ou melhor, eu desci com meu corpo e deixei que seu cacete entrasse lentamente em meu cuzinho, que estava ávido por aquilo! Ele adorou, claro! Chamava-me de safadissima e dizia que estrava adorando essa nova mulher em que eu me transformara.

Deitamos um pouco e depois me sentei em seu colo, brincamos de cavalinho e rolamos nas almofadas, nos abraçando, beijando... Pedi que fizesse massagens em mim, depois fiz nele também: tudo que tínhamos direito. Ai conversamos, ouvimos música e acabamos dormindo. Ele continuava a descansar quando acordei e resolvi tomar um banho para me refrescar. Levantei-me da cama, nuazinha; dei um beijo bem carinhoso nele e fui para o banheiro; liguei a banheira e deixei ela encher; enquanto isso me refrescava no chuveiro. Deixara a porta aberta para ele ouvir. E eu me ensaboava, deixava a água cair em mim; lavava meus cabelos; estava adorando aquele dia!
Ai ele acorda e pergunta:

- Aonde está você, safadinha deliciosa?
- estou aqui na banheira, te esperando, vem logo.
- Já vou indo, disse ele.

Saiu nu da cama e chegou pronto para o ataque; que delícia era ver aquele cacete duro vindo em minha direção. Ele chegou ao banheiro, entrou na hidro, me beijou, me abraçou, me pôs sentada em seu colo; começamos a brincar de cavalinho. Eu o cavalgava, fazíamos carinhos ousados e depois ele me ensaboou todinha, me enxaguou, beijava e lambia meus seios, me chupava. Ai pedi que ele me comesse por trás, de novo, pois havia adorado a primeira vez; na hora ele aceitou; me pôs na beirada da banheira, por fora, e lambuzou seu pau de gel lubrificante para não me machucar. Ele veio devagarzinho; penetrou até entrar e não doer; bombou um pouco para eu me acostumar e depois com mais força, até gozar dentro de mim.

Foi uma sensação muito gostosa; gostei muito; até gemi de prazer e tesão. E ele adorou isso; deu tesão nele também: gozamos juntos!

Enxugamo-nos e vestimos um roupão bem felpudo e fofinho; enxuguei meus cabelos também, mas os desembaracei, penteei e deixei que secassem naturalmente. Deitei nas almofadas para descansar um pouco; depois fizemos algumas fotos.

Pus uma calcinha e uma camisetinha primeiro; fiquei deitada nas almofadas, de lado, cabelos soltos, fazendo poses bem sensuais e sorriso nos lábios; depois mostrava meu umbigo e punha o dedo na boca, fazendo cara de moleca, safada. Virei de costas, sentei e abracei meus joelhos, com os cabelos no rosto. Numa segunda etapa, fiquei só de calcinha. Tirei fotos nas almofadas, abraçando-as. Depois fiquei de bruços, pernas cruzadas para cima. Pus um bolerinho que eu abria e fechava, segurando nas pontos.

Fiquei, finalmente, toda nua e ele tirou bastante fotos de mim por inteira, algumas só dos meus seios, do meu rosto e do meu bumbum também. Estava com a barraca armada, doido para me comer de novo, mas continuamos com as fotos.

Coloquei biquíni para ele me fotografar; um era azul de amarrar e outro, amarelo tomara que caia; ele me fotografou com as duas peças, depois com uma só, ora de calcinha, ora só de sutiã, ora com as duas. Algumas eu fiz com um chapéu tampando os seios, a bucetinha. Ficaram ótimas!

Depois fiz umas com uma sainha e um top; pernas de fora, sentada na poltrona, algumas outras eu ficava na cama.

Ai cansei; descansamos um pouco, ouvindo músicas e combinamos que essas sessões ainda iriam continuar. Olhei para ele, abracei-o e nos beijamos ardentemente.

Eu agradeci por aquele dia tão especial! Mas não tinha acabado ainda...

Novamente ele endureceu seu cacete e me pediu para chupa-lo, o que fiz com prazer... se algo me agrada muito é chupar um cacete delicioso como dele. Fiz como sabia que ele gostava: minha língua percorria toda a glande, todo o mastro, descia pelas bolas e ia até o anus, deixando-o alucinado a ponto de gozar profusamente em meu corpo. Tomamos outro banho e fomos embora. Eu estava feliz, me sentindo muito bem.

Voltamos já combinando a próxima “sessão de fotos”.

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