segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Transa na praça do papa!

(escrito por Kaplan)


12 de agosto de 2006, sábado, 7 horas da manhã. Por mais incrível que possa parecer a você, leitor(a), o que vou narrar agora foi presenciado por mim, nesta data, neste horário e neste local, a praça do Papa, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Havia muito tempo que eu não ia a Minas. Resolvi aceitar o convite de um velho amigo e fui passar um fim de semana lá na capital. Cheguei na sexta feira à noite, ele foi me apanhar no aeroporto, fomos até seu apartamento, tomei um banho e fomos para um barzinho na região da Savassi. Como eu estava um pouco cansado, tomamos algumas cervejas, colocamos a prosa em dia, como dizem os mineiros. Fomos dormir relativamente cedo.
Como eu gosto de correr, ele me disse que iriamos cedo a um parque muito bonito que havia na cidade. Assim, matariamos dois coelhos com uma paulada só: eu ficava conhecendo o parque, ao mesmo tempo que fariamos a nossa corrida. Gostei da idéia, já que queria conhecer bem a cidade e só teria o fim de semana para isso.
Às 6 horas nos levantamos, tomamos um café e pegamos o carro para irmos até o Parque das Mangabeiras. No caminho ele ia me mostrando os pontos principais da cidade. A avenida Afonso Pena, bastante larga e cheia de praças. Até que chegamos à praça da Bandeira. Ele me disse que a maioria das pessoas fazia suas caminhadas e corridas na avenida que começava nesta praça e ia em direção a outra, chamada praça JK, à direita. Mas continuamos subindo, em direção a mais uma praça, a famosa praça do Papa, de onde atingiriamos o tão falado parque.
Foi aí que tivemos a grande surpresa. A região estava bastante deserta, por causa do horário, mas quando estavamos subindo a rua, avistamos, no estacionamento que fica logo abaixo do local onde o papa havia celebrado uma missa quando viera a Belo Horizonte, havia uma moça, alta, longos cabelos soltos ao vento, vestindo uma minúscula mini saia jeans. Ela estava de costas para nós e um pouco inclinada para a frente, o que nos permitiu ver um belo lance de sua calcinha branca. Meu amigo, na mesma hora, parou o carro silenciosamente e ficamos a observar. O que seria que ela estava fazendo, àquela hora da manhã, naquele local? Ela continuava na mesma posição e ele acabou subindo um pouco mais o carro.
Foi ai que vimos que havia na frente dela um automóvel Palio prateado e, no capô, um rapaz sem camisa, deitado de costas. E a moça foi chegando e deitou-se em cima dele, e ficaram os dois se esfregando por alguns minutos. Ele suspendeu a saia dela, deixando que meu amigo e eu vissemos a minúscula calcinha branca, que foi logoarrancada por ele. Pelos gestos e movimentos, percebemos que ele, em seguida, abriu a braguilha de sua calça e enfiou o cacete na xaninha da moça. Ela sentou-se sobre ele (o capô do carro deve ter ficado todo amassado...hehehe...) e cavalgou-o por alguns minutos. Saiu depois e sentou-se ao lado do carro. Ele veio, ainda com o pinto para fora da calça e ainda duro, o que indicava que não havia gozado. Ficou em pé ao lado dela que, sentada, estava com a cabeça bem na altura do cacete do cara. E, lógico, ela o agarrou ali mesmo, chupando o mastro dele, sem se preocupar com um rapaz que chegava naquele momento e passava perto deles. Este rapaz é um dos muitos que diariamente fazem a limpeza da praça. Ele passou perto dos dois, olhando admirado aquela cena, mas subiu rapidinho, deixando a garota ainda com o pau na boca.
Em seguida ela se levantou e debruçou-se sobre o capô. Ele veio, com o pau ainda duro e penetrou-a por trás, iniciando um rápido movimento de entra e sai, arrancando gemidos da garota.
Neste momento meu amigo acelerou o carro e deixamos a cena de lado. Corremos durante uns 50 minutos e voltamos pelo mesmo caminho, agora já mais movimentado, pois eram quase 8 horas da manhã. Eis que, passando na praça, vemos o casal ainda lá e ainda em plena função!!!
Agora eles estavam dentro do carro, com as portas abertas, trepando alucinadamente, sem se preocupar com os peões que chegavam para uma obra ao lado. Eram uns seis, que ficaram parados por perto, admirando e se excitando com o que viam.
Meu amigo deu uma volta na praça, passamos perto dos peões, que riam e comentavam sobre o casal. Observamos de novo a trepada dentro do carro. E a garota, dali a pouco levantou-se, puxou a pequena saia para baixo e ficou passeando em volta do carro. Parecia que ela cantava uma música, mas não dava para ouvir.
Eu estava impressionado com aquilo. Além dos peões, via pessoas nas casas ao lado da praça, que já haviam visto a cena, e continuavam a olhar.
Meu amigo me disse que era melhor irmos embora. Com certeza já teriam chamado a polícia e, se nós ficassemos dando bandeira por ali, acabariamos tendo de depor como testemunhas do "atentado ao pudor".
Fomos embora então, e na descida, já quase chegando à praça da Bandeira, vimos, efetivamente uma patrulha subindo, provavelmente chamada por algum morador incomodado.
Não ficamos sabendo o desdobramento... mas que eu adorei a minha estada em BH...não tenho a menor duvida!!!!

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