sexta-feira, 29 de julho de 2011

A visita de minha prima Isabela

(escrito por Kaplan)

Trimmmmmmmmmmmm.... o telefone tocou em meu Studio. Atendi, e tive a surpresa de ouvir a voz de minha prima Isabela, que não via há tempos. Ela me avisava que acabara de chegar e queria saber se poderia se hospedar em nossa casa. Disse que sim, mas que ela viesse ao Studio, porque a Meg não estava em casa naquele horário.
Fiquei esperando, e as lembranças de tempos de adolescente me vieram à cabeça. Isabela era uma das primas mais bonitas, e safadinha também. Dei muitos amassos nela, mas nunca chegamos aos “finalmentes”.


Eis que ela chega. Linda como sempre, camisetinha, calça jeans, puxando a mala. Eu estava na sala onde atendia clientes, mas não havia clientes naquela hora. Me cumprimentou com dois beijinhos, pos a mala e a bolsa no sofá e veio conversar comigo, do outro lado da mesa.
Batemos aqueles papos tradicionais de primos que não se vêem há muito tempo. E eu resolvi arriscar, de cara, para saber se ela continuava a ser a mesma safadinha dos tempos de adolescente. Relembrei nossos sarros e tive a grata surpresa de ver que ela não mudara, pelo contrário, sorriu quando eu lembrei, e disse:

- Que pena que naquela época a gente ficou apenas nos sarros, não é?
- Mas você tinha vontade de fazer mais coisas?
- Vontade eu tinha, mas eu tinha medo de que alguém descobrisse... ia ser barra pesada.
- E seus peitinhos, continuam lindos como eram?
- Claro... quer ver?
- Só ver, não, quero ver, pegar e outras coisinhas mais...
- Você continua o mesmo... vá em frente...

Por cima da mesa, abaixei a camisetinha dela. Realmente, os seios dela continuavam como eu os havia deixado...pequenos, aureola chocolate, lindinhos... claro que peguei um pouco neles e ela já foi ficando entusiasmada.

Subiu na mesa, tirou a camiseta e abaixou a calça, virando o bumbum pra mim. Abaixei a calcinha e pude ver uma bucetinha toda depilada. Dei um beijo nela.

- Levanta ai, Kaplan... também estou com saudades de ver seu pau.

Levantei, ela abaixou minha calça e em cima da mesa mesmo começou a fazer um boquete. Pela maestria, percebi que ela já havia aprendido tudo com alguém. Chupava direitinho um cacete...

Desceu da mesa, ajoelhou-se na frente da cadeira em que eu estava sentado e continuou a me chupar. Insaciavel, Isabela não parava de enfiar meu pau em sua boca, tirava, batia ele em sua língua, me olhava com olhares gulosos. Engolia ele de novo, eu já estava a ponto de explodir em gozo.

Levantou-se, tirou a roupa toda e sentou-se na mesa. Ficou enfiando os dedos em sua xotinha, me provocando. A expressão de seu rosto, de seus olhos, dizia como ela estava sentindo prazer em se masturbar na minha frente. Mas era impossível agüentar ficar ali só vendo... me levantei da cadeira, fui até a mesa, tirei a mão dela da xotinha e a substitui por meu pau.
Ah...que buceta quentinha e molhada Isabela tinha! E como ela gostava de ser penetrada... seus olhos se fechavam, sua língua passava pelos lábios, sua mão procurava seu grelinho enquanto meu pau entrava e saia daquela grutinha maravilhosa.

- Ai, Kaplan.... mete com mais força...por favor... eu to quase indo... ahhhhhhhhh.... meu deus...que coisa boa é essa.... vamos seu puto, me come... mete mais, mais.... ahhhhhhhhhhhhhhhhh..... quando ela gozou seu corpo quase revirou... foi lindo...

Tirei meu pau da bucetinha dela e ela voltou com a mão para lá, enquanto seus pés apertavam meu pau, faziam dele um sanduíche. Ela ria para mim, dizendo que estava adorando e me pediu para come-la de novo... Mais que depressa, enfiei novamente meu pau na buceta de Isabela e voltei a bombar como antes. Ela gemia, seus olhos estavam fechados... gozamos juntos dessa vez.

Depois de um tempo, ela se levantou, e ficou passeando nua pela sala. Não dizia nada, só andava, rebolava, me tesava... e veio chupar meu pau de novo. Conseguiu faze-lo ficar duro novamente. Como chupava gostoso! E os olhos dela para mim enquanto chupava, me matavam de tesão. Quando viu que ele já estava bem duro, me pediu para deitar no chão.
Sentou-se nele, de frente para mim e começou a me cavalgar.

- Lembra que a gente fazia isso, com roupas, lá no quintal de casa?
- Lembro...
- Sem roupas é bem melhor, não acha? Eu so podia sentir a dureza do seu pau, não podia senti-lo dentro de mim...
- Muito, muito melhor... naquela época eu não sabia que você tinha uma bucetinha tão linda e gostosa... pula mais, adoro ser cavalgado..

Continuou pulando, depois parou e voltou a chupar. Nossa..como gostava de chupar um cacete. Depois voltou a sentar no meu pau, dessa vez de costas para mim. Fiquei com aquela bunda maravilhosa na minha frente e toda vez que ela levantava eu via o cuzinho olhando pra mim e pedindo para ser comido... será que ela me daria ele também?

- Seu cuzinho é tão gostoso quanto sua bucetinha?
- Talvez eu deixe você experimentar... vamos ver o que você acha...

E pôs as mãos na bunda, abrindo-a mais e me deixando ver tudo..
Tornou a sair do meu pau e tornou a chupa-lo. Minha prima havia virado uma PHD em trepar....
Ficou de quatro e lá fui eu enfiando de novo meu pau na bucetinha dela. Agora sim, o cuzinho se mostrava muito mais aberto, a minha vontade de trocar de buraco era enorme, mas eu queria ver até onde ela resistiria.
Com meu pau já totalmente molhado pelo suco que saia de sua bucetinha, aproveitei que ele saiu e na volta, posicionei-o na porta do cuzinho.
Ela virou o rosto para mim, sorrindo:

- Todo homem gosta de um cu, não é? Vai lá, aproveita de mim hoje...

Fui enfiando...e entrou tudo rapidamente. Maravilha... que buraquinho mais quentinho a prima Isabela tinha ali atrás...Nem consegui ficar muito tempo dentro dela, o tesão que eu sentia era enorme, então gozei, derramando tudo dentro dela... esperei o pau murchar e sai, caímos deitados ali no chão da sala.

- Primo, foi ótimo...
- Que bom que gostou...eu também adorei...
- Sabe que desde que eu perdi a virgindade eu sonhava em me encontrar com você e transarmos como fizemos hoje?
- Mesmo... eu também sempre pensava se um dia isso iria acontecer...
- E na sua casa, vamos ter oportunidades? A Meg não vai achar ruim não?
- Claro que não... aliás, se você quiser, hoje dormiremos os três na mesma cama!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Dando na mesa de sinuca


(escrito por Meg)

Nunca fui boa em jogo de sinuca. Quase sempre eu errava as tacadas, nunca conseguia colocar alguma bola na caçapa. Um desastre total.
Mas eis que o nosso amigo Jefferson comprou uma para sua casa e me convidou a ir lá. Eu fui só para ver, porque se ele me convidasse para jogar seria o desastre de sempre. Mas como os amigos se entusiasmam com essas coisas, lá fui eu.
Estava com uma camiseta tipo pólo, sem sutiã, evidentemente, e um shortinho jeans, bem curto, é verdade, mas esse é o meu traje favorito.
Jefferson me levou para conhecer a maravilha...que prá mim era apenas uma mesa forrada de verde, e cheia de bolas coloridas...
Enquanto falava sobre ela e do preço legal que havia conseguido e o que iria fazer no ambiente (colocar uma geladeira pequena, um som maneiro...essas coisas de homem...), colocou as bolas na posição e teve a ousadia de me convidar para jogar com ele. Eu morri de rir, expliquei que não tinha a menor chance, mas ele insistiu, então fiz de conta que sabia e começamos a jogar.
Ele deu a tacada inicial, espalhando as bolas todas. E me mandou dar sequencia, eu tinha de bater na bola branca para tentar encaçapar alguma. É claro que as regras não seriam seguidas, pois eu não as conhecia, para mim tanto fazia bater numa bola vermelha ou numa preta, ou numa amarela...
Minha primeira tacada foi o vexame de sempre. Não acertei nada.
Passei a vez para ele. Ele encaçapou a primeira, mas errou a segunda. Lá fui eu de novo. E não me perguntem como, mas acertei a branca na vermelha e a vermelha caminhou para a caçapa...era demais! Mas na jogada seguinte quase eu consigo jogar a bola branca na caçapa...ele morreu de rir e eu também... Lá veio ele de novo. Resolvi zoar com ele. Na hora que ele ia dar a tacada, fiquei soprando a bola branca... e ele errou! Mas nada adiantou... eu errei a seguinte... e mesmo com minhas mandingas, ele encaçapou mais duas. Na terceira eu apelei, fiquei na frente dele levantando minha camiseta, mostrando só a barriga, mas nem isso desconcentrou o Jefferson. Mais uma bola na caçapa...
Na quarta ele errou. E eu errei ainda mais, estava rindo e quando mirei a bola branca, o taco passou longe!
Voltou a bola para ele. Quase ele acertou. Fui de novo. Errei de novo. Mas acabei deixando uma bola na beiradinha de uma caçapa. Estava fácil demais para ele. O que eu fiz? Perto da caçapa, fiquei de bunda para ele, rebolando. Quem sabe assim ele errava?
Nada...ele acertou. A próxima que ele ia conseguir eu tentei evitar subindo na beirada da mesa e abrindo as pernas... nem assim, ele acertou!
A próxima ele errou e eu, em cima da mesa, fui tentar encaçapar alguma. Desequilibrada, quase consegui jogar uma bola para fora da mesa! Ele ria, mas continuava a jogar. So restavam duas bolas na mesa, além da branca. Elas estavam enfileiradas e ele poderia jogar as duas de uma so vez na caçapa. Então apelei. Fiquei ajoelhada perto da caçapa, coloquei o taco entre as pernas e brinquei com ele...
- Meu pau é maior do que o seu... você vai errar...vai errar...
- Vou nada...vai ser uma vitória esmagadora!
- Então acerta aqui, quero ver...
E apontei para minha xotinha.
- Deixa de ser doida... se a bola pega ai você vai ficar sem poder usar por muito tempo!
E conseguiu encaçapar mais uma... danado ele! Fiquei de costas de novo, em cima da mesa, ainda, e ele me deu umas cutucadas com o taco.
- Não vou deixar você ganhar...
Peguei a bola que faltava e mais a branca e joguei as duas dentro da caçapa...
- Vamos começar outro jogo agora, Jefferson...
Tirei a camiseta. Ele viu meus seios. Tirei o shortinho, a calcinha, fiquei sentada na mesa. Peguei uma bola e fiquei encostando-a em minha bucetinha e rolando-a em seguida.
- Essa bola vai ficar marcada com meu cheiro...
- Então vou guarda-la comigo para cheira-la todo dia...
- Mesmo?
- Sim...
Falou isso e foi tirando o pau para fora da calça. Já estava quase duro. Eu me estiquei na mesa, peguei-o e chupei-o, ele então ficou com a consistência ideal...
Devia estar uma cena fantástica. Eu deitada na mesa, ele em pé numa das extremidades e eu chupando seu pau ali, com o risco de ele gozar e cair tudo no feltro novinho...
Eu chupava e chupava e ele revirava os olhos. Depois de muito chupar, me sentei na borda da mesa, ele arreganhou minhas pernas, cheirou minha bucetinha, disse que realmente o cheiro era delicioso, e enfiou o cacete nela. Era um cacete grande e grosso, entrou rasgando, mas estava delicioso. Ele segurou minhas pernas, me puxando para si e ficou enfiando e tirando, enfiando e tirando o pau... uma delicia sem par!
Ele ficava fazendo os movimentos devagar...depois acelerava, era a hora em que eu ia nas nuvens e voltava, de tão prazeiroso... Tirava tudo e punha devagar novamente, bombava devagar e depois voltava a acelerar.
Mas adorei quando ele me puxou pro chão e me fez ficar ajoelhada, chupando o pau dele. Ele punha o pau na minha boca e tirava tudo, enfiava de novo... nossa, que coisa interessante essa, adorei!
Depois foi ele que deitou-se na mesa e me chamou para sentar em cima dele. Quanto mais o pau dele era engolido por mim nos saltos, mais eu sentia que meu cuzinho se abria, com vontade de experimentar também aquela gostosura. Mas por ora eu tinha de me concentar na cavalgada. Subir e descer naquele cacete grande e grosso era realmente muito gostoso. As mãos dele percorriam minha bunda, iam para minha cintura, voltavam para a bunda.
Gritando alto, eu tive meu orgasmo ali em cima da mesa. Sai de cima dele e voltei a chupar o pau dele. Mas ele me colocou sentada de novo e continuou a me comer do jeito que mais gosto. Tambem alternava movimentos lentos com rápidos.
A vontade de dar o cuzinho pra ele era grande, mas ele insistia em comer minha bucetinha. Estava gostoso, não posso negar, e para tentar convence-lo, eu fiquei sentada de costas, de modo que ele veria como meu cuzinho já estava aberto e pedindo socorro!
Tive de implorar... Levantei, me apoiei numa cadeira e mostrei minha bunda para ele. Ele entendeu, finamente, beijou minha bunda, enfiou um dedo no meu cuzinho e depois veio com o pau.... nossa... deve ter feito um estrago, pois doeu muito. Pedi para ele parar um pouco e depois ele foi enfiando bem devagar até entrar tudo. Ai não tinha mais problemas, era só agüentar as bombadas que ele passou a me dar.
E eu gritava, pedindo para ele enfiar o “taco”, colocar as bolas na “caçapa”. Isso o deixou doido de tesão e as bombadas aumentaram de ritmo, ele gozou dentro de mim. A porra começou a escorrer pelas minhas coxas, ele limpou com a camisa dele para não deixar cair no chão.
Sentou na cadeira, sentei no colo dele, abracei-o e ficamos abraçados por um tempo.
- Acha que eu aprendo a jogar sinuca um dia? Acho tão difícil...
- Claro, todo mundo aprende... viu como eu coloquei meu taco na sua caçapa direitinho? É só uma questão de treino...
- Você é muito safado, isso sim...mas é um safado gostoso...adoro transar com você...
Mas falando sério, acha que eu consigo aprender, mesmo com a falta de jeito que demonstrei?
- Aprende sim... vou marcar 20 lições iniciais para você, vou te ensinar direitinho a pegar no taco... só nós dois aqui, que tal?
E não é que depois das vinte lições eu consegui aprender?

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Julia, a gueixa


Esta é mais uma aventura de Julia e seu amigo maduro (realizando mais uma de suas fantasias). Ela, que adorava fazer massagens e ele também, ja tinham intimidades, afinidades, além de se curtirem bastante.


Julia estava na rua, passeando na Savassi, quando teve uma idéia e ligou para seu amigo no trabalho e combinou tudo com ele. Ele ouvira tudo e topara na hora, tanto que iria sair mais cedo para se encontraem. Iriam se encontrar na casa dela, ele a iria buscar.

Julia passou em casa, para se arrumar e preparar as surpresas. Arrumou a mochila e foi tomar um banho bem delicioso. Saiu, enxugou-se, se perfumou. Estava com uma calcinha azul de renda, pos uma saia jeans com botoes, uma blusa de manga verde escura bem colada, meia calça fio 80, botas pretas de couro com ziper, uma parka jeans, um cachecol branco e uma boina verde. Estava muito frio, mais iriam ter uma noite inesquecível, e o clima iria esquentar bastante, aí tiraria toda a roupa, claro.

Ela estava linda, disse aos pais que iria encontrar com amigas e amigos, na festa que seria na casa de uma delas. Mas que talvez dormiria lá, pois era longe, caso não arranjasse carona na volta. Se despediu dos pais e desceu quando ele chegou.

Ele abriu a porta, ela entrou no carro e lhe deu um beijo bem caliente de boa noite. Pôs a mochila no chao e tirou a parka, que foi jogada no banco de tras.

Ele e elogiou, dizendo que a cada dia que passava ela estava mais linda e safadinha.
Fomos conversando durante o passeio de carro, reparei que ele estava meio ansioso pelas surpresas que iriam acontecer. Pediu para ser levada a um motel, o que ele adorou.

- Tudo bem,cherie,aonde vc quiser!

O clima estava cada vez mais quente, dentro do carro. Ele ficava devorando-a com os olhos, passava as maos nas pernas dela, ia subindo........

Ela também estava com um fogo enorme, mais ambos se controlaram até chegar ao motel. Começaram os amassos dentro do carro, na garagem mesmo, depois beijos ,abraços calientes rolaram, eles se agarraram enlouquecidamente. Ele a jogou no capo do carro, e ela pediu para ser levada logo para o quarto.

Colocou-a na cama e ai eles se abraçaram, beijaram, rolaram na cama. Foram se despindo. Ele tirava as roupas dela e ela as dele e as jogavam pelo chão. Ficaram só de calcinha e cueca. Ela se virou de frente, levantou da cama e foi buscar as surpresas que estavam na mochila. Tirou dela um um robe com flores desenhadas, pegou uns pauzinhos de por no cabelo, maquiagem e foi ao banheiro. Saiu vestida com o robe, de coque, maquiada, estava linda, parecendo uma gueixa. Apareceu na frente dele e pediu que transasse com ela daquela forma, mas antes faria muitas massagens e carinhos nele; tudo o que ele pedisse ela faria.

Começou com ele deitado na cama, ela vestida de gueixa, aí subiu em cima dele, estava de costas. Deslizou as mãos pelas suas costas, antes passou as unhas, pois sabia que ele adorava. Foi dando beijinhos desde a nuca ate os pés. Fez massagens tambem nos pontos do-ins. Depois pediu que virasse de frente, ele pediu para ela beija-lo, abraça-lo, dar beijinhos nas orelhas, massagens, passar a lingua dentro delas, no pescoço, e ir descendo, passar as unhas e maos carinhosamente em seu peito, chupar os mamilos devagarinho, ir descendo, no umbigo, fazer carinhos no pau, nas coxas, pernas, pés.

Foi ficando tao excitado,que nem a deixou terminar a massagem; começou a beija-la, desamarrou o robe, rolaram na cama, carinhos ousados rolaram; o clima ia esquentando cada vez mais, e seu membro ia ficando em ponto de bala. Ele o roçava na xotinha dela que, já alucinada, colocou uma camisinha nele e pediu que ele a comesse ali mesmo. Transaram muitas e muitas vezes, ficaram bastante suados e tiveram muito tesao e prazer.

Transaram em todas as posições imagináveis: de frente, de lado, em pé, ele por cima dela, ela dele. Fizeram um 69, pois ela sabia que ele adorava! Estavam exaustos, mas felizes.

Dormiram abraçadinhos por um tempo para descansar e depois começaram de novo. Era fogo que nao acabava mais. Ela ainda estava coberta com o robe e ainda de coque, maquiada, mas sem os pauzinhos no cabelo e ficou fazendo cafunes e dando beijinhos de leve. Ele deu-lhe um beijo bem delicioso e ficou admirando-a, fazendo cafunés e dizendo que gostara de tudo, chamava-a de minha gueixa.

Entao, foram tomar um banho bem delicioso, antes de ir embora. A banheira estava cheia de espuma e era também de hidromassagem. Ele a ensaboou todinha, beijou-a, abraçou-a e depois ela fez o mesmo com ele. Sentou-se em seu colo e disse que ia brincar de cavalinho, cavalgando sem parar. Gritava de tesão, de prazer. Ele bombava firme e ela não se cansava de gritar, pedindo mais e mais. Ele a colocou de pé, apoiada na borda da banheira, chupou sua bucetinha até ela torcer as pernas de tanto prazer. Posicionou seu pau no cuzinho dela e com os dedos penetrou a xotinha, enquanto enfiava, vagarosamente. Ela se retraiu um pouco, mas logo estava com tudo dentro dela. E ali ele gozou logo depois.

Terminaram o banho e a festa por aquele dia. Mas, com certeza, voltariam a se encontrar, mais cedo ou mais tarde e novas transas rolariam entre eles.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Meg, o pintor e seu auxiliar

(escrito por Meg)

Depois de ter visto algumas fotos minhas na exposição que meu marido fez, um pintor me convidou para posar para ele. Não era com segundas intenções, porque ele era gay. Aceitei, era uma experiência nova. Posar nua não era problema, uma vez que já posara para fotos com meu marido e com fotógrafos amigos.

Mas pintura é diferente de fotografia. O pintor precisa que a modelo pose durante vários dias, pois ele não consegue reproduzir tudo num dia só. É bem mais trabalhoso. E cansativo, também. Por sorte ele imaginou uma pintura em que eu aparecia sentada numa cadeira redonda. Ali ele me pôs sentada. Uma das pernas se apoiava no chão, a outra eu levantava e apoiava na própria cadeira. Não era pose desconfortável, apesar de ser bem erótica.

Fui o primeiro dia, o ateliê que ele possuía era em sua casa, bem amplo. Depois que tirei a roupa e fiquei na posição que ele pedira, ele fez um esboço a lápis, me mostrou, achei interessante e então ele chamou o auxiliar dele para trazer a tela e as tintas.

Eu não sabia que haveria essa personagem na história. O auxiliar era um rapaz de vinte e poucos anos, bem mais moço do que eu. Chamava-se Nelson e chegou sem camisa, carregando o que o pintor pedira. Quando me viu sentada, nua, naquela posição erótica, ele quase deixou tudo cair no chão. A muito custo colocou as coisas no lugar e, como sempre fazia quando o mestre pintava, sentou-se num banquinho, à espera de novas ordens.

Ele não tirava os olhos de mim, evidentemente. Estava bem na minha frente, seus olhos não saiam da minha xota, que estava de frente para ele. Pedi a ele que trocasse de lugar, eu estava ficando meio constrangida, porque percebi que ele não era gay. Ele então ficou um pouco atrás de mim, mas meio que de lado, de modo que ele continuaria me vendo.

Quando eu sentia que ele estava me olhando demais, virava o rosto para ele, que procurava disfarçar, mas teve uma hora que eu o surpreendi com a mão no pau, por cima da calça, evidentemente, mas deu para notar que estava duro. Comecei a achar divertido, mas eu não podia fazer nada, pois não podia sair da posição. Depois de uma hora posando, o pintor me dispensou por aquele dia e marcamos uma nova data para continuarmos.

Quando voltei lá, no dia marcado, quem abriu a porta foi o Nelson. Me levou ao ateliê, disse que o pintor não demoraria, estava telefonando para um fornecedor. Resolvi provocar o rapaz. Comecei a tirar a roupa, e o fiz de forma bem sensual, até ficar nua em pelo e sentar na cadeira, na posição em que eu estava no dia anterior.

- Nelson, pode me trazer um copo com água?
- Claro...claro... é prá já...

Trouxe correndo. Parou bem em frente a mim, deu para ver que já estava de pau duro, me estendeu o copo. Bebi um pouco, depois derramei um pouquinho nos meus seios e fiquei passando a mão para umedecer toda a região. Peguei um cacho de uvas e o coloquei sobre minha xotinha. Ele quase enlouqueceu, estava pertinho de mim, me vendo fazer aquilo. Devolvi o copo, agradeci. O pintor chegara e iria retomar a sua obra. O Nelson continuou sentado no banquinho, na mesma posição do dia anterior. De vez em quando eu virava o rosto, sorria para ele, ele estava a ponto de explodir!
Na terceira vez, provoquei-o mais ainda, pedindo que ele passasse as mãos molhadas em minhas pernas, enquanto eu passava nos seios. As mãos dele tremiam!

Isto se repetiu por mais cinco sessões, quando, finalmente, o quadro ficou pronto. Notei o desaponto dele ao saber que eu não voltaria ali mais. Estava bem tristinho, então me demorei bastante aquela tarde, olhando os quadros que o pintor já havia feito ou estava fazendo. E ele, do meu lado.

- A que horas você sai, Nelson?
- Tem hora certa não...
- Hummm... então peça ao seu mestre para te liberar, vou te dar uma carona hoje. Quer?
- Quero sim...espera um pouco, vou ver se consigo que ele me libere.

Voltou alguns minutos depois, radiante de alegria, já vestindo a camisa, pronto para ir comigo. Pegamos o carro e saímos. Eu pensara em fazer uma despedida bem legal, porque o Nelson tinha, em parte, me seduzido. Perguntei onde ele morava e fiz que iria naquela direção, mas na minha cabeça eu sabia que iria parar em um certo local antes. Num motel, claro.

Quando eu cheguei à área onde ficam vários motéis, dei seta e entrei para a direita, ele arregalou os olhos. Acho que não acreditou, enquanto não paramos na portaria de um e entramos. Coloquei o carro no local, ele, mais que depressa, abaixou a porta e subimos para a suíte. Sorri para ele, fui até a hidro, liguei a água, bem morninha. Enquanto a banheira enchia, fui até onde ele estava, ainda meio desconcertado, dei-lhe um beijo, tirei sua camisa, a calça, a cueca.

- Agora, tire minha roupa, Nelson...

Trêmulo, ele conseguiu tirar tudo. Fomos os dois para a hidro.

- Você se deliciou me vendo posar, não foi?
- Nossa... foi sim, você tem um corpo maravilhoso...
- Mas aquilo cansa um pouco, meus ombros estão doloridos... faz uma massagem em mim?

Não esperei a resposta. Ele estava sentado num degrau que havia na hidro, então me sentei de costas para ele. Ele começou a massagear meus ombros, estava delicioso... ainda mais que eu sentia o pau dele, durinho, me roçar a bunda. Não agüentei esperar muito. Me levantei, peguei uma toalha, fui me enxugando em direção à cama e o chamei. Ele se enxugou e veio.

Ficou me olhando, admirando, até que criou coragem para abrir minhas pernas e chupar minha xotinha. Hummm.... ele sabia como fazer. Seduzida por ele e seduzindo-o, acabei tendo um orgasmo só com as chupadas e dedadas que ele me deu.

Mas eu queria sentir aquele pau duro que ele tinha.Pedi a ele que colocasse uma camisinha e ele, mais que depressa, substituiu a boca pelo pau. Era um jovem forte, e suas estocadas quase me tiravam do lugar. Meus seios balançavam lindamente a cada estocada que eu recebia.

- Nelson, Nelson, você é muito gostoso... Mete fundo, garoto... me faz gozar bastante!

Pedi a ele que me comesse de cachorrinho, ele adorou a idéia e meteu com toda a força, eu gritava pedindo mais e mais...estava realmente alucinante. Eu achava que ia ensinar algo a ele, mas ele já tinha mestrado e doutorado em trepada... como metia gostoso, com força, sem parar, por muito tempo... adorável!!!

Eu já estava quase desfalecendo, de tanto prazer. Gozara umas três vezes, e ele continuava impávido, com aquele colosso dentro de mim, me socando sem parar, segurando meus peitos. Eu precisava retribuir a ele um pouco. Pedi que ele parasse, tirei a camisinha do pau dele e o chupei. Era um pau delicioso, de uns 20 cm, não muito grosso, que entrava em minha boca com facilidade.

- Goza em meus peitos, goza...

Ele já estava quase indo e quando pedi, ele bateu uma punheta rápida, até que vi o liquido branquinho se espalhar em meu corpo.

Voltamos para a banheira, a água ainda estava morna. O pau dele estava mole, mas meu fogo ainda estava aceso. A água me fez acalmar. Ficamos conversando e ele me confessou o que eu já tinha imaginado... ele comia o pintor, em troca de casa e comida. Mas não achava ruim, estava aprendendo a pintar e esperava, um dia, virar um grande artista.

Fizemos uma sessão de beijos e carinhos e depois fomos embora. Deixei-o em casa. Nunca mais o vi.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Fotografando e comendo a lourinha casada


(escrito por Kaplan)
Fui contratado por uma moça muito bonita, recém-casada, chamada Alessandra. Ela foi ao Studio, mas não quis fazer as fotos lá. Queria em sua casa, pois tinha feito um ambiente lindo, segundo ela, e queria fazer as fotos ali. Seria um presente para o primeiro aniversário de casamento.
Tudo bem, o freguês sempre tem razão, ainda mais uma lourinha linda como ela. Tipo mignon, devia ter 1.65m, cabelos longos.
Pois bem, marcamos o dia e a hora e lá fui eu carregado de apetrechos. O tal ambiente que ela mencionara era realmente cinematográfico. Um amplo salão, com muita vegetação, iluminado por um teto de telhas transparentes. Uma cascata descia da parede que dava para a rua, e na frente dela ela colocara um biombo clarinho, de mais ou menos 2 metros de largura por 2 de altura. Na frente dele, um sofá de dois lugares, amplo, também branco. Um grande quadro de flores na parede, outro sofá igual na lateral, um tapete. De fato, o bom gosto era evidente ali.
Ela me recebeu com um vestido vermelho, mini, suas pernas ficavam 80% descobertas. Me disse que já havia planejado como queria as fotos. Eu concordei, concordaria com qualquer coisa que ela dissesse. Preparei a máquina e disse a ela que estava pronto para começar.
Ela então deitou-se no sofá na frente do biombo. Colocou um óculos, uma sandália preta de salto altíssimo, soltou os cabelos. E foi mexendo-se da maneira mais sensual que eu já tinha presenciado. Queria que eu fotograsse tudo e eu mal conseguia me concentrar, tal a beleza do espetáculo que ela estava me proporcionando. Mas fui tirando as fotos, como ela queria.
Súbito, ela se levantou e de costas para mim, começou a suspender o vestido, deixando aparecer a calcinha. Virou-se para mim, ajoelhou-se com as pernas abertas, eu vi tudo que podia, e continuou a fazer gestos cada vez mais ousados. Sem mais nem menos, tirou o vestido, ficando apenas com a lingerie verde. Ajoelhou-se no sofá, de costas para mim, balançando o bumbum.... e que bumbum... redondinho, daqueles que a gente tem vontade de pegar, beijar, morder... A calcinha era fio dental, então eu tinha uma visão privilegiada da bundinha da lourinha.
E ela continuava a dança lasciva, e de repente me dei conta que ela estava me tesando, passando a língua nos lábios, como a me convidar para algo... É lógico que meu pau começou a ficar duro com aquilo. E mais ainda quando ela tirou o sutiã e me mostrou dois peitinhos de menina moça, pequeninos, lindos, caberiam tranquilamente em minha boca que já estava sedenta...
Nem precisei perguntar ou pensar se ela tiraria a calcinha.... tirou sim, ajoelhou-se no sofá de costas para mim, com as pernas bem abertas, me expondo sua bucetinha por inteira. E se masturbou, enfiando o dedo nela e depois levando-o à boca... sentou-se e continuou a se masturbar. O dedo dela enfiava-se na bucetinha, que já ficava úmida, enquanto meu pau só faltava arrebentar minha calça de tão duro. Ela entremeava as expressões de prazer com ordens para eu fotografar. Parece que ela queria cada detalhe preservado...
Mas a ultima ordem que ela me deu foi maravilhosa:
- Agora, pare de fotografar e venha aqui! Quero que você me deixe louca!
Larguei o equipamento, tirei a camisa e fui até ela. Meus dedos entraram em sua bucetinha e fiz um vai e vem com eles, com bastante força, ela gritava como louca. Dos dedos passei à língua, chupando aquela delícia. O riso dela era entremeado com gemidos, um som maravilhoso de se ouvir, ainda mais com o fundo da cortina de água.
Ela tirou minha calça, me fez sentar na poltrona e começou a me chupar. Tirava a boca de meu pau e me masturbava com sua mãozinha, depois voltava a chupar, com sofreguidão.
Não era surpresa para mim uma modelo querer transar, eu já transara com várias, mas aquela ali batia todos os recordes. Insaciável, me empurrou para deitar no sofá e sentou-se em meu pau, pulando bem rápido e parecia que gozava a cada pulo que dava, de tanto que ela gemia e gritava. Mas eu via a hora que ela gozava, era o momento em que ela parava de pular, sorria e apertava sua buceta contra meu pau e ai os suspiros dela eram lentos. Mas logo ela retomava os movimentos e ficava tão inquieta que eu nem conseguia chupar os peitinhos que estavam próximos à minha boca.
Nunca vi gemer tanto. Depois de umas quatro gozadas, ela saiu de cima e, ajoelhada em cima do sofá, eu em pé, ela voltou a me chupar com a energia de sempre. Tirava a boca de meu pau, batia-o em seu rosto, lambia ele inteiro, punha as bolas na boca, voltava a engolir... nossa...o que mais ela queria de mim?
Não demorou para eu saber. Ela me jogou de novo no sofá e veio, de costas, sentar-se em meu pau, mas enfiando o cuzinho, apertadinho, quentinho... veio descendo gemendo até encostar a bunda em meu corpo.
- Ahhhhhh.... isso é muito bom... ahhhhhhh....eu morro!!! Enfia, enfia tudo... me rasga.... ahhhh.... eu estou gozando......ahhhhhhhhhhhhh...... que bom.... que bom....
Enloquecida, ela gozou mais uma vez e recostou seu corpo no meu. So agora é que consegui ter acesso aos peitinhos dela e chupa-los... prá que? Ela recuperou-se logo e continuou a cavalgar com meu pau enfiado em seu cu....eu já estava prestes a gozar também, mas ela sabia a hora certa de parar, o que me fazia retardar a ejaculação. Mudei a posição, sem tirar o pau do cu dela, coloquei-a deitada e fiquei metendo, de ladinho...
- Ahhhhhhh.... que gostoso isso.... não para, não para....não goza ainda... eu quero mais, muito mais....Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii..... nossa.... estou indo de novo....aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....
Eu metia no cu e ela enfiava os dedos em sua xotinha, não sei por onde ela tinha mais prazer. Eu não conseguia segurar mais... gozei dentro do cuzinho dela e ela continuou a se masturbar, conseguindo ter mais um orgasmo. Eu sentei no chão...estava pregado. Que mulher! Tão pequenina e com uma capacidade enorme de dar prazer e receber prazer!
Quando ela teve este ultimo orgasmo, sorriu e ai veio a surpresa. O marido dela apareceu, pelado, de pau duro, batendo uma punheta. Ele assistira a tudo!
Ela o abraçou e perguntou se ele tinha gostado do que vira. Ele disse que aquela era a terceira punheta que ele batia.
- Então goza aqui em cima de mim, meu bem....

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Corno três vezes

(escrito por Kaplan)

Rodrigo e Nilce. Um belo casal, jovem, bem sucedidos. Mas, como todo casal, sempre enfrenta aqueles momentos em que a rotina se torna monótona. E se busca alguma coisa que possa dar novo ânimo ao casamento.
A internet ajuda muito nesses casos. Os chats, os sites e blogs de contos eróticos, entre outros, fornecem indicações e pistas para que os casais possam buscar as alternativas que lhes agradem. Incentivado por amigos, Rodrigo começou a ler contos eróticos. E descobriu que se excitava profundamente com as histórias – reais ou imaginárias – de maridos vendo as esposas nos braços de outro alguém.


Tinha dúvidas se Nilce aceitaria isso. Resolveu testar. Deixou, um dia qualquer, aberta a página de um blog com um conto bem apimentado com a história de um corno. Foi tomar banho e sabia que a esposa iria acabar chegando perto do computador. Não deu outra. Quando saiu do banho, ela estava lendo o conto. E pela cor da cútis, vermelha, afogueada, via-se que ela também ficara excitada. E Nilce não era boba. Entendeu que aquela página não ficara aberta por acaso.

- Rodrigo, você estava lendo isso?
- Ah, sim... esqueci de fechar...
- Você gostou do que leu?
- Bem... achei interessante, sim, não vou te negar...
- E, na certa, quer saber o que eu achei também, não é?
- Você chegou a ler tudo?
- Li duas vezes, enquanto você tomava banho.
- E o que achou?
- Sinceridade? Você quer que eu seja bem sincera?
- Pode falar...
- Adorei! Já ia começar a me masturbar quando você entrou.
- Verdade, querida?
- Verdade verdadeira... e deixa eu te perguntar uma coisa: você está querendo ser corno? Quer me ver com outro homem?
- Olha, meu bem, eu fiquei tão excitado com este conto e com outros parecidos que li, que acho que quero sim. Olha só como estou, só de pensar...

E mostrou seu pau para ela, totalmente duro. Nilce olhou séria para ele, pegou naquele pau e o levou para a cama. Transaram como loucos, falando o tempo todo sobre a possível experiência. Foram para o chuveiro e lá ela quis saber o que ele planejava. Quem seria o homem? Pensaram em várias possibilidades, mas ela achava que amigos não seriam indicados. Então resolveram usar a internet, nos chats, para ver se encontravam alguém.

Decepção... a maioria dos que apareciam eram adolescentes imbecis querendo apenas bater punhetas pela webcam, ou adultos mal educados, que não sabiam escrever direito e muito menos respeitar as pessoas. Já estavam quase desistindo quando, num domingo à tarde, encontraram uma pessoa que se apresentava como divorciado. Seu nome, que foi revelado depois de algumas conversas, era Ênio.

Papo agradável. Sujeito educado. Não fez questão de se exibir na webcam, somente lá pelo quarto encontro virtual é que eles se viram. Nilce achou que Ênio era bonito e charmoso. Ele disse que o casal era bonito também. E ai os papos foram rolando, eles não disseram nada a principio sobre seus objetivos. Conversavam sobre muitos assuntos, até que num dos encontros virtuais, o assunto sexo surgiu. E foi tratado com seriedade por ele. Rodrigo e Nilce tiveram confiança de, finalmente, expor o que pretendiam.

Ênio se sentiu lisongeado pela escolha. Combinaram, então de se encontrar pessoalmente. Marcaram um encontro numa tarde de sábado, em uma praça que ficava a meio caminho dos apartamentos em que eles moravam.

Nilce estava eufórica e Rodrigo apreensivo. Conversaram muito e ele acabou ficando mais calmo. No dia marcado, foram para a praça e sentaram-se num banco. Nilce estava com um vestidinho de alcinha, curto e, ao sentar-se no colo do marido, deixou as pernas um pouco abertas, fornecendo um belo lance de sua calcinha. Como a praça estava deserta, parecia que não haveria problema nesse lance.

Na hora marcada, Ênio chegou. Como já se conheciam por meio de webcam, não foi difícil para ele localizar o casal. Os cumprimentos foram meio nervosos, ninguém sabia direito o que deveria fazer. Como ele já tinha maior experiência, abraçou Nilce, depois a colocou de costas para ele e levava sua mão, discretamente, até os seios dela. Rodrigo ria, mas de nervoso. Nunca imaginara qual seria a sensação ao ver sua esposa sendo tocada por outro. Excitava-se, ao mesmo tempo que sentia ciúmes, daí o riso nervoso.

Foram para o apartamento deles. Lá chegando, Ênio não perdeu tempo. Sua mão percorreu a bunda de Nilce. Ela estava já bem excitada e não via a hora de se entregar a ele.

Mas continuava abraçada ao marido, que estava sem saber se permanecia ali ou se ia para outro aposento, deixando os dois à vontade. Ênio não se preocupava com esses detalhes, levantava o vestido de Nilce e admirava seu bumbum de 88 cm, redondinho, firme...


Finalmente Rodrigo se decidiu. Sentou-se numa poltrona e deixou os dois à vontade. Nilce olhava para ele enquanto tinha seu vestido totalmente levantado pelo amante. Ficou apenas de calcinha, já molhada de tesão, e seu tesão aumentava ainda mais ao perceber que Rodrigo já estava com seu cacete bem duro. Inclinou-se um pouco, de prazer, ao sentir a mão de Ênio passeando pelo seu reguinho e pressionando seu cuzinho. Virou-se para ele e tirou a sua camisa. Ele tirou a calcinha dela. Nua, totalmente nua, Nilce se sentia uma deusa, com dois homens a admirando e a desejando. Tirou a calça de Ênio e viu um senhor cacete, maior do que o de seu marido, apesar de mais fino, saltar à sua frente. Vendo o marido esfregar o próprio pau por cima da calça, ela se ajoelhou, de lado, para que Rodrigo pudesse ver tudo, e abocanhou a vara que Ênio sacudia em sua frente.


Era um cacete gostoso, uma cabeça avermelhada que ela engoliu. Depois lambeu todo o tronco até chegar às bolas. Levantou-as e passou a língua na região que vai do saco ao cu. Ênio até abriu as pernas pelo prazer que sentiu com essa chupada. Levou-a para o sofá, sentou-se nele e pediu que ela se sentasse em seu cacete. Ela se apoiou no sofá e lentamente foi descendo o corpo até que todo o pau dele estivesse dentro de si. Não acreditava que tudo aquilo tivesse cabido dentro dela, mas lá estava. Olhando para o marido, ela começou a subir o corpo, fazendo o pau aparecer, depois ela descia e o pau sumia. Foi fazendo esses movimentos bem devagar, para que Rodrigo pudesse ter o máximo de prazer em ver o que acontecia.


Mas seu tesão acabou levando-a a aumentar o ritmo e seu gozo foi se aproximando. Logo ela gritava e se contorcia toda com o orgasmo. Mas Ênio não gozara. Colocou-a de joelhos no sofá, com a cabeça virada para Rodrigo.


- Vou comer sua mulher agora e você poderá admirar a expressão de prazer do rosto dela. É isso que mais entusiasma os corninhos.


E enfiou seu pau na buceta de Nilce, socando-a com força. Rodrigo pôde observar o prazer de Nilce, expresso em olhos fechados, boca semiaberta, narinas salientes. Viu os biquinhos dos seios dela, duros, duros... Depois Ênio virou Nilce, colocou as pernas dela em seus ombros e enfiou novamente. Nilce estendeu o braço e sua mão foi segura pelo marido, que pôde sentir quando ela gozou novamente, apertando com uma força enorme sua mão.


Quase desfalecida, Nilce se retirou para o banheiro. Ênio ficou ali, pelado por um certo momento, com o pau amolecendo lentamente.


- Era isso que você queria, Rodrigo? Ficou satisfeito?
- Puxa, cara, nem te conto... nunca imaginei que ser corno pudesse ser tão prazeiroso.
- Se quiserem repetir algum dia, sabem como me achar... deixa eu ir embora agora. Dá um beijo na Nilce por mim.


Rodrigo foi até o banheiro. Nilce tomava banho. Ele não se conteve, tirou a roupa e entrou no chuveiro, abraçou-a, beijou-a, mamou nos peitos dela, sentou-se no chão e pediu que ela o cavalgasse também.
Adoraram o acontecido. Resolveram tentar encontrar outra pessoa. Mas dessa vez não foi na internet. Rodrigo ficou sabendo que um amigo deles era corno e acabou convidando-o para sua casa. Chegaram lá um dia, Nilce estava de shortinho e camiseta, sem esperar nada. Enquanto o amigo ficava na sala, Rodrigo conversou com Nilce no quarto e disse que ele poderia ser o próximo, seria discreto, porque também vivia experiência semelhante. Ela concordou, já conhecia o amigo, sabia que era gente boa.


Voltaram os dois para a sala, ela se sentou entre eles e, já senhora da situação, colocou os braços em volta dos pescoços dos dois. Beijou o marido e depois o amigo. Pronto. O show ia começar.
O amigo logo começou a passar a mão nas pernas de Nilce. Vendo que tudo estava encaminhado, Rodrigo passou para a poltrona, abriu a braguilha, colocou o pau para fora para se punhetar enquanto os dois trepavam. O amigo abraçou Nilce, de pé, segurando sua bunda. Ela foi, lentamente, tirando a camiseta e mostrando seus seios para ele. Deslumbrado, ele comentou com Rodrigo:

- Cara, eu sempre imaginei como seriam os peitinhos de sua esposa. Mas eles são maravilhosos, muito além do que eu imaginava!
- Pois faça bom proveito!

Nem precisava recomendar. O amigo já chupava os biquinhos dela, que ia ficando cada vez mais molhadinha. Camiseta e shortinho sumiram logo, o mesmo acontecendo com as roupas do amigo. Nilce se admirava de como os paus dos homens se pareciam e ao mesmo tempo eram diferentes. Este era do mesmo calibre do marido.

Ela deitou o amigo no sofá e iniciou um boquete, que ele adorou. Não se cansava de dizer ao Rodrigo o quanto Nilce era gostosa, como chupava bem. Rodrigo já de pau duro, só se punhetava, vendo o espetáculo proporcionado pela esposa.
Depois de chupar bastante o pau dele, ela sentou-se nele, de costas para o amigo e de frente para o marido. Olhando para Rodrigo, sorrindo ao vê-lo tão feliz, ela cavalgou o amigo, mas depois ele o colocou deitada de ladinho e enfiou seu cacete. Rodrigo agora tinha a visão da bunda do amigo mexendo-se sem parar, com as bombadas que ele dava na bucetinha de sua mulher.

- Você transa anal? Perguntou o amigo, baixinho, no ouvido dela. Ela respondeu que sim. Então ele a colocou de quatro, enfiou seus dedos na xotinha dela, lambuzou-os e limpou-os no cuzinho, enfiando sua vara depois. Rodrigo quase caiu da cadeira quando viu o que estava acontecendo. Nilce sentia um pouco de dor, mas agüentou firme as estocadas, até que o amigo gozasse dentro dela. Rodrigo gozou loucamente e sua porra caiu no chão da sala.

Extenuados, os três ficaram recostados por algum tempo. O amigo despediu-se. E lá foram Rodrigo e Nilce para o banheiro tomar um belo banho e comentar o que acontecera.
A terceira vez foi, novamente, uma vítima escolhida na internet. Marcaram encontro na mesma praça, ficaram no banco esperando que Márcio chegasse. Também já o haviam conhecido por webcam. Estavam calmamente se beijando, quando ele apareceu e os cumprimentou. Márcio era mais atrevido, ali na praça mesmo já deu uma levantada no vestido de Nilce e apertou sua bunda. Meio assustada, ela se desvencilhou, dizendo a ele que ali não era lugar. Que esperasse chegarem no apartamento.

Vendo que havia começado mal, Marcio pediu desculpas.
Foram para o apartamento. E mal a porta foi fechada, ele já atacou a Nilce, abraçando-a e passando as mãos em suas costas e bunda. Rodrigo começou a ficar preocupado, pensando que talvez não tivessem escolhido bem... mas agora, fazer o que?
Marcio já estava colocando os seios de Nilce para fora do vestido, enquanto sua boca faminta buscava a dela. Beijos lúbricos, uma língua enorme... Nilce achou melhor tomar a iniciativa, desvencilhou-se dos braços dele, abriu sua braguilha e foi chupar seu pau. Mal começara o boquete e Márcio já se desvencilhava das roupas, tirava o vestido dela e deitava-a no sofá. Sentou-se no chão e começou a lamber e chupar a bucetinha de Nilce. Nisso ele se mostrou um expert, ela revirava os olhos ao sentir a língua dele.
Chupou-a um tempão. Depois subiu no sofá e já foi enfiando seu pau na xota dela. Ficou bombando enquanto sua língua lambia os ouvidos e a nuca de Nilce. Colocou-a apoiando suas mãos nos joelhos do marido, veio por trás e enfiou novamente. O rosto de Nilce quase batia no de Rodrigo. Não estava muito bom aquilo, ela sentia isso e Rodrigo também. Mas não sabiam como parar.

Com uma rapidez incrível, ele puxou-a novamente para o sofá e voltou a meter nela, por trás. O homem cordial, educado, do chat revelava-se agora um bruto, mal educado.

- Olhai, corno, veja como um macho come uma putinha dessas. Ela é muito gostosa, precisa dar muito, já que você não dá conta dela. Vê se aprende alguma coisa comigo.

O olhar desesperado de Nilce convenceu Rodrigo. Ele se levantou e tirou Nilce das mãos e do pau do Marcio.

- O que é isso?
- Cara, você não entendeu nada. Não era isso que a gente queria. Por favor, pegue suas roupas e vá embora. Minha mulher não é “putinha”, mas não vou explicar nada a você. Já vi que você não iria entender mesmo. Saia rápido, por favor.

Marcio se vestiu, sorrindo de forma debochada e foi embora. Nilce se atirou nos braços do marido, chorou. Ele a consolou como pôde.
E depois dessa, acharam melhor não continuar. Rodrigo já experimentara o prazer de ser corno. Nilce já obtivera prazeres enormes com os dois primeiros. Talvez pudessem encontrar aqueles dois em outra ocasião, quem sabe? Mas ficar procurando e achar gato por lebre... isso nunca mais iria acontecer!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

A visita de um velho amigo comedor..


Meu nome é Thamara, tenho 28 anos, sou morena, cabelos pretos que descem quase à cintura. Minhas medidas são bem normais, tenho 86 de busto e 92 de quadril, devidamente valorizados pelo uso constante de shortinhos curtissimos que deixam os homens quase loucos quando vou ao shopping ou a outros logradouros. Adoro desfilar, sentindo-me muito poderosa. Vejo as mãos deles irem até os paus, sinal de que eu os excito bastante. Adoro isso!
Foi vestindo um shortinho desses que fui buscar meu amigo Ulisses no aeroporto. Os poucos minutos que fiquei no saguão, aguardando a saida dele foram suficientes para ouvir vários elogios e algumas cantadas. Mas nada de muito original...rss...
Quando Ulisses finalmente saiu da sala de desembarque, eu o recebi com um abraço bem forte e dois beijinhos bem comportados. Como estava de óculos escuros, percebi a inveja de muitos homens, e comentei com ele isso enquanto nos dirigiamos para o carro.
Viemos conversando, e eu percebi que ele não tirava os olhos de duas coisas: das minhas pernas e dos meus seios, que se destacavam porque o cinto de segurança os dividia e os acenturava.
- Você continua gostosa como sempre, hem?
- Deixa de ser bobo, Ulisses...
- Bobo, eu? bobo é seu marido que deixa você sair com esses trajes... olha só, as pernas todas de fora e os seios ... ah.. os seios...
- O que tem meus seios?
- Ora essa... com esse cinto ai no meio, destacando os dois, já deu para perceber que você está sem sutiã.
- Acha mesmo isso?
- Claro...tenho certeza!
Ao dizer isso, ele levou a mão até minha camiseta e abaixou-a um pouco, deixando boa parte do meu seio direito à mostra. Rindo muito,mas com o tesão despertado pela ousadia dele, eu puxei rapidamente a camiseta e tampei.
- Poxa... eu gosto tanto de ve-los... vai esconde-los de mim?
- Fica quieto, taradinho...
- Deixa eu ver, deixa... não seja maldosa...
Como resistir a um apelo desses? Como a estrada estava meio vazia mesmo, abaixei a camiseta e meu seio direito ficou todinho à mostra. Para tesa-lo, fiquei apertando
-o e vendo que ele começava a endurecer o pau. Minha bucetinha começou a ficar com vontade...
Olhava para ele, passava a língua nos lábios, ele tambem ia ficando indócil na cadeira.
- Sinto saudades das nossas trepadas, Thamara...
- Eu tambem... mas agora sou uma mulher casada... séria...
- Não consigo acreditar nisso...
- Kakakaka... acredite mesmo não...tô louca para rever sua vara...
- Vamos parar em algum local interessante antes de ir pra sua casa?
- Não..vamos pra la direto... meu marido não estará lá...teremos algumas boas horas para relembrarmos... Aliás, chegamos... essa é a portaria do condominio.
- Puxa vida... que lugar charmoso...muito bonito...
- Pois é... a vida boa nas grandes cidades está fora delas, nesses condominios. Vou parar aqui para você ter uma visão geral.
Parei à beira da estradinha, numa elevação, de onde se podia ver todas as casas, em meio a muito verde. Quase todas com piscinas, inclusive a minha.
Ele admirou tudo, mas especialmente, quando voltamos para o carro, admirou meus seios...deixei ele ver os dois, abaixando totalmente a minha camiseta. Enlouquecido, sem pensar em nada, ele mergulhou de boca nos meus biquinhos. Uau!!! que delícia... Ele já queria ir para os finalmentes ali mesmo, mas eu ainda era capaz de raciocinar e sabia que transar ali era fria, muitos moradores poderiam nos ver.
Fomos para minha casa, então. Mostrei tudo para ele, que não se cansava de me abraçar, beijar e amassar. Falei que tinha uma surpresa. Levei-o até a piscina e lá havia uma barraca armada.
- Lembra que sempre planejamos acampar e transar loucamente dentro de uma barraca?
- Lembro... e nunca fizemos isso...
- Pois é... que tal fazer agora?
- Nem precisa perguntar duas vezes...vamos lá...
E foi correndo, arrancando as roupas, deitou-se dentro da barraca e me esperou, já com a "barraca" dele totalmente armada. Delicia de pau, grosso, não muito grande. Entrei na barraca, fui tirando o shortinho, a calcinha e mostrei minha bucetinha toda depilada para ele. Tirei a camiseta e me sentei naquele pau do qual eu tinha muitas lembranças. Boas, ótimas lembranças!
Pulei bastante, sentindo-me totalmente preenchida pelo pau de Ulisses. As mãos dele seguravam meus seios, me proporcionando mais e mais prazeres. Tive um primeiro orgasmo, meu corpo tremeu todo, parei sentada no pau dele, transida. Mas logo voltei a pular, cada vez com mais intensidade. Quando eu diminuia o ritmo, ele se encarregava de manter a chama acesa e assim consegui um segundo orgasmo, junto com o dele.
Que maravilha... estavamos os dois muito suados, ali dentro da barraca fazia muito calor. Fomos para a casa e tomamos um delicioso banho, com direito a uma nova trepada debaixo das águas quentes do chuveiro.
Fomos para a minha cama, pelados e lá ficamos conversando. Ele estava preocupado com a possibilidade de meu marido chegar.
- Thamara...não seria melhor nos vestirmos e ficarmos comportados? Seu marido deve estar para chegar... não quero causar problemas para vocês.
- Tem problema não, bobo... ele sabe que você ia chegar, sabe das nossas trepadas de antigamente, e ficou sabendo que eu estaria muito afim de você quando você chegasse. ele adora saber que ponho chifres nele...fica enlouquecido... hoje à noite, depois de contar pra ele oque fizemos, já sei que vou ver um pau duro de tesão entrando em mim novamente...

terça-feira, 19 de julho de 2011

Fabiana e o capataz

(escrito por Kaplan)


Fabiana acordou aquela manhã animada com a possibilidade de passear pela fazenda e nadar no riacho que corria lá perto. Esperava que sua amiga Márcia fosse com ela, mas Márcia teve de ir com o pai à cidade para providenciar algumas coisas.

Ela então perguntou ao capataz se ele podia indicar-lhe o caminho para o riacho. O capataz era um belo mulato de seus quase 40 anos, forte, queimado de sol. Ele se dispôs a leva-la até uma parte do caminho. Ela foi se aprontar então. Pegou uma bolsa para colocar a toalha, o biquíni, e algumas outras coisas. Vestiu uma bermuda branca e uma camiseta vermelha e foi na companhia do capataz.

- É muito longe daqui?
- Não, não é muito perto, mas também não é muito longe. Você verá que não gastaremos nem meia hora para chegar. O caminho é uma trilha, muito bem cuidada, não haverá problema algum.
- E lá a gente pode ficar tranqüila? Não há perigo de alguém aparecer?
- Não, moça, pode ficar tranqüila. Os trabalhadores estão ocupados no pasto ou na colheita e não aparecem por aqui não. A moça vai ficar sozinha com os peixes.
- Que bom... gosto de sossego...

Logo chegaram a um ponto da trilha de onde já se ouvia o barulho da água.

- Tá ouvindo? O riacho está logo ali, depois daquela curva. Vou voltar daqui.
- Está bem. Muito obrigada!

Fabiana seguiu a trilha e chegou ao riacho. O que ela não viu foi que o capataz fez que ia para a casa, mas não foi, adentrou na mata e foi espiona-la.

Ela estendeu a toalha no chão e tirou a camiseta. Estava com um sutiã preto. Olhou para os lados e como não viu ninguém, tirou-o, e tirou a calcinha de renda também. Pensou que poderia nadar nua, para que biquíni se o capataz dissera que ali não passaria ninguém?

Nadou à vontade, sentindo a água fria percorrer cada pedacinho de seu corpo. Quando se cansou, saiu lentamente da água e foi em direção à toalha estendida, para se secar. Ao abaixar a cabeça, ela percebeu a figura do capataz atrás de uma árvore. Gritou com ele.

- O que você está fazendo ai?

Pego de surpresa, o capataz tentou correr, mas como estava com a calça abaixada, batendo uma punheta, não conseguiu. Fabiana o alcançou, irritadíssima. Mas quando viu o “instrumento” do capataz, a irritação cedeu lugar à admiração. Que belo pau ele tinha. Via-se que fora “criado na mão” por muitos anos. Estava duro como pedra.

Ela chegou perto dele e tentou manter a aparência de irritada, mas sem desgrudar os olhos daquela maravilha à sua frente. Sem saber bem o que fazer, ela pegou na orelha do capataz, como se faz com uma criança rebelde, e insistiu na pergunta, mesmo sabendo que ela era a resposta.

- O que você estava fazendo?
- Moça, me desculpe, foi uma fraqueza minha... me desculpa e por favor, não comente nada com o patrão, não posso ser demitido.

Sentindo-se no comando da situação, Fabiana, ainda segurando a orelha dele, ordenou que ele se deitasse na toalha.

- O que a moça pretende?
- Silêncio... você quer que eu não conte nada ao seu patrão? Então me obedeça! Deite-se ai!

Ele se deitou e ficou surpreso. Fabiana, sem falar nada, simplesmente sentou no pau dele e ordenou:

- Para garantir o meu silêncio você vai ter de me comer, e de me fazer gozar bem gostoso. Entendeu?
- Entendi, moça.

E vendo que podia tirar ótimo proveito da situação, o capataz segurou nos peitos de Fabiana e começou a meter com toda a força na buceta que o devorava. Ela estava de costas para ele, mas ele a fez virar de frente, bombando sem parar. Fabiana estava molhada, mas não da água do riacho e sim de um suor provocado pelo tesão da situação e pelas bombadas firmes que recebia do capataz.

Passando ao comando, ele a fez ficar de quatro na toalha e tornou a enfiar seu pau na buceta de Fabiana. O corpo dela sacudia-se todo sob o efeito das estocadas que recebia. Mas teve ainda o bom senso de pedir a ele para não gozar dentro dela. Ele então tirou o pau e colocou-o entre os seios dela. Ela pressionou e ele continuou os movimentos de vai e vem até gozar, enchendo o peito dela com seu leite.

- Estou perdoado, moça?
- Está, está sim... foi muito bom... adorei!
- Posso ir, então?
- Por mim você ficaria mais tempo, mas eu sei que você tem serviço, então vou permitir que você vá.

O capataz se vestiu e se dirigiu à casa. Fabiana, com um sorriso largo pelo prazer que acabara de ter, voltou ao riacho e nadou mais um pouco. Pensou em depois combinar com ele novos encontros, mas ficou difícil pela presença da sua amiga e do pai dela. A aventura com o capataz teve de ficar restrita àquele dia.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Julia, seu namorado e sua irmã

Escrito por Kaplan

Minha amiga Julia arrumara um namorado que, segundo ela, era um “comedor emérito”. O rapaz tinha um furor na cama que a deixava prostrada toda vez que eles transavam.
Um dia, ele avisou a ela que os pais dele iriam viajar e ele ficaria sozinho no apartamento. Queria que ela ficasse com ele e mais, queria que Lilian, a irmã dela, fosse também para lá. Tantas fez que acabou convencendo-a e ela convenceu a irmã a ir também. Depois que os pais viajaram, elas foram. Julia vestia um pequeno vestido azul, bem curtinho, Lilian foi de bermuda e camiseta.

O namorado, que se chamava Davi, as recebeu só de calça de moleton, sem camisa. Na sala, ele havia estendido uma colcha no chão, e foi ali que tudo começou, sem mais delongas. Pegou Julia, abaixou a parte superior do vestido dela, subiu a parte de baixo, tirou-lhe a calcinha e colocou-a deitada na colcha. Seus dedos passaram a entrar na bucetinha dela, que revirava os olhos. Ele chamou Lilian para a colcha, colocou-a de joelhos e suspendeu a camiseta dela.

Enquanto dedilhava a bucetinha de Julia, chupava os seios de Lilian. Para Julia, isso não era surpresa, estava já acostumada com as maluquices do “comedor emérito”, mas Lilian estava até um pouco assustada com a rapidez com que as coisas aconteciam por ali. Mas como estava com sua irmã, deixou rolar.

Não demorou muito para que ele tirasse totalmente o vestido de Julia, e a camiseta e a bermuda de Lilian. Abaixou sua calça, o suficiente para elas verem que ele já estava em ponto de bala. Lilian pôde confirmar que o que Julia tinha dito era verdade. O pau de Davi era soberbo. Grande, grosso, bonito de se ver. Seria gostoso? Só testando... e as duas o fizeram. Enquanto Julia punha a cabeçorra na boca, Lilian devorava as bolas. E o cara não perdia tempo, suas duas mãos apertavam as bundas das duas.

Depois elas inverteram. Foi a vez de Lilian enfiar a cabeça do pau dele em sua boca, enquanto Julia lambia-lhe as bolas. E as bundas das duas continuavam a sofrer amassos e tapinhas do Davi.

Sem perder tempo, ele colocou as duas de joelhos sobre o sofá, e foi enfiando o pau na bucetinha delas, ora de uma, ora de outra. Cada estocada deixava as duas nas alturas. Que pau tinha o Davi!

Depois ele sentou-se no sofá, colocou Julia de lado e ficou metendo nela, enquanto Lilian, já mais à vontade ajoelhava-se do lado e ficava beijando as bolas do pau dele. Mas sua bunda continuava a sentir a mão dele. Ela o beijou na boca, enquanto Julia tinha seu primeiro orgasmo daquela tarde, levantando a perna e gritando sem parar. Tirando o pau de dentro dela, Lilian imediatamente o abocanhou, chupando-o freneticamente, depois tirava-o e beijava a cabeça, enfiava novamente e tirava. Davi estava gostando muito daquilo.
Júlia falou:

- Vem, Lilian, senta nesse pau e experimenta o que há de mais gostoso nesse cara!!!

Nem precisava ter falado isso. Só de ver Davi comendo a irmã, Lilian estava doida para chegar sua vez. Mais que depressa ela se sentou, ajeitando cuidadosamente aquela tora dentro de si. Cavalgou até cansar. Julia assistia a tudo sorrindo e para deixar a irmã mais fogosa ainda, passava as mãos nos seios dela. Quando Lilian gozou e saiu, como Davi ainda continuava com o pau duro, Julia sentou-se. E foi a vez de Lilian agradecer, dando-lhe um beijo gostoso na boca, o que deixou o Davi mais maluco ainda. Ele pulava e levantava Julia.

Colocou Lilian deitada de costas no sofá, pediu que
Julia deitasse sobre ela e ele veio por cima, enfiando seu pau na bucetinha da namorada. Não conseguindo se segurar mais, ele tirou o pau e gozou bastante em cima das duas. Foram tomar banho. Elas se vestiram e preparavam-se para ir embora, mas ele as convenceu a passar a noite ali. Afinal, precisavam aproveitar bem o fato de que os pais dele não estavam. Elas acabaram concordando.

Foram para a cama dos pais dele, claro. A cama dele não comportaria 3 pessoas. Deitaram-se, as duas só de calcinha e ele só de cueca. Não demorou muito para que Julia e ele começassem a se beijar. E Lilian, vendo aquilo, começou a suar frio e a desejar participar da festa. A mão dela entrou por debaixo da colcha que os cobria e foi verificar a quantas andava a temperatura do pauzão do Davi. Logo ele começou a beija-la também e o clima esquentou. Julia passava as mãos, com as unhas compridas, nas costas da irmã, arrepiando-a e fazendo com que ela beijasse o Davi com mais sofreguidão.

A mão dele, por sua vez, buscava os seios de Julia e os acariciava. A noite prometia.
Em poucos segundos a colcha foi jogada ao chão e os três corpos se uniram. O pau de Davi quase arrebentava a cueca, de tão duro, e as duas beijavam seu corpo e tinham os seus corpos acariciados por ele. Beijos e amassos se sucederam, até que a cueca dele foi arrancada e elas pudessem dar um “trato” no cacetão. As calcinhas das duas também foram tiradas. Davi estava com duas garotas de corpos belíssimos, bundas salientes e seios firmes, ansiosas para entregar seus buraquinhos para ele.

As duas chuparam o cacete dele por um tempo. Depois Julia deixou esta tarefa para a irmã e foi beijar a boca de Davi, oferecendo seus seios para que ele os chupasse, o que ele fez com prazer dobrado, na medida em que tinha o pau engolido pela Lilian.


Apesar de a Julia estar querendo muito, foi a Lilian que Davi preferiu comer primeiro. Julia estava sentada na cama, Lilian ajoelhada em sua frente e Davi a comia por trás. Julia estava acariciando os seios da irmã e acabou por chupa-los, lambe-los. Lilian quase enlouquceu de tanto prazer. Depois Davi saiu de Lilian e foi para cima da Julia. Lilian assistia, passando a mão na bunda de Davi e olhando a irmã se esvair de prazer.

Quando Julia sentou-se no mastro, foi a vez de Lilian sugar seus seios. As duas irmãs estavam experimentando novos prazeres, graças ao “comedor emérito”. Ele colocou Lilian deitada ao seu lado e Julia o ajudou a colocar seu pau na bucetinha dela, levantando a perna da irmã para facilitar a penetração. A noite terminou com mais um orgasmo das duas e um novo derramar de porra nos corpos delas.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Nosso primeiro casal, que delícia (parte 2)

(colaboração de Sil)


Somos um casal na faixa dos 40 anos com corpos bem cuidados. Eu, Silvana, tipo mignon 1,62m e 55kg com corpo que o Carlos adora e bunda de chamar a atenção por onde passo, e, ele 1,78m e 80kg, muito bem dotado e delicioso. Como já contamos, em NOSSO PRIMEIRO CASAL, QUE DELÍCIA!, o final de semana maravilhoso apenas começara...

No sábado acordei perto das onze, ainda inebriada pela noite anterior. Carlos dormia nu e cheio de preguiça, escorreguei por baixo do lençol, acariciando e beijando seu corpo até que com a língua fiz renascer o gigante, mordisquei, lambi, chupei aquela tora que, em noite anterior pertenceu também a Rosane, aumentei o ritmo até que com um pulsar forte seu gozo inundou minha boca, uiiii que delícia! Mais um pouco de preguiça e nos preparamos para um lindo dia de sol a beira da piscina.

Sol, conversa animada e vários casais em torno da piscina; nossos amigos chegaram mais tarde, sentaram-se conosco, conversamos sobre a noite deliciosa, trocávamos olhares maliciosos, dava para sentir o tesão no ar. Pouco antes do anoitecer voltamos ao chalé para nos prepararmos para o jantar a quatro. Após o jantar, convidamos Marcio e Rosane para o nosso chalé que era um pouco mais afastado dos demais, sob o céu estrelado, caminhamos pela trilha entre a vegetação, Rosane vestia short e blusinha de malha que deixava perceber o contorno e balanço de seus lindos seios, eu havia colocado um vestido de malha por sobre meu corpo nu marcando minhas curvas de forma tentadora.

Sentamos à varanda do chalé, a conversa rolou descontraída e logo estávamos namorando tendo a lua a nos observar, eu no colo de Carlos ganhava seus deliciosos carinhos enquanto Marcio mais excitado já acariciava as pernas de Rosane tocando-a através das aberturas de seu short. Os carinhos foram se tornando mais íntimos, Marcio e Rosane pediram para colocar música suave e entraram no chalé, logo começamos a ouvir gemidos e fomos nos juntar a eles. Quando entramos no quarto, iluminado suavemente pelo abajur, Marcio nu, deitado na grande cama observava Rosane retirando a última peça de roupa, ela correu as mãos pelo corpo do marido sugou-lhe o mastro rígido, e sem permitir-lhe o toque, acariciou-o de forma provocante com os seios, passando-os por todo seu corpo e então foi vagarosamente sentando naquela vara.

Enquanto assistia o rebolar de Rosane meu homem fez cair meu vestido, me levou para a cama onde nos juntamos a eles com carinhos e beijos. Rosane inclinou-se para frente expondo seu anel rosado, Carlos não se fez de rogado, pegou o pote de creme que eu havia esquecido na cabeceira da cama e massageou aquele cuzinho oferecido, Rosane gemia e implorava "ahhh uiii, vaiii.... Poe mais este pauzão em mim".

Carlos posicionou-se e passou a forçar a entrada de sua pirocona em Rosane: "aiiii está doendo poe devagar ai ai ..., dizia ela. Ajudei a abrir aquela bunda deliciosa para facilitar a penetração; logo, ela com os dois paus inteiros e cadenciando os movimentos vai à loucura, grita, geme e tem vários orgasmos, eu assistindo aquilo estava toda molhada e morrendo de inveja de Rosane, "AHHH TAMBÉM QUERO !!!!! Eu disse. Entre gemidos e gritinhos os três gozaram, e, eu tarada com minha xota totalmente molhada deitei-me a acariciá-la, logo os machos recuperados vieram pra cima de mim, Carlos quase engoliu meu grelhinho com sua boca gulosa enquanto Marcio se deliciava em meus seios, ahhhh! Que loucura quero mais! ahhh quero tudo!!! estava quase subindo pelas paredes com os dois machos a me chupar toda, "ai! quero pau, muuuuuito pauuu !"


Meu homem em ponto de bala enterrou tudo em minha gruta e com jeitinho foi se virando até que meu cuzinho ficasse todo exposto, o casal de amigos aproveitou o pote de creme e iniciou massagem em todo meu corpo até que senti um dedo penetrar-me, parei os movimentos para sentir o pau que me preenchia e o dedo a escorregar, entrando em meu ânus.

Após um breve boquete Rosane deixou Marcio também em ponto de bala, ele posicionou aquele caralho em minha portinha e foi empurrando, "ahhh, ai ai doi, doi muito, pare, pare" ele não obedeceu e estocou forte, aiiiii !!! passou a cabeça e logo a dor foi se transformando em tesão, tivemos dificuldade em cadenciar os movimentos, mas logo aquelas varas enormes me preenchiam toda. Totalmente arrombada pelos dois machos eu gemia gostoso e sentia aquele entra e sai das toras até que veio o primeiro..., segundo....., terceiro orgasmo ahhhh! vai! enfia mais vai!! Estava alucinada gozando loucamente enquanto meus machos me segurando com firmeza davam as últimas estocadas até me inundar com seu gozo.

Fiquei deitada por alguns minutos a receber os carinhos suaves de Rosane que me beijou demoradamente os seios e correu seus lábios pelo meu corpo até atingir minha xota de onde escorria o gozo farto de meu homem. Após um banho relaxante, com pares trocados, ficamos entregues às caricias até quase o amanhecer. Nosso primeiro casal foi inesquecível, trocamos telefones pra assim que possível recebê-los em nossa casa.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

De novo na casa de meu vizinho gostoso



(escrito por Meg)
Meu vizinho me convidou para ver a bancada que ele mandara fazer na cozinha. Estava todo entusiasmado com o novo apartamento, mexendo em tudo, mudando armários, trocando paredes de lugar... estava ficando um brinco, realmente.


Naquele dia os operários haviam acabado de montar uma bancada na cozinha, dessas que são comuns para pequenas refeições. Ele vira que tínhamos uma em nosso apê, então gostou e mandou fazer. Diferente, é claro, e por isso me convidou para ver. Claro que o convite tinha segundas e terceiras intenções... e eu sabia disso, por isso me preparei direitinho.


Tomei um banho caprichado, passei hidratante no corpo todo. Escolhi um minivestido preto, com apliques em tom lilás, rodado. Em cima o preto era totalmente transparente, com exceção dos seios, é claro. Calcinha e sutiã? Nem pensar... fui sem nada.

Ele me esperava, entusiasmado. Me levou direto para a cozinha e começou a mostrar a bancada e os detalhes de armários que compunham o móvel completo. Uma graça realmente, dava para quatro pessoas. Como moravam ele e os dois filhos, era um espaço mais do que suficiente. O entusiasmo era tão grande que ele me abraçou, pelas costas e só ai reparou em meus diminutos trajes.

Abaixou o corpo, olhando minhas pernas que estavam bem queimadas de sol. Agachou-se, para ver melhor, e eu ajudei, me curvando sobre a bancada... claro que ele viu que eu estava sem nada por baixo do vestido. Ficou doido! Levantou o vestido e passou a beijar minha bunda com sofreguidão. Abriu minhas pernas e sua língua, começando a me lamber na xotinha, passava pelo meu cuzinho e chegava até minha cintura. Agora quem estava louca de tesão era eu. Esse vizinho sabia das coisas, mesmo...


Por muitos minutos ele ficou me lambendo toda, inclusive as coxas, descia até quase ao tornozelo e voltava com sua língua mágica até o cuzinho e a xotinha. Essa, estava já toda molhadinha, louca para receber mais do que a língua dele...


Mas ele gostava demais de sexo oral, então deitou-se no chão da cozinha e pós minha xotinha em sua boca. Não me contive, abri a calça dele e coloquei aquele mastro admirável na boca. Fizemos um 69 demorado, maravilhoso!


Senti o dedo dele penetrando meu cuzinho enquanto sua língua continuava a premiar minha xotinha com uma penetração que atingia meu grelinho e me fazia gozar! Só depois é que ele me tirou da posição em que eu estava, me colocando sentada em seu pau e me pedindo para cavalga-lo. Eu adoro isso e encontrei um vizinho que também curtia muito ser cavalgado. Então nos completávamos quando isso acontecia.


Depois de muito cavalgar, sugeri a ele que fizéssemos uma estréia da bancada. Ele adorou a idéia. Então me inclinei sobre ela e ele veio por trás, me devorando a xotinha, bombando sem parar. E depois, aproveitando a lubrificação natural, me enfiou o cacete no cuzinho, voltando a bombar furiosamente até me encher com seu leite quentinho.
Ufa! Que estréia...
Olhei para ele e para mim e comecei a rir.

- O que foi?
- Não está notando nada de interessante?
- Não... o que?
- Ainda estamos de roupa!!! Não tiramos nada!

Ele deu uma gargalhada. E prometeu que na semana seguinte, para inaugurar a mesa do computador que ele mandara fazer e que o marceneiro prometera entregar, ele me convidaria de novo e ai faria questão de tirar minha roupa! É tão bom ter vizinhos assim, não acham, leitores? Mandem suas opiniões para nosso email, ou comentem!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Recem casada, ficando muito só...

(postado por Kaplan)

Manuela e Filipe haviam se casado havia pouco mais de três meses. Foram morar em uma cidade à beira-mar, pois a empresa em que ele trabalhava o enviara, era um dos técnicos mais experientes que eles possuíam. As vantagens eram muito boas: além de um salário elevado, ele tinha carro à disposição e morava numa casa em local privilegiado, à beira do mar, casa enorme, até grande demais só para os dois.

O que Manuela não estava gostando era do fato de Filipe ficar fora o dia inteiro, quando chegava nem sempre estava disposto ao amor. Não alegava dor de cabeça, mas ela via que ele chegava “morto”, muito cansado, as vezes nem conseguia desfrutar do jantar que ela preparara com carinho, pensando que depois poderiam ir pra cama e se amar louca e selvagemente como faziam quando ainda eram solteiros. Não... a vida, nesse particular, se mostrou cruel com ela.

Morena, agora sem
pre queimada de sol porque passava todas as manhãs nadando e se bronzeando nas areias em frente à casa, corpo muito bem proporcionado, 86 cm de busto, 88 de quadril, Manuela chamava a atenção dos poucos vizinhos e dos muitos turistas que freqüentavam aquela praia onde ela residia.

Um dia de sol brilhante, ela colocou um biquíni amarelo e foi para a praia. Nadou, bronzeou-se, depois ficou andando, pensando em tudo que se modificara em sua vida.









Sentou-se nas pedras que ficavam logo abaixo de sua casa e relembrou-se dos tempos de solteira, veio à sua mente a cerimônia do casamento e especialmente a lua de mel, também numa praia deserta, quando treparam até cansar, seja dentro da água, seja na areia quando anoitecia e a praia ficava deserta, seja na cama da pousada.
Uma lágrima escorreu de seus olhos enquanto se lembrava de tudo isso. Inclinou a cabeça sobre os joelhos e ficou, silenciosamente, pensando em tudo...

- Bom dia, vizinha!

Levou um susto. Quem falara isso? Levantou a cabeça e viu, chegando próximo às pedras, um sujeito que ela não conhecia. Assustou-se, mas viu, pela aparência, que devia ser realmente alguém que morava por ali.

Sem muita cerimônia, ele chegou perto dela, sentou-se nas pedras e começou um papo. Apresentou-se. Era Teodoro e morava cinco casas à esquerda da de Manuela.

- Tenho visto você passeando pela areia quase todos os dias. Mora sozinha?
- Não, sou casada, é que meu marido trabalha na empresa X e eu fico por aqui quase todos os dias...
- Entendi. É o problema dos casamentos de hoje em dia. Se apenas um trabalha, o outro fica o dia inteiro sem nada para fazer. Ainda bem que temos essa praia maravilhosa aqui.
- Mas acaba enjoando...
- Concordo...
- E você, é casado, não trabalha?
- Não...eu não sou casado não, mas trabalho. Venho aqui nesta casa só nos finais de semana e nos períodos de férias, como é meu caso agora. Cheguei há uma semana e ficarei aqui mais duas semanas ainda.

Sem muito assunto, os dois ficaram em silêncio por alguns minutos. Ele voltou a falar.

- Manuela, você é uma moça muito bonita, mas tem os olhos tristes...
- Tenho não!
- Desculpa, tem sim... eu te observava hoje quando sentou-se aqui, sua expressão era de muita tristeza...
- Não me leve a mal, senhor Teodoro, mas acho que está sendo inconveniente...
- Desculpe-me, não tive a intenção. Falei o que vi e pensei que talvez pudesse ajudar...
- Não, lamento... não há nada que possa fazer para me ajudar.
- Então reconhece que está muito triste...e tenho quase certeza de que sei o motivo...
- Por favor!
- A ausência de seu marido deve te deixar frustrada sexualmente falando...
- Com licença!

E falando alto, Manuela levantou-se e caminhou em direção à casa. Teodoro ficou ali, olhando-a e pensando...

Ela entrou na casa, furiosa. Como pode? Um sujeito que mal a conhece já se dispõe a emitir juizo sobre a sua pessoa! E logo no que ela tinha de mais íntimo! E o pior de tudo: ele acertara em cheio.

Chegou à varanda. Olhou para as pedras. Lá estava o Teodoro sentado, olhando para o mar. Sem entender a razão, Manuela de repente se viu transando com ele como transava com Filipe anteriormente. Viu nitidamente ele enfiando um pau grande em sua bucetinha, ali na sala. Se viu chupando aquele cacetão. Mas como? Nem sabia o tamanho do pau do Teodoro... estava ficando louca?

Devia estar. Porque, sem pensar, chamou-o para sua casa. Abriu a porta para ele, que ficou parado, esperando o que ela tinha a dizer. Ela simplesmente tirou a aliança do dedo e colocou-a sobre a mesinha. Ele entendeu. Procurou abraça-la e sentiu que, apesar de ela estar com desejo, sua consciência ainda tentava, inutilmente, impedir que ela se entregasse a ele. Mas ele entendia as mulheres, tinha uma boa pegada e enquanto a beijava, sua mão esquerda entrou dentro da calcinha de biquíni e sentiu a umidade que ela apresentava em sua xota. Tirou a mão e foi até ao seio, depois voltou à xotinha. E seus lábios não deixavam a boca de Manuela em paz.

Manuela se desesperava. Nunca havia tido outro homem a não ser Filipe. E agora se via, com um dos seios fora do biquíni, enquanto um estranho lhe beijava com um ardor que ela já tinha esquecido, e a mão dele provocava sensações que já havia tido, mas há quanto tempo...

Lampejos de lucidez ainda a impediam de consumar o que desejava, mas Teodoro não se rendia às suas tentativas...Dançou com ela enquanto sua mão percorria a bunda de Manuela, apertando-a, amassando-a, enfiando seus dedos no reguinho, apertando o cuzinho dela. Ela estava a ponto de enlouquecer...suas resistências desapareceram quando ele a colocou no sofá e começou a tirar o biquíni dela e depois mostrou-lhe seu pau, grande como ela imaginara, reluzente de tão duro.

Gemeu de alegria, só de pensar no prazer que iria ter. Aceitou aquela vara inteira, de uma vez só, dentro de si, gemendo alto. Socando fundo e com força, Teodoro só ouvia Manuela gemer e gritar. Quando parava de bombar, ela pedia aos gritos para ele continuar, não parar, oferecia seus seios para ele chupar, derramava-se em gozos... Oh céus... há quanto tempo isso não acontecia na vida dela.

Recebeu o leite que Teodoro derramou em seus seios, lambuzou-se toda com ele. E pediu mais. Mais, muito mais!

E teve mais, todos os dias em que ele ainda ficou na casa dele. Filipe não entendeu a razão da súbita mudança de humor de Manuela. Por que ela tinha ficado tão alegre alguns dias e depois voltou a ficar triste?

Mistérios... as mulheres são mesmo muito misteriosas!!!