Passeando de barco com um coroa adorável!

(escrito por Meg)

Fui com algumas amigas passar um fim de semana na fazenda dos pais de uma delas. Éramos três e, além de nós, estavam o seu Marcelo e dona Luisa. Ela não saía da cozinha, fazendo mil e uma coisas cada qual mais gostosa do que a outra. Saíriamos dali com alguns quilinhos a mais, com certeza.

Seu Marcelo, ao contrário, quase não parava na casa. Havia comprado um barco recentemente e passava o dia inteiro limpando, polindo e às vezes dando uma voltinha no rio que passava nas terras da fazenda. Claro que ele nos convidou para dar uma volta, mas a gente só queria saber de ficar na piscina.

Quando vi que ele convidou pela terceira vez e não teve sucesso, fiquei com pena e resolvi dar o passeio com ele. Se eu imaginasse o que iria acontecer, teria aceitado desde a primeira vez que ele convidou!

Satisfeitissimo com minha aceitação, ele fez questão de me mostrar o barco inteiro. Não era grande, mas era novinho. Só que eu não entendia quase nada do que ele falava, de proa, de popa, de velas...eu queria só dar uma volta ali pelo rio... risos...

Quando o barco se afastou da casa e ficamos navegando sem ver viva alma, deitei-me, de biquíni, e fiquei saboreando o sol em meu corpo, enquanto admirava o verde exuberante da reserva florestal que ele tinha. O barco ia bem devagar, estava tudo muito gostoso.

Fiquei com vontade de fazer topless, nadar... mas será que devia? Bem, eu poderia perguntar ao seu Marcelo... e foi o que fiz.

- Seu Marcelo, a gente pode nadar por aqui? Não é muito fundo?
- Pode sim, menina, esse rio é bem tranqüilo. Espera que vou parar o barco para você poder pular e nadar.

E assim fez. Quando o barco parou, eu tomei coragem para falar com ele sobre minha vontade.

- Seu Marcelo, o senhor já nadou pelado?
- Claro que sim, desde menino que a gente faz isso!
- Eu também adoro. O senhor se incomodaria se eu nadasse sem sutiã?

- De forma alguma! Pode nadar... se quiser tirar tudo pode também, não contarei para ninguém lá na fazenda.
- Não, tudo não...só de topless.
- Está bem, menina... pode ir!

Tirei o sutiã, de costas para ele e pulei na água. Geladinha... de arrepiar. Dei umas braçadas, uns mergulhos e depois voltei para o barco. Seu Marcelo me ajudou a subir e ai fiquei de frente para ele. Ele olhou bem os meus seios.

- Menina, você tem seios muito lindos! Que Deus conserve!
- Obrigada, seu Marcelo...
- Deita ai para se secar. Depois eu volto com o barco para a fazenda.

Deitei-me e esperei o sol secar meu corpo. Não sei o que deu em mim, tirei a calcinha do biquíni e fiquei deitada totalmente nua. Coloquei a calcinha ao lado, para que o sol batesse bem nela. Seu Marcelo estava na cabine, me deixou bem à vontade, mas quando olhei bem para lá, vi que ele estava com a mão dentro da bermuda, mexendo vigorosamente no pau. Aquilo me assustou. Não imaginava que uma pessoa da idade dele, tão paternal, se sentiria excitado ao me ver. Não consegui mais tirar o olho. E fiquei vidrada quando ele baixou a bermuda, me deixando ver o pau dele, duríssimo.

Aquilo era demais para mim. Fiquei alucinada, me levantei e fui até a cabine. Ele tentou esconder o pau, mas eu não deixei.

- Seu Marcelo, não tem jeito. Eu não posso ver um pau duro na minha frente... me permite?
- Permito.. faça o que quiser, menina.

Peguei o pau, senti... era bem firme ainda, afinal ele tinha mais de 60 anos. Ele encostou-se e fechou os olhos. Eu coloquei o bicho na minha boca, chupei com toda a vontade. Quis dar um presente ao seu Marcelo e me demorei no boquete. Ele continuava de olhos fechados, respirando forte. Seu pau pulsava na minha boca e eu fui ficando excitadíssima também.

A posição ali dentro não era muito boa, era bem desconfortável. Então segurei-o pelo pau e levei-o para cima. Olhamos para os lados e não vimos ninguém. Então me ajoelhei na frente dele e continuei a chupar o pintão dele.

Ele me pediu para parar com a chupada. Deitou-se e me fez sentar em seu pau. Pegou meus seios e apertou-os. Comecei a pular em cima dele e ele segurando firme meus seios. Depois suas mãos ficaram em minha cintura, em minha bunda, enquanto eu continuava a cavalgar.

- Posso gozar dentro de você? Sem problema?

Fiz que sim com a cabeça e continuei a pular, sentindo o pau dele ficar cada vez mais teso, até derramar dentro de mim tudo que ele podia. Ainda com o pau dentro de mim, deitei-me sobre ele, beijei-o.

Que incrível, ele tinha o dobro da minha idade e ainda era capaz de me deixar prostrada.

- Vamos voltar?
- Vamos. Só vou dar um pulinho na água e volto...

Pulei, me lavei, voltei, vesti o biquíni. Dei mais um beijo demorado no pau de seu Marcelo, prometemos nunca contar aquilo para ninguém. Voltamos com as mãos dele em meus seios até avistarmos a casa da fazenda, ai ficamos bem comportados!!!