segunda-feira, 11 de julho de 2011

Meu marido só olhava...




(escrito por Meg)

Ficamos conhecendo Leonel numa vernissage de um pintor amigo nosso. Era uma pessoa distinta, o terno que usava era de marca, muito alinhado. Eu estava olhando atentamente um dos quadros quando ele se aproximou. Usava um perfume delicioso, que me fez olhar em sua direção. E percebi que ele olhava não para o quadro, mas para mim. Apresentou-se. Era executivo de uma multinacional. Deu-me um cartão de visita, com o nome e telefone. Comentamos sobre a exposição, ele disse que não fazia muito o gênero dele. Gostava mais dos clássicos, românticos, realistas, impressionistas. A arte contemporânea não lhe agradava. Possuía vários quadros em sua casa e me convidou para conhecer sua coleção. E ai, claro, veio a cantada:


- Pena que você não posou para o pintor. Eu compraria de bom grado um quadro com você representada.
Sorri.
- Que é isso? Você exagera!
- Não. Acredite em mim, você daria uma excelente modelo!
- Isso eu sei... meu marido é fotógrafo e já me disse que sou a modelo preferida dele!
- Eu gostaria muito de conhece-lo.


Apresentei-o ao Kaplan. Eles ficaram conversando animadamente e eu voltei aos quadros do nosso amigo. Dali a pouco ele veio se despedir e reiterou o convite para irmos à casa dele ver a coleção de pinturas. Educadamente, eu disse que iríamos sim.


Depois que ele saiu, perguntei ao Kaplan o que ele tinha achado. Ele me disse que o sujeito pareceu-lhe gente boa, mas com certeza tinha ficado com tesão em mim. E estava insistindo para irmos à casa dele, sendo que, no fundo, ele parecia querer que apenas eu fosse.
Eu também tivera a mesma impressão. Esperei para ver o que podia acontecer. Não telefonei para ele. Nos dias seguintes, silêncio absoluto. Mas na outra semana, o Kaplan chegou do trabalho me falando que ele telefonara e que eles haviam marcado de nós irmos naquele sábado à noite na casa dele.



Fomos. Como ele parecia alguém importante, caprichei no vestido, bem decotado. Queria saber das intenções dele e assim achei interessante fazer uma pequena provocação para ver a reação.
Ele nos recebeu com toda a educação. Incrivel, morava sozinho numa casa enorme num dos bairros mais elegantes da cidade. Casa superprotegida. Além de cães ferozes que estavam no canil, seguranças armados estavam presentes.

Sentamos numa sala em poltronas superconfortáveis. O bom gosto prevalecia na decoração. Mas a casa parecia, realmente, uma pinacoteca. Dezenas de quadros, de todos os tamanhos, mas todos de artistas conhecidos e todos originais, nada de reproduções. E nenhum abstrato, ele realmente não curtia a arte contemporânea.


Ofereceu-nos vinho. Canapés deliciosos estavam à nossa disposição. Foi uma noite agradabilíssima. Daí veio o convite para ele conhecer nossas fotografias e no sábado seguinte ele esteve em nossa casa. Não tínhamos tantas fotos expostas pelas paredes, mas ele pôde ver álbuns e ficou encantado. Não cessava de me elogiar, dizendo que eu deveria deixar um pintor me imortalizar num quadro.
Não era um sujeito “entrão”, pelo contrário, mostrava-se de uma gentileza sem par, e isso me encantou, não posso deixar de reconhecer.

Na saída, mais um convite, para irmos conhecer sua casa de campo. Marcamos a data, e ele disse que lá as coisas eram mais informais. Era o momento em que ele relaxava, deixava o terno de lado e curtia seus hobbies, que eram marcenaria e floricultura. Incrível!


A casa era um desbunde. Enorme e circundando-a, um regato de águas limpíssimas. Uma ponte de madeira permitia o acesso à casa, toda rodeada de plantas diversas que ele mesmo fazia questão de plantar e de cuidar. A ponte de madeira foi ele mesmo quem fez. Era pequena, baixinha. Sentada nela, eu podia colocar os pés na água gelada do regato. E foi o que eu fiz, assim que chegamos. Vesti um short cor de rosa, uma camiseta branca e fui me sentar lá, sentindo o gostoso da água geladinha.


Naquela ponte que ele foi me encontrar. Kaplan estava dentro da casa, no segundo andar, eu o via na janela e ele nos via também.
Leonel chegou-se bem perto de mim. Usava uma simples bermuda jeans, surrada. Quem visse não imaginava a grana que ele tinha. Parecia mais um pedinte!


- Está gostando da água gelada?
- Uma delícia, Leonel... acho que vou ficar aqui o dia inteiro!
- Vou ser obrigado a ficar então...
- Você é uma pessoa muito gentil.
- E você, Meg, é uma delícia... me desculpe ser tão franco, mas não consigo parar de pensar em você desde que te vi na vernissage. Já que estamos aqui sozinhos, deixa eu te perguntar: tenho alguma chance?
- Chance? Perguntei, como se não soubesse o que ele queria dizer. Chance de quê?
- Você sabe, Meg... chance de te ter mais intimamente, de te levar para uma cama e te dar o máximo de prazer...


Comecei a suar... principalmente porque ele já havia me conquistado. Eu só não tinha pensado que ele seria tão direto assim. Então tive de responder nos mesmos moldes...


- Leonel, eu e o Kaplan temos um casamento aberto. Eu não pretendo desfazer de meu marido. Se você pensa nisso, tire o cavalinho da chuva. Não vai acontecer. Mas encontros casuais podem acontecer entre nós. Não vou negar que você é um homem muito interessante.
- Jura? E pode ser aqui, agora?
- Já? Nossa! Você é mesmo um executivo...

Ele não respondeu. Pegou-me pelo braço, me levantou e ali mesmo em cima da pontezinha, me abraçou por trás. Enquanto sua mão direita virava meu rosto para que ele pudesse me beijar, sua mão esquerda passava em meu seio, por cima da camiseta. Logo ele abaixou as alcinhas dela e pôde pegar neles. Com uma rapidez incrível, abaixou meu shortinho, tirou-o, junto com a calcinha, ajoelhou-se com a mão em minha bunda e começou a lamber minha bucetinha, enfiava o dedo nela, ia com a língua... eu me contorcia toda, morrendo de medo de algum empregado aparecer e louca de tesão sabendo que Kaplan olhava tudo da janela.


Beijando minhas pernas, me lambendo toda, ele enfiava o dedo em minha xotinha. A mim só restava afagar meus seios, demonstrando para o Kaplan o prazer que eu sentia. E eu via que ele agitava a mão direita, o que significava que estava batendo uma gostosa punheta vendo o espetáculo que nós proporcionávamos.


Leonel me levou para a ponta da pontezinha, me fez sentar bem na beirada, desceu dela e continuou a me chupar. Nem preciso dizer que meu primeiro orgasmo foi ali, só devido à língua dele dentro de mim...


Deu atenção também aos meus seios, beijando-os. E deitou-se na ponte, com o belo pau apontando para cima, me indicando o que fazer. Sentei-me nele, de costas para Leonel, mas bem de frente para a janela onde Kaplan estava. Eu sorria para ele, enquanto cavalgava o mastro do executivo...até ele gozar abundantemente dentro de mim. Me virou para ele, sem tirar o pau de dentro de mim, me abraçou e beijou fortemente. Estava suado, os cabelos molhados. Queria já agendar o próximo encontro, mas eu me contive e disse que depois ligaria para ele para marcar.


- Seu marido está na janela...ele viu tudo, não é?
- Viu sim.
- Ele não se incomoda de te ver com outro homem?
- Não...ele adora. Diz que é um tesão incomensurável.
- É, ele tem sorte de ter te encontrado, e você tem sorte de tê-lo descoberto! Não existem muitos homens assim.

Nos vestimos e fomos para a casa. Estava na hora do almoço. Conversamos animadamente e depois fomos tirar uma soneca. Quando acordei, Kaplan ainda ressonava, pus uma sainha jeans e uma camiseta verde-claro com estampas. Leonel estava ouvindo música na sala e quando me viu perguntou se eu queria conhecer as plantas que cultivava. Claro que eu quis, então fomos, era a pequena distância, uns 200 metros da casa. Uma verdadeira floresta ele tinha ali, tudo plantado por ele. Tudo separado: as árvores frutíferas num canto, as flores em outro. Pássaros voavam em todas as direções. Beija-flores se deliciavam.



Ele ia me explicando tudo, dava o nome a cada espécie, algumas eu nunca tinha visto na minha vida. Encantei-me com as roseiras. Rosas brancas, amarelas, vermelhas. Mas logo o objetivo daquela visita se revelou. Ele me abraçou novamente por trás. Beijou meu pescoço, minha nuca. Sua mão segurou meu seio e rapidamente ele tirou minha camiseta.


Uma mão nos seios, os lábios junto aos meus, e a mão direita levantando minha sainha e procurando minha rachinha.
O prazer recomeçava. Mas dessa vez eu queria fazer algo também, não apenas receber prazer. Pus seu pau para fora da bermuda e mamei nele. Ele se deitou e o pau ficou em pé, saindo da braguilha da bermuda. Peguei nele e fiquei admirando aquele pedaço de carne que tanto prazer nos dá.
Era bonito, grande e grosso.


Ele me tirou da posição em que eu estava e fez sua boca ficar abaixo de minha bucetinha, que foi novamente dedada, beijada, lambida, chupada. Mais uma vez ele me pediu para cavalga-lo de costas para ele. Disse que ficara fascinado com minha bunda subindo e descendo de sua pica e queria rever o espetáculo.


Depois ele me colocou meio de lado, levantou minha perna esquerda, mantendo-a erguida e enfiou novamente o pau em mim, socando com força. Gozei imensamente e fiz questão de voltar a chupa-lo. Não deixei cair nem uma gota, limpei tudo com o máximo prazer.
Foram duas belas trepadas. E ficou nisso aquele fim de semana.

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