quarta-feira, 20 de julho de 2011

A visita de um velho amigo comedor..


Meu nome é Thamara, tenho 28 anos, sou morena, cabelos pretos que descem quase à cintura. Minhas medidas são bem normais, tenho 86 de busto e 92 de quadril, devidamente valorizados pelo uso constante de shortinhos curtissimos que deixam os homens quase loucos quando vou ao shopping ou a outros logradouros. Adoro desfilar, sentindo-me muito poderosa. Vejo as mãos deles irem até os paus, sinal de que eu os excito bastante. Adoro isso!
Foi vestindo um shortinho desses que fui buscar meu amigo Ulisses no aeroporto. Os poucos minutos que fiquei no saguão, aguardando a saida dele foram suficientes para ouvir vários elogios e algumas cantadas. Mas nada de muito original...rss...
Quando Ulisses finalmente saiu da sala de desembarque, eu o recebi com um abraço bem forte e dois beijinhos bem comportados. Como estava de óculos escuros, percebi a inveja de muitos homens, e comentei com ele isso enquanto nos dirigiamos para o carro.
Viemos conversando, e eu percebi que ele não tirava os olhos de duas coisas: das minhas pernas e dos meus seios, que se destacavam porque o cinto de segurança os dividia e os acenturava.
- Você continua gostosa como sempre, hem?
- Deixa de ser bobo, Ulisses...
- Bobo, eu? bobo é seu marido que deixa você sair com esses trajes... olha só, as pernas todas de fora e os seios ... ah.. os seios...
- O que tem meus seios?
- Ora essa... com esse cinto ai no meio, destacando os dois, já deu para perceber que você está sem sutiã.
- Acha mesmo isso?
- Claro...tenho certeza!
Ao dizer isso, ele levou a mão até minha camiseta e abaixou-a um pouco, deixando boa parte do meu seio direito à mostra. Rindo muito,mas com o tesão despertado pela ousadia dele, eu puxei rapidamente a camiseta e tampei.
- Poxa... eu gosto tanto de ve-los... vai esconde-los de mim?
- Fica quieto, taradinho...
- Deixa eu ver, deixa... não seja maldosa...
Como resistir a um apelo desses? Como a estrada estava meio vazia mesmo, abaixei a camiseta e meu seio direito ficou todinho à mostra. Para tesa-lo, fiquei apertando
-o e vendo que ele começava a endurecer o pau. Minha bucetinha começou a ficar com vontade...
Olhava para ele, passava a língua nos lábios, ele tambem ia ficando indócil na cadeira.
- Sinto saudades das nossas trepadas, Thamara...
- Eu tambem... mas agora sou uma mulher casada... séria...
- Não consigo acreditar nisso...
- Kakakaka... acredite mesmo não...tô louca para rever sua vara...
- Vamos parar em algum local interessante antes de ir pra sua casa?
- Não..vamos pra la direto... meu marido não estará lá...teremos algumas boas horas para relembrarmos... Aliás, chegamos... essa é a portaria do condominio.
- Puxa vida... que lugar charmoso...muito bonito...
- Pois é... a vida boa nas grandes cidades está fora delas, nesses condominios. Vou parar aqui para você ter uma visão geral.
Parei à beira da estradinha, numa elevação, de onde se podia ver todas as casas, em meio a muito verde. Quase todas com piscinas, inclusive a minha.
Ele admirou tudo, mas especialmente, quando voltamos para o carro, admirou meus seios...deixei ele ver os dois, abaixando totalmente a minha camiseta. Enlouquecido, sem pensar em nada, ele mergulhou de boca nos meus biquinhos. Uau!!! que delícia... Ele já queria ir para os finalmentes ali mesmo, mas eu ainda era capaz de raciocinar e sabia que transar ali era fria, muitos moradores poderiam nos ver.
Fomos para minha casa, então. Mostrei tudo para ele, que não se cansava de me abraçar, beijar e amassar. Falei que tinha uma surpresa. Levei-o até a piscina e lá havia uma barraca armada.
- Lembra que sempre planejamos acampar e transar loucamente dentro de uma barraca?
- Lembro... e nunca fizemos isso...
- Pois é... que tal fazer agora?
- Nem precisa perguntar duas vezes...vamos lá...
E foi correndo, arrancando as roupas, deitou-se dentro da barraca e me esperou, já com a "barraca" dele totalmente armada. Delicia de pau, grosso, não muito grande. Entrei na barraca, fui tirando o shortinho, a calcinha e mostrei minha bucetinha toda depilada para ele. Tirei a camiseta e me sentei naquele pau do qual eu tinha muitas lembranças. Boas, ótimas lembranças!
Pulei bastante, sentindo-me totalmente preenchida pelo pau de Ulisses. As mãos dele seguravam meus seios, me proporcionando mais e mais prazeres. Tive um primeiro orgasmo, meu corpo tremeu todo, parei sentada no pau dele, transida. Mas logo voltei a pular, cada vez com mais intensidade. Quando eu diminuia o ritmo, ele se encarregava de manter a chama acesa e assim consegui um segundo orgasmo, junto com o dele.
Que maravilha... estavamos os dois muito suados, ali dentro da barraca fazia muito calor. Fomos para a casa e tomamos um delicioso banho, com direito a uma nova trepada debaixo das águas quentes do chuveiro.
Fomos para a minha cama, pelados e lá ficamos conversando. Ele estava preocupado com a possibilidade de meu marido chegar.
- Thamara...não seria melhor nos vestirmos e ficarmos comportados? Seu marido deve estar para chegar... não quero causar problemas para vocês.
- Tem problema não, bobo... ele sabe que você ia chegar, sabe das nossas trepadas de antigamente, e ficou sabendo que eu estaria muito afim de você quando você chegasse. ele adora saber que ponho chifres nele...fica enlouquecido... hoje à noite, depois de contar pra ele oque fizemos, já sei que vou ver um pau duro de tesão entrando em mim novamente...

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