quarta-feira, 31 de outubro de 2018

O laço amarelo era o sinal deles.


Bem pensado esse golpe...

(escrito por Kaplan)

Queria que ele me comesse assim...
Adriano e Jacqueline, que moravam em duas fazendas vizinhas, mas cujos pais eram ferrenhos inimigos, acabaram se apaixonando e aí veio a grande dúvida: como poderiam extravasar sua paixão? Os pais de ambos jamais concordariam com namoro e casamento nem pensar.
Então eles bolaram um jeito incrível de se encontrar quando os pais estivessem ausentes. 

No limite entre as duas fazendas, havia uma bela árvore, cujos galhos chegavam até quase tocar o chão. Pois eles deixariam amarrado num dos galhos um laço de fita amarela. E colocavam nele, escrito, dia e hora.

Assim, puderam se encontrar e ter belas transas.
Como no dia em que ela foi até a árvore, viu o laço que ele deixara, e como já estava quase na hora, correu até o ponto em que eles se encontravam. Lá estava o Adriano, em seu jipe, esperando impaciente por ela.

Abraçaram-se, beijaram-se e ela pediu para dirigir o jipe naquele dia. Ele concordou, ela saiu em direção ao local mais recôndito em que poderiam ficar. Era perto de um riacho que corria de uma fazenda a outra. 

Esse jipe veio a calhar...
Com o jipe com a capota abaixada, ela ficou em pé na traseira e ele, no chão, com a cabeça na altura das zonas mais interessantes, começou a beijar-lhe as pernas, tirou o short que ela usava, ela mesma tirou a camiseta dela e dele.

E os beijos e lambidas nas pernas e na xotinha dela começaram, e ela teve liberdade de gemer à vontade, porque ali não passava ninguém.

Ela fez questão de fazer um boquete nele, antes que ele a colocasse sentada na parte traseira do jipe e enfiasse lentamente seu pau na xotinha.

- Ah, Adriano... como é gostoso ser comida por você!
- Nem me fale, Jack... nem me fale... adoro comer você também...
- Faz daquele jeito do outro dia?

Ele sorriu. Haviam feito uma maluquice e ela queria repetir. Tudo bem... 

Ele é forte e o pau bem duro...
Sem tirar o pau de dentro, ele colocou as mãos na bundinha dela e foi levantando-a até ele que ele ficasse em pé e ela, engarranchando suas pernas na cintura dele.

- Hummm... que delícia... ainda bem que você é bem forte para me aguentar...
- Vou querer um prêmio por te aguentar assim...
- Eu já imaginava isso... como você é safado, meu amor! Deixa eu te chupar um pouco mais pra facilitar.

E chupou até o pau dele ficar bem melado, então ela ajoelhou  e ele deu entrada no cuzinho. Esse era o prêmio que ele mais gostava.

E ela sabia a razão. Ele confessara que a iniciação sexual dele, na adolescência, era comendo as cabras... a principio ela horrorizou, mas depois começou a dar o cuzinho a ele e ele prometeu que nunca mais pegaria cabras...

Depois ela sentou nele, ainda dando o cuzinho e pulou até sentir o gozo dele penetrando-a.

Agora, era continuar visitando a árvore para ver se um laço amarelo aparecia por lá...


terça-feira, 30 de outubro de 2018

Sexo e esportes combinam?



Pequenas histórias bem sexies...

(escrito por Kaplan)

Reuni neste relato alguns casos que chegaram ao meu conhecimento, envolvendo pessoas ligadas ao esporte.
 Espero que gostem!

Três jogadoras e um treinador pintudo 



Time de vôlei do clube. Time feminino. O treinador era o Alysson, bem dotado. E três das jogadoras, ouvindo falar sobre isso, ficaram interessadas em treinamentos particulares. E ele se dispôs, não era tolo e viu o que elas estavam querendo. Então combinou de as três irem ao apartamento dele para ele ensinar ótimas jogadas que elas poderiam colocar em prática.
E elas foram. Lá estavam Etelvina, Rosemary e Cássia, todas na faixa dos 24-25 anos. Uma loura, uma mulata e uma morena. Chegaram, ele pediu que elas sentassem num sofá de frente para ele que estava numa poltrona. Já tinha preparado tudo. Tinha colocado em três pranchetas as orientações que elas deveriam seguir.
Elas riam, brincavam, imaginando que deveria ser coisa boa... 

Que início de treino mais interessante esse!
E quando ele disse que era para elas olharem as pranchetas e fazer  o que estava na primeira folha, elas olharam, e riram muito. Mas fizeram o que ele tinha escrito lá, que era, simplesmente, abaixar as calças e calcinhas para que ele visse as xotinhas das três. Achando divertida a brincadeira, elas fizeram o que ele pedira.

Depois que mostraram, sentaram de novo, já com as calças colocadas no lugar e ficaram aguardando. Ele disse para elas olharem o que estava escrito na segunda folha. Elas olharam e, rindo sempre, tiraram as camisetas, mostrando os seios a ele.
Fizeram charme, rindo, tampando e destampando os seios...

Terceira página: abaixar a calça, mas não a calcinha e ficarem de costas mostrando os bumbuns. 

Muito interessante o treino...
Na quarta página ele escreveu que era para elas ficarem totalmente nuas e brincando com as xotinhas. Mais risos, mas faziam exatamente o que ele ordenava nos escritos.
Ele não tinha mais folhas escritas. Então as três se ajoelharam em frente a ele e falaram que só tinham um pedido. Que ele mostrasse o pau dele.

Ele disse que era para elas tirarem a bermuda dele se quisessem ver. E elas tiraram e viam que realmente ele era bem pintudo. Rosemary foi a primeira a dar uma lambida nele, seguida pela Cássia e pela Etelvina. E depois fizeram boquetes, com bocas bem gulosas.

E depois ele comeu as três, não foram trepadas demoradas, era só para elas conhecerem o material dele...
E quando ele terminou, gozou nelas. E falou que daquele dia em diante, elas tirassem par ou impar, ou fizessem um sorteio, mas era para ir uma de cada vez. Assim, ele prometia um gozo legal a elas.

Nem é preciso dizer que elas passaram a frequentar o apartamento do Alysson toda semana!


O atleta masculino entrou no vestiário feminino.

Emílio fazia parte do time de basquete do clube e Janete do time de vôlei. Eram fissurados um no outro, e ela tinha uma fantasia de ser comida no vestiário do clube. Por mais que ele achasse comprometedor, porque se fossem vistos provavelmente seriam expulsos, acabou concordando com ela e começaram a ver uma chance de realizar a fantasia dela.

Esse dia chegou. Véspera de feriado, assim que os treinos terminaram, todo mundo saiu às pressas, iam viajar. E os dois resolveram ficar.
Ela entrou para o vestiário e ficou aguardando. Ia tirando a roupa, já estava só de calcinha e camiseta quando ouviu um “Psiu!”. Era ele. Recebeu-o com sorrisos e logo os dois estavam se abraçando, se beijando. 

A adrenalina aumenta o tesão...

Ele sentou num banco, ela sentou no colo dele e não demorou para que ele levantasse a camiseta dela e começasse a mamar nos peitinhos da Janete.
E, mamando, ele usou a mão para afastar a calcinha dela pro lado e enfiar o dedo na xotinha, ela não conseguiu evitar um gemido. Tinha que tomar cuidado, mas aquilo fora demais!

Ele então tirou a calcinha dela, ajoelhou na frente dela e mandou ver com a língua na xotinha. Ela se curvava de tanto prazer, e punha a camiseta na boca para abafar os gemidos que estavam incontroláveis.

Aí fez ele parar e tratou de pegar no pau dele e dar uma boa chupada, ao final da qual sentou-se no pau dele e cavalgou por alguns minutos, conseguindo gozar logo, pois tinha conseguido realizar sua fantasia.

Depois disso, só mesmo em motéis... era mais seguro e ela podia gemer à vontade!


Luta boxe e depois transa

E a Lourdinha, que resolveu ser boxeadora? Pois resolveu e escolheu justamente a academia onde tinha um professor que ela achava bem interessante, o Ângelo.
E quando treinava com ele, sempre achava um jeito de falar que achava o treino muito gostoso, aí ele perguntava por que e ela respondia que era por causa do treinador. Ele ria, achando que era apenas uma brincadeira, mas aconteceu um dia que ela atrasou (de propósito) e quando chegou à academia encontrou a maior parte dos lutadores já saindo.

 Fez uma cara chorosa e perguntou se o Ângelo poderia ficar “só mais um pouquinho” com ela. Ele topou, fechou a academia e foram os dois para o ringue, onde ela demonstrou já ter um bom jogo de pernas e punhos fortes. 

Lutava bem, mas queria outro tipo de luta!
E ela colocou em prática a segunda parte do plano dela. A primeira era conseguir que eles ficassem sozinhos. A segunda foi aproveitar um momento do treino para dar um clinch e com os rostos bem perto, ela deu um beijo nele.

Como ele já andava meio desconfiado das intenções dela, aceitou o beijo, tirou as luvas, ela também, se abraçaram e começaram a tirar as roupas.

Primeira providência foi ela fazer um boquete, deixando o pau dele bem duro, aí ela curvou o corpo, segurando nas cordas, ele entendeu e meteu na xotinha dela por trás.

Depois ela ficou de quatro e ele continuou metendo firme, rolaram no chão, sem ele tirar o pau de dentro dela, só bombando, aí pararam, ela deu outra chupada no pau dele, sentou-se e cavalgou. Gozou e foi chupar de novo até ele gozar e ela se fortalecer com o leite do técnico.



Sexo é bom treinamento

Mais uma de atletas de vôlei. Jussara estava de olho no Gilson. Imponente atleta, também jogador de vôlei, quase dois metros de altura. Ela, com seus 1.65m ficava baixinha perto dele. Mas já tinham dito a ela que isso não tinha importância, porque, numa cama, as partes se entendiam muito bem.
E o Gilson já tinha sido alertado pelos colegas que havia uma jogadora que não tirava os olhos dele...

E confirmou, quando ela veio pedir ajuda a ele em exercícios para fortalecer as pernas e os braços. Estava achando pouco produtivos os exercícios do técnico. Ele desconfiou que não passava de uma mentira dela, mas topou e ela o convidou à sua casa. O horário? Escolhido a dedo, horas em que pai e mãe não estivessem em casa. Ficariam apenas os dois.

Ele chegou, ela já estava com essas calças de malha bem justas e um top. E foi justamente o top o responsável pelo início de tudo, porque, num determinado exercício que ela fez, o top subiu e os seios apareceram. Fingindo-se envergonhada, ela riu pra ele, mas não consertou o top.

- Você tem seios lindos.
- Acha mesmo?
- Sim, olha só, redondinhos, firmes... maravilha... 

Tudo nele é grande. Que bom!

Aí ela não resistiu. Tirou o top, a calça, a calcinha. E ele, vendo isso, tirou tudo também. Estava em pé, viu-a ajoelhar, pegar em seu pau e chupar. Então ele a colocou semideitada no sofá e meteu de frente, e tinha tanta força que ela teve de colocar as mãos nos seios, de tanto que eles balançavam ao ritmo das bombadas que ele dava.

Sentou, cavalgou. Ficou deitada e ele tornou a meter de frente. Ela gozou. E ele também, despejando tudo na barriguinha e seios dela.

Resolveram namorar. Ficaram muito felizes com aquele primeiro encontro...


O massagista comeu a jogadora

É... para concluir, fiquei sabendo que uma determinada jogadora, que vou chamar de Jucélia, encantou-se foi com o massagista do time, o Sebastião. Forte, negro, Sebastião tinha mãos de fada ao massagear as jovens. E Jucélia, particularmente, ficava arrepiada com as massagens dele.

- Tião, suas massagens são ótimas... se o clube te mandar embora, eu te contrato, viu?

Ele ria, feliz da vida. Ganhava pouco, mas esses elogios compensavam.
Só que ela queria algo mais além de elogiar. Estava resolvida a transar com ele e queria acha uma oportunidade.
Que, para sorte dela, aconteceu, lá mesmo no clube.

Ela teve a brilhante ideia de “machucar-se” ao final do treino e saiu carregada por ele. Levou-a ao vestiário e examinou a perna que ela dizia ter machucado. Não viu nada aparente. Mas entendeu o que ela queria quando ela disse que era para ele esperar todo mundo ir embora para fazer uma massagem especial nela.

Então ele saiu do vestiário para que as atletas tomassem seus banho, se vestissem e fossem embora. Uma delas perguntou pra Jucélia se não iria também, ela disse que ainda estava sofrendo muitas dores e que o Sebastião ficou de olhar de novo. Ninguém duvidou de nada, e todo mundo foi embora.
Ele entrou e a encontrou deitada num banco. E foi direto ao ponto:

- Por que eu acho que você inventou essa contusão?

Rindo, ela respondeu que tinha inventado mesmo, porque queria outra coisa dele.
E o Sebastião endoidou quando ela passou a mão no pau dele, por cima da calça.

- Olha, se me mandarem embora, eu vou querer que você cumpra sua palavra...

Sebastião.... que coisa maravilhosa!
Baixou a calça e mostrou o pirocão pra ela. 

- Nossa... que maravilha... massageia meu útero com esse pau!

Ficou de quatro no banco e ele foi enfiando e ela se contorcendo... que trem grande era aquele! Mas aguentou firme. 

Deu de cachorrinho, depois foram para o chão e ela o cavalgou, chupou, cavalgou de novo até se sentir bem satisfeita.

E teve de bater uma punheta pra ele. Não era só ela que merecia gozar!


Um troca-troca inesperado na piscina


Foi sem querer, querendo...

(escrito por Kaplan)  

Dois casais muito amigos. Amigos mesmo, sem nada de sexo entre eles. Pelo menos, até aquele sábado de sol, quando Denilson e Isis foram à casa de Leandro e Caroline. Convidados para usufruir da piscina que eles tinham lá.

Havia algo, no entanto, no ar. Os dois marmanjos já tinham conversado a respeito. Estavam loucos para fazer o famoso troca-troca de esposas, o swing. Caroline estava a par e gostava da ideia. O problema era a Isis, muito reticente. Toda vez que o Denilson levantava o assunto, ela já ia cortando. Então resolveram tentar algo diferente, para ver se ela concordaria. 

Hoje ela tem de resolver!
Assim, quando Denilson e Isis chegaram, os quatro já foram para a piscina, onde, em meio a risos, piadas e fofocas, o ambiente foi ficando bem descontraído.
Então Denilson sugeriu:

- Ei, pessoas, lembram-se de quando eram crianças e brincavam de cabra cega?

Todos se lembravam, aquela era uma brincadeira tradicional do tempo em que a tecnologia ainda não existia para atrapalhar o desenvolvimento social das crianças.

- Então, que tal brincarmos aqui na piscina?
- Mas como?
- Ora, vendamos um de nós e os outros três ficam nadando e a pessoa vendada fica tentando pegar. E a gente pode dar umas cutucadas para, em seguida, nadar pra longe. Vai ser divertido!

Eles todos toparam e, na base do par ou ímpar, o Leandro se tornou o primeiro a ser vendado. Muito vivo, ele já localizou onde a Isis estava, porque eles queriam que ela fosse a vendada. E assim que a brincadeira começou, ele rapidamente nadou na direção dela e a pegou. Então, era a vez de ela ser vendada.

E todos se posicionaram bem longe. A Caroline até saiu da piscina e ficou sentada na borda vendo o marido e o amigo tentando escapulir das mãos da Isis. Ela nadava, tentava ouvir os movimentos dos dois para alcançá-los, mas ambos era bem rápidos e fugiam. E aí o Denilson começou a aprontar, chegando sorrateiramente atrás dela e desamarrando o sutiã. 

O amigo achou lindos os seios dela... (foto: Kaplan)

- Quem foi o safado que fez isso? – ela gritou e todos rindo. 

Leandro, ao ver os seios dela, já ficou excitado.
Ela pensou que a brincadeira ia acabar, mas eles continuaram testando-a para encontrá-los. E ela não se incomodou de estar de topless, involuntário, pensava ela, mas deixou rolar. Se a Caroline não tinha protestado, tudo bem.
E o Leandro deixou que ela o pegasse e fez questão de que a mão dela encontrasse seu pau duro. Ela ficou roxa.

- Meu bem, espero que tenha sido você que eu peguei...
- Foi não, você pegou o Leandro..
- Ai! Socorro... Leandro, desculpe... acho que peguei no lugar errado.

Ouvindo todos gargalhando, inclusive a Caroline, ela começou a achar que havia sido atraída para uma loucura. E como gostava muito de todos, entendeu que não deveria criar caso, fazer escândalo, devia aceitar. Afinal,o Denilson insistia sempre naquilo, quem sabe valeria a pena testar?
Então largou o Leandro, esquecida de que, como ela o pegara, ele seria novamente vendado. Ela continuou, nadando e tentando pegar alguém.
E aí sentiu que sua calcinha era tirada também.
Tava na cara que eles tinham tramado tudo aquilo... 

A brincadeira deu certo... ela topou!
E ela foi agarrada pelos dois. O Leandro pegou-a pelas costas, segurou nos seios dela e ficou movimentando-os, enquanto o Denilson cutucava a xotinha com seus dedos. E a Caroline avisou a Isis que ela também estava pelada, e os dois já iam ficar. De fato, ela mergulhou e tirou as sungas dos dois.

Então Isis se rendeu, resolveu participar. Sentiu que um dos dois colocava o pau em sua boca e não perdoou, abocanhou. Nesse momento, Caroline tirou-lhe a venda e ela viu que estava com o pau do Leandro em sua boca.

- Aproveita ele, amiga, porque eu vou pegar o seu marido...

Já que era assim... que beleza de pau o Leandro tinha... ela ficou fazendo um belo boquete nele, enquanto a Caroline começava a fazer o mesmo com o pau do Denilson.

Como eles estavam mais distantes, Denilson segredou:              
- Puxa... não pensei que ela fosse aceitar isso tão fácil...
- Esquece ela, agora você é meu...

Esperei tanto por esse dia... mete gostoso!
Denilson sentou na borda da piscina, ela ficou entre as pernas dele chupando com vontade. E o Leandro, vendo aquilo, levou a Isis até perto dos dois, sentou-se na borda também, e a Isis voltou a chupar-lhe o pau. Estavam agora, lado a lado, se divertindo bastante com a troca.

Leandro falou com a Isis para ir ajudar a Caroline na chupação. Ela não entendeu a razão, mas logo ele a fez entender. Enquanto ela e a Caroline chupavam o pau do Denílson, Leandro entrou na piscina e foi meter na xotinha da Isis, em pé, por trás...

- Meu bem, seu amigo está me comendo...
- Tem problema não, daqui a pouco vou comer a mulher dele...

Dos risos passaram às vias de fato. As duas foram comidas dentro da piscina, pelos maridos trocados.

Depois dessa estréia, Isis não colocou mais dificuldades, e os swings entre eles aconteceram com bastante frequência.


Um amor de verão na fazenda


Amores que vem e vão...

(escrito por Kaplan)  

Sabe aqueles amores que acontecem sem as pessoas terem programado nada? Do nada, você está em lugar e fica conhecendo uma outra pessoa e vem aquela paixão avassaladora mas que, ao final, resulta numa transa única, porque depois você vai embora e nunca mais vê aquela figura com quem partilhou a cama?
Acontecem muito, até filmes já foram feitos com esse tema.

E na vida real, Jennifer passou por essa experiência, que nunca esqueceu, como ela me contava um dia em que me visitou e como sempre acontecia nessas visitas, fomos para a cama, transamos legal e depois ficamos deitados, conversando sobre coisas que nos aconteceram ao longo da vida.

E ela me contou desse amor de verão. Na hora lembrei de alguns filmes e perguntei, rindo, se também tinha sido numa praia. 

A fazenda ficou mais linda ainda... (foto: Kaplan)

- Não, não foi em praia, foi numa fazenda. Férias, minha colega me convidou para passar uns dias na fazenda dos tios dela. Me garantiu que seriam apenas alguns dias, porque, apesar de gostar muito de lá, a falta das modernidades a deixava louca.
- Que modernidades?
- Ah... principalmente o celular que não dava sinal... ela morria por não poder se comunicar nas redes sociais.
- É o mal du siècle...  vício terrível esse!

- Parece que sim. Mas, então, a fazenda era muito bacana, mas bem rural mesmo. Os tios me receberam com alegria, me deram um quarto super confortável. Eu e ela nos encontrávamos no café da manhã, sabe, aqueles cafés bem mineiros, cheios de queijo, biscoitos, bolos, frutas, leite tirado da vaca... a gente se encontrava lá, eu dizia, depois íamos ver se pegávamos algumas frutas, tipo laranjas, mexericas, mamões... cheio de tudo isso lá, um pomar enorme e lindo.

Como tinha muito sol, nada melhor do que piscina. E a casa oferecia isso! Pequena, mas... éramos só nós duas e tínhamos o dia inteiro para curtir. De noite, café e depois dormir. Eles não tinham nem televisão, acredita? Meus biquínis escandalizaram um pouco os tios dela... você já viu, são bem pequenos. 

Meus biquinis são todos pequenininhos...
- Sim, mas eu nunca reclamaria deles, nem ficaria escandalizado...
- E eu sei disso... safado!
- Assumo... continua...
- Aí, meu amigo, aconteceu o lance. Me aparece lá um primo dela, o Everaldo. Gente, o que era aquilo! Que gato! E eu fiquei doida para ele me arranhar todinha!

Mas como? Não teve jeito, porém levamos belos papos  na beira da piscina e a paixão foi total. Tive de falar com a minha colega, ela morreu de rir. Falou que eu tinha bom gosto, porque ela já tinha experimentado e gostado muito do primo.

E chegou o dia de voltarmos. Eu não me conformava de não ter tido nada com ele. Precisava, entende? Não podia sair dali sem os arranhados que eu imaginara. Então criei coragem e falei com ele, num momento em que ficamos a sós, que eu iria deixar a porta do meu quarto destrancada e que eu gostaria muito que ele fosse lá para trancá-la. Ele entendeu,  pensei comigo mesma.

Mas de noite, fui pro quarto, me despi totalmente para ele não ter dúvida alguma quando entrasse no quarto. E o tempo foi passando, passando, e nada de ele aparecer por lá. Quase chorei e então resolvi que precisava resolver a situação. Comecei a me masturbar. E meus dedos me fizeram sentir aquele calor, fechei os olhos e continuei, estava quase gozando quando senti que ele tinha entrado, sem eu ver, e já estava pelado também, pegando minha mão e tirando. “Deixa que eu faço isso”, ele me disse e deitou entre minhas coxas e começou a dar uma chupada que me fez gozar em poucos minutos. 

Ele nem precisou meter para me fazer gozar...
Não quis nem saber, tinha que ter mais...
Peguei no pau dele e fiz um boquete.

- Aí ganhou o gato... seus boquetes são fantásticos!
- Obrigada! Já já te darei um outro, viu? Deixa eu terminar.
- Isso, termine...

Segurando meu pau, ela continuou contando como foi a transa com o Everaldo.

- Fizemos de tudo, Kaplan... parecia que nós tínhamos a certeza de que nunca mais nos veríamos e queríamos tudo,tudo,tudo... começou no papai e mamãe, depois eu pulei com o pau dele dentro de mim, depois foi de cachorrinho, que me levou ao gozo de novo e ele aproveitou para enfiar no meu rabo. O anal mais tranquilo que já fiz até hoje...

Ele falou que iria passar a noite comigo, e logo dormimos, abraçadinhos. Mas de manhã, quando acordei, ele não estava lá. Imaginei que tinha saído mais cedo para ninguém notar que ele dormira comigo. Iria encontrá-lo na mesa do café, com certeza. Mas não, ele tinha sumido e falara com a prima, minha colega, que detestava despedidas.

- E você nunca mais o viu?
- Nada... vivo perguntando pra minha colega e ela sempre ri. Não me diz nada sobre ele. Tem horas que até fico pensando se ele existe mesmo ou se foi minha imaginação fértil...


segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Quando ficou sabendo que o médico era negro, ela tratou de marcar uma consulta


Louras tem fascinação...

(escrito por Kaplan)   

Eu ainda vou entender essa verdadeira fascinação que as mulheres louras têm pelos negros, e mulatos também.
Nunca conseguiram me explicar, mas eu acho que sei o motivo.

Só pode ser o estereótipo: negros tem paus maiores do que os brancos.
Isso é relativo. Há negros com paus bem grandes, mas há brancos também. Aliás, a Meg me disse uma vez que o maior pau que ela enfrentara era de um branco, que ela chamava carinhosamente de “meu jumento”. O bicho era do tamanho do antebraço dela. Imagina um pau que vai da mão até o cotovelo. E ela me dizia que ele fazia com tanto jeito que não causava incômodo nenhum.
Gente, é loucura. Da mão ao cotovelo temos uns 27 ou 28 cm... é muita humilhação para quem, como eu, tem modestos 17cm...

Mas as louras, eu dizia, acho que o fascínio delas são os 23 ou 24 cm da maioria dos paus dos negros. E uma amiga nossa, Roberta, era fã.
E não é que, um belo dia, ela ficou sabendo de um médico negro na cidade? Não teve dúvida, tratou de marcar uma consulta com ele, sem sequer saber a especialidade. Mas o doutor Geraldo... precisava conhecê-lo! 

Até a secretária viu...
Consulta marcada, ela já foi vestida pra matar, causou espanto na secretária do doutor. Minivestido, tomara que caia, quando ela sentou para esperar a sua hora de entrar, a secretária enxergou a calcinha dela... não tinha como não ver!
O doutor também achou estranho o traje dela quando ela entrou para ser atendida e, despachada, foi logo sentando na maca, sem ele ter falado com ela para fazer isso. Mas ela sabia que sentando ali, o doutor veria o que a secretária já tinha visto. E, com certeza, a reação dele seria outra.

Ele, pacientemente, fez a ficha dela e depois procurou saber o motivo da ida dela. Ela reclamou de dores pelo corpo todo e foi mostrando a panturrilha.

- Dói aqui, dói na outra, dói no pescoço... minha vida é tomar remédios pra dor. E eu preciso mudar isso, doutor Geraldo, não dá pra ficar tomando remédios a vida inteira...
- Concordo. Vamos ver.

E começou a examinar os locais onde ela dizia que sentia dor. Não viu nada nas pernas, nem nos braços. Ela mexeu com pernas e braços como ele mandou e ele percebeu que aquela história dela era falsa. O que será que ela pretendia?

- Onde mais dói, senhora?
- Aqui, doutor.

E abaixou o vestido para ele ver os seios... tão doloridos, coitados!
Ainda desconfiado, ele fez o exame dos seios dela para ver se tinha algum nódulo. Nada.

- Dona Roberta... a senhora não tem nada. O que veio, exatamente, fazer aqui? Por que me procurou? 

Ele sacou logo o que ela queria...
- Tesão, doutor Geraldo. Eu morro de tesão com pessoas de sua cor. É impossível descrever, mas é puro tesão.

Ele ficou embasbacado, mas ela não deu tempo de ele expulsá-la do consultório.
Como ele já tinha sentado, ela se aproximou e quase sentou no colo dele, enfiando o rosto dele entre os seios.
Então, colocou a mão sobre o pau dele. E viu que era grande e, mais interessante ainda, estava endurecendo.

- Este é o único remédio que preciso, doutor... aplique em mim!

Começou a tirar a roupa do médico, que não fez nada para impedir. Já tinha sacado que era isso mesmo que ela queria. E por que não receitar um chá de picão duro?
Ela viu o que queria, era grande mesmo e caiu de boca.
Depois ela sentou na mesa e ele a comeu de frente, colocando a mão em sua boca para que a secretária não ouvisse os gemidos dela. 

Isso doutor... é o remédio que precio!

E ela ainda o cavalgou, sentindo aquele pau grandioso entrar dentro dela, completá-la por inteiro. Pulou bastante até conseguir seu gozo.

- Doutor, não sabe como estou revigorada. Seu remédio é realmente excelente. Mas é claro que preciso marcar nova consulta com sua secretária, não é mesmo? Posso ter alguma recaída e é sempre bom prevenir. Melhor prevenir do que remediar, já dizia minha avó.

- Sim, pode marcar. Atenderei com prazer. Se quiser, posso atender em sua casa também.
- Seria ótimo, mas não dá. Meu marido poderia desconfiar e não ficaria legal.

Por essa o doutor Geraldo não imaginara. Acabara de colocar um par de chifres num marido que ele sequer conhecia!