sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Ménage nas férias com pai e filho


Uau! Ménage familiar...

(colaboração de Welton)

Eu já narrei aqui uma coisa parecida com essa que me chegou por email, só que era minha sobrinha Paulinha, com a amiga dela, o pai e eu... então não foi bem um ménage... mas a história guarda alguma semelhança.
Vamos aos fatos. Quem me mandou o email foi o Welton, filho do Reinaldo e que era namorado da Delza.

Kaplan, você não me conhece, como já deve ter percebido. Mas sou leitor assíduo de seu blog e como vi que, de vez em quando, você pede colaborações, resolvi enviar esta. É real, aconteceu quando viajamos de férias e envolveu meu pai, Reinaldo, minha namorada, Delza e eu. Ou seja, aconteceu um ménage.

Interessante é que foi Delza quem sugeriu. Explico a razão: meu pai ficou viúvo há cinco meses. Veio morar comigo, a meu pedido. E um dia a Delza me confidenciou que meu pai confessara a ela que sentia muita falta de sexo. Disse ele que transava no mínimo dia sim dia não, com minha mãe. Mas, apesar de sentir essa falta, ele não se animava a procurar uma namorada ou uma prostituta. Achava que minha mãe não iria gostar.

Então, Delza me disse que pensou bem e queria minha opinião. E se ela transasse com meu pai? Não seria namorada, nem ela era prostituta, os empecilhos que meu pai se preocupava. Ela queria saber minha opinião e se eu concordava com isso. Fiquei de pensar e pensei dois dias sem parar.
Até que achei que não teria problema. Falei com ela e ela propôs o seguinte: “nós vamos para a praia daqui a dez dias. Ele vai com a gente e eu uso aqueles biquínis bem provocantes. Se você notar que ele fica excitado ou se ele comentar alguma coisa a meu respeito, você sugere que ele poderia transar comigo”.  

O pai enlouqueceu quando viu...
Fiquei pensando se seria a melhor alternativa, mas, enfim, a ideia foi dela, então iríamos arriscar.
Olha, Delza conhece bem os homens. Aconteceu exatamente como ela previu. Quando meu pai viu ela desfilando com um biquíni pra lá de indecente, que eu comprei numa sex-shop só para essa viagem, ele não conseguiu disfarçar a excitação. E falou comigo, querendo saber como eu permitia que ela usasse aquilo. Aí eu respondi que tinha comprado exatamente para ela seduzi-lo.

“Como assim?” ele perguntou. “Me seduzir? O que vocês estão pensando?”

Aí falei da conversa dele com ela e que ela estava disposta a transar com ele para que ele não ficasse tão estressado pela falta de sexo. E que, com certeza, minha mãe aprovaria isso.
Ele ficou boquiaberto, mas concordou.
E assim, quando voltamos da praia para o hotel, aconteceu.

Só que eu achei que devia participar também, e enquanto tomávamos banho, falei com ela, que não se opôs. 

Ele era todo cavalheiro... beijou a mão...
Então, saímos do banho, nos enxugamos, ela colocou um vestido curtinho, que mal tampava a calcinha, sentou-se na cama e nos esperou. Fui chamar meu pai, que estava no quarto ao lado e de inicio a situação ficou meio constrangedora. Meu pai explicou tudo, Delza falou que não haveria qualquer problema, e então meu pai beijou-lhe a mão, eu a sentei em meu colo e comecei a levantar o vestido dela. E meu pai vendo a beleza do corpo dela, só de calcinha, começou a acariciá-la e ela foi tirando a roupa dele, deixou-o nu.

Kaplan... até eu fiquei admirado quando vi o pau dele. E Delza adorou! Tratou de puxá-lo para a cama e deitou-se, chupando divinamente. Ela sabe fazer um boquete!

Eu comecei a beijar a bunda da Delza enquanto ela chupava meu pai. Tirei a calcinha, lambi o cuzinho, a xota... ela já começou a balançar o corpo, de tesão. Então parou de chupar meu pai, veio me chupar, ou seja, ela inverteu a posição e agora o traseiro dela estava à disposição de meu pai, que não perdoou... deu umas esfregadas com o pau na xota dela e depois enfiou. Toda a vontade reprimida dele veio à tona... e foi uma meteção daquelas!

Delza me olhava, sorrindo, eu entendia que era por dois motivos: por estar ajudando meu pai e por estar gostando muito... e me agradecia por ter proporcionado aos dois aquele momento. 

Ela gostou muito... e agora?
Dali ela foi puxada por ele para cavalgá-lo. Eu, sentado ao lado, mereci beijos dela enquanto cavalgava. Era tesão demais naquele quarto de hotel!
Ele perguntou se poderia gozar dentro dela. Eu respondi que sim, ela tomava pílula. Mas ele só gozou depois de ver que ela tinha ido.

Bem... ficamos na praia por quinze dias, e aquele foi o primeiro. Como ele estava habituado a trepar dia sim, dia não... já viu... foram sete vezes!

E agora que voltamos da praia, me bate a dúvida... deixo eles continuarem? Nunca pensei em ser corno, mas virei um... e estou na dúvida, por isso queria pedir sua opinião e talvez até dos seus leitores e leitoras, porque te autorizo a publicar.

Bem, eu acredito que não teria problema algum, mas se algum leitor ou leitora quiser se manifestar, o Welton agradece!


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