quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Alucinada com minha diarista nua


Elas também atacam...

(escrito por Kaplan)   

Magna era nossa amiga, homossexual confessa. E um dia veio, toda nervosa, contar pra Meg que tinha arrumado uma diarista nova, Sônia, de 26 anos. Estavam as duas na cama, depois de um belo encontro, quando Magna contou para ela o que tinha visto e por isso o nervosismo. 

Gostoso transar com você, Meg, mas estou cabreira...
- Nem sei se é a hora de te contar isso, depois desse nosso momento amoroso, mas preciso contar pra alguém e você sabe que só posso contar pra você!
- Tá me deixando preocupada... o que aconteceu com essa diarista?
- Pois é, a Sônia... está me deixando com os cabelos em pé. Imagina que há alguns dias eu cheguei mais cedo em casa... e a encontrei nua! Acabando de varrer a sala, estava nua, completamente nua!
Levei um susto, por dois motivos. Primeiro, porque nunca imaginaria algo semelhante, e segundo porque ela tem um corpo que é uma dádiva divina! Que corpo maravilhoso! Que seios, que bunda!

- Entendi, você ficou apaixonada por ela.
- Não, não... Claro que questionei a razão de ela estar sem roupa, ela me disse, com a maior simplicidade que já que não morava homem ali e estava fazendo um calor enorme, ela preferiu trabalhar nua. Eu fiquei sem ação. Na mesma hora pensei, é, ela tá certa, não tem homem aqui e faz um calor danado. E provavelmente ela iria embora antes de eu chegar, coincidiu que cheguei mais cedo naquele dia.
- É...
- Ela me perguntou se eu não queria que ela fizesse isso de novo, eu falei que não tinha problema, desde que ela mantivesse as cortinas das janelas fechadas e não atendesse a porta sem colocar uma roupa, caso alguém batesse lá. Ela me garantiu que isso não seria problema.

- Mas teve problema...
- Comigo. Meg, eu não conseguia tirar a imagem dela nua varrendo a casa... era algo bonito demais pra ser verdade. No trabalho, todo mundo notou que eu estava mais nervosa do que de costume. E eu vi que estava mesmo. Então saí mais cedo e fui pra casa, sabendo que era dia de ela estar lá. Queria ver se ela ficava nua mesmo...

Meg deu um risinho irônico. Já tinha entendido tudo...

- Era só isso que você queria?
- Ah, para, você parece bruxa, adivinha tudo. 

Ela estava lá, varrendo... nua de novo!
Abri a porta e a vi, de novo, nua, varrendo a sala.
Ela me viu, sorriu e falou que só faltava o banheiro da suíte para ela terminar.

Eu falei com ela que poderia subir. E quando ela subiu a escada, eu fiquei atrás, babando... que bundinha... os movimentos dela pareciam um passo de ballet... fiquei fascinada mesmo, de verdade. Subi atrás dela, admirando tudo. Acho que ela percebeu porque subiu bem devagar, inclinando-se de vez em quando para pegar algo no chão, mas não tinha nada para pegar...

E aí foi fazer a limpeza do banheiro. Você sabe que eu tenho uma hidro lá, aliás, até já fizemos algumas coisas nela, lembra?

- Se lembro...

E fiquei no banheiro, sentada naquela bancada que fica em frente à hidro e não aguentei. Ver ela se inclinando, pernas abertas, vendo o cuzinho, a xotinha... aquilo me deu um frenesi e eu comecei a me masturbar.

- Eita... ela viu?
- Viu, lógico. E aí me deu um sorriso bem safado. E falou que tinha achado desde o outro dia, que eu gostava de mulher. Como é que ela sacou isso? Incrível.
Então eu falei que sim, e perguntei se ela também gostava. Sabe o que ela respondeu? Que gostava de tudo, homens, mulheres, travecos... que a única coisa que ela sentia falta quando transava com mulheres era de um pau bem grande.
- Uau...

- Ah... Falou isso e eu a agarrei, levei pra cama, joguei-a lá e abri a gaveta do criado e mostrei pra ela o consolo que tenho, aquele que você conhece. 

Queria um pau? eu tinha!
- Huhu... saudades dele... ele é dos bons...
- Dei a ela para chupar, ela gostou... e aí eu peguei nos peitinhos dela e dei umas boas mamadas. E ela continuava chupando o consolo, eu fui ajudar e aí nos beijamos, e ela beija muito bem... e aí deitei em cima dela e começamos a fazer o que a gente sabe fazer tão bem. Muitos beijos, muitas mamadas, eu nela, ela em mim... ela me perguntou se eu gostava de fazer 69... imagina, perguntar isso pra mim... nem respondi, só virei meu corpo e coloquei minha xota na boquinha dela e a minha boca na xotinha dela e começamos um delicioso...

- Tá me deixando excitada...
- Deixa eu terminar que a gente transa de novo. Eu também estou ficando, só de lembrar...
Fizemos um velcro daqueles, que quase arrancou pedaço da minha xota. E voltei a ficar em cima dela, beijando ela toda, mamando, e mandei a mão na xotinha enquanto mamava... e ela gemia e eu via que não era fingimento. Ela estava com os olhos vidrados, isso me mostra que não é fingimento.

- Os meus olhos ficam vidrados?
- Sempre... deixa eu terminar que estou ficando nervosa... Aí fui chupar a xotinha dela e enfiando meus dedos, deixei-a prostrada. Ela me confessou que fui a primeira mulher que a fez gozar de verdade. E nem preciso dizer que eu também gozei... E agora? O que faço?

- Ficou louca? Aumenta o ordenado dela para ela nunca mais ir embora... e se quiser, pode me apresentar a ela. Quem sabe eu convenço o Kaplan que precisamos de uma diarista?


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