domingo, 30 de junho de 2019

Fui transar com uma, mas a outra também quis...


Nunca vou esquecer o tempo de faculdade...

(escrito por Kaplan)

Acontecia cada coisa na faculdade em que estudei... daria um livro. Quem sabe eu ainda escrevo? Nem tudo que rolou eu estava presente, mas ficava sabendo. E comigo também aconteceu muita coisa boa. Narrei algumas aqui no blog, e ainda tenho mais lembranças.

Hoje, por exemplo, estava vendo algumas fotos da época e numa delas estava a Morgana, amiga gostosa que deu pra mim uma dezena de vezes.

Teve um dia em que eu fui até a república dela. Ela ficava num quarto com uma outra colega, a Ieda, mas eu pensava que a Ieda não estaria lá. Só que estava. Como o quarto era pequeno, elas tinham comprado um beliche e dormiam nele, ficando com espaço para mesa e cadeiras. 

Ela me chupava no andar de baixo, a outra me beijava no andar de cima...

Morgana estava no andar de baixo, e assim que cheguei ela me intimou a tirar a roupa. Queria me chupar. Nada mal. Tirei e fui até lá, ela pegou no meu pau e começou o boquete. Aí, a Ieda, que estava no andar de cima, ficou cara a cara comigo. Sorriu e me deu um beijo e ficamos nos beijando enquanto embaixo meu pau era sugado pela Morgana.

E ainda tive jeito de colocar minha mão na xotinha da Ieda. Tirei a calcinha dela e fiquei enfiando os dedos e ela foi ficando cada vez mais excitada. Pediu que eu subisse, pisando no colchão de baixo e aí as duas, rindo muito, conseguiram me chupar juntas. Eu via a hora em que o beliche vinha abaixo...
Mas estava gostoso!

Logo ficou desconfortável, então falei com a Ieda para descer e as duas tiraram as roupas e ficaram de quatro no andar de baixo. Minha vez de meter nas duas. Primeiro a Ieda, depois a Morgana e ia revezando. 

Tinha de dar conta dela primeiro... ela tinha me chamado!

Mas eu tinha sido chamado pela Morgana, então comentei isso e falei com a Ieda para aguentar um tempo. Ela entendeu, esperou eu deitar e a Morgana sentar em mim, pulando e gemendo. E a Ieda ficava só olhando e se masturbando. O que também excita bastante!
Depois de muito pular, a Morgana se deu por satisfeita e cedeu o lugar para a amiga, que sentou rapidamente e me cavalgou também.
Depois de gozar, ela ficou de quatro e falou que queria me dar o cu também.

- Uai... eu sempre pedi e você nunca quis...
- É, mas hoje eu quero. Anda se não eu mudo de ideia!

Enrabei-a de jeito. Como eu não sabia se ela já estava acostumada, fui devagar mas depois enfiei tudo de uma vez. Escutei um grito abafado, dei uma parada e ela mandou bombar. Bombei até ela cansar e sair. 

E a Morgana não quis ficar atrás, falou que também queria.
E lá foi o segundo cuzinho sendo arrombado...


Eu a vi, nua, com meu amigo, na piscina


E o que será que eles faziam?

(escrito por Kaplan)

Encontro com meu grande amigo Sérgio, com uma cara desconsolada, tomando uma cerveja, sozinho, num boteco, às 3 horas da tarde. Estranhei. Claro que eu sabia que ele gostava de cerveja, tomamos muitas juntos. Mas àquela hora? Com aquela cara? Não... havia algo errado e como amigo eu teria de ajudá-lo.

Fui até lá, vi que a garrafa estava quase vazia, pedi mais uma e um copo, e comecei a perguntar como ele estava, como estava a esposa, a Maria da Glória, enfim, aquelas perguntinhas bobas, só pra iniciar a conversa e chegar ao ponto chave.
Acontece que o ponto chave era justamente a Maria da Glória.

- Você não vai acreditar.
- Vou sim, pode me contar.
- Ontem, lembra como estava o tempo? Sol rachando, céu azul... quando saí de casa, ela me disse que não iria comigo, não tinha o que fazer aqui na cidade e ia ficar na piscina, tomando sol, estava muito branquela, ela me disse.

(Parêntesis necessário: quando ele disse que ela não tinha o que fazer na cidade, é porque eles moravam num condomínio fora da cidade. Quando ela tinha de vir, pegava carona com ele, que vinha todo dia trabalhar.)

- Até agora, tudo tranquilo – eu disse. 

Que inveja! eu indo trabalhar e ela nadando peladinha...

- Sim, mas acontece que quando eu já estava a meio caminho, lembrei que tinha esquecido meu laptop e eu teria de fazer uma apresentação na firma e estava tudo nele. Então voltei, correndo, e nem pus o carro na garagem, deixei na rua, entrei e subi até meu quarto para pegar o laptop. Aí olhei pela janela e vi a Maria da Glória nadando peladinha. Que inveja... pensei em brincar com ela quando ouvi uma voz masculina. Não entendi o que foi dito, mas eu vi de quem era a voz. Ele apareceu no meu campo de visão. Era o Giovani, você conhece, nosso amigo de muito tempo. E ele foi chegando perto dela, que tinha saído da piscina e estava deitada de bruços, e deitou por cima dela!

- Caraca...
- Pois é. Levei um baita susto e não consegui sair do lugar, fiquei encarando os dois. E ele agachou, começou a levantá-la e ficou pegando nos peitos dela, alisando, beijando a nuca, eu via ela rindo e se contorcendo... e o pior veio em seguida, ela deitou de costas e ele deitou com a cabeça entre as pernas dela e deu uma chupada total na buceta...
Cara, com a janela fechada deu para eu ouvir os gemidos dela. Inacreditável! 

Eu nunca imaginei que veria isso na minha vida!

E aí foi a vez de ela colocar ele deitado, e ir deitando por cima dele, colocando o pau entre os seios e depois fazendo um boquete. De olho fechado!

E abaixou o corpo e sentou no pau dele. Cavalgando na minha piscina! Pulou até cansar, aí parou, chupou de novo o pau dele, ele falou alguma coisa, ela riu e ficou de quatro e ele enfiou a vara. Meteu muito e eu só vendo a cara da safada, gostando, mordendo os lábios. E ainda voltou com ela para ficar deitada de costas e tornou a meter. Ouvi o grito dela gozando. E ele, mais que depressa, enfiou o pau na boca da Maria da Glória e gozou lá, ela bebeu tudo.

- Que coisa, hein?
- Aí saí fora, de fininho, peguei o laptop, fui pro carro e vim pra firma, a apresentação foi um desastre total, eu não conseguia me concentrar.
- Imagino. E você conversou com ela?
- Tive de conversar. Não ia deixar passar em brancas nuvens, não. E fui direto, pra ela nem pensar em contar alguma mentira. Falei: Hoje cedo eu tive de voltar e te vi na piscina e depois te vi pelada e o Giovani em cima de você. Vi tudo, até a hora em que ele gozou na sua boca. Teve mais?
- Ela deve ter ficado vermelha ou branca de tanto susto. 

Treparam no banho depois da piscina...

- Ficou branca e viu que não tinha como enrolar. Então me contou tudo, que eles já transam há tempos e que ontem ele passou a manhã inteira lá, e eles treparam de novo, mas dentro da casa, no chuveiro.
- Puxa... mas você vai aceitar né?
- Eu? Por que aceitaria?
- Porque você já pulou a cerca, inclusive com a Meg, que eu sei.
- Você sabe?
- Sei e é por isso que te digo. Fica na sua, aceite o que ela fez porque você já fez também. Converse com ela de novo e sejam honestos. Contem sempre o que fizerem um pro outro. É o mais correto!

Deixei ele lá e fui embora. Mas sabia que ele ia me ligar depois, como ligou, falando que teve uma conversa muito boa com a Maria da Glória e contou as puladas de cerca que já dera. Estava tudo bem entre eles.

Antes isso!


sexta-feira, 28 de junho de 2019

Três irmãos da pesada


Eram magrinhos, mas que trio!

(escrito por Kaplan) 

Eram três irmãos. Fátima, a mais velha com 28 anos; Carolina, a mais nova, com 23 e Roberto, o do meio, com 25.
Fatal que descobrissem o sexo, pois desde pequenos dormiam os três no mesmo quarto. Um beliche para as duas e uma cama para o boy.

Logo começaram a trocar de roupas sem se preocupar com quem estava vendo. E daí para acompanhar as mudanças nos corpos não demorou muito. Primeiro, é claro a Fátima e o Roberto e depois a Carolina também entrou na dança.

Crescidos, já adultos, ela já formada, os dois na faculdade, todos namorando e comentando como eram os namoros, acabaram brincando mais do que deviam e rolaram transas. E como gostaram!

Assim, sempre que acontecia de ficarem a sós, o que era raro, aproveitavam.
Como no dia em que aconteceu o que vou narrar. 

As duas adoravam provocar o irmão... e conseguiam!
Estavam na sala, Fátima olhando o jornal à procura de emprego, Roberto lendo sentado numa poltrona e Carolina sem nada o que fazer. Então ela começou a pensar em brincar de novo.

- Gente, que tal a gente...
- Não – falou o Roberto – preciso terminar de ler este livro.

A Fátima, que tinha ficado interessada, piscou o olho para a Carolina, que entendeu. E as duas começaram a rolar pelo tapete, fingindo que estavam transando, gemendo, perturbando o Roberto. Que não aguentou quando viu que elas começavam a tirar as roupas. Pau endureceu na hora, mas ele aguentou firme.

Aí elas começaram a dar uns beijinhos, a mamar nos peitinhos uma da outra, e a Carolina deu uma chupada e tanto na xotinha da Fátima. Aquilo era demais para ele.
Largou o livro, juntou-se a elas e foi ajudar a Carolina a chupar a Fátima. 

Elas adoravam chupar o pau dele...
Então as duas, vendo que ele, finalmente, concordara, trataram de tirar a roupa dele, pegar em seu pau e começaram a fazer boquete. As duas ao mesmo tempo, chupavam, beijavam, lambiam...

E ele começou a chupar a xotinha da Carolina que foi beijada pela Fátima, teve os seios mamados devidamente por ela. Gemia, enlouquecida com tantas bocas em seu corpo.

Colocaram o Roberto deitado, a Carolina sentou no pau dele e a Fátima sentou na boca, ou seja, ele comia uma e chupava a outra simultaneamente.
Depois foi a vez de a Fátima cavalgá-lo e a Carolina ficou lambendo o pau dele e a xotinha dela. E adorou ver a Fátima gozar, deixando aquele melzinho escorrer. Ela lambeu tudo.

- Como vocês duas atrapalharam minha leitura, vou lhes dar aquele castigo...
- Oba!!! 

O castigo que elas mais adoravam...

Colocou as duas de quatro, lado a lado, e foi metendo no cuzinho delas. Enfiava num, bombava um pouco, tirava, enfiava no outro, bombava... e assim foi até ele gozar também.

- Você já sabe que já que teremos esse castigo toda vez que te perturbarmos... nós vamos te perturbar muito!


As esposas trocaram de cama...


O que elas pretendiam?

(escrito por Kaplan)

Quando dois casais amigos saem de férias pode acontecer de tudo. Até ficarem cada qual em seu quarto e só fazerem os programas públicos.
Mas também tem casais que aprontam coisas do arco da velha.

Conheci dois  desses, que me contaram o que tinha acontecido com eles nas férias daquele ano.
Como sempre, as duas mulheres foram as mais ousadas, as que tentaram coisas novas e que acabaram bem sucedidas porque os maridos aceitaram o que elas fizeram. Então, no frigir dos ovos, todos voltaram bem felizes!

Bem, pelo título da história, vocês leitores e leitoras, já sabem o que elas fizeram.
Isso mesmo. No terceiro dia em que saíram para a praia, as duas começaram a conversar, sem eles por perto, sobre coisas que poderiam incrementar aquelas férias. Já tinham viajado juntos dezenas de vezes e sempre era a mesma coisa. 

Precisamos incrementar essas nossas férias...
- Mas o que você sugere, Leilane? 

Perguntou a Rivânia, que era casada com o César. A Leilane tinha o Alisson como marido.

- Sei lá, eu tenho lido e visto tanta coisa que casais fazem e nós ficamos só na mesmice. Acha que seu marido toparia, digamos, um swing?
- Troca de casais? Tenho minhas dúvidas, apesar de nunca termos conversado sobre isso.
- Você toparia? Tem interesse em transar com o Alisson?
- Você me faz cada pergunta... eu nunca pensei nele assim, só o vi até hoje como esse amigão que é. Devolvo a pergunta: tem interesse em trepar com o César?
- Tenho, tenho sim. E acho que você também tem. Afinal, amiga, nossos maridos são dois gatos, não são?

Rivânia riu. Mas acabou concordando.  E perguntou como elas fariam para tentar ver se os maridos concordavam.

- Acho que o melhor jeito é pegá-los de surpresa. Topa fazer uma coisa que imaginei agora?
- O que?
- Hoje à noite, vamos ficar bebendo no bar do hotel, como sempre. Quando eles pedirem uma garrafa nova, eu falo que já vou subir para o quarto e você fala que vai também. Falamos com eles para terminarem a bebida e depois subirem. Só que nós vamos trocar de quarto. Eu fico no seu e você fica no meu. A gente tira a roupa e cobre, escondendo a cabeça. Só quando eles deitarem ou subirem na cama é que verão que estão com a esposa do outro. E aí a gente agarra eles e fala que queremos experimentar algo para incrementar nossa amizade.
- Bem bolado, será que eles vão concordar?
- Vendo a esposa do outro pelada na frente deles? Duvido. Com certeza o Alisson não vai fugir. Vai encarar e você vai ser comida!!!
- Espero que o César não fuja, então...

Rindo, elas combinaram tudo e fizeram como fora sugerido. Depois de várias garrafas de cerveja esvaziadas, eles pediram a saideira, e elas se levantaram. Foram para os quartos, trocados, tiraram as roupas e ficaram deitadas, esperando o marido trocado entrar. 

Surpresa! Olha só quem está na sua cama!
No quarto da Rivânia, o Alisson chegou, viu que a “esposa” estava realmente toda coberta e foi tirando a roupa e falando com ela que queria uma transa especial naquela noite. E quando puxou o lençol e viu a Rivânia nua, sorrindo pra ele, quase caiu duro.

- Epa... bebi demais e entrei no quarto errado,me desculpe! Ué, e o César entrou no meu quarto? A Leilane está lá?
- Acalme-se, moço. Você entrou no quarto certo, eu é que sou a esposa errada... mas foi de propósito, sua mulher é que bolou isso. Hoje eu sou sua e ela será do César. Que tal?
- Você está brincando?
- Não, falo sério. Vem cá, ela fez uma boa propaganda de sua pessoa. Quero conferir!

Bem, o Alisson, como a Leilane já havia dito, não iria fugir. Pulou na cama, chupou a Rivânia, foi chupado por ela, comeu-a de cachorrinho, ela cavalgou, se chuparam de novo até eles gozarem.
E naquela noite ainda treparam mais duas vezes. Tudo correra bem ali.
E no outro quarto? 

Minha mulher é toda oferecida... olha só!
Lá aconteceu algo parecido. A Leilane cobriu a cabeça mas deixou a bunda de fora. E o César, quando viu, quarto meio escuro, não reconheceu e já foi tirando a roupa e beijando a bunda dela, e aí foi tirando a coberta... e viu a Leilane. Quase enfartou. Pediu mil desculpas, foi pegando as roupas e querendo sair do quarto.

- Se eu fosse você não sairia. Se for no seu quarto vai encontrar a Rivânia trepando com o Alisson.
- Mas o que vocês estão fazendo?
- Simples, resolvemos trocar de marido hoje, conhecer novas picas e permitir que vocês conheçam novas pererecas. Que tal? Vem cá, fica nervoso não, vamos trepar!

César  não estava entendendo muito bem, mas acabou indo pra cama e aí rolou uma boa trepada. Ele era mais devagar que o Alisson, a Leilane percebeu isso logo, mas a transa foi legal.
Tiveram mais uma no meio da noite.

No dia seguinte, muita conversa e aceitação do que tinha acontecido. Por isso, nos dias seguintes, as esposas voltaram a frequentar a cama do marido trocado. 

E no último dia concordaram em ficar todos no mesmo quarto, transando bastante. Era um novo mundo que se abria a eles!



quinta-feira, 27 de junho de 2019

Irmãos trepadores


Trepavam sem parar

(escrito por Kaplan)

Chegou o período de férias na faculdade. Alegria geral, mas, especialmente para os irmãos Jonas e Jade. Ele com 23, ela com 21 e meio.  

Belos atributos femininos...

Belo atributo masculino...

Por falar em números, os dela eram belíssimos: 84 de busto, 60 de quadril e 87 de bumbum. E o número dele, que ela mais apreciava era 18. 18cm de um ferro duro como ela nunca vira igual!
E aí está o motivo da grande alegria deles com as férias. Era a chance quase única de ficarem os dois em casa, a sós, podendo fazer mil coisas que, teoricamente, seriam proibidas.

Como, por exemplo, ela estar confortavelmente instalada em uma poltrona, vendo televisão e ele aparecer trazendo uma xícara de chá para ela.
Ora, dirão vocês, o que é proibido nisso?
Claro, nada de proibido em levar o chá, mas acontece que levar o chá implicava em ficarem os dois juntinhos, ele também tomando chá e resolvendo provar se o chá dele era melhor do que o dela. E isso era feito com um beijo gostoso...

- Acho que você está tentando me seduzir igual ontem...
- Mas você virou adivinha agora? É exatamente isso que pretendo.

E ele falou já abrindo a blusa dela e expondo os 84cm, e aí ela tirou a blusa dela, tirou a saia e deixou-a só de calcinha, sentada, olhando pra ele e sorrindo.

- Já viu meus 84, eu vou ver seus 18?
- Quer ver mesmo?
- Eu quero!
- Só ver?
- Hummm.... depende de como ele estiver... 

Chupar os 18... muito bom!

Ele tirou a camiseta, abriu a calça e deixou-a cair. Os 18 eram realmente 18. Duros como sempre, do jeito que ela admirava. E ela, então, mesmo sentada, só puxou o irmão pela bunda de modo que o pau dele ficasse na altura de sua boca. E ela chupou, deliciosamente. Contava. Já estavam de férias há 3 dias e era a oitava chupada que ela dava no pau dele. Como estava de manhã, ela sabia que à tarde ia rolar de novo e aí completaria 9. Talvez chegassem a 10, quem sabe?
E quando ela terminou o boquete, ele tirou a calcinha dela e foi a vez de ele dar uma boa chupada naquela xotinha depiladíssima que ela lhe oferecia.

E da chupada, sem que ela saísse do lugar e da posição, ele penetrou-a. Sempre usava camisinha, mesmo sabendo que ela tomava pílula. Mas sendo irmãos, era preciso redobrar os cuidados. Tinham discutido sobre isso desde a primeira vez.
Depois de dar algumas estocadas, ele a segurou e, sem tirar o pau de dentro, levantou-a até ficar em pé com ela segurando-se com as pernas cruzadas nas costas dele.
Lentamente, ele foi sentando, sem tirar o pau, e aí ela começou a cavalgá-lo. Parecia que o pau dele chegava perto do coração dela...
Levantou. Gostava de ficar de quatro também. E ele adorava! E mais alguns bons minutos de trepação. 

Ele curtia ver os 87, depois de ter visto os 84...

Voltou a cavalgar, dessa vez de costas pra ele que podia admirar a beleza dos 87.
Quando ela gozou, ele perguntou se podia continuar metendo. Entenda-se, queria o cuzinho dela.

- Hoje não. Já te falei que gosto, mas dói. Você comeu ontem e ainda está dolorido. Cu, só uma vez por semana, entendeu?
- Tá bem, mas eu não gozei...
- Vamos pro chuveiro, lá eu te chupo e você goza.

Foi o que fizeram. Ela não gostava de beber, então chupava até ele gozar nos seios dela. Já que estavam no banho, ficava fácil limpar. E depois dessa, era esperar a parte da tarde quando ficariam sozinhos novamente. E veriam se ficavam com vontade de trepar de novo.

Sempre ficavam!


O amante estava na banheira


O jeito era entrar lá...

(escrito por Kaplan)

A diferença entre os namoros antigos e os atuais é grande.
Exemplo? O casal Emerson e Marina. Ela morava sozinha, pois a família era do interior. E desde que seu namoro com o Emerson ficou mais sério, deu a chave do apartamento para ele. Ele trabalhava em banco, lá pelas 19 horas já estava livre. Ela trabalhava de secretária de um advogado que, às vezes, pedia para ela fazer um serãozinho... entenderam né?
E ela fazia com gosto. E só saía do escritório lá pelas 21 horas.
Aí ia pra casa, sabendo que o namorado estaria lá. E ele desconfiava, mas não tinha certeza sobre os tais serõezinhos... namorado corno, futuro marido corno. Com certeza.
Pois bem, uma quarta-feira ele chegou e como sempre, ela não estava. Resolveu tomar um gostoso banho de hidro, que ela tinha uma em seu apartamento. 

Que vidão!!!

Despiu-se, encheu a banheira, bastante espuma, entrou e ficou ouvindo música, esperando a Marina chegar.
Quando ela chegou, não o viu na sala nem na cozinha, lugares em que geralmente ele ficava esperando por ela. Achou que ele não teria ido aquela noite. Então foi tirando a roupa e caminhando em direção ao banheiro.
Quando entrou, viu que ele estava lá, escornado, olhos fechados, ouvindo música com aparelhos nos ouvidos. Então, para que ele não suspeitasse de nada, ela tirou a lingerie e entrou no chuveiro, tomando um banho ligeiro. E ele nem se apercebia da presença dela.
Então ela bateu na parede do banheiro e, finalmente, ele a viu. Rapidamente tirou o aparelho dos ouvidos e perguntou se ela já tinha chegado há mais tempo. Ela disse que sim, que até já tomara banho e ele nem vira nada.
Então, ainda com o corpo molhado, ela entrou na banheira com ele. Era bem apertadinha, mas o que ela queria era o pau dele. Que foi devidamente chupado, até ficar ereto, totalmente ereto.
E foi sentada na borda da banheira que ela levou vara inicialmente. Posição complicada, ela pediu para ele parar e ficou de quatro; aí, sim, a trepada ficou mais tranquila. 

O vidão melhorou mais ainda!

Depois de muitas bombadas, eles saíram da banheira, ele sentou-se na borda e ela sentou nele, cavalgando bastante.
Como ela já tinha gozado, e bem, com o patrão, estava cansada, achou melhor fingir um orgasmo. E ele nem reparou que ela fingia. Era uma artista e tanto!
Tendo demonstrado o gozo... era só questão de tempo para uma boa chupada no pau do Emerson e engolir o leitinho...
Quando ele foi embora, ela falou consigo mesma:
- Que bobinho que ele é... não desconfia de nada, nem sabe quando gozo ou finjo. Mas eu adoro ele!


terça-feira, 25 de junho de 2019

Na sala, um jovem casal com muito tesão


Isso era delicioso naquela época

(escrito por Kaplan)

Certas coisas do passado podem deixar as pessoas hoje admiradas e nem acreditando que eram verdadeiras. Namoro, por exemplo, até os anos 50 era algo tradicional. O rapaz tinha de pedir licença aos pais da moça e se eles concordassem, o namoro acontecia na sala da casa, geralmente com a presença dos pais ou de uma tia, ou de uma irmã mais velha (que, também geralmente, odiava isso, porque ficava com o apelido de “vela”).

Assim aconteceu, por exemplo, com o Julio, que conseguiu autorização para namorar a Diane. Só que ela era filha única e órfã de pai. Portanto, ele teve que se entender só com a mãe dela e era a mãe que ficava de “vela”.
Como conversar direito? Como externar o amor, o tesão? Nada disso era possível.
Mas... sempre tem um mas nas boas histórias... 

Vamos aproveitar que sua mãe não está!
Teve um dia em que quando ele chegou, a Diane o recebeu, preocupada, porque a mãe não estava. Ele também ficou sem saber o que fazer. Claro que, se dependesse só deles, eles sabiam muito bem o que queriam fazer... mas não era o caso.

Então ficaram os dois sentados, cada um numa poltrona, conversando. A principal coisa era saber a que horas a mãe dela estaria de volta. E Diane não sabia.

Ele pegou uma revista e ficou olhando, mas sempre olhando para a porta, a ver se havia sinais da volta da mãe dela. Sabiam que a mãe daria uma bronca. O que os vizinhos iam falar?
Mas o tesão falou mais alto. Ele se levantou e foi até onde ela estava e começaram a se beijar.

- Vamos aproveitar, meu amor...
- E se mamãe chegar?
- A gente para com tudo. Mas eu sou louco para ver seus seios. Deixa, vai? 

Ele viu e achou-os lindos! (foto: Kaplan)

Ela achou que estava ficando louca, mas tirou a blusa. Estava de sutiã e ele abaixou o bojo para ver. Viu, gostou e tratou de beijar e mamar bem gostoso. E como ela estava de saia, a outra mão dele foi puxando a saia pra cima, até a calcinha aparecer. E ele a tirou e começou a lhe dar uma chupada. Fenomenal, era o que Diane pensava. E já tinha esquecido que a mãe poderia chegar. Ele também. Tirou a calça e mostrou o pau a ela, que pegou, mexeu, viu ele ficar totalmente duro em suas mãos.

E enfiou o pau nela. Que gemeu, e muito... não era virgem, mas já fazia uns dois anos que transara com um antigo namorado de pau pequeno. O do Julio era maior e melhor. E ele havia chupado, o que o antigo namorado não fizera.

E lá estava ela, com as pernas pra cima e o Julio entre elas e metendo sem parar. Tirava o pau de vez em quando, chupava de novo, batia a cabeça do pau na xotinha, e enfiava de novo e a sacudia até quase ela cair da poltrona.
Ela pediu para ele parar. Queria fazer um boquete. Isso ela sabia, tinha feito no antigo namorado. E essas coisas não se esquecem!

Foi a vez de ele gemer... que gostoso era aquele boquete! 

Ela sabia fazer... ele gostou muito!
Ela ficou de quatro e ele meteu de novo. E mais bombadas, muitas, que a levaram a gemer mais ainda. Se a mãe chegasse, do jardim ela ouviria os gemidos!

Ela nunca tinha cavalgado, mas aprendeu rapidinho quando ele a colocou sentada em seu pau. Como o Julio sabia das coisas! Já ficava imaginando-se casada e trepando todo dia com ele. Que maravilha que seria!

E o gozo que ela teve... o primeiro da vida dela. Suando, desgrenhada, gemendo... maravilha aquilo!
E para ele gozar? Ela nunca tinha provado, mas provou naquela noite. Ele gozou na boca da Diane.
Mas ela não achou muita graça não...

Bem, tinham dado sorte de a mãe não ter chegado. Acharam melhor que ele fosse embora, ele deu um beijo nela e se mandou. Ela correu para o banheiro, escovou os dentes. Dali foi para o quarto, pôs a camisola e ficou na sala lendo.
Quando a mãe chegou...

- Minha filha, atrasei muito, esqueci que você tinha me falado que o Julio viria aqui hoje. Ele veio?
- Veio sim, mas como a senhora não estava, ele não quis ficar, foi embora.
- Que moço mais refinado! Olha, segura ele, viu? Não é fácil encontrar rapazes sérios e respeitosos assim não!
- Pode deixar, mãe... vou segurar com todas as minhas forças!