terça-feira, 11 de junho de 2019

Ela chegou, foi para a piscina, mas o cunhado estava lá...

Nenhum dos dois ficou constrangido...

(escrito por Kaplan)

Edilaine estava passando uns meses na casa de sua irmã Vitória e do marido Abdias. Fazia um cursinho intensivo para o vestibular, que já tinha tentado duas vezes e fracassado. Com 20 anos, começava a ficar pra trás em relação aos colegas de colégio, que já frequentavam os bancos universitários. Atribuindo o insucesso ao estudo deficiente que tivera, conseguira licença dos pais para ir à capital, onde sua irmã residia e se preparar melhor.

A casa da irmã era um sonho. O marido era empresário, bem sucedido e tinha uma senhora casa, com jardins e quintal onde despontava uma bela piscina.
Nos fins de semana, os três passavam o dia à beira da piscina. Abdias era um excelente churrasqueiro e fazia questão de “queimar uma carninha”. Nada de empregados. 

Essa cunhada... ah, se me desse bola!
Os corpos dos três eram vistos. Edilaine era mais nova do que Vitória, que já fizera 26 anos. Abdias tinha 34. E ele gostava muito de ver a cunhada de biquíni. Eram bem pequenos os biquínis dela, chamavam a atenção e ele, sempre usando óculos escuro, flagrava os menores movimentos dela ao entrar e sair da piscina. E ela percebeu isso um dia, pois ele ficara excitado e o volume na sunga o denunciou. Vitória não viu, mas Edilaine sim. E precisou pular na piscina pois também se excitara.

Dali em diante muitos olhares foram trocados pelos dois. Mas nada mais acontecia.

Só que um dia, Edilaine chegou mais cedo do cursinho e encontrou a casa vazia. Então resolveu nadar e acreditando que ninguém iria aparecer, foi ao seu quarto, tirou a roupa toda e começou a ir, peladinha, em direção à piscina.

Nesse meio tempo, o Abdias, que naquele dia não tinha ido trabalhar cedo, estava até então conversando com o vizinho, ele voltou à casa e teve a mesma ideia que a cunhada. Sem o saber, claro. Já que a casa estava deserta e a cunhada só chegaria lá pelas 12, 13 horas, ele resolveu nadar nu. Na beira da piscina ele tirou a roupa e já ia mergulhar, quando a Edilaine apareceu, também nua.
Ambos levaram um susto, pois imaginavam que estavam sozinhos. Do susto, passaram ao riso.

- Cunhado, me desculpe, eu não sabia que você estava em casa... 

Interessante... os dois tiveram a mesma ideia!
- Mas eu também peço desculpas, porque também não sabia que você já tinha voltado do cursinho.
- É... fazer o quê?
- Bem, temos duas hipóteses. Primeira: coloco uma sunga, você põe seu biquíni. Segunda: já que nos vimos pelados, nademos pelados!
- Eu voto pela segunda hipótese.
- Eu também. Mas temos de combinar um segredo, certo? Vitória é ciumenta e vai enlouquecer se souber disso.
- De minha boca ela nunca saberá!

Pularam na piscina e nadaram bastante, mas parando de vez em quando para conversar. E o Abdias acabou comentando sobre os biquínis dela. Ela riu e falou que viu o dia em que ele ficou excitado.

- Dei má nota aquele dia, reconheço.

Riram muito. Ela viu que ele ficara excitado de novo. E que pauzão tinha o cunhado...

- Seu pau é bem grande... e bonito.
- Para de falar senão eu fico mais excitado do que já estou...
- E isso é ruim?
- É... você é minha cunhada...
- Sabia que cunhada não é parente?

Ele riu. Estava achando que ela estava muito a fim. Teve a certeza, porque ela pegou no pau dele e começou a chupar.

- Você é doida... 

E não é que ela deu bola? E boca!
- Adoro chupar um pau grandão como o seu.
- Já chupou muitos?
- Deixa de ser curioso...

Ele se calou e ela continuou chupando. Por um bom tempo. Adorava chupar e ele estava gostando demais do boquete.
Quando ela parou, ele perguntou se ela estava satisfeita só com a chupada.

- Claro que não, já chegamos até aqui, vamos até o final!

Ele então a deitou sobre um banco de mármore e penetrou nela, bombando sem parar. Estava de frente pra ela e depois de alguns minutos ele a segurou e levantou, ela ficou enganchada em sua cintura e ele continuou metendo, porque não tirara o pau de dentro dela.

Com medo de cair, ela pediu para voltar ao banco e então foi comida de ladinho, por pouco tempo, já que ele preferiu colocá-la de quatro e bombar. 

Bendita a hora daquele encontro!
E ainda a colocou sentada no pau para ela cavalgar. Já exausta, pois era a trepada mais longa que ela já experimentara, ela gozou e voltou a chupá-lo.
Ele não quis que ela engolisse o gozo, quando sentiu que ia gozar, tirou o pau da boca da cunhada e gozou no rosto.

- Cunhado, foi maravilhoso isso.
- Concordo. E estamos com um problema, não é? Vamos repetir isso algum dia?
- Por mim, repito todo dia! Mas como sei que não é possível, podemos combinar de eu matar umas aulas e você deixar de ir trabalhar e repetimos. Que tal?

Durante três meses, pelo menos uma vez por semana, eles trepavam. Só que depois ela foi fazer vestibular na terra dela e passou. Ele torceu tanto para ela não passar!


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