segunda-feira, 10 de junho de 2019

Hoje de manhã, eu servi um café para nós dois...


Muito amor...

(escrito por Kaplan)

Lembro-me muito bem de quando comecei a namorar Denise. Ela era meio refratária, custei a convencê-la a passar uma noite comigo. Finalmente ela concordou e tivemos uma transa bem legal. De manhã, acordei primeiro que ela, levantei da cama sem fazer ruído e só de camiseta e cueca fui à cozinha. Já sabia de seus gostos e preparei um belo café da manhã para nós dois.
Suco de laranja, fatias de melão e mamão, bolo de cenoura com cobertura de chocolate, além de leite e café, pães e biscoitos.

Fiquei aguardando ela acordar. E acho que o cheiro do café foi o “despertador” dela. Que apareceu na cozinha já com os cabelos penteados e vestindo apenas a calcinha e a minha camisa de pijama.

- Nossa, querido... tudo isso pra mim?
- Claro que não, eu também quero! 

Adoro isso, até no café da manhã...
Sorrindo, ela me deu um beijo, sentamos e começamos a devorar o que estava na mesa. Nem tudo foi comido naquele momento, porque ela, feliz da vida pela noite e pela recepção, quis me agradecer logo. E assim, sua mão chegou à minha cueca e ficou pegando em meu pau.

- A noite foi tão gostosa...
- Também achei. Vamos repetir sempre, não vamos?
- Sabe querido, apesar de já ser quarentona, tive pouquíssimos namorados e não transei com todos. Fiquei com receio de vir e decepcionar você, porque já sei de muitas coisas de sua vida.
- Jamais me decepcionaria, Denise.
- É claro que você falaria isso, mesmo que não fosse verdade. Mas eu vou acreditar, porque pra mim foi maravilhoso tudo.

Ela não parava de pegar em meu pau que, evidentemente, endureceu com aquele contato. Ela riu.

- Olha só... ele já está espertinho! Quero ver direito, ontem estava muito escuro o quarto... 

Humm... acha que chupo direitinho?
E assim ela tirou minha cueca, olhou demoradamente para meu pau e depois me fez um boquete. Gostoso, não vou negar.

Então tirei a camisa dela, a calcinha, beijei-lhe os seios, a barriguinha. Coloquei-a sentada na mesa e dei-lhe um banho de língua, arrancando gemidos e suspiros.

- Quero sentir ele de novo dentro de mim...

Só me levantei da cadeira e enfiei o pau na xotinha dela. Pegava nos seios enquanto metia e a fiz gozar em poucos minutos. Atribuí a rapidez a tudo que tínhamos feito e que fora do agrado dela.
Mas ela passou o dia comigo, era um domingo.

E foi um domingo de chamegos. Arrumamos o quarto juntos, com mil beijos sendo trocados, depois fomos arrumar a cozinha. Totalmente nus, é claro.
E nos esfregávamos sempre que nossos corpos se aproximavam. Eram beijos, amassos, chupadas.
Pedimos uma pizza, não queríamos sair do apartamento.
Falei com ela para ir receber só de lingerie. Ela ficou escandalizada.

- Ficou doido? Vou morrer de vergonha!
- Vai não, é divertido ver a cara do pessoal que entrega pizza.
- Acho que não consigo. 

Ela não sabia onde enfiar a cara, de tanta vergonha!

- Consegue sim, olha, está batendo a campainha. Coloca rápido a calcinha e o sutiã e vai abrir a porta. 

Tremendo, ela fez como eu sugerira. Mas colocou um robe, todo aberto. Eu fiquei escondido, observando. Não sei qual dos dois ficou mais constrangido. O rapaz tremia ao entregar a caixa com a pizza e ela tremia mais ainda ao dar o cheque a ele.
Fechou a porta, encostou nela e ficou vendo se a respiração voltava ao normal.

- Então? Viu como ele ficou assustado ao te ver?
- Não vi nada, assustada estava eu! Nunca tinha feito nada parecido.

Já mais calma, comemos a pizza e depois de um certo tempo ela já ria do que tinha acontecido.
Fomos ver televisão e depois bateu a vontade de trepar de novo.

Começamos a nos pegar na varanda, mas ela achou que alguém poderia ver, então me puxou para dentro e foi no sofá da sala que rolou a nova trepada.
Depois de muitos beijos e chupadas, ela sentou em meu pau para me cavalgar. Foram longos minutos, em que ela pulava, parava, mexia devagar, voltava a pular. Começou a rir.

- O que foi?
- Isso é tão bom... acho que perdi muito tempo da minha vida...
- Vamos recuperar! 

Ela nunca tinha transado em pé... gostou!

Levantei-a e a comi em pé, ela só se inclinou um pouco, apoiou as mãos na parede e eu a comi por trás. Gozamos juntos, o que foi outra novidade pra ela.

De noite, quando fomos pra cama, eu lhe dei dois presentes. Na verdade, dois vestidos e ela fez questão de experimentar. Gostou dos dois. Me perguntou se eu gostara.

- Gostei, mas prefiro você sem eles...
- Vou ter de tirar, então?
- Já devia ter tirado!

Mostrei que já estava de pau duro e ela tirou rapidamente, pulou na cama e começou a me fazer um boquete. Depois me cavalgou, parece que tinha gostado... e ainda a comi de ladinho e de frango assado e gozei na barriguinha dela.

Para o primeiro fim de semana que passávamos em casa, tinha sido um excelente começo!


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