sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

O pai de Olivia colocou uma verdadeira academia em casa... e como eles malharam!



(escrito por Kaplan)

 Lembram-se de Olívia e de seu pai? São personagens deste blog há muito tempo. Tudo começou com aquela viagem a Porto Seguro, onde ambos se descobriram e dali pra frente rolava de tudo com eles. Inclusive com a esposa e eu tive a felicidade de participar algumas vezes, transando com Olívia e também com a mãe dela.

Alberto, o pai, amava a filha e fazia todas as vontades dela. 

E ela, cansada de ser assediada nas academias que chegou a frequentar (também, com aquela gostosura toda...), pediu a ele que adquirisse alguns aparelhos para ela malhar em casa.

- E, seu Alberto, o senhor também anda precisando... tem uma barriguinha crescendo aí que não é nada bom na sua idade. Vamos todos malhar em casa, ninguém vai ter mais desculpa para não malhar.

Mesmo não gostando muito da ideia, Alberto comprou alguns equipamentos. Esteira, bicicleta, alguns pesos... e Olívia se deliciou com tudo, e exigiu que ele também fizesse os exercícios.

Não tendo como negar, ele começou a andar na esteira, na bicicleta. 

A falta de prática fazia com que ele suasse horrores ao fazer os exercícios, estava sempre com uma toalha ao pescoço para se enxugar. 

Teve um dia em que ele chegou para andar na bicicleta e encontrou Olivia já fazendo alguns exercícios para fortalecer os braços e as pernas. E quando ela abria as pernas, ele percebeu que ela não tinha colocado short, o que ele via era a calcinha dela.

- Filha... devia colocar um short, né?
- Pra quê? Pai, você está careca de me ver pelada, qual o problema de me ver de calcinha?
- É, mas se chegar alguém...
- Quem vai chegar? Sem bater a campainha? Sem a gente saber? Se chegar eu visto alguma coisa, que bobagem.

Ele se rendeu, ela tinha toda a razão. Mas... o pau dele entendeu outra coisa  e começou a ficar agitado, ela viu e riu.

- Já entendi porque você quer que eu fique de short...
- É... tem esse aspecto também!

-Deixa de ser bobo, pai, vem cá, me mostra ele. 

Alberto chegou perto dela e abaixou ligeiramente a calça de moleton, o suficiente para ela ver e pegar no dito cujo.

- Hummmm, pai, gosto tanto disso!

E lascou um beijo, viu ele ficar bem duro e chupou com a maestria de sempre.
A malhação acabou. Alberto ajoelhou-se na frente dela, afastou a calcinha para o lado e chupou-lhe a xotinha até cansar e ela gemer loucamente.

Foram para o chão e fizeram um 69, bem demorado, depois ela sentou no pau dele e pulou até gozar. Ele aproveitou que ela já tinha gozado para fazer uma visitinha ao cuzinho dela, tinha tempo que eles não se viam!

- Ainda bem... achei que não gostava mais!
- Gosto muito, minha querida... gosto muito!
- Então goza ai dentro, estou com saudades disso!

Foi o que ele fez, encerrando com chave de ouro aquela sessão de malhação. Levou-a, carregada, para o banheiro e tomaram uma ducha bem gostosa.
Depois daquele dia, ela nunca mais usou shortinho ou calcinha quando o pai ia malhar junto com ela!

Mostrou às amigas como um homem gozava



(escrito por Kaplan)   

Pobre Alcides! Sua mulher era terrível e aprontava cada uma com ele que ele só aguentava porque tinha uma “paciência de Jó”!

Se ele falhava numa transa, logo ela estava telefonando para alguma amiga, ou para várias, para contar, tudo em meio a gargalhadas. E ela ria assim, com as amigas, porque elas tinham amantes, sem os respectivos maridos saberem.

Até que o Alcides desconfiava de alguma coisa. Mas era tão banana que nem ousava perguntar pra ela. Ah, esquecia-me dizer o nome da fera: Cássia. Morena, gostosa, sem dúvida, assim como as amigas Lívia e Ester. Cássia e Ester, morenas, Lívia era loura. 

Viviam se encontrando, fofocavam sobre tudo, especialmente sobre os maridos. Quando o Alcides estava em casa, elas ficavam no ti-ti-ti, na sala, falando baixinho, ele não conseguia ouvir nada, mas as risadas das três indicavam que estavam falando de homens, possivelmente dos maridos, talvez apenas dele.

E teve uma tarde em que a Cássia exagerou, deixando o coitado do Alcides em uma situação calamitosa.

Estavam as três sentadas no sofá, no conversê habitual, a Cássia pediu a ele que levasse um vinho para elas beberem. Solícito, ele pegou três taças, escolheu um bom vinho, abriu a garrafa e levou. Elas pegaram as taças, brindaram, beberam, dali a pouco Cássia tornou a pedir que ele levasse a garrafa, queriam beber mais.

Ele levou, encheu as taças e ia se retirar quando a esposa querida falou para as amigas:

- Gente, qual o tamanho dos perus dos seus maridos?

Alcides ficou branco ao ouvir aquilo. Já imaginava o que poderia vir em seguida.

A Lívia falou que não era dos maiores que ela conhecia, tinha 18cm. Ester disse que nunca tinha medido com régua, mas com as mãos. Buscaram uma régua, ela contou como era que ela media com as mãos, elas conferiram. 

- É, não parece muito grande, deve ter uns 17 ou 18cm também.

Cássia:

- Então eu tirei a sorte grande com meu querido Alcides, que tem 20cm?

As duas deram gargalhadas e falaram que não acreditavam.

- Querido, vem cá, mostra pra elas que não estou mentindo.
- Pelo amor de Deus, Cássia... não me peça isso!
- Já pedi e nem pense em recusar. Mostre aí. 

Sob aplausos das duas amigas, Alcides começou a tirar o cinto e abaixar a calça. Recebeu ordens para abaixar a cueca também e elas deram gritinhos quando viram o pau dele, ainda mole, mas que devia ter o tamanho que Cássia falara.
E foi ela quem provocou:

- Olha, molinho assim parece menor, mas se ele endurecer... verão que é bonito, pena que o Alcides não sabe usar direito...

Lívia, a loura, a mais safada delas, pegou no pau dele. Alcides fechou os olhos, rezando para ela largar, mas nada, ela ficou segurando... segurando... na verdade ela estava masturbando o pobre marido, queria ver o pau dele bem duro.

Vendo que Alcides conseguia segurar o endurecimento, Cássia abaixou a camiseta e mostrou os seios para ele.

- Aposto que agora ele endurece esse troço. Adora ver meus peitos!

A Ester:

- É mesmo? Então vou mostrar os meus também, assim ele fica com mais tesão!

Levantou a camiseta e o Alcides não teve como impedir que o pau começasse a crescer, atingindo o tamanho que a esposa falara.
Ester insistiu, mesmo depois de ver o pau dele bem duro: 

- E se eu mostrar meu bumbum, ele cresce mais, Alcides?

Dito e feito. Levantou a saia e mostrou a bela bunda pra ele, bundão de fora, pois a calcinha dela era fio dental. Mas o resultado continuou o mesmo, ele já estava duro o suficiente.

A Lívia, continuava com a mão nele, masturbando-o e de repente deu grito:

- Gente, ele gozou, na minha mão! Olha, caiu até no meu joelho!

As três riram sem parar da performance do ejaculador precoce. E as duas amigas entenderam a razão de Cássia estar sempre insatisfeita, mesmo com um belo pau como o do Alcides!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Livrou-se do marido e arrumou uma babá lésbica



(escrito por Kaplan)  

Marli estava deitada, seus olhos vidrados, suava, seus cabelos desgrenhados. Em cima dela, Salomé a beijava, enfiava os dedos na xotinha e ficava no vai e vem, sem parar e Marli já estava quase gozando com os prazeres que ela lhe proporcionava. Não demorou a soltar um gemido abafado, indicando que conseguira. 


A história das duas era muito bonita. Começou com Marli, cansada das traições do marido, entrando com um pedido de divórcio, logo conseguido, porque ele não negou as traições para a juíza e disse que não tinha o menor interesse em salvar o casamento.
Livre do “diabo”, como ela dizia, restava o problema do filho. Marli trabalhava, mas em casa, graças a essa invenção divina do computador.  Mas queria dar inicio a uma vida nova, queria sair, conhecer novas pessoas. E o filho, de apenas dois anos, não podia acompanhá-la, obviamente. Uma amiga deu-lhe a solução. Conhecia uma moça que era universitária e fazia trabalho de babá, era muito séria, competente.

Marli telefonou para ela, explicou do que precisava, e Salomé, este o nome da babá, disse que não haveria problema algum, trabalharia para ela, só precisava ser avisada com muita antecedência, porque já tinha uma freguesia certa. Avisar em cima da hora era a mesma coisa que nada. Marli entendeu. Achou a voz da Salomé extremamente sedutora.

E já marcou com ela para aquele sábado. Ia sair com umas amigas e perguntou se Salomé poderia estar em sua casa por volta de 20 horas. Ela concordou.
No sábado, eram 19:30, Marli estava terminando de lavar as vasilhas e talheres do lanche que fizera, quando ouviu a campainha. Era Salomé. Viam-se, pela primeira vez. Ambas eram bonitas. Marli tinha os cabelos curtos e Salomé os tinha mais compridos, não exageradamente, mas maiores do que os da Marli.

- Entra, já coloquei meu filho na cama, e ele só deve acordar amanhã cedinho. Estou terminando de arrumar a cozinha, vamos conversando enquanto isso. Depois te mostro o apartamento para você se localizar se precisar de alguma coisa.

Ficaram as duas batendo um bom papo. E foi assim que Salomé ficou sabendo do ex-marido, do divórcio, tudo que acontecera.
Terminada a limpeza, Marli mostrou a ela o quarto do filho, o local onde guardava remédios no quarto dela. Disse que ela podia se servir do que quisesse, na geladeira. Se quisesse café, podia fazer, enfim, que ela ficasse à vontade.

- Vou tomar um banho porque daqui a pouco minhas amigas vão passar para me levar. Fique à vontade, viu? Se quiser ver televisão, só mantenha o volume bem baixo para não acordar meu filho. Se quiser ler, tenho vários livros no meu armário, pode folhear à vontade.

Entrou para o banho. Já que o filho dormia, Salomé resolveu ver televisão.
Quando Marli saiu, disse que a hora de chegada era sempre uma incógnita.

- Olha, eu não quero demorar, mas como vou depender de carona das minhas amigas... espero que elas me tragam antes da meia noite, mas posso chegar depois disso.
- Sem problemas, Marli. Eu fico o tempo que for necessário. 

Depois de ver um filme, olhou no relógio, já eram 22:30. Resolveu ler e foi procurar os livros no local que a Marli havia indicado. Havia muita coisa interessante, que ela já tinha lido e outros que não conhecia. Ao puxar um, um envelope pardo caiu. Pegou, viu que não estava lacrado e, curiosa, foi ver o que era. Eram fotografias do casal, ou melhor, do ex-casal. E fotografias de transas deles, fotos dela nua, dele também nu. 

Eram muitas fotos, levou o envelope e o livro para a sala, onde a luz era melhor e ficou examinando. Gostou demais das fotos da Marli, nem sequer deu atenção às do ex-marido.   

foto: Kaplan

Sim, vocês já entenderam, Salomé era homossexual e ver o corpo de Marli desnudo foi algo que mexeu com ela. Uma súbita vontade de masturbar levou-a a levantar a saia, enfiar a mão dentro da calcinha e ficar imaginando como seria uma transa com Marli.

Depois pegou o livro e começou a ler, para esfriar a cabeça. Só que acabou cochilando, e acordou quando ouviu Marli abrindo a porta. Olhou no relógio, faltavam vinte minutos para uma hora.
Viu que Marli entrou trocando as pernas. Estava meio bêbada. 

- E ai, Salomé, tudo bem? Algum problema?
- Não, tudo tranquilo.
- Uai... você achou essas fotos?

Só aí Salomé lembrou das fotos...

- Desculpe, Marli, eu fui pegar este livro e o envelope caiu, as fotos espalharam pelo chão e eu não resisti à vontade de te ver.
- Me ver? Achei que tinha gostado de ver o peru do meu ex...
- Não, não me interessei por ele. Mas achei seu corpo lindo, você é muito sexy, de verdade.
- Você está me deixando intrigada, acho que vou tomar alguma coisa para rebater os milhares de martinis que tomei.

Foi, parecendo que ia cair, até a cozinha e voltou com duas taças de vinho. 

Sentou-se ao lado da Salomé, brindaram e beberam. Ela fechou os olhos, depois abriu e perguntou:

- Eu entendi direito, você não deu bola pro meu ex e preferiu ficar vendo minhas fotos?
- Sim, foi isso mesmo.
 - Nunca uma mulher me disse isso antes.
- Acho que nenhuma te viu como eu vi.

As duas ficaram olhando fixamente uma para a outra. E Salomé entendeu que podia avançar o sinal. Pegou a taça da Marli, colocou as duas na mesa, chegou bem perto dela, abraçou-a pelo pescoço e deu-lhe um beijo, demorado, molhado, ardente.

- Você é gay, Salomé?
- Sim... não me leve a mal, mas até me masturbei vendo suas fotos...
- Me beija mais...

Salomé passou a mão nos cabelos de Marli e deu-lhe novos beijos, tão ardentes quanto o primeiro. Teve a surpresa de ver Marli participar dos beijos e não apenas isso, sentiu que seus seios eram tocados por ela. E logo as duas estavam engalfinhadas no sofá, se beijando, se tocando, sorrindo, num frenesi louco, caíram no tapete, riram e foram para o quarto dela. A cama de casal ainda existia e ali as duas se deitaram e continuaram no frenesi.

- Sabe de uma coisa, Salomé? Eu já tinha fantasiado transar com uma amiga, mas nunca tive coragem...
- Não é preciso coragem... é preciso tesão. E é isso que estamos tendo agora. 

Marli tirou a blusa de Salomé e beijou-lhe os seios, entremeando com beijos na boca. Salomé também tirou a blusa dela e também mamou nos belos seios de Marli. 


As saias das duas logo desapareceram, assim como as calcinhas. Marli deixou a iniciativa para Salomé, que devia saber muito mais do que ela. Adorou as chupadas na xotinha, os dedos de Salomé se enfiando dentro dela. E tratou de fazer exatamente como ela fizera, proporcionando prazeres a Salomé.

- Fica aqui esta noite... quero transar muito com você!
- Nem penso em ir embora... estou adorando tudo!

E continuaram se beijando, se chupando, no frenesi total. Ambas conseguiram chegar ao orgasmo, diferente, mas tão gostoso para Marli quanto os que ela tivera com seu ex.
Sentiu a diferença entre as chupadas na xotinha. Salomé chupava muito melhor do que o ex. Só de enfiar o dedo e lamber o grelinho... que coisa de doido!
Exaustas, dormiram, nuas, abraçadas, felizes.

Na manhã, assim que acordaram, combinaram de se encontrar mais vezes. Todas as noites que  Salomé teria livres, já estariam ocupadas a partir de então.
Batiam longos papos ao telefone, e até combinaram de arrumar uma babá para que as duas pudessem sair juntas!