segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

O encontro de minha sobrinha com nosso amigo paulista



(Colaboração de R.)

É incrível como nos dias em que vivemos quase que não conseguimos prever como será o nosso dia, são tantos horários, agendas, afazeres, o relógio toca, nos levantamos e ai vem aquelas loucuras de todo dia e na hora que se dá conta, já anoiteceu e o que sobra é somente um cansaço e a cama é tudo que se deseja e dormimos para esperar a nova manhã. 

Não digo isso para ser irônico, mas enfatizar o quanto o destino pode nos surpreender nesses dias.E aconteceu comigo naquela manhã quente de fevereiro, o sol em plena oito horas já se fazia ideia do dia quente que seria, estava esperando o elevador e minha cabeça não parava de pensar em tudo o que eu tinha que fazer naquele dia, enfim o elevador chegou, a porta se abriu lentamente, então pude contemplar Paulinha, meus pensamentos desabaram no que diz respeito aquele dia, e minha mente agora era escrava de meus olhos, que mulher lindíssima. 

Há tempos eu a observava e teve um dia que no mesmo elevador ela estava com umas sacolas de compras e uma delas caiu no chão e claro me abaixei para pegar, o que ela fez o mesmo e quase batemos a cabeça, foi engraçado, tinha outras pessoas junto e todos caímos na risada, ao abaixar junto com ela, pude contemplar através de seu decote, que para minha surpresa estava com uma blusa sem sutiã e meus olhos viram os peitinhos mais lindos e deliciosos que a partir daquele momento povoaram minha mente e meus sonhos com aquela gatinha gostosa.

Cheguei em casa, fui tomar um banho e como não tinha como escapar bati uma deliciosa punheta pensando naquela deusa, confesso que gozei muito, fiquei até com as pernas bambas, mas não era suficiente eu queria aquela gostosinha na minha cama, tudo isso passou pela minha cabeça em uma fração de segundo enquanto a porta do elevador se abria lentamente, fiquei gelado, minhas mãos estavam suadas, que loucura, eu pensei o que aquela fêmea estava fazendo comigo, mas fiquei firme na minha, cumprimentei com um largo sorriso e dei um bom dia que ao meu ver deixou transparecer minha ansiedade.

Descemos na garagem e nossos carros estavam lado a lado, o seu carro estava com o pneu murcho ou furado, brinquei com ela, quando o dia começa assim a gente deveria voltar para casa e tirar o dia de folga, rimos muito da situação e um ar descontraído invadiu-nos naquele momento, ela sabia do tesão que causava em mim e as vezes tinha a impressão que ela olhava no meu pau para ver o volume em minha calça, então ela sabia a verdade, ela olhou para mim e disse: quer saber você tem razão, não vou arriscar e fazendo gesto que ia dar meia volta, olhou para mim e disse, que tal se a gente aproveitasse este dia? Estava com uma carinha corada como se algo tivesse saído de sua boca sem a sua permissão. 

Eu nem pensei para responder, falei: ótimo estamos combinados, dei meia volta, ela fez o mesmo, voltamos para o elevador, meu coração parecia que ia sair pela boca, meus pensamentos estavam a mil, foi quando olhei para ela que parecia estar passando pela mesma situação, rapidamente dei um abraço naquele corpinho que eu nem acreditava estava sendo pressionado agora contra meu pau que já estava duríssimo, dei um longo beijo, nossa que boquinha deliciosa, macia, pude sentir seu tesão naquele beijo, tínhamos pensado em trocar nossas roupas e sair, ir ao shopping ou em algum cinema, mas não foi isso que aconteceu, fomos direto para seu apartamento, e foi a porta se abrir e já estávamos praticamente como viemos ao mundo. 

Parei para observar aquela visão, não acreditava no que estava acontecendo, aquela mulher ali, todinha minha, não perdi tempo e passei para a ação, comecei a sugar seus peitinhos, ora um ora outro. Paulinha gemia de excitação, podia sentir os arrepios que percorriam seu corpo, enquanto isso acariciava sua grutinha toda molhadinha, seu suco estava escorrendo pela minha mão, desci minha língua até seu clitóris, sou mestre nisso, por vez enfiava minha língua na entradinha que causava gemidos fortes, estava preocupado se alguém pudesse nos ouvir, mas meu tesão era tanto que nem pensei mais nisso. 

Paulinha estava próxima de seu orgasmo então acelerei os movimentos e pude sugar todo seu melzinho e que delicia de melzinho, estávamos suados e meu pau latejava; fomos tomar um banho e sua boquinha fez a mais gostosa chupetinha que se pode imaginar, mas não gozei, enxuguei aquele corpinho com a língua até chegar à cama, abri suas pernas e fui deslizando lentamente meu pau contra aquela grutinha e novamente Paulinha se arrepiou todinha e em uma única estocada fui ao fundo e comecei com movimentos leves e depois o ritmo foi acelerando

Quando estávamos prestes a chegar ao orgasmo mais intenso de minha vida, ela rapidamente se desvencilhou de mim e colocando a sua boquinha em meu pau, mamou todo meu leitinho que a quantidade por ser muito grande chegou a escorrer entre seus lábios e escorreu pelo canto da boca. 

Ficamos saciados por alguns momentos, levantei-a e sua boquinha ainda molhada com meu esperma ao ver isso me deu um tesão danado e dei um longo beijo em sua boca, mas estava só começando, ela desfaleceu ao meu lado, ficou como quem dormia, o silencio tomou conta, eu a observava e contemplava aquele corpo fenomenal, seus seios ainda estavam rosadinhos com as chupadas que levou e sua grutinha estava toda suadinha, que delicia.

Fui ficando novamente em ponto de bala, meu pênis já demonstrava sinais ela com os olhos entreabertos percebeu minha ereção e foi o necessário para que ela me abraçasse e me dizer temos o dia todo meu gatinho, agora vou ser sua sempre que quiser.....

Nenhum comentário:

Postar um comentário