Escrito
por kaplan
Um dos colegas trepadores de Meg, na época em
que ela fazia faculdade, o Gabriel, morava numa pensão, dessas que existiam
muito, em que a dona da casa, geralmente separada ou viúva, alugava quartos
para estudantes.
Evidentemente que ele tinha de ter um comportamento
exemplar, caso contrário ela o expulsaria de lá, isso foi determinado no
momento em que eles acertaram o aluguel. Ela exigiu que quando ele recebesse
alguém, deveria deixar a porta do quarto aberta. Para ele isso foi um
sofrimento, mas teve de se conformar... ser expulso seria complicado!
As três garotas – Meg, Rejane e Lúcia – viviam
querendo ir lá, mas ele não deixava exatamente por isso. O problema todo é que
quando a dona da casa saía, o filho dela se encarregava de tomar conta do
ambiente, e ele era mais chato do que a mãe.
De vez em quando acontecem alguns lances de
sorte na vida da gente, não é mesmo? E no caso dele foi até um lance
desagradável, um parente da dona falecera e ela teve de ir ao enterro, que era
numa cidade perto. E o filho é que a levou no carro da família. Então...
Ele telefonou correndo para o grupo todo e
todos trataram de aproveitar a mórbida chance que estavam tendo.
Quando Meg e Rejane chegaram, já encontraram Virgilio,
Gabriel e Júlio, todos pelados, na sala da casa e Lúcia já estava lá também,
também pelada, sentada e conversando animadamente.
A chegada das duas foi saudada com palmas e o
Gabriel foi até perto da Meg, levando um copo de cerveja e aproveitando para
ajudá-la a fazer uma coisa muito “difícil”: tirar a roupa. O Virgilio já estava
fazendo a mesma coisa com a Rejane, o que quer dizer que o Julio e a Lúcia
começavam a se engalfinhar, se lamber, se chupar, e o frenesi tomou conta de
todos e todas.
Logo as três estavam chupando os paus dos
amigos e só se ouvia o barulho das bocas saindo dos paus e logo enfiando-os de
novo, e elas apertavam as bundas deles... uma loucura!
Das chupadas, passaram às trepadas.
Os três sentaram no sofá e elas sentaram nos
paus deles e começaram a pular, a pular e a gemer quando a coisa começou a ficar
boa demais, elas sentindo aquele calor que sobe ao peito antecipando o gozo que
logo viria.
Lúcia foi a primeira a gozar, logo seguida por
Meg e, finalmente, por Rejane. Os três seguraram seus gozos, pois sabiam que
teriam de dar conta de mais duas...claro, quando estavam os seis juntos, elas
faziam questão de ser comidas pelos três.
Então, depois de mais alguns goles de
cervejas, novos pares se formaram. Virgilio e Meg, Gabriel e Lucia, Julio e
Rejane. A nova rodada não foi de cavalgada. Meg apoiou as mãos numa poltrona e
balançou a bunda, deixando Virgilio louco de tesão. Ele meteu por trás e ficou
bombando e os dois podiam ver os dois casais no sofá, elas sentadas com as
pernas bem arreganhadas e os dois metendo, metendo...
O Virgilio não aguentou, gozou dentro da Meg.
Os dois conseguiram se segurar e fizeram a felicidade das duas.
Entre esta segunda rodada e a terceira, houve
um intervalo maior, à espera de que o pau do Virgilio endurecesse novamente.
Aí ele foi comer a Lúcia, o Júlio foi chupar e
comer a Meg e o Gabriel se encarregou da Rejane.
Como eles gostavam de fazer sempre, quando
sentiram que o gozo se aproximava, avisavam as meninas que se ajoelhavam, com
as cabeças bem próximas, e os três as rodeavam, se masturbando até despejarem
tudo no rosto delas.
E aí elas se beijavam, trocando os “leites” e
depois beijavam os três, que acabavam provando um pouco da porra de cada um.
Meg comentou, quando eles estavam se vestindo
para ir embora:
- Gabriel, valeu a pena esperar essa chance
que você teve. Inauguramos essa pensão de uma forma que achei fantástica. Será
que teremos chance de voltar aqui algum dia para brincarmos de novo?
Todos balançaram a cabeça. Concordavam com
Meg, tinha sido muito bom, mas... seria difícil outro parente da dona da casa
bater as botas...
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