quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

A moda é curtir e compartilhar



(escrito por Kaplan)

Quando Aloisio chegou em casa, naquela noite, depois de mais um estafante dia de trabalho, encontrou a esposa, Cibele, bastante alegre. 

Enquanto tomavam o lanche, após ele ter tomado um banho, ela explicou-lhe o motivo da alegria com que o havia recebido.

- Sabe aquele lance que você vivia me falando, de ter mais alguém na nossa relação?
- Vai me dizer que, finalmente, você se convenceu!
- Vou dizer isso sim. Imagina que hoje uma amiga minha veio aqui me visitar e esse assunto surgiu, eu quis saber se o marido dela também pedia isso, e ela me chamou de careta, atrasada e nem sei mais o quê. Disse que todo mundo está fazendo isso, ela transa com outros caras, o marido vê, algumas vezes ele participa... segundo ela, “a moda é curtir e compartilhar”. Então, querido, resolvi. Vou atender aos seus apelos, mas quero que primeiro a gente transe com amigos, até eu me acostumar que isso é certo, aí você pode transar com alguma amiga.
- Foi a melhor notícia que você poderia ter me dado! Topo sim, vamos escolher algum amigo que você tenha tesão para vir aqui.
- Posso sugerir ou você acha que aí é demais?
- Por que seria demais?
- Sei lá, pode parecer que eu estou muito afim de fulano ou beltrano...
- Mas você tem de estar afim mesmo! Como iria transar com um cara que não te causasse tesão? Você deve ter alguém!
- Tenho sim, o Marcelo e o Jair.
- Gostei da escolha! Vou ver com eles e te falo depois. 

Aquela noite a transa deles foi épica. Para causar bastante tesão na esposa, Aloisio, no meio da transa, pediu para ela chamá-lo de Marcelo. Aquilo causou um efeito bombástico na Cibele, que teve um gozo fenomenal. Dormiram e de manhã cedo ele tornou a brincar, ela ainda estava na cama, nua, ele deitou-se por cima dela e falou que era o Jair. Outra trepada homérica, e milhões de beijos que eles se deram.

Ele ligou, do escritório para o Marcelo, e fez a proposta que o amigo aceitou no ato, nem discutiu. Ele adorava a Cibele, tinha paixão pelos seios dela que ele já vira num biquíni, e o bumbum, então... coisa de louco!

Marcaram o dia, um sábado seria melhor, para ninguém ficar preocupado com tempo. E ele foi até a casa dos dois. Ficou conversando com Aloisio, na sala, enquanto esperavam Cibele sair do banho. E ela parecia uma expert em transar com outros caras, chegou na sala só embrulhada na toalha, beijou o Marcelo e sentou-se no colo do marido.

- Olha, gente, eu quero dizer que fiquei muito honrado com o convite, espero não decepcionar vocês.

Ela sorriu. Olha só a preocupação dele!

- Que bobagem, Marcelo, imagina se vai nos decepcionar. Eu é que tenho receio de te decepcionar. Será que você gostará mesmo de mim? 

Não esperou resposta, abriu a toalha e se mostrou toda nua para ele, que arregalou os olhos. Tirara a sorte grande! Que delícia de mulher era a Cibele. Bem, como ele estava ali para um objetivo certo e definido, não titubeou, colocou as mãos nos seios dela para sentir a maciez  viu ela ficar toda arrepiada. Afinal, era a primeira vez que um outro homem encostava nela, desde que ela se casara. 

Gemeu quando ele retirou as mãos e beijou os seios, chupando-os, dando pequenas mordidas, mamando como um bebê. E cheia de tesão ela viu ele descer com a boca pela sua barriguinha até chegar na xotinha e dar-lhe uma bela lambida. Quase que ela caiu do sofá de tão gostosa foi a lambida.

Como estava com a cabeça no colo do marido, ela sentiu o quanto ele também estava excitado com aquela situação. E achou que devia fazer coisas, não apenas deixar o Marcelo fazer.

Abriu a calça dele, ajoelhou no sofá, ficando com a bunda bem perto da cabeça do Aloisio, e fez um belo boquete no Marcelo.

Em seguida, ele tirou a roupa toda, ela virou o corpo pra ele, continuando ajoelhada no sofá e ele a comeu, bombando sem parar. Ela, com o rosto perto do rosto do marido, via, extasiada, como Aloisio estava excitado com o que via. E isso a excitava mais ainda. 

Pediu para o Marcelo sentar, ele obedeceu e ela sentou em cima dele, de frente para ele, colocou as mãos dele em seus seios e começou a cavalgar. Aloisio não tirava a mão do pau, que devia estar totalmente rijo. Ela ficou pensando se não deveria pedir para ele ficar pelado também e aí ela chuparia o pau dele. Acabou não fazendo isso, estava muito boa a trepada com o Marcelo. Parou de pular, olhou bem nos olhos dele, como se prometendo algo, e foi virando o corpo, bem devagar, até ficar de costas pra ele, e aí voltou a pular.
E, por ultimo, ela já tendo gozado, ele deitou-a no sofá e tornou a meter.

- Posso gozar dentro?
- Pode, onde você quiser!

Ele quis dentro, e ela sentiu aquele jato de esperma inundá-la.
Ela suspirou. Que pena que tinha acabado! Pegou a toalha, colocou sobre a xotinha para não derramar nada no tapete e voltou ao banheiro. Lavou-se, vestiu-se e voltou à sala, onde os dois bebiam vinho. Pegou uma taça e brindou com eles.

- Olha, custei a fazer o que o Aloisio pedia, e hoje fiz. E foi muito bom, Marcelo, não precisa ficar grilado, foi bom demais! 

Logo depois ele foi embora, Cibele e Aloisio se abraçaram, se beijaram. Ambos queriam saber o que o outro havia sentido. Conversaram muito, na cama, e claro, terminaram transando também. 

Agora seria a vez do Jair.

Como sabiam que ele era mais tímido do que o Marcelo, Aloisio falou com Cibele para não fazer uma entrada como fizera antes. Nada de toalha, era melhor uma blusa e uma saia, ele ficaria mais à vontade assim.

Quando ele chegou, ficaram um bom tempo conversando, ele sentado numa das pontas do sofá e o casal na outra, Cibele com as pernas em cima do sofá de modo que ele tinha uma boa visão das pernas dela. 


Surpreendentemente, ele levantou um pouco a saia da Cibele e elogiou as pernas dela. Ela resolveu ajudá-lo, tirou a blusa e mostrou os seios para ele, que engoliu em seco. Eram belos os seios da Cibele!

- Já que você viu meus seios, eu posso ver seu peru?
- Claro, fique à vontade!

Ela abriu a calça dele, olhou e elogiou, aí tirou a calça dele e mostrou para o Aloisio.

- Olha, bem, que bonito... parece com o seu! Será que tem o mesmo gosto? Só experimentando, né?

Sorriu para o Jair e baixou a cabeça, enfiou o pau dele na boca e fez um belo boquete, que agradou muito ao Jair. 


E ele fez a Cibele ficar deitada, com a cabeça no colo do marido e comeu-a,no velho estilo papai e mamãe.

Mas ela fazia questão de fazer aquilo que tinha feito com o Marcelo e que sempre fazia com o marido. Sentou no colo dele, de frente, depois de pular um pouco, ela virou o corpo, sem tirar o pau de dentro dela e ficou de costas, pulando novamente.

Eles gozaram quase simultaneamente, quando ela ficou de quatro e ele a comeu por trás.
Tinha sido muito bom também. Ela estava bem feliz.

Depois que Jair foi embora, ela e Aloisio voltaram a conversar. Repetiram-se as emoções do outro dia.
- É isso mesmo, meu querido. Compartilhei e curti! Muito bom! Agora é sua vez!

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