(escrito
por Kaplan)

Enquanto tomavam o lanche, após ele ter tomado
um banho, ela explicou-lhe o motivo da alegria com que o havia recebido.
- Sabe aquele lance que você vivia me falando,
de ter mais alguém na nossa relação?
- Vai me dizer que, finalmente, você se
convenceu!
- Vou dizer isso sim. Imagina que hoje uma
amiga minha veio aqui me visitar e esse assunto surgiu, eu quis saber se o
marido dela também pedia isso, e ela me chamou de careta, atrasada e nem sei
mais o quê. Disse que todo mundo está fazendo isso, ela transa com outros
caras, o marido vê, algumas vezes ele participa... segundo ela, “a moda é
curtir e compartilhar”. Então, querido, resolvi. Vou atender aos seus apelos,
mas quero que primeiro a gente transe com amigos, até eu me acostumar que isso
é certo, aí você pode transar com alguma amiga.
- Foi a melhor notícia que você poderia ter me
dado! Topo sim, vamos escolher algum amigo que você tenha tesão para vir aqui.
- Posso sugerir ou você acha que aí é demais?
- Por que seria demais?
- Sei lá, pode parecer que eu estou muito afim
de fulano ou beltrano...
- Mas você tem de estar afim mesmo! Como iria
transar com um cara que não te causasse tesão? Você deve ter alguém!
- Tenho sim, o Marcelo e o Jair.
- Gostei da escolha! Vou ver com eles e te
falo depois.
Aquela noite a transa deles foi épica. Para
causar bastante tesão na esposa, Aloisio, no meio da transa, pediu para ela
chamá-lo de Marcelo. Aquilo causou um efeito bombástico na Cibele, que teve um
gozo fenomenal. Dormiram e de manhã cedo ele tornou a brincar, ela ainda estava
na cama, nua, ele deitou-se por cima dela e falou que era o Jair. Outra trepada
homérica, e milhões de beijos que eles se deram.
Ele ligou, do escritório para o Marcelo, e fez
a proposta que o amigo aceitou no ato, nem discutiu. Ele adorava a Cibele,
tinha paixão pelos seios dela que ele já vira num biquíni, e o bumbum, então...
coisa de louco!
Marcaram o dia, um sábado seria melhor, para
ninguém ficar preocupado com tempo. E ele foi até a casa dos dois. Ficou
conversando com Aloisio, na sala, enquanto esperavam Cibele sair do banho. E
ela parecia uma expert em transar com outros caras, chegou na sala só
embrulhada na toalha, beijou o Marcelo e sentou-se no colo do marido.
- Olha, gente, eu quero dizer que fiquei muito
honrado com o convite, espero não decepcionar vocês.
Ela sorriu. Olha só a preocupação dele!
- Que bobagem, Marcelo, imagina se vai nos
decepcionar. Eu é que tenho receio de te decepcionar. Será que você gostará
mesmo de mim?
Não esperou resposta, abriu a toalha e se
mostrou toda nua para ele, que arregalou os olhos. Tirara a sorte grande! Que
delícia de mulher era a Cibele. Bem, como ele estava ali para um objetivo certo
e definido, não titubeou, colocou as mãos nos seios dela para sentir a
maciez viu ela ficar toda arrepiada.
Afinal, era a primeira vez que um outro homem encostava nela, desde que ela se
casara.
Gemeu quando ele retirou as mãos e beijou os
seios, chupando-os, dando pequenas mordidas, mamando como um bebê. E cheia de
tesão ela viu ele descer com a boca pela sua barriguinha até chegar na xotinha
e dar-lhe uma bela lambida. Quase que ela caiu do sofá de tão gostosa foi a
lambida.
Como estava com a cabeça no colo do marido,
ela sentiu o quanto ele também estava excitado com aquela situação. E achou que
devia fazer coisas, não apenas deixar o Marcelo fazer.
Abriu a calça dele, ajoelhou no sofá, ficando
com a bunda bem perto da cabeça do Aloisio, e fez um belo boquete no Marcelo.
Em seguida, ele tirou a roupa toda, ela virou
o corpo pra ele, continuando ajoelhada no sofá e ele a comeu, bombando sem
parar. Ela, com o rosto perto do rosto do marido, via, extasiada, como Aloisio
estava excitado com o que via. E isso a excitava mais ainda.
Pediu para o Marcelo sentar, ele obedeceu e
ela sentou em cima dele, de frente para ele, colocou as mãos dele em seus seios
e começou a cavalgar. Aloisio não tirava a mão do pau, que devia estar totalmente
rijo. Ela ficou pensando se não deveria pedir para ele ficar pelado também e aí
ela chuparia o pau dele. Acabou não fazendo isso, estava muito boa a trepada
com o Marcelo. Parou de pular, olhou bem nos olhos dele, como se prometendo
algo, e foi virando o corpo, bem devagar, até ficar de costas pra ele, e aí
voltou a pular.
E, por ultimo, ela já tendo gozado, ele
deitou-a no sofá e tornou a meter.
- Posso gozar dentro?
- Pode, onde você quiser!
Ele quis dentro, e ela sentiu aquele jato de
esperma inundá-la.
Ela suspirou. Que pena que tinha acabado!
Pegou a toalha, colocou sobre a xotinha para não derramar nada no tapete e
voltou ao banheiro. Lavou-se, vestiu-se e voltou à sala, onde os dois bebiam
vinho. Pegou uma taça e brindou com eles.
- Olha, custei a fazer o que o Aloisio pedia,
e hoje fiz. E foi muito bom, Marcelo, não precisa ficar grilado, foi bom
demais!
Logo depois ele foi embora, Cibele e Aloisio
se abraçaram, se beijaram. Ambos queriam saber o que o outro havia sentido.
Conversaram muito, na cama, e claro, terminaram transando também.
Agora seria a vez do Jair.
Como sabiam que ele era mais tímido do que o
Marcelo, Aloisio falou com Cibele para não fazer uma entrada como fizera antes.
Nada de toalha, era melhor uma blusa e uma saia, ele ficaria mais à vontade
assim.
Quando ele chegou, ficaram um bom tempo
conversando, ele sentado numa das pontas do sofá e o casal na outra, Cibele com
as pernas em cima do sofá de modo que ele tinha uma boa visão das pernas dela.

- Já que você viu meus seios, eu posso ver seu
peru?
- Claro, fique à vontade!
Ela abriu a calça dele, olhou e elogiou, aí
tirou a calça dele e mostrou para o Aloisio.
- Olha, bem, que bonito... parece com o seu!
Será que tem o mesmo gosto? Só experimentando, né?
Sorriu para o Jair e baixou a cabeça, enfiou o
pau dele na boca e fez um belo boquete, que agradou muito ao Jair.
E ele fez a Cibele ficar deitada, com a cabeça
no colo do marido e comeu-a,no velho estilo papai e mamãe.

Eles gozaram quase simultaneamente, quando ela
ficou de quatro e ele a comeu por trás.
Tinha sido muito bom também. Ela estava bem
feliz.
Depois que Jair foi embora, ela e Aloisio
voltaram a conversar. Repetiram-se as emoções do outro dia.
- É isso mesmo, meu querido. Compartilhei e
curti! Muito bom! Agora é sua vez!
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