segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Casada, conheceu na internet e ele era muito mais do que prometia!



(escrito por Kaplan)   

A internet é, de fato, um mundo maravilhoso. Para tudo, inclusive para se conhecer pessoas interessantes, bonitas, gostosas e etc etc etc...
Muitos maridos devem ter se arrependido de terem comprado computadores e insistido para que as esposas aprendessem a manuseá-los.
Digo isso porque a gente fica sabendo de histórias, algumas de deixar a gente de cabelo em pé. 

Zilda logo aprendeu e como não trabalhava, passava o dia sentada na frente da telinha para descobrir o mundo novo que a internet trouxe para dentro da casa de todo mundo. 

E descobriu aqueles sites, muito comuns no inicio e que hoje já perderam seu lugar para os facebooks, os instagram, e outros semelhantes. Eram sites que se propunham a criar “amigos virtuais”, muito legais. Eu mesmo fiz boas amizades em vários deles, algumas das quais se mantém até hoje, vinte anos depois!

Mas Zilda descobriu esses sites, cadastrou-se, colocou um perfil bem exato, não escondeu o estado civil, não inventou que era uma deusa. Era uma mulher comum, na faixa dos 40, filhos já criados (dois) e que buscava apenas amizade. Tanto de homens quanto de mulheres.

E começaram a aparecer. Alguns, de cara ela descartou. Percebia-se, pelos textos mal escritos, que eram adolescentes querendo zoar. Mulheres apareceram, algumas com propostas de sexo, que ela descartou também, pois não era a praia dela.

E o Ivo apareceu. De cara ela gostou dele, pois ele elogiou o perfil que ela fizera. Era mais novo, estava na faixa dos trinta, não era casado e nem pretendia casar. Disse a ela que tinham gostos semelhantes: cinema, literatura. E era verdade, eles falavam sobre filmes que haviam assistido, sobre livros que haviam lido e isso rendeu meses de bons papos. Em nenhum momento ele insinuou algo sobre sexo virtual ou real. O assunto só apareceu exatamente porque ela reclamava com ele a quantidade de gente que aparecia querendo isso. Já eram bem íntimos, virtualmente falando, e ela se abria com ele. Quando ela comentou isso, eles estavam num chat e ele brincou:

- Mas será que só eu é que não percebi isso? Você deve ser uma mulher muito interessante para atrair tantos convites assim!
- Ah, para com isso, Ivo!
- Estou falando sério, Zilda. Até hoje eu não menti para você e acredito que você também não mentiu pra mim. Pois acredite: eu sou solteiro e se tivesse intenção de me casar, se você fosse solteira seria uma escolha natural minha: inteligente, espirituosa, bem humorada, sincera, o que mais um homem iria querer?
- Você está me deixando vermelha!
- Não fique. Você é tudo isso que eu falei e você sabe que é! Só não sei nada de você fisicamente falando. Nunca vi um retrato seu, não sei se você é alta, baixa, loura, morena... me manda uma foto sua? Prometo mandar uma minha também.
- Olha, já recusei mil pedidos de gente pedindo foto, até nua já pediram! Engraçado, você me pedindo... eu não me senti ofendida. Acho que vou mandar sim. Mas promessa é promessa: quero receber uma foto sua também!
Ela mandou por email e logo recebeu a foto dele com um texto elogiando a beleza dela. Ela olhou bem a foto dele. Era muito simpático. Não era nenhum tipo de beleza, mas a simpatia do olhar dele era contagiante. 


 Daí pra frente os diálogos, nos emails e no chat, não eram apenas sobre cinema e livros. E, aos poucos, as fotos trocadas não eram apenas de rosto. Ela arriscou mandar uma foto de biquíni e recebeu uma dele de sunga. Ele arriscou pedir uma foto dos seios dela, ela negou, negou e depois de muita insistência, mandou.
Ele mandou uma da bunda dele. Ela não falou com ele, mas achou linda aquela bunda cabeluda. E, no íntimo, estava doida para ver a frente, mas entendeu que ele só mandaria se ela mandasse também. 


Então, depois de ir ao salão e fazer uma depilação não total, mas aparando bem os cabelinhos da xotinha, ela criou coragem e mandou pra ele. Ele se mostrou encantado e mandou uma do pau dele, mole.
Da segunda vez, sem ela ter mandado nada, ele mandou uma de pau duro, comentando que era assim que ele ficava quando via as fotos dela. Ela sentiu sua calcinha molhada ao ver a foto e ler o que ele escrevera.

Daí para um encontro real não demorou. Ela criou coragem para ir ao apartamento dele. Tomou o cuidado de deixar com uma amiga fiel o nome e o endereço dele, caso acontecesse alguma coisa. Mas, no intimo, ela tinha certeza de que não teria problema.
Estava decidida a ter um caso com ele, acreditava que ele também queria isso.
Ao chegar, houve um pequeno momento de constrangimento. Mas os olhos perceberam que nenhum dos dois havia mentido. Eles eram exatamente como se descreviam e como as fotos haviam sugerido. Ela viu o laptop dele aberto com as fotos dela.

- O que você estava vendo?
- Estava te vendo, doido pra ter ver pessoalmente!
- Então, fecha isso e veja!


Ela estava com uma camisa e um shortinho, ele com uma calça jeans e uma camisa pólo. Sentados no sofá, olhando um para o outro, sorrindo, sem saber quem daria o primeiro passo. Ela fez isso. Estava decidida. Aproximou o rosto e beijou-o, foi correspondida e muitos beijos foram dados. A mão esquerda dela procurou a região que mais a interessava e sentiu que ele já estava duro. 

Abriu a calça dele e a desceu até o joelho. O pau, duro, pulou. Era muito mais interessante do que na fotografia. Abocanhou-o, chupou-o.
- Nossa, Zilda, você não me disse que fazia isso tão bem!
- Alguns truques a gente não fala, só demonstra...
- Maravilhoso!

Ele acabou de tirar a calça e foi tirar o shortinho dela. Ela mesma tirou a camisa, estava de sutiã que logo foi tirado também. 

Ele fez com que ela ficasse com as mãos apoiadas no sofá e beijou e lambeu sua bunda, seu cuzinho, sua xotinha. Colocou-a deitada no sofá e lambeu tudo de novo e abriu a xotinha, enfiou dedos lá dentro, antes de enfiar o pau.
Ela gemeu, enlouquecida. Estava tudo correndo muito melhor do que ela imaginara. Ele demonstrava ser um cara carinhoso, tinha um belo pau, metia direitinho.
- Como você gosta mais, Zilda? 

Ela sorriu... que bacana ele perguntar. Não respondeu, apenas tirou o pau dele de dentro, ficou de quatro no sofá e ele meteu por trás. Ela gemeu alto. Muito gostoso!
Ele deitou no sofá. O belo pau apontando pra cima e ela sentou nele para pular bastante e gozar como há muito não gozava. E recebeu o gozo dele, muito gozo.

- Ivo, me diz que isso não foi um sonho...
- Foi real, Zilda. E bom demais!
- Posso voltar outras vezes?
- Sempre que quiser!

Ela voltou muitas vezes. Na segunda, fez questão de experimentar o gosto do leitinho dele e na quinta vez ela deixou que ele comesse seu cuzinho.
Continuaram se encontrando por muito tempo, depois ele sumiu, mudou-se, não falou para onde ia, nem mandou mais emails, nem apareceu no chat.
Ela ficou triste, mas se conformou. Algumas amigas já tinham dito a ela que amores de internet eram assim mesmo.

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