(escrito
por Kaplan)
Fim de ano, aquela correria para terminar todo
o serviço, não deixar nada para o ano seguinte, quase todo mundo fazia hora
besta... e aí eu chegava em casa realmente cansado!
Numa quinta-feira, depois de ter feito horas
bestas desde a segunda, quando chego em casa, vejo uma das minhas sobrinhas, a
Helena. Veio me receber, com um sorriso enorme, me deu um beijo. Estava de
shortinho e camiseta, porque era verão e o calor era bravo.
- Nossa, tio, que cara é essa?
- Cansado, querida, muito cansado. Não vejo a
hora de me aposentar.
- Hmmm... vamos dar um jeito nisso. Quer uma
massagem? Bem relaxante?
- Quero sim, sabia que eu vim pensando em
procurar uma massagista? Você leu meus pensamentos!
- Tá bom... deixa eu preparar o ambiente pra
você ficar bem relaxado.
Foi ao quarto, pegou um lençol, estendeu no
sofá. Apagou a luz da sala e deixou apenas a do corredor acesa, então ficou uma
penumbra bem gostosa. Pegou um CD de música própria para relaxamento e colocou.
Mandou eu tirar a roupa e me deitar.
Obedeci, tirei, fiquei só de cueca e me
deitei. Ela, sem falar nada, puxou minha cueca, tirou-a e me deixou peladão.
E começou a fazer a massagem. Claro que ela
não era uma massagista profissional, mas sabia fazer, e suas mãos, deslizando
em minhas costas, na bunda, nas pernas, naquele clima de penumbra e música
relaxante, realmente faziam efeito. Não sei quanto tempo durou, mas eu já
estava quase cochilando quando a escutei dizer para eu me virar.
Virei, continuei de olhos fechados porque
queria mesmo dormir e apenas senti as mãos dela passando em meus pés, pernas,
coxas, peito. Ficou por trás de mim e me massageou o pescoço, depois não vi
mais nada, apaguei mesmo.
Não sei quanto tempo fiquei ali dormindo, e
ficaria mais se não fosse o telefone me despertar.
Ela correu, atendeu falando baixinho e
dispensou a pessoa que ligara. Mas, ao se virar, viu que eu havia despertado.
- Quem era?
- Um amigo seu, eu disse que você já tinha
dormido e ele ficou de ligar amanhã. Que pena que ele te acordou, você estava
dormindo tão pesado, nem me viu te olhando sem parar, né?
- Vi não, onde você estava?
- Sentei ai no chão, do seu lado e fiquei te
olhando.
- Menina, sua massagem foi ótima, me sinto
revigorado.
Ela tornou a sentar no chão, perto de mim e aí
sua mão direita foi até meu pau, pegou nele e ficou fazendo carinhos. E ele
reagiu, logicamente...
Então ela se ajoelhou, me deu um beijo e me
fez um boquete. Delicioso, como sempre!
Tirei a roupa dela e a deitei no sofá, abri as
pernas dela e chupei-a gostosamente. Ela gemia baixinho, seu ventre não parava
de pular.
Subi meu corpo, fiquei atrás dela e a comi de
ladinho. Bombei bastante, ouvindo os gemidos dela aumentarem de intensidade.
Coloquei-a sentada em meu colo e ela me
cavalgou e gozou, mas não queria parar, então a coloquei de quatro e voltei a
meter, bombando bastante, ouvindo os gemidos dela, que continuavam e cada vez
mais altos, até a hora em que senti que ia gozar também.
Tirei o pau e ela o abocanhou e ficou me
chupando até que gozei, lambuzando o rosto dela.
Abracei-a e levei-a ao banheiro. Tomamos um
banho bem quentinho, abraçados, mamei nos seios dela, ela me chupou de novo, eu
também voltei a lamber sua xotinha.
Voltamos para a sala.
- Posso dormir aqui hoje, tio?
- Precisa pedir, Helena?
- Você não entendeu a pergunta. Eu perguntei
se posso DORMIR, não falei de ficar acordada a noite toda!
- Se é isso que você quer...
Dormimos, os dois. De manhã a história era
outra. Nada como uma bela trepada de manhã, antes de ir para o trabalho!
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