940.000! Uuuuu lá lá!!!!
A
universitária branquela e o negão: par perfeito!
(escrito
por Kaplan)
Quando eu fazia faculdade, nos anos 70, era
muito raro encontrar estudantes negros. Nem vou discutir as questões sociais
que levavam a isso, são por demais sabidas, mas o fato é que no nosso curso,
por exemplo, ficamos três anos vendo apenas “brancos”. Claro que todos,
inclusive eu, não éramos brancos, na acepção completa da palavra, todos
sabíamos que entre nossos antepassados havia portugueses, italianos, indígenas
e africanos. Ou seja, nossa população era essencialmente mestiça. As elites
fingiam que eram brancas, essa é a verdade.
Pois bem, eu dizia que ficamos três anos sem
um colega negro.
E quando o Isidoro passou no vestibular e se
tornou calouro, pode-se imaginar as conversas que passaram a circular.
Principalmente as meninas, logo vieram nos
perguntar se já tínhamos estado no banheiro com ele e visto a pica do Isidoro.
Queriam saber se era grande mesmo, como se falava, ou se era normal.
Bem, a maioria de nós já tinha visto. Era uma
senhora pica, deixava a todos nós humilhados. E quando comentamos com nossas
amigas, elas ficaram indóceis, queriam conhecer, queriam saber como era,
queriam pegar... Enciumados, nenhum de nós deu qualquer dica para que elas
pudessem atingir seu objetivo.
Mas uma aluna do 2º ano, que morava na cidade,
não era forasteira como a maioria de nós, e em cuja casa havia uma piscina, foi
ela, chamada Bruna, quem primeiro experimentou tudo o que o Isidoro podia
oferecer de bom.
Na maior cara de pau ela chegou nele e falou
que ia dar uma festa na casa dela e estava convidando o Isidoro. Disse que ia
muita gente, o que era uma deslavada mentira, ela não ia dar festa nenhuma,
ninguém tinha sido convidado pra nada. O Isidoro gostou do convite e prometeu
que iria.
E foi, realmente.
O que ele não sabia: os pais dela não estavam
lá, tinham viajado, e ela o recebeu já de biquíni e pronta para dar o golpe
fatal.
Ele estranhou:
- Uai, sou o primeiro a chegar?
Ela manteve a mentira:
- Pois é, esse pessoal é enrolado demais. A
gente marca uma hora e ninguém chega. Pelo menos encontrei um cara que é
pontual, parabéns! Entre, vamos tomar uma cerveja e nadar enquanto esperamos a
turma.
Foi o que fizeram. Ela viu, pela sunga que ele
usava, que, de fato, o negócio era grande. Restava saber se ele ia fazer o que
ela queria, ficar pelado e mais importante ainda, transar com ela.
O papo entre os dois rolava legal, mas o
Isidoro logo desconfiou de que tinha sido atraído para uma armadilha. Depois de
uns 40 minutos, ele virou-se para a Bruna e falou:
- Bruna, fala a verdade: ia ter uma festa
aqui?
Ela riu. Tinha sido descoberta, e aproveitou
para dar a cantada:
- Não, não ia... Mas... podemos fazer uma
festa nós dois, o que você acha?
- Poxa... não tem nem um mês que cheguei e já
ganho uma cantada dessas... me diga, as meninas da faculdade são todas
safadinhas, como você?
Ela gargalhou.
- Quase todas, Isidoro, você ainda vai
conhecer muitas e elas já ficaram sabendo do tamanho de sua pica e estão doidas
para experimentar!
- E você passou a perna em todas elas, pelo
visto...
- Bem, eu confesso que tentei, resta saber se
você está interessado.
- Eu não tenho nenhum motivo para não estar.
Você é linda, tem um corpo lindo, vamos em frente!
Era tudo o que ela queria ouvir. Na mesma hora
sentou no colo dele, abriu o sutiã e deixou que ele visse seus seios, fartos, e
ficou sentindo alguma coisa lá embaixo crescer... crescer...
Não aguentou de curiosidade, tirou a sunga
dele e arregalou os olhos. Era enorme, mesmo, ela nunca tinha visto algo
parecido. Pegou nele, ficou admirando. Abriu a boca o mais que pôde e tentou
engolir. Qual o quê! Não conseguiu colocar nem a metade. E ele ainda fazia
contrações com o pau que a deixavam louquinha.
Tirou a calcinha e começou, lentamente, a
sentar na vara. Doeu um pouco, mas ela conseguiu fazer com que entrasse tudo.
Quando sentiu as bolas encostando nela, gemeu.
- Isidoro, nunca enfiei nada tão grande em
minha boceta... que coisa de louco!
Começou a subir e descer o corpo, sentindo que
não havia um espaço em branco dentro dela. Tudo estava completamente
preenchido. “Minhas amigas vão morrer de inveja”, pensou ela enquanto tentava
pular.
A língua do Isidoro dava verdadeiras lambadas
em seus seios. Os gemidos dela quase podiam ser ouvidos na casa vizinha!
Ele a virou, sem tirar o pau de dentro dela e
ela sentiu mais facilidade para pular, mas já estava gozando, foi o gozo mais
rápido da vida dela.
E aí, ela pôde verificar que o Isidoro não
tinha apenas uma pica grande, ele sabia usá-la e sabia também usar a língua e
os dedos. Ele lambeu a xoxota dela por tantos minutos que ela quase gozou de
novo, e enfiava os dedos na xoxota, e ela gemia e estremeceu quando ele enfiou
um dedo no cuzinho, depois dois.
- Isidoro... acho que anal não vai rolar
não... sua pica é muito grande!
- Não se preocupe, eu sei fazer. Mas se você
quiser que eu pare no meio do caminho, eu paro, pode ficar tranquila.
Ela chupou bastante, deixou a pica dele bem
molhada e ele lambeu o cuzinho dela, enfiou os dedos de novo e depois foi
colocando, bem devagar, a pica no cuzinho. E Bruna, que achou que seria
impossível, logo mudou de ideia. O trem já estava lá dentro... doía um pouco,
mas ela não sentiu dor maior do que quando a gente comia o cuzinho dela.
E foi no cuzinho dela que ele gozou, e ela
ficou impressionada com a quantidade de porra que saiu de dentro dela...
Isso aconteceu num sábado. Na segunda feira
toda a faculdade já sabia de tudo, ela fez questão de contar.
Foi uma bobagem
dela, podia ter ficado com ele só pra ela.
Ao fazer a propaganda que ela fez, o
Isidoro não sabia como dar conta de tantos convites para festas em
repúblicas!!!
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