terça-feira, 12 de janeiro de 2016

A universitária branquela e o negão: par perfeito!

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A universitária branquela e o negão: par perfeito! 
(escrito por Kaplan)

Quando eu fazia faculdade, nos anos 70, era muito raro encontrar estudantes negros. Nem vou discutir as questões sociais que levavam a isso, são por demais sabidas, mas o fato é que no nosso curso, por exemplo, ficamos três anos vendo apenas “brancos”. Claro que todos, inclusive eu, não éramos brancos, na acepção completa da palavra, todos sabíamos que entre nossos antepassados havia portugueses, italianos, indígenas e africanos. Ou seja, nossa população era essencialmente mestiça. As elites fingiam que eram brancas, essa é a verdade.

Pois bem, eu dizia que ficamos três anos sem um colega negro.
E quando o Isidoro passou no vestibular e se tornou calouro, pode-se imaginar as conversas que passaram a circular.

Principalmente as meninas, logo vieram nos perguntar se já tínhamos estado no banheiro com ele e visto a pica do Isidoro. Queriam saber se era grande mesmo, como se falava, ou se era normal. 

Bem, a maioria de nós já tinha visto. Era uma senhora pica, deixava a todos nós humilhados. E quando comentamos com nossas amigas, elas ficaram indóceis, queriam conhecer, queriam saber como era, queriam pegar... Enciumados, nenhum de nós deu qualquer dica para que elas pudessem atingir seu objetivo.

Mas uma aluna do 2º ano, que morava na cidade, não era forasteira como a maioria de nós, e em cuja casa havia uma piscina, foi ela, chamada Bruna, quem primeiro experimentou tudo o que o Isidoro podia oferecer de bom.

Na maior cara de pau ela chegou nele e falou que ia dar uma festa na casa dela e estava convidando o Isidoro. Disse que ia muita gente, o que era uma deslavada mentira, ela não ia dar festa nenhuma, ninguém tinha sido convidado pra nada. O Isidoro gostou do convite e prometeu que iria.
E foi, realmente. 

 O que ele não sabia: os pais dela não estavam lá, tinham viajado, e ela o recebeu já de biquíni e pronta para dar o golpe fatal.
Ele estranhou:

- Uai, sou o primeiro a chegar?

Ela manteve a mentira:

- Pois é, esse pessoal é enrolado demais. A gente marca uma hora e ninguém chega. Pelo menos encontrei um cara que é pontual, parabéns! Entre, vamos tomar uma cerveja e nadar enquanto esperamos a turma.

Foi o que fizeram. Ela viu, pela sunga que ele usava, que, de fato, o negócio era grande. Restava saber se ele ia fazer o que ela queria, ficar pelado e mais importante ainda, transar com ela.

O papo entre os dois rolava legal, mas o Isidoro logo desconfiou de que tinha sido atraído para uma armadilha. Depois de uns 40 minutos, ele virou-se para a Bruna e falou:

- Bruna, fala a verdade: ia ter uma festa aqui?

Ela riu. Tinha sido descoberta, e aproveitou para dar a cantada:

- Não, não ia... Mas... podemos fazer uma festa nós dois, o que você acha?
- Poxa... não tem nem um mês que cheguei e já ganho uma cantada dessas... me diga, as meninas da faculdade são todas safadinhas, como você?

Ela gargalhou.

- Quase todas, Isidoro, você ainda vai conhecer muitas e elas já ficaram sabendo do tamanho de sua pica e estão doidas para experimentar!
- E você passou a perna em todas elas, pelo visto...
- Bem, eu confesso que tentei, resta saber se você está interessado.
- Eu não tenho nenhum motivo para não estar. Você é linda, tem um corpo lindo, vamos em frente! 

Era tudo o que ela queria ouvir. Na mesma hora sentou no colo dele, abriu o sutiã e deixou que ele visse seus seios, fartos, e ficou sentindo alguma coisa lá embaixo crescer... crescer...

Não aguentou de curiosidade, tirou a sunga dele e arregalou os olhos. Era enorme, mesmo, ela nunca tinha visto algo parecido. Pegou nele, ficou admirando. Abriu a boca o mais que pôde e tentou engolir. Qual o quê! Não conseguiu colocar nem a metade. E ele ainda fazia contrações com o pau que a deixavam louquinha.

Tirou a calcinha e começou, lentamente, a sentar na vara. Doeu um pouco, mas ela conseguiu fazer com que entrasse tudo. Quando sentiu as bolas encostando nela, gemeu. 

- Isidoro, nunca enfiei nada tão grande em minha boceta... que coisa de louco! 

Começou a subir e descer o corpo, sentindo que não havia um espaço em branco dentro dela. Tudo estava completamente preenchido. “Minhas amigas vão morrer de inveja”, pensou ela enquanto tentava pular.
A língua do Isidoro dava verdadeiras lambadas em seus seios. Os gemidos dela quase podiam ser ouvidos na casa vizinha! 

Ele a virou, sem tirar o pau de dentro dela e ela sentiu mais facilidade para pular, mas já estava gozando, foi o gozo mais rápido da vida dela.

E aí, ela pôde verificar que o Isidoro não tinha apenas uma pica grande, ele sabia usá-la e sabia também usar a língua e os dedos. Ele lambeu a xoxota dela por tantos minutos que ela quase gozou de novo, e enfiava os dedos na xoxota, e ela gemia e estremeceu quando ele enfiou um dedo no cuzinho, depois dois.

- Isidoro... acho que anal não vai rolar não... sua pica é muito grande!
- Não se preocupe, eu sei fazer. Mas se você quiser que eu pare no meio do caminho, eu paro, pode ficar tranquila.

Ela chupou bastante, deixou a pica dele bem molhada e ele lambeu o cuzinho dela, enfiou os dedos de novo e depois foi colocando, bem devagar, a pica no cuzinho. E Bruna, que achou que seria impossível, logo mudou de ideia. O trem já estava lá dentro... doía um pouco, mas ela não sentiu dor maior do que quando a gente comia o cuzinho dela. 

E foi no cuzinho dela que ele gozou, e ela ficou impressionada com a quantidade de porra que saiu de dentro dela...

Isso aconteceu num sábado. Na segunda feira toda a faculdade já sabia de tudo, ela fez questão de contar. 

Foi uma bobagem dela, podia ter ficado com ele só pra ela. 

Ao fazer a propaganda que ela fez, o Isidoro não sabia como dar conta de tantos convites para festas em repúblicas!!!

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