(escrito
por Kaplan)
No mesmo condomínio em que Pâmela residia e
onde ela teve aquele tórrido caso com o vizinho e com o filho dele (ver o conto
Muito bem casada... mas os vizinhos!!!
Que tentação!) e que eu frequentava muito, porque tinha
vários amigos que moravam lá, fiquei conhecendo um rapaz que fazia a limpeza
das piscinas de várias casas. Batemos muitos papos, certa vez eu tirei algumas
fotografias dele e fiz umas ampliações que ele achou “o maior barato”, e
batíamos muitos papos quando nos encontrávamos por lá. Chamava-se Ari, era
baiano, e com aquele jeito baiano de ser acabava conquistando muitas das
moradoras, como ele me confidenciou um dia.
Uma, particularmente, era a fã número um dele
e fazia questão de transar com ele todas as vezes que ele ia limpar a piscina
da casa dela. Chamava-se Elisângela, era uma coroa porreta, me disse ele. E
como gostava de trepar!
E tinha dias que ela nem esperava ele fazer o
trabalho dele. Mal ele chegava ela o atacava.
- Rapaiz... imagina que anteontem eu estive lá
e a dona estava impossível. Eu sempre chego e vou direto para a piscina, levo
meus equipamentos e começo limpando as folhas que caem, para depois fazer o
tratamento da água.
Pois então, eu mal cheguei e ela já veio, toda
sorrisos, pro meu lado. Vi que ela estava de biquíni, mas tinha colocado um
vestido bem curtinho e meio que transparente, então dava pra ver que ela estava
de biquíni.
E ela chegou, me lascou um beijo e me arrastou
para um sofá que eles tem lá, que ela geralmente fica lá tomando sol. Me arrastou,
falando que a gente teria de resolver cedo, pois ela iria sair depois do almoço
e por nada neste mundo perderia a chance de trepar comigo.
Então, me colocou deitado lá, veio por cima de
mim, suspendeu o vestido para poder ficar com as minhas pernas entre as dela,
abriu minha camisa e me lambeu os mamilos. Como ela gosta de fazer isso! E é
bom, moço!
Aí ela me mostrou os peitos. São bonitos,
grandes, não são enormes não, mas o tamanho é bem legal. Ela sempre gosta que
eu dê umas mamadas nela e eu faço porque gosto muito. Ela tem os bicos grandes
e é gostoso ficar mamando.
Me perguntou se meu pau já estava duro. Claro
que estava, mas ela sempre pergunta, é como se fosse uma brincadeira. E eu
sempre respondo que não sei, que ela precisa ver pessoalmente. Então ela ri,
abre minha calça, pega nele e fala tantas gracinhas... eu acho que o marido
dela deve ter um pinto muito pequeno, viu? Não é possível ela elogiar tanto o
meu se o do marido fosse do mesmo tamanho ou maior.
E aí ela me faz aquela chupeta. Rapaiz... ela
é uma chupeteira das boas. De vez em quando ela fica só na chupeta até eu
gozar. Ela engole tudo e sempre fala que leite baiano é muito bom pra pele...
veja só que maluca! Mas isso é de vez em quando, geralmente ela faz a chupeta e
depois senta em cima da minha rola e pula e pula... e sempre faz questão de depois ficar de
quatro, gosta das minhas bombadas e quando goza ela dá cada berro, que sai de
baixo. Acho que a vizinhança toda ouve. Sei que a vizinha do lado ouviu e quis
saber o que estava rolando, apareceu lá um dia e viu tudo. E de vez em quando
ela me chama para trepar comigo. Não é todo dia não, porque essa tem filhos e
só quando eles não estão lá é que ela pode me chamar. É muito gostosa também.
Mas é isso, essa dona Elisângela é um barato.
Por que você não aproveita para tentar? Ela gosta mesmo de pica!
Falei que não, eu não iria tentar não. Ele se
despediu e eu fiquei rindo. Ele não sabia, mas eu, apesar de não saber limpar
piscinas, já tinha navegado nas águas da Elisângela algumas vezes.
Os detalhes que ele meu deu conferiam com o
que eu já havia visto, sentido e ouvido.
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