sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Mostrou às amigas como um homem gozava



(escrito por Kaplan)   

Pobre Alcides! Sua mulher era terrível e aprontava cada uma com ele que ele só aguentava porque tinha uma “paciência de Jó”!

Se ele falhava numa transa, logo ela estava telefonando para alguma amiga, ou para várias, para contar, tudo em meio a gargalhadas. E ela ria assim, com as amigas, porque elas tinham amantes, sem os respectivos maridos saberem.

Até que o Alcides desconfiava de alguma coisa. Mas era tão banana que nem ousava perguntar pra ela. Ah, esquecia-me dizer o nome da fera: Cássia. Morena, gostosa, sem dúvida, assim como as amigas Lívia e Ester. Cássia e Ester, morenas, Lívia era loura. 

Viviam se encontrando, fofocavam sobre tudo, especialmente sobre os maridos. Quando o Alcides estava em casa, elas ficavam no ti-ti-ti, na sala, falando baixinho, ele não conseguia ouvir nada, mas as risadas das três indicavam que estavam falando de homens, possivelmente dos maridos, talvez apenas dele.

E teve uma tarde em que a Cássia exagerou, deixando o coitado do Alcides em uma situação calamitosa.

Estavam as três sentadas no sofá, no conversê habitual, a Cássia pediu a ele que levasse um vinho para elas beberem. Solícito, ele pegou três taças, escolheu um bom vinho, abriu a garrafa e levou. Elas pegaram as taças, brindaram, beberam, dali a pouco Cássia tornou a pedir que ele levasse a garrafa, queriam beber mais.

Ele levou, encheu as taças e ia se retirar quando a esposa querida falou para as amigas:

- Gente, qual o tamanho dos perus dos seus maridos?

Alcides ficou branco ao ouvir aquilo. Já imaginava o que poderia vir em seguida.

A Lívia falou que não era dos maiores que ela conhecia, tinha 18cm. Ester disse que nunca tinha medido com régua, mas com as mãos. Buscaram uma régua, ela contou como era que ela media com as mãos, elas conferiram. 

- É, não parece muito grande, deve ter uns 17 ou 18cm também.

Cássia:

- Então eu tirei a sorte grande com meu querido Alcides, que tem 20cm?

As duas deram gargalhadas e falaram que não acreditavam.

- Querido, vem cá, mostra pra elas que não estou mentindo.
- Pelo amor de Deus, Cássia... não me peça isso!
- Já pedi e nem pense em recusar. Mostre aí. 

Sob aplausos das duas amigas, Alcides começou a tirar o cinto e abaixar a calça. Recebeu ordens para abaixar a cueca também e elas deram gritinhos quando viram o pau dele, ainda mole, mas que devia ter o tamanho que Cássia falara.
E foi ela quem provocou:

- Olha, molinho assim parece menor, mas se ele endurecer... verão que é bonito, pena que o Alcides não sabe usar direito...

Lívia, a loura, a mais safada delas, pegou no pau dele. Alcides fechou os olhos, rezando para ela largar, mas nada, ela ficou segurando... segurando... na verdade ela estava masturbando o pobre marido, queria ver o pau dele bem duro.

Vendo que Alcides conseguia segurar o endurecimento, Cássia abaixou a camiseta e mostrou os seios para ele.

- Aposto que agora ele endurece esse troço. Adora ver meus peitos!

A Ester:

- É mesmo? Então vou mostrar os meus também, assim ele fica com mais tesão!

Levantou a camiseta e o Alcides não teve como impedir que o pau começasse a crescer, atingindo o tamanho que a esposa falara.
Ester insistiu, mesmo depois de ver o pau dele bem duro: 

- E se eu mostrar meu bumbum, ele cresce mais, Alcides?

Dito e feito. Levantou a saia e mostrou a bela bunda pra ele, bundão de fora, pois a calcinha dela era fio dental. Mas o resultado continuou o mesmo, ele já estava duro o suficiente.

A Lívia, continuava com a mão nele, masturbando-o e de repente deu grito:

- Gente, ele gozou, na minha mão! Olha, caiu até no meu joelho!

As três riram sem parar da performance do ejaculador precoce. E as duas amigas entenderam a razão de Cássia estar sempre insatisfeita, mesmo com um belo pau como o do Alcides!

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