sexta-feira, 28 de setembro de 2018

O dormitório das internas

Faltam menos de 5.000 acessos para chegarmos ao 1.700.000!!! Tá chegando!!!

Denise conta sua experiência
(escrito por Kaplan)

Estávamos reunidos na sala, à luz de velas, porque um forte temporal provocara a queda de energia e não sabíamos quanto tempo ficaríamos sem luz elétrica.
Até que acontecimentos assim se tornam importantes, porque levam a conversas. E minhas sobrinhas tinham curiosidade sobre um lance do passado de Denise, que era o tempo em que ela viveu num internato feminino.

Hoje em dia nem sei se existem mais essas instituições. É provável que não, os tempos mudaram muito. Mas os internatos eram locais procurados por muitas famílias, especialmente aquelas de muitas filhas, porque os pais não tinham condições de mantê-las, ou então porque gostariam que elas seguissem a carreira religiosa, tornando-se irmãs de caridade. Era muito comum essa situação.

Pois bem, Denise ficou dois anos num desses internatos, no interior.
E foi lá que ela descobriu a sexualidade, evidentemente de caráter homossexual. E ela nos contou detalhes de como isso acontecia.

Na verdade, havia uma contradição muito grande, hoje eu percebo isso, na época não dava para notar. A moralidade presente, as proibições, a vigilância que as irmãs faziam sobre nós deviam ser para impedir relacionamentos sexuais, mas acabavam incentivando.
Pensem bem, garotas como eu, com 18 anos e outras um pouco mais velhas, com os hormônios supitando... e só tendo outras garotas ao seu lado.
As aulas com dois professores eram um alivio para nossos olhos. E nem tão bonitos e jovens eles eram! Mas eram homens, tinham pintos, algo que nós gostaríamos muito de ver, de sentir.

E só víamos por meio de uma ou duas garotas, mais experientes, que sempre voltavam das férias trazendo umas revistinhas que vinham da Europa, com cenas de sexo explícito. Fotos de pintos enormes entrando e saindo das xotinhas, gozando nos seios, no rosto... tudo aquilo era novidade para nós e as revistinhas eram olhadas com tremenda curiosidade, à noite, depois que terminava a vigilância das irmãs.

Uma vela, uma lanterna, sempre apareciam para iluminar fracamente o dormitório e a gente se reunia em grupos para examinar aquilo. Claro que acabávamos nos tocando e daí para uma tocar a outra e ir pra cama com ela e fazer mil coisas... era muito fácil. 

Eu caí nas graças de uma veterana, logo que entrei. Ela já veio ficar ao meu lado e começou a me dar toques de como as coisas ali funcionavam.

- Nas horas de aulas, a gente se comunica com bilhetes, que são passados sem que as professoras vejam. É gente combinando dormir uma com a outra naquela noite. Ou dar uma fugidinha para um local secreto onde acontecem beijos e toques. Se alguém te mandar um bilhete, devolva, dizendo que já tem compromisso comigo. 

Na hora do banho... olhares cúpidos...
Na hora do banho você será olhada, porque tomamos banho em grupos de 10, uma ao lado da outra e uma irmã nos vigiando. Ali não é possível fazer nada, só apreciar os corpos... 

E à noite, a vigilância termina às 22 horas, quando a irmã passa e verifica que todo mundo está dormindo. Não se assuste ao ver umas correndo pra cama das outras... é normal, e é o que vou fazer com você... virei pra sua cama e a gente vai fazer coisas bem legais. Se não souber, eu te ensino.

Foi isso que ela me falou. Claro que fiquei arrepiada da cabeça aos pés, não tinha a menor ideia do que iria acontecer. Mas foi tudo como ela falou.
Na hora do banho, como eu era a novata, todas que estavam lá me olharam e comentaram... e de noite, ela veio pra minha cama. 

Quando ela colocou a língua lá eu quase desfaleci...
Eu realmente não sabia o que ia acontecer, e ela, pelo menos, foi compreensiva e foi me ensinando como beijar uma garota, como acariciá-la e principalmente o que fazer lá embaixo. Eu quase arruinei tudo porque quando ela colocou a língua em minha xotinha, eu tive uma sensação tão louca que gemi muito alto. O que poderia ter sido ouvido fora do dormitório. Na mesma hora ela colocou a mão em minha boca, falando que tinha de ser em silêncio total.

E ela me ensinou e depois pediu que eu fizesse com ela. Foi um desastre, eu acho, mas ela me disse que no inicio era assim mesmo, e depois melhorava... algumas semanas depois ela me disse que eu já estava expert no assunto...

E foi assim que fiquei namorando com ela durante aquele ano. Depois ela se formou e saiu, e aí foi minha vez de arrumar uma novata para namorar. Era tudo tão natural, tão comum, que nenhuma reclamava ou achava estranho. No final das contas, todas tinham namoradas mais ou menos fixas por lá. E no final daquele segundo ano, eu me formei e saí. Acredito que minha namorada daquele ano deve ter arrumado uma novata para ensinar a ela tudo que aprendera comigo.

As meninas ficaram abismadas com o relato da Denise. E choveram perguntas, eu me lembro de algumas:

- E aquela sua primeira namorada? Vocês se encontraram depois que você saiu?
- Não, nunca mais a vi.
- Teve vontade de vê-la?
- Sinceramente...não, se tivesse teria procurado por ela. Mas logo arrumei um namorado, um perfeito idiota que logo que viu que eu não era mais virgem, me largou. Aí fui arrumar emprego, achei um colégio legal, estou lá até hoje. Meu lado hetero aflorou, conheci o Kaplan, e o resto vocês sabem. 

Aplico agora tudo que aprendi no internato...
Agora ando de rolo com a Isabella... ela é uma delícia de pessoa, a gente se ama de verdade, e isso não quer dizer que vou abandonar meu lado hetero, estou assumindo meu lado bi.

- Você disse que perdeu a virgindade... foi antes do internato ou lá?
- Foi lá... perdi a virgindade com dois dedos... muito eficientes, por sinal.

- E teve notícias da sua segunda namorada?
- Também não. Sabem, o internato recebia garotas de várias cidades, até de outros estados. Por isso, quando a gente terminava o curso de segundo grau, saía e quase todas dispersavam. Esta minha segunda era da Bahia, deve ter voltado pra casa.

Elas agradeceram à Denise a oportunidade de ficar sabendo de uma realidade que era totalmente desconhecida. Espero que vocês, leitoras e leitores, também tenham uma experiência desse tipo e se quiserem contar, estamos às ordens para publicar.
                                

Encontraram-se no parque e foram para o apartamento dele


Era mais adequado...

(escrito por  Kaplan)

Pode ter sido casual, mas... talvez não tenha sido... o fato é que Homero e Alicia caminhavam pelo parque da cidade... e se encontraram.
Quem eram eles?
Homero tinha 28 anos, e a garota tinha 24. Eram grandes amigos, de longa data. Não eram namorados, porém tinham o que se chamava de amizade colorida.
E como eles gostavam de colorir... 

Maluco... aqui no parque não...
Nesse dia, por exemplo, parece que os dois acordaram com vontade de encher o mundo com as cores mais variadas possíveis. Porque, assim que se encontraram, bastou um sorriso para entenderem o que queriam. Já começaram com os beijos e amassos ali mesmo, mas ela deu uma parada, falando que não era um bom lugar.

Então, caminharam em direção ao apartamento dele.
E lá chegando, já foram tirando as roupas e pulando na cama e ela praticamente sentou com a xotinha na cabeça dele, que lhe deu uma boa chupada e recomendou que ela virasse o corpo. Ela sorriu, entendeu o que ele queria, virou e abaixou para chupar o pau dele enquanto ele chupava sua xotinha... um belo 69 para começar!

O segundo passo foi ela sentar no pau dele e cavalgar, com o corpo curvado na direção do rosto dele, pois ela gostava de beijar enquanto pulava, e ele ainda podia pegar nos seios dela. E assim ficaram por bons minutos. 

Isso é que é amizade colorida...
Terceiro passo, um belo papai e mamãe, que ela gostava demais. Ele sempre a satisfazia, mas depois mostrava o que ele mais curtia. Ela de quatro e ele metendo por trás, bombando sem parar até fazê-la gozar e ele poder gozar nas costas e na bundinha da Alícia.

Depois, aquela curtição de dois corpos satisfeitos, dois amores renovados, bons papos, dando conta do que fizeram na semana. Tudo para esperar que ambos se refizessem da primeira trepada e darem uma segunda, melhor ainda!

E ela não demorou a tentar agilizar o processo, pegando no pau dele e fazendo um boquete demorado, até ver o quão teso ele ficava. Sorriu. Ele nunca falhava! Ali estava ele, durão como sempre, e à disposição dela. 

Um bom boquete levanta qualquer pau...

E ele começou a passar a mão na xotinha dela, enfiou um dedo, cutucou bastante, ouviu-a gemer de satisfação.

Ela sentou no pau dele, de costas para ele, que ficou pegando em sua bundinha, segurando-a enquanto ela pulava, fazendo seus cabelos esvoaçarem.

Depois ele a virou, colocou-a na posição de frango assado, meteu e bombou. Mais um punhado de grandes bombadas para fazê-la gozar novamente. 

E ele também, e dessa vez, gozou na barriguinha dela. Eles tomavam cuidado... mas o prazer sempre existia!


quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Contos eróticos de uma noiva


Ela me contou antes de dar pra mim...

(escrito por Kaplan) 

Incrível, gente... incrível!
Conhecia Lenir há tempos e já tínhamos transado várias vezes. Depois ela sumiu e reapareceu agora, me falando que tinha ficado noiva, estava me trazendo o convite de casamento.

- Por isso que você sumiu?
- Foi. Você não imagina como ele é ciumento. Eu não posso nem conversar a sós com algum amigo que ele fica me enchendo, achando que estou paquerando.
- E por que vai casar com ele, então?
- Kaplan, você me conhece... enrolo ele direitinho! Já trepei com vários e vou trepar com você agora, estou me despedindo da vida de solteira... mas prometo que depois que casar eu voltarei à ativa!
- Você é deliciosamente louca, mas quero saber o que você anda aprontando.

- Eu conto, você é uma das poucas pessoas em que confio tais segredos. Vamos por partes, então. Tira a roupa, quero dar umas chupadas no seu pau enquanto eu te conto.

Convite delicioso. Tirei tudo, ela também e ficamos deitados na cama e ela relembrando os últimos casos.

- Lembra do Cícero? Sei que lembra. Ele foi o primeiro que escolhi para colocar chifres no noivo chato. Ele mora ainda naquele condomínio. Fui lá, sabia que ele estava sozinho, porque a mulher dele trabalha na cidade. Quando ele abriu a porta, me encarou, surpreso e eu abaixei minha blusa, mostrando os peitos pra ele que entendeu o que iria acontecer, e me levou pra dentro da casa. Levantei a saia, mostrei minha bunda pra ele, ele tirou a calça e deitou no sofá e lá fui eu fazer nele o que estou fazendo com você agora. 

Interrupção para algo melhor...

[Nesse momento, um boquete fez ela interromper a narração. Mas voltou logo.]

Aí, meu amigo, sentei no pau e pulei. E depois de muito pular, ele levantou, sem tirar o pau de dentro de mim e continuamos trepando em pé. Me pôs de quatro no sofá e levei mais vara. E depois de já estar consumida de tanto gozo, o tradicional gozo dele em minha cara. Ele sempre gostou de fazer isso, o safado!

- Depois foi a vez do Domiciano, aquele professor que me dava aulas particulares de inglês e que me comia sempre. Já te falei dele.
Fui visitá-lo, ele ficou muito feliz de me ver e foi logo perguntando se eu continuava boa de língua. Tive de demonstrar! Ele aprovou, me deu 10! Você também acha que eu chupo tão bem assim?

[novo intervalo, para novo boquete. Aprovei também e ela continuou.]

Ele fez questão de me comer na mesa do quarto do apartamento dele onde ele dá aulas. Aquela mesa tinha tanta história nossa!!! 

Professor come na mesa...
E meteu direitinho, como sempre. Depois fomos pro chão, cavalgar um pouco e ainda fiquei de quatro e ele metendo. E fez questão de eu engolir a porra, como sempre. Ele dizia que a porra fazia a gente aprender melhor a língua!

Naquele dia quase meu noivo estraga tudo, pois ele me viu saindo do edifício e quis saber o que eu estava fazendo ali. Falei a verdade: tinha ido entregar o convite para um velho professor que eu tive e do qual eu gostava muito. E ainda falei que a esposa dele fez questão de me dar café com leite... Fiquei morrendo de medo de ele querer conhecer o professor e a esposa dele, que nem existe!

Rimos bastante, antes de ela contar o terceiro chifre colocado no noivo.

O terceiro foi o Marco Túlio. Este eu acho que você não conhece. Conhece não, ele mora no prédio onde irei residir depois de casar. É vizinho nosso. Ficamos conhecendo, ele quase me engoliu com os olhos, mexeu comigo!
Fui dar uma olhada nos móveis que tinham chegado... kakaka... mas bati na porta errada... kakakaka... era a porta do Marco Túlio. Que quando me viu e viu que eu estava sozinha, não conversou, me puxou pra dentro e já fomos naquela beijação louca, roupas arrancadas e foi no sofá dele que eu dei. E olha... acho que vou dar mais vezes... o sofá é ótimo... kakaka

[ Eu já estava quase gozando, porque enquanto ela falava, me punhetava, e quando parava de falar, me chupava...] 

Vou dar muito pra esse vizinho!
Cara, precisa de ver como ele é forte... da língua ao dedão do pé eu experimentei tudo e foram dois gozos naquela manhã! Começou com ele me chupando loucamente, depois foi de ladinho, 69, de quatro, enfiou o dedão do pé no meu cu, acredita? Gostei tanto que deixei ele enfiar o pau também para finalizar.

Perguntou quando vou casar, se meu noivo sabia dos chifres. Falei que não e se ele quisesse mais vezes, que tratasse de ficar em silêncio. Ele prometeu que não diria nada, porque queria que eu o visitasse sempre.

E o quarto e último caso que ela me contou. Foi com o Antônio Carlos, que tinha um sítio no mesmo condomínio de minha cunhada. Eu já o conhecia, ele transara várias vezes com a Meg.

- Consegui uma folga numa quinta-feira, meu noivo teve de ir ao Rio e aproveitei para visitar o Antônio Carlos, que me recebeu muito bem. Ainda mora no mesmo sítio, na mesma casa. Fiz questão de mostrar a ele que ainda tinha uma lingerie super sexy que ele me dera de presente há mais tempo. 

Ele me deu... então dei pra ele...
E quando mostrei, ele ficou louco de felicidade, mas tirou tudo, ficou pelado e eu também e já fomos direto pra cama. Precisava falar nada não, precisava?

E chupei, fui chupada, ele meteu de frente, de papai e mamãe, cavalguei e ainda bebi o leitinho que ele sempre me presenteou.

- Pois é, meu querido, você é o quinto e último da série... vamos lá?

Foi uma bela trepada a que demos. Eu estava muito excitado com os casos e com as punhetas e boquetes que ela me fizera enquanto narrava tudo. Chupei a xotinha dela e procuramos fazer tudo que os outros também tinham feito: 69, papai e mamãe, de ladinho, cavalgada, de quatro, anal. Ela ficou satisfeita de ver que eu guardara todos os detalhes e os repetia direitinho!


Fotografava a morena quando o marido chegou


Achei que ia dar uma zebra enorme...

(escrito por Kaplan)

Vida de fotógrafo é cheia de surpresas, às vezes boas às vezes assustadoras. Eu ainda irei lembrando alguns casos meus e da Meg acontecidos nas décadas de 1980 e 1990. Parece que foi ontem, mas é bom lembrar que foi no século passado... kakaka

Um susto que virou uma surpresa me aconteceu quando fotografava Jussara, uma bela morena, em meu Studio. Ela queria fotos simples, foi o que me disse quando contratamos o serviço. Levou algumas roupas, como sugestão minha, para não ficar tudo igual. 

Essas fotos vão ficar bem legais...
Comecei a fotografar, batia umas dez fotos com uma roupa, pedia para ela trocar, ela ia ao banheiro, trocava, eu batia mais umas dez com a nova roupa. Lá pela quarta roupa, a coisa ficou bem sensual, porque ela usava uma camisa aberta, mostrando o sutiã branco, aliás belíssimo.

Fiquei imaginando que talvez ela não quisesse fotos tão simples como ela dissera...
Mas foi nesse momento que o susto aconteceu. Eu ouvi vozes no andar de baixo, entre um homem e a secretária que tínhamos. E logo ouvi passos subindo a escada.

Era, nada mais nada menos do que o João Carlos, marido da Jussara que, ao que parece não estava sabendo das fotos.
Já chegou esbravejando, xingando a Jussara. Tentei acalmá-lo, ele disse que eu devia calar a boca que o caso era entre eles dois. Fiquei na minha. Ouvindo a discussão dos dois. Ele queria saber a razão de ela estar ali fazendo as fotos, ela ameaçou chorar e disse que seria um presente pra ele.

- Esqueceu que mês que vem nós faremos três anos de casados? Eu ia fazer um álbum para te dar de presente... agora você avacalhou tudo!

Quando ela disse isso, parece que o cara amoleceu. O tom de voz dele ficou mais manso... ele só reclamou que ela deveria ter falado com ele antes... 

Ele pediu... fotografei...
E aí os dois começaram a se beijar, dar uns amassos gostosos. Fiz que ia sair e não deixaram,  ele me pediu para fotografar os dois. Os beijos foram ficando mais apimentados... e aí ele tirou a roupa dela, deixou-a só de lingerie.

- Aí, fotógrafo, tira umas poses dela assim, quero um álbum bem sexy!

Fiz o que ele pedira, tirei várias. E aí aconteceu o mais estranho: ele desnudou-a totalmente, pediu que eu fotografasse e depois, excitado, pôs o pau pra fora da braguilha e levou até ela, que começou o boquete, que ele pediu que eu fotografasse também. Eu estranhava, mas fazia as fotos de tudo que estava rolando entre eles. E vi uma trepada!

Sim, ele a colocou de quatro e meteu bonito!
E me fazia sinais para continuar a fotografar... e eu fotografava!
Ela gemia tanto que a minha secretária até subiu ao Studio para ver o que estava acontecendo. Viu, arregalou os olhos e desceu rapidinho! Ela nunca pensara ver aquilo ali...

Até isso eu tive de fotografar...
Ainda demorou alguns minutos até que eles encerrassem a trepada. 

Com um belo gozo dele na bundinha dela.

Ele se vestiu, ela entrou no sanitário para se limpar e se vestir. O cara não parava de me encarar. Achei que ia levar uma surra...

Mas não. Quando ela saiu, ele perguntou que dia as fotos ficariam prontas, eu marquei a data e antes de sair, rindo, ele me falou:

- Você ficou assustado, não ficou? Eu entrando aqui e dando bronca, aposto que pensou que eu ia sair na porrada com você. Mas não. Nós dois ensaiamos isso, foi tudo brincadeira!

Minha vontade foi enche-lo de porrada... mas... o freguês sempre tem razão...



quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Personal de dois, comida por dois!


Assim é a vida...

(escrito por Kaplan)

Acreditam nisso? Lourdinha, personal trainer. Já viram que tinha um corpo maravilhoso! E ela começou a trabalhar com dois amigos, que quiseram ter aulas juntos. Era a primeira vez que ela fazia isso, até achou meio estranho no início, mas logo depois se acostumou. Juarez e Italo eram bem esforçados. Nunca perguntou porque eles não iam a alguma academia. Não era problema dela.

E quando as aulas tomaram um novo rumo, ela achou sensacional eles não terem procurado uma academia e a contratado para ser a personal dos dois.

Novo rumo? Que novo rumo poderia ser esse?

Não ligaram a antena, amigas e amigos leitores?
Sim, isso mesmo, sem que ela percebesse foi se envolvendo com eles... e daí para algumas lições extras foi um passo só.

Juarez se lembrava. Foi num dia em que ela ficou ajoelhada entre os dois, ajudando-os em alguns exercícios e acabou esbarrando a mão no pau dele. Ela riu, envergonhada, mas ele, bem safado, na hora pegou na coxa dela, e o Italo, vendo isso, pegou na outra coxa. E aí ela observou que as bermudas dos dois estavam bem estufadas. Na hora pensou se aquilo já tinha acontecido antes e ela não teria reparado... mas deu um comichão gostoso nela, que fez a coisa mais impensada. 

Que maravilha... dois de uma vez!

Abaixou a bermuda dos dois e viu os dois paus pulando alegremente. Bem... ela gostava disso e ao ver os dois já naquela posição, não pensou duas vezes. Pegou nos dois!
E aí ela abaixou o corpo, ficou segurando firme o pau do Italo e foi chupar o do Juarez. Depois ela inverteu, chupando o do Italo e segurando o do Juarez. Os dois paus já estavam completamente eretos, tesos... e os dois se ajoelharam, abaixaram a camiseta dela e foram mamar nos belos seios. Cada um mamando num deles. E ela, entusiasmada e já pensando em tudo que poderia rolar ali.

Não criou caso algum quando o Juarez começou a puxar a malha que ela usava, levando junto a calcinha. Deitou-se, com a cabeça perto do pau do Italo, que foi novamente chupado enquanto a xotinha dela era alvo do ataque do Juarez, que lambeu tudo o que podia, enfiou dedos, a língua... eram exercícios que a levavam a tremer o corpo todo! 

Chupava um e dava pro outro... e ainda tinha revezamento!

Mas foi o Italo o primeiro a enfiar o pau na xotinha dela. Ela sentou nele, ficou cavalgando, o Juarez ficou em pé ao lado e foi boqueteado enquanto ela pulava.

Nova inversão. Ela cavalgando o Juarez e chupando o Italo ao mesmo tempo.
Teve o prazer de ver os dois gozando quase ao mesmo tempo que ela. Um gozando em sua boca, o outro em sua xotinha.

Aquele fora o primeiro dia. Desnecessário contar que a partir de então, era todo dia que rolava sexo entre eles. Que lá pelo quarto encontro, ela soltou o rabinho pros dois, e no encontro seguinte rolou a primeira DP. De uma série que vem acontecendo até hoje.


Vi o jovem casal numa transa bem legal

Deveria ter a profissão de voyeur... eu ia ganhar uma fortuna!

(escrito por Kaplan)

Passeando bastante pelo sítio de minha cunhada, fiquei conhecendo um jovem casal, Luiz Carlos e Janete, que moravam na rua de baixo, ou seja, da casa de minha cunhada era possível ver os quintais e as piscinas que havia nessa rua de baixo.
E eis que um belo dia, chego na varanda do quarto, que dá vista para essas casas e vejo este jovem casal se beijando na beirada da piscina. E com um detalhe muito interessante: ela estava nua, e ele de bermuda. 

Esse casal merece um prêmio!

E se beijavam, se abraçavam. Até que ela deitou numa mesa que havia lá e ele começou a fazer massagem nela. Ela de bruços, mostrando pra ele e pra mim uma bunda linda demais!
Achei interessante que ele concentrava a massagem na bundinha dela, derramava óleo, passava a mão entre as coxas, ela levantava um pouco o bumbum e dava pra ver a xotinha dela.

E aí... ele enfiou o dedo no cuzinho dela, que já estava cheio de óleo. Enfiou devagar, foi forçando, e dali a pouco ele pegou um consolo e foi enfiá-lo. Não deu pra ver as caretas que ela fez, porque ela estava de bruços, mas vi quando ela virou. Tinha cara de cor, imaginei que seria a primeira vez que ela iria transar um anal.

E quando ela virou,, ele manteve o consolo lá e começou a chupar a xotinha, com o objetivo claro de faze-la relaxar. E tentava enfiar mais, enfiou um bom pedaço. Quando tirou, eu vi a cara de satisfação dela.

E ele voltou à chupação da xotinha. Pegava nos seios, levantou, beijou-a na boca, enfiou dedos na xotinha... voltou a chupá-la, lambeu o cuzinho... saquei que ele estava querendo muito e ela, que deveria ter resistido às primeiras investidas, finalmente concordara. Mas como estava doendo com o consolo, ele teria dado um intervalo. Isso eu pensei. 

Caraca! Ela aguentou isso tudo...

Quando ele tirou a bermuda e ficou nu, entendi o porque daquela preparação toda. Que cacete mais grosso era aquele. Não era gigante não, tamanho normal, mas era muito grosso e ele sabia que ela iria sofrer um bocado se não tivesse a preparação.

Deitou-se na mesa e ela começou a chupar o pau dele. Beleza de chupada!
Depois ele a comeu até ela gozar e aí enfiou o pau no cuzinho. Dessa vez deu pra ver a cara de dor, porque ela estava virada para onde eu estava. Mas ele conseguiu, porque vi que ele começou a bombar, lentamente... até gozar, quando tirou o pau, para alegria dela, ele ainda veio pingando porra na mesa.

Vi ele beijando bastante a Janete, na certa agradecendo o esforço de reportagem que ela acabara de fazer. Haveria outras vezes? Se houve, foi dentro de casa, pois no quintal eu não vi mais...

     

terça-feira, 25 de setembro de 2018

A terapeuta tarada


Dizem que tem uma tal de ética profissional por aí...

(escrito por Kaplan)

Minha amiga Rosemary um dia me procurou. Lógico que iríamos trepar, sempre fazíamos isso quando nos encontrávamos. E não foi diferente. Trepamos gostoso como sempre e aí, no intervalo entre uma e outra, tomamos umas cervejas e ela me contou algo realmente espantoso.

- Vou inventar um nome, porque não quero entregar a pessoa. Vou chamá-la de Cássia. Minha terapeuta. Muito legal, bonita, competente, tem me ajudado muito. Mas de uns tempos pra cá, comecei a reparar na insistência dela para que eu contasse meus casos, minuciosamente. A princípio, achei que tinha algo a ver, mas depois fiquei desconfiada. E reparei também que ela me recebia com abraços, beijinhos, o que não é comum na profissão dela, pois sempre soube que psicólogos e psicanalistas devem manter uma certa distância. São amigos profissionais! E ela tinha mudado muito a maneira de agir comigo. 

Eu fui tirar a prova... e provei!
Até que mês passado, a coisa se tornou pública. Ela não resistiu a me falar que eu a deixava perturbada. Isso quando eu tinha acabado de contar mais um caso escabroso de minha vida. E confesso, aí eu resolvi provocá-la. No consultório dela não tem divã. Tem uma mesa e duas poltronas bem confortáveis, uma de frente pra outra. Então, eu estava com uma blusa e saia, e sem sutiã. Abri e tirei a blusa, ela arregalou os olhos vendo meus seios. E saí da minha poltrona e me sentei no colo dela, meus seios encostando na boca, no nariz. E ela não resistiu, começou a me dar beijos neles, a dar mordidinhas... e eu fiz questão de beijá-la e ela me beijou com uma voracidade impressionante.

E me lambia a barriga, os seios... De repente falou que não poderia estar fazendo aquilo e eu contestei, dizendo que ela mesma já me falara que não podemos deixar de fazer as coisas que desejamos. Ela ficou calada, tinha me dito isso mesmo...
Tirei a saia e a calcinha e fiquei com a bunda bem perto da cabeça dela. E ela me beijou tudo que tinha direito. 

Quase enlouqueci com a língua dela...
Sentei na mesa, com as pernas abertas na frente dela, mostrando o que eu tenho e falei com ela para fazer o que ela sabia. Eu já tinha certeza de que ela era lésbica, ou, no mínimo, era bi. Pouco importava, eu estava desejando aquela mulher e ela me deu uma chupada monumental. Não fique ofendido, suas chupadas são excelentes, mas de uma mulher são divinas!

Eu estava quase gozando com a língua dela dentro de mim... já transei com outras mulheres, mas ela superava todas.
E quando ela levantou para me beijar mais, eu tirei o vestido dela. Também estava sem sutiã, tem seios pequeninos, precisa ver que gracinha... e mandei a mão dentro da calcinha dela e fiz meus dedos entrarem dentro dela, que gemeu bonito. Tirou a calcinha, eu  a empurrei para ficar sentada, ajoelhei entre as pernas dela e fui chupar a xotinha dela. Ela adorou, gozou, apesar de eu ter percebido que a chupada dela era muito melhor do que  a minha!

Quando terminamos, ela disse que deveríamos terminar a terapia. Não poderíamos continuar, ela me indicaria outra pessoa. Recusei. 

Queria parar... de jeito algum!
- Mas nem morta eu quero outra terapeuta, Cássia. Comecei com você, vou continuar com você. Faremos como hoje, meio horário de terapia e meio horário de trepada. Faço questão absoluta disso. Acabei de descobrir que além de excelente terapeuta, você é uma amante sem igual. Não vou te perder!

Então ela se rendeu, e a gente continua. Bom que ela parou de cobrar, falou que já que nossos encontros não seriam tão profissionais como deveriam ser, ela não me cobraria.

- Que interessante! E legal da parte dela. Mas você sabe que me excitou bastante com essa história...
- Eu sei, já vi aí esse instrumento de prazer todo duro.  Vamos ao segundo tempo, mas hoje não haverá prorrogação não, viu? Tenho compromissos!


Quando vocês as convenceram a colocar chifres em suas cabeças?


São tantas respostas...

(escrito por Kaplan)

Nosso grupo "clube do bolinha" do clube que frequentávamos, volta e meia realizava grandes enquetes, da mais alta relevância... muitos dos quais já foram narrados aqui neste blog.
Neste de hoje, a pergunta dramática: como convenceram as esposas ou namoradas a transformarem vocês em cornos?
Eu não precisei responder porque todo mundo já sabia como eu convenci a Meg. Mas havia outras histórias e foi o que nós ouvimos.

Ademir, casado com Rosana, nos contou que já tinha falado sobre isso com ela, desde o período em que estavam namorando, que ela tinha achado estranho, mas que iria pensar. E nunca dera a resposta, eles casaram, mudaram para um prédio recém-inaugurado e lá conheceram o Rogério.

- Era um cara bacana, da nossa idade, morava sozinho e a família tinha um sítio. Depois de alguns meses, ele nos convidou a ir lá, passar um dia, comer um churrasco. Nós fomos, muito agradável o ambiente e também a família dele. Pai e mãe. Moravam lá, já eram aposentados e não queriam saber mais de cidade grande. Pois bem, tinha piscina, ele nos avisara, levamos sunga e biquíni. E ficamos conversando na beira da piscina, tinha hora que a Rosana ia nadar, voltava com aquele corpo molhado e se deitava perto da gente.  

Ele babou... aí vi a chance!
Eu notei que o Rogério olhava muito pra ela, mas o que mudou tudo foi quando ele tirou a bermuda para ir nadar e o volume na sunga era bem impressionante. E a Rosana viu, admirou. Mas só comentou comigo depois que chegamos em casa. Estávamos na cama, ela falando que tinha ficado impressionada com o volume e aí, na hora, me deu o estalo que faltava. Virei pra ela e falei: "Olha, lembra daquilo que conversamos e que você ficou de me dar uma resposta e está enrolando até hoje?". Por que não transa com o Rogério? Eu notei que ele ficou de olho em você também... é uma pessoa confiável, gente fina... vai em frente!

Ela me perguntou se eu queria mesmo, eu confirmei. Então ela me disse pra ligar pra ele e chamá-lo. Foi o que eu fiz e ele veio rapidamente. Eu fui franco, contei o que a gente tinha conversado e ele topou. Então, como os dois estavam meio sem graça, eu levantei a camiseta da Rosana e mostrei os seios dela pra ele, e ainda, peguei na mão dele e coloquei neles. Aí não precisei fazer mais nada. Eles sabiam de cor e salteado como seria aquele filme!

Na mesma hora a Rosana tirou a camiseta e a saia, ajoelhou no sofá e foi beijar o Rogério, e ela mesma mandou a mão no pau dele, viu que estava duro e começou a abrir a braguilha. Gente, que tesão que foi aquilo. Ver a Rosana beijando o Rogério, abrindo a braguilha dele e ela de quatro, com a bunda perto de mim... não resisti, comecei a beijar a bunda dela. 

Foi irresistível... nunca imaginei que seria tão bom!
E quando ela começou a chupar o pau dele, que era realmente grande, eu fui tirando a calcinha dela. E quando ela estava nua o Rogério fez tudo que sabia. Virou-a e comeu-a de cachorrinho, depois ela cavalgou, ele comeu de frente e de ladinho. Foi uma bela festa, os dois gozaram e eu quase!

Ele agradeceu, foi embora, lógico que em seguida eu comi a Rosana.
E desde esse dia, ele tem sido parceiro constante dela. Ou só com ela ou ménage quando estou presente. Tem sido muito bom!

Bela história a do Ademir. O Santiago foi quem nos contou sua história a seguir.

Olha, comigo e a Natasha a coisa foi bem diferente do que o Ademir nos contou. Desde a primeira vez que toquei no assunto com ela, ela achou interessante, mas fez uma exigência. Para saber se seria bom pra nós dois, era melhor ela transar com uma pessoa estranha. Nada de parentes ou amigos, esses poderiam ficar pra depois, caso a primeira experiência desse certo. Achei razoável o que ela me falou e ela mesma começou a procurar na internet os garotos de programa. Detestou a maioria.

Mas teve um dia que ela me recebeu radiante. Achou que tinha encontrado um cara legal, que atendia pelo nome de Inácio. 

Ela encontrou um cara legal...e eu adorei!
Entramos em contato com ele pelo telefone, marcamos um encontro num boteco e como ela gostou dele, o levamos pra casa.

E já fomos direto pro quarto, onde ele fez questão de tirar a blusa da Natasha e elogiar os seios dela. Beijou os seios e a mão dele já foi pra xotinha dela. Puxou a calcinha, tirou a saia e foi dar uma chupada na xotinha. Ela até revirou os olhos, olhando pra mim, estava gostando muito do que ele fazia.

E ai ela foi fazer um boquete nele. Imagina a cena: eu recostado, ela coloca as pernas em cima de mim, na realidade a xotinha dela ficou em cima da minha coxa e lá estava ela chupando o pau do tal Inácio. E como chupou... ela gosta muito, como vocês sabem... 

Ver ela chupando foi a glória... quase gozei!
(Nessa hora todos nós rimos, porque todos nós já tínhamos transado com ela e sabíamos que era uma senhora boqueteira).

E aí ele a comeu. De cachorrinho, cavalgando. De camisinha sempre. Ela adorou, gozou bonito. Paguei o cara e ele se mandou.
Sim, eu também a comi depois disso... e ela gostou, tanto é que ela dissera que se fosse bom, os amigos viriam em seguida, e eu sei que vocês todos aqui são amigos...

Terceira história. Moacir, casado com a Laura.

Olha, o que aconteceu comigo e com a Laura foi muito engraçado. Claro que, como todos já falaram, quem propôs fui eu. Só que ela concordou, mas a condição que ela impôs eu tenho certeza de que foi para não acontecer. Ela disse que só transaria com um negão de pau bem grande. Sério, ela disse isso e eu fiquei pensando que era para eu desistir.

Mas resolvi encarar. O problema era achar o tal negão... foi uma luta, mas acabei descobrindo um, por acaso, no outro clube que frequento. Moacir, jogador de vôlei, tem uma mangueira de respeito. Conversei com ele, ele achou graça mas topou.

Quem quase morreu foi a Laura. Cheguei em casa com o Moacir e falei que tinha achado o que ela queria, ela arregalou os olhos, mas não podia fazer feio... teve que engolir! 

Achei o que ela queria, ela teve de dar...
E o Moacir já foi chegando e tirando a blusa dela, mas ela mandou ele parar. Primeiro tinha de conferir o outro detalhe...
Então abriu a calça dele e viu. Que tora!
Chupou e teve de dar pra ele. Cavalgada e cachorrinho, ele meteu sem dó, ela até fez caretas no início, mas no final das contas gostou. E aí não pôde parar mais, como vocês todos sabem, porque sei que todos já comeram ela.

Mais risadas.O caso tinha sido muito engraçado mesmo. Agora, o caso do Danilo foi bem diferente.

Quarta história. Danilo, casado com Fabiana.

Pois é... estou ouvindo todos esses casos e acho que vocês não irão acreditar no meu. Mas é a pura verdade, e que me fez amar mais ainda a Fabiana.
Acreditem: quando eu comecei a falar que gostaria que ela me pusesse chifre, ela virou pra mim e falou: "Olha aqui, você, ao que parece, esqueceu de uma coisa que conversamos no início de nosso namoro. Direitos iguais. Lembra?". Realmente, eu tinha me esquecido, já tinha uns 4 anos... mas ela lembrou e falou que topava, mas... ela queria chifres também. Ou seja, ela queria que eu também pudesse trepar com outra mulher, assim como ela teria liberdade para trepar com outro homem.
Então a nossa colocação de chifres acabou sendo um swing...

Conhecíamos um casal, o Guilherme e a Marilza, que sabíamos ser praticantes de swing, explicamos nossa história e o fato de sermos ignorantes a respeito, e eles adoraram ter a oportunidade de nos ensinar. 

Ela pondo chifre em mim e eu nela...ao mesmo tempo!
Fomos ao apartamento deles, e lá que a transa aconteceu. E cheia de surpresas, porque rolou um punhado de coisas que nunca tínhamos pensado, principalmente a Marilza pegando a Fabiana. Na hora que a Marilza beijou a Fabiana, elas já estavam sem blusas, a gente vendo os peitinhos das duas, e aí rolou o beijo. Eu fique teso, e a Fabiana soltou um "puta merda! Nunca tinha pensado nisso, que gostoso!" quase que a transa foi por água abaixo, porque a gente não parava de rir.

Mas logo voltamos. Todos tiramos as roupas, eu deitei e a Marilza veio me chupar, o Guilherme continuava de pé na cama e a Fabiana, ajoelhada na frente dele segurava o pau, passava a mão nele todo e depois começou o boquete também.
Aí o Guilherme colocou a Fabiana deitada e foi chupar a xotinha dela. E eu, como bom aprendiz, fui chupar a da Marilza também. Depois as comemos de cachorrinho, as duas lado e lado e se beijando, a Fabiana tinha gostado mesmo!

Foi uma bela trepada a quatro. Já fizemos muitas depois dessa. E eu e a Fabiana, temos esse acordo, se pintar alguma chance, a gente pode trepar. É só contar pro outro depois.

 Chegou a hora do Edmilson, casado com a Manuela, nos contar sua história. Era o último.

E ele começou falando que foi muito parecido com o do Danilo, com apenas uma exceção. A Manuela era ciumenta demais e por isso foi só aquela vez que rolou, depois ela não quis mais saber de swing. Me fala sempre que sem ela ver, tudo bem. Pode saber e quer saber, depois. Mas ver eu trepando com outra, nem pensar!

Tínhamos combinado com a Etelvina e o Candido, casal nosso conhecido e eles foram até nossa casa. Já nos mandamos diretamente pra cama. Ela sentou junto de mim e o Cândido ficou com a Manuela. E como eles já tinham experiência, a Etelvina começou a me beijar e me falou pra tirar a camiseta dela, o que eu fiz. E aí notamos que a Manuela não estava fazendo nada, a não ser olhar pra nós com uma cara de quem não estava gostando... 

Ela não achou graça nenhuma... mas aceitou!
Aquilo nos incomodou e a Etelvina deu uma bronca nela. Falou que era para ela pegar o Cândido, estavam ali pra isso, que parasse de olhar pra gente e se concentrasse no parceiro dela. Ela então fez isso e o Candido tirou a blusa dela e mamou nos peitinhos, depois tirou a saia e a calcinha, o que eu já tinha feito com a Etelvina. E começamos a chupação de paus e bucetas. Acho que isso acalmou um pouco a Manuela.

Bem, confesso a vocês que a transa não foi das mais legais, por culpa do ciúme dela. Trepamos, a Etelvina gozou, eu também, e o Cândido também, mas a Manuela não.
Por isso que depois dessa primeira tentativa, a gente só trepa separado. Fazer o quê? Antes assim do que nada!