quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Meg e o negão da fazenda


Ela não perdoava, e nem me contava...

(escrito por Meg, em seu caderno)

Meg tinha uma irmã que era dona de um sítio. Esse sítio vocês já conhecem, perdi a conta de quantos contos narrei aqui tendo o sítio como cenário...
Outra irmã tinha uma fazenda e, como era mais distante, íamos pouco lá.
E numa das vezes em que fomos, ficamos conhecendo o Hely, um negão super simpático, que havia sido contratado recentemente.
Não me liguei quando voltamos e Meg manifestou o desejo de passar uns dias na fazenda da irmã. Alegou que estava cansada e que lá encontraria o sossego que precisava. Não me importei, ela foi e como era dia de semana, a irmã nem o cunhado foram. Ela ficaria sozinha na casa da fazenda.
Sozinha? Nada disso... acompanhem!


O ar da fazenda a seduzia. O ar?
Consegui convencer o Kaplan que precisava descansar e que a fazenda de minha irmã seria o local adequado. Tínhamos acabado de voltar de lá e o sossego, o cantar dos pássaros, o galo acordando a gente de manhã bem cedo, o leite tirado da vaca... tudo isso me encantou. E não falei com ele, mas o Hely, o novo contratado da fazenda, também me encantou. Alto, forte, musculoso... fiquei muito atraída por ele e queria ter a chance de levar um papo que talvez me rendesse alegrias!

Quando cheguei lá, ele me recebeu. A função dele era tomar conta da fazenda. Assim, ele passava a maior parte do dia na casa, na sala que era um escritório, anotando tudo que meu cunhado precisava para tocar a fazenda. Quantos litros de leite foram tirados, se algum animal teve algum problema... essas coisas.

E eu fiquei xeretando o trabalho dele. Que, na verdade, era só na parte da manhã, pois depois as coisas funcionavam dentro da rotina e só no final da tarde é que os peões chegavam com as notícias que interessavam.

Então tive muito tempo para seduzir o Hely. E ele se mostrou muito fácil de ser seduzido. Ajudou bastante! 

É assim que começa a sedução...
Começamos na sala. Eu estava de minissaia – de propósito – e uma blusinha, sentada no sofá e vendo a televisão. A sala era ao lado do tal escritório, e ele sempre deixava a porta aberta. Então, eu ficava naquele sofá, bem de frente para a mesa em que ele ficava anotando. E para começar o processo de sedução eu cruzava e descruzava as pernas o tempo todo, principalmente nos momentos em que eu via que ele estava olhando pra mim. Dava belos lances de calcinha pra ele. E cedo percebi que ele entendeu meus recados. Veio até mim, sentou-se no braço do sofá e ficamos conversando. E logo ele começou a passar a mão em meus cabelos, falando que eram sedosos... e me deu uma bela cantada, queria me ver nua.

- Uau! – eu disse – você não perde tempo, hein?
- Não é o que você está insinuando com essas pernas cruzadas e descruzadas? Gosto de ser direto. Você me encantou, fiquei a fim. Você quer?

Falou e sentou-se ao meu lado e me deu uns beijos bem gostosos. Aí o telefone tocou e ele foi ao escritório atender. Aproveitei para fazer o que ele me pedira.
Tirei a roupa e fiquei esperando-o totalmente nua. 

Ela achou que não merecia tudo isso...
E lá de dentro do escritório, ele me viu me despindo, então, quando retornou... eu pude ver a maravilha das maravilhas... ele peladão... e que pauzão!
Eu tinha tirado a sorte grande...

E já fui tentada a pegar naquela pica enorme e fazer o boquete possível, porque engolir aquilo seria impossível!
Ele elogiou meu corpo. Adorou minha bunda... afinal, 102 cm de bunda sempre chamaram a atenção... pegou nela, acariciou, amassou. Os seios também foram alvo das mãos dele.

Saímos da sala e fomos para o quarto. Era mais prudente, porque algum peão poderia aparecer.
Fortão, ele me carregou e me jogou deitada na cama, ajoelhando-se e me dando uma senhora chupada. Que língua! Parecia um pau!
Quase morri de susto quando ele me pegou, me levantou e me colocou com as pernas em volta do pescoço, me chupando em pé e eu morrendo de medo de cair. 

Como era possível engolir aquilo?
Aí me pôs na cama de novo e tornei a tentar um boquete razoável.
E depois, respirei fundo para receber o cacete dentro de mim. Confesso que doeu a entrada. Mas logo me acostumei e pude cavalgar, dar de quatro... e gozei bonito.

Hely foi meu companheiro sexual nos cinco dias em que fiquei lá. Trepamos muito, tomamos banho juntos, até dormimos juntos uma noite e nela ele me comeu três vezes. Era a despedida, era a última noite que eu ia passar lá e guardei uma bela lembrança dele.

Ele bem que tentou, mas não rolou anal não...


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