quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Trepar no corredor é bom? Eles achavam que sim!

 Mas é perigoso.... 

(escrito por Kaplan)    

 

Vizinhos há que gostam de viver perigosamente. Eneida e Benício eram assim. Como não tinham carro nem dinheiro para irem a motéis, transavam onde fosse possível. E um dia arriscaram trepar no corredor do prédio em que moravam.

Todo mundo andava de elevador, havia dois inclusive

Quem usava a escada? Só a faxineira, de manhã quando ia carregando o lixo e fazendo a limpeza. Como eles moravam lá em cima, no 14º andar, sabiam que ninguém usava a escada pra subir ou descer algum pavimento.

Então arriscaram. 



Foram para o corredor e começaram com os beijos e amassos tradicionais.

Logo ele estava subindo a camiseta dela, abaixando o sutiã e mamando como sempre gostara de fazer. Ela tinha seios lindos, gostosos. Ele mamava, lambia, mordia de leve e ela gostava muito!

Os seios não voltaram para dentro do sutiã, ficaram de fora mesmo, com a blusa levantada e ele, agora, estava interessado em enfiar a mão dentro da calça e da calcinha dela, e ela queria pegar no pau dele.

Tudo feito na correria, com os ouvidos atentos a qualquer ruído. Felizmente, nada aconteceu.

Ela então pode chupar o pau dele com vontade. Gostava demais de fazer isso, aliás, aprendera com ele. Já praticara com outros também, mas a primeira vez sempre fica na memória, né?





Ela se deliciava, ele tirava o pau da boca e batia no rosto dela, que ria, baixinho, mas ria porque achava muito divertido o que ele fazia.

Depois de muito chupar, foi a vez de ele abaixar a calça e a calcinha dela, pegar na bunda, apertar, dar umas lambidas, mordidas e com ela em pé, apoiando as mãos na porta do corredor, ele meteu.

A vontade dela era gemer bem alto, adorava o pau dele dentro dela, mas teve de se conter, e ele não parava de meter.

E o maluco, olhando e vendo que não havia ninguém no hall, correu pelado até seu apartamento e trouxe algumas almofadas para ele sentar e ela poder cavalgar. 



Era muita loucura, mas com a adrenalina correndo a mil, ela gozou logo e não quis correr o risco de aparecer alguém. Vestiram-se, cada um foi pro seu apartamento.

Era o melhor a fazer!

 

 

Safada, ela fez topless na frente do primo... adivinha!

 Rolou, claro que rolou...

(escrito por Kaplan)

 

Jacqueline aproveitava o belo sol da tarde para ir pra piscina. Só que seu primo Helder, estava lá, tomando um solzinho.

E o que ele não sabia era como a prima era safada e era a fim dele! Nunca pensara nisso, nunca ela dera sinais desse interesse.

A surpresa dele foi maior justamente nesse dia, em que ele lá estava, deitado numa espreguiçadeira, olhos fechados e recebendo o sol em seu corpo, quando sentiu que alguém chegava.

Só podia ser  a prima, pois não havia mais ninguém em casa.

Pois ela chegou e sem que ele visse, tirou o sutiã do biquíni, deitou-se na espreguiçadeira ao lado e ficou tomando sol... 



Ele acabou por abrir os olhos e viu o que estava ao lado. Surpreso, ele resolveu brincar com ela e foi aí que descobriu que ela não estava a fim de brincadeiras, queria algo mais sério!

Ele passou a mão nos seios dela, rindo e ela falou:

- Não desperte um vulcão adormecido...

- Por que, se ele acordar o que pode acontecer?

- Tudo, Helder, tudo... o que pode rolar com duas pessoas sozinhas numa casa como esta, com a piscina pela frente, e banheiros lá dentro?

- Nunca pensei nisso...

- Pois devia ter pensado... eu vou entrar, vou tomar um banho e a porta do banheiro vai ficar aberta. Fica a seu critério aparecer lá ou ficar aqui...

Ela falou e fez. Entrou na casa, foi direto para o banheiro, ligou o chuveiro e começou a tomar um banho bem gostoso, com muita espuma. 






Demorou um pouco, mas o Helder apareceu, tirou a roupa e entrou debaixo do chuveiro com ela.

- Que bom que você veio, primo...

- É, pensei e vi que você me provocou, então resolvi aceitar.

- Ótimo, e como estou vendo seu belo pau ainda muito mole pro meu gosto, vou fazer o possível para mudar esta situação.

Ajoelhou e fez um boquete nele, depois de ter lavado carinhosamente o pau dele. Ela nunca o tinha visto e gostou do que viu. 



Depois do boquete, nada melhor do que cavalgar com a água quente caindo nos corpos dos dois. E em seguida, em pé, ela só curvada e apoiando na parede.

Para uma primeira vez estava ótimo. Haveria mais vezes, com certeza!

 

 

Paulinha e Cecilia no sitio com um amigo safado

 Elas também eram safadinhas...

(escrito por Kaplan)     

 

Mais uma vez elas me chamam para ir com elas ao sítio. Como era escondido dos respectivos pais, já que estariam levando uma ou mais pessoas com objetivos que não podiam ser declarados, elas apelavam para o tio que parece que não tinha mais nada a fazer na vida... eu mesmo!

Mas era gostoso, afinal de contas, porque elas iam pra trepar e eu via tudo, o que me deixava com muito tesão. É cena linda de se ver e eu fotografava também, sem elas saberem.

Dessa vez o felizardo atendia pelo nome de Isidro. Esquisito o nome... mas o rapaz era muito boa pinta e pelo que pude perceber, muito educado e tinha os atributos que as duas desejavam. 



Quando ele tirou a roupa eu entendi o interesse das duas. Magro, não era desses que depilam as partes íntimas e elas ostentavam um pau bem interessante.

Como eu vi ele tirando a roupa primeiro, pois as duas não estavam no meu campo de visão, imaginei que deveriam estar se desnudando também. Mas não tiraram tudo não, acho que queriam que ele as despisse. Foi só um palpite.

Sei que quando chegaram, elas trouxeram uma toalha bem grande, estenderam e deitaram lado a lado, esperando por ele.

Que não demorou a se ajoelhar entre as pernas delas e começar a apreciar, com as mãos, os belos corpos à sua disposição.





Cecilia foi a primeira a ser tocada, beijada, mamada. Depois ele virou em direção à Paulinha e foi dar uma chupada boa nela, sem tirar a calcinha, só colocou de lado e mandou ver. Pela cara e pelos gemidos dela, deu para perceber que ele sabia o que estava fazendo.

Depois ele pediu que as duas ficassem ajoelhadas, lado a lado e começou a enfiar o dedão nas duas xotinhas ao mesmo tempo, e também beijava, lambia as xotinhas e ia até o cuzinho das duas.

Mais gemidos, mais gemidos... e meu pau endurecido por completo vendo aquela cena. Já tinha visto muitas coisas ali, mas o que ele fazia era a primeira vez que eu via.  





Ele demorava nas lambidas e beijos gregos numa, depois passava para a outra. Coisa de doido!

E els já estavam louquinhas para ver, pegar e chupar o pau dele. Então ele ficou ajoelhado e as duas na frente dele começaram com os boquetes, entremeados com beijos que elas se davam.

Paulinha foi a primeira a experimentar o pau dentro dela. Ali mesmo, curvada, ele meteu e como Cecilia continuava ajoelhada ao lado, mantinha o dedo nela. Isso é que é contentar duas ao mesmo tempo!

Em outros momentos, Cecilia se masturbava e parece que implorou ao Isidro para come-la também, sendo atendida.

Ele metia nela e acariciava Paulinha.

Parece que Cecilia gozou, porque ficou deitada de bruços, ofegante, então ele voltou a meter na Paulinha.

Pidona, Cecilia se insinuou para a prima, querendo os beijos dela e mesmo querendo ser chupada por ela. Safadíssima! Foi atendida. Paulinha ficou chupando a xotinha dela enquanto recebia as estocadas do pau do Isidro.

A farra terminou com ele gozando nos rostos e bocas das duas. 



Aí saíram da piscina, entraram na casa e ouvi o chuveiro sendo ligado. Banho muito demorado dos três ao mesmo tempo. Imagino o que andaram fazendo lá!

 

 

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Sobrinha Cecilia foi ajudar um vizinho no jardim

 Alguem perguntou se ele precisava de ajuda?

(escritopor Kaplan)  

 

A Cecilia andou numa fase de transar só com homens mais velhos do que ela, queria largar de lado os jovens de sua idade ou menos. Homens maduros, ela me garantia, até me envaidecendo, homens maduros sabem de tudo e sabem fazer. Não vou dispensar mais.

- E você já está de olho em algum, além de mim, perguntei um dia em que acabávamos de transar na minha cama. 



- Acredita que estou? É um vizinho lá do sítio dos pais da Paulinha. Tenho de tomar cuidado porque ele conhece os pais, e não sei se vai topar,mas eu gostaria. Só de ver ele no jardim e no quintal, cuidando da grama, das flores... me dá um tesão danado. Sei que ele mora sozinho, não é casado, não tem filhos. É só ele, o que facilita. Mas a amizade dele pode ser algo que dificulta.

- Você está falando do Afrânio?

- Ele mesmo. Não é uma gracinha? Preciso ganhar a confiança dele, mas tá difícil, só que você me conhece: colocou dificuldade? É aí que boto pra quebrar e vou até fim.

- Torço por você. Ele é um cara bem bacana sim.

Ela foi embora e no domingo seguinte me telefonou:

- Olha, você disse que ia torcer por mim... então torça com toda força!

- Me conta...  






- Hoje ele estava aqui conversando com a gente, eu fiz questão de usar o menor biquíni que tenho e que sempre carrego na bolsa para “emergências” e ouvi ele falando que ia podar o jardim amanhã cedo. Então, resolvi ficar e vou ajudá-lo. Claro que ele ainda não sabe disso, mas vai saber amanhã!

- Boa sorte, maluquinha! Me conte tudo depois.

E ela conseguiu, como veio me contar.

- Olha, eu acordei cedo e vi que ele ainda não estava fazendo coisa alguma. Então tomei meu café, sempre olhando pro quintal dele. Em vez do biquíni que usei ontem e que ele olhou muito... como eu estava de óculos escuro pude ver que ele, volta e meia, olhava pra mim, fiquei de lingerie.

Não deu meia hora e ele apareceu. E começou a podar umas roseiras e outras plantas que ele tem no quintal.

Então fui até lá,perguntei se ele queria minha ajuda. Minha cara devia denunciar que tipo de ajuda eu estava querendo dar a ele, porque aceitou de cara. Então, saí da casa e fui pra casa dele, fomos para o quintal e perguntei o que ele queria que eu fizesse. 



Aí ele demonstrou que tinha entendido o que eu estava fazendo ali. Foi até fácil, tio... muito fácil!

Virou pra mim e falou que estava desconfiado de minhas intenções.

- Nossa... é mesmo? Mas que intenções você acha que eu tenho?

- Depois daquele biquíni escandaloso que você usou ontem, me aparece aqui de lingerie... pra trabalhar? Me engana que eu gosto!

- Afrânio, você é muito esperto... adivinhou logo.

- Quer aqui fora ou lá dentro?

- Podemos começar aqui...

Na mesma hora as roupas dele sumiram do corpo e minha lingerie idem.

E ele me pegou de jeito... o cara é bom mesmo! 





Me encheu de beijos, mamou em mim, me chupou, me abraçou, peguei no pau dele que já estava pronto pra uso! Chupei bastante, até ele suspirar!

Fortão, me levantou e me pôs com os pés em volta da cintura... e o pau entrou fácil, fácil... uau, que trepada boa assim em pé, e ele aguentou bem, só depois é que abaixou o corpo, sentou na grama e eu continuei com a perereca engolindo o pau dele.

E pude cavalgar como uma doida... é tão bom quando a gente consegue alguma coisa que anda buscando, né? nossa... foi bom demais! 



Gozei, ele também, e depois ele queria meu fiofó. Falei que não, nunca dou na primeira vez...

- Então precisamos de uma segunda vez...

Falei que sim, precisamos.

- E quando vai ser isso?

- Quando você for podar seu jardim de novo... é só me avisar que eu venho e aí libero.

- Promete?

- Minha palavra não volta atrás. Promessa é dívida, seu gostoso!

Agora to aguardando o dia em que ele me avisar... obrigado pela torcida. Deu tudo certo!

 

 

Para ela, ter motorista bom de cama era tudo de bom!

 O motorista gostava...

 [escrito por Kaplan]  

 

Sim, temos este belo caso pra contar. Dona Carolina,madame das altas rodas sociais, casada com um empresário respeitado, mas um pouco ausente na cama, encontrou no Harethon, seu motorista, o substituto ideal. Sóbrio, ético, ele jamais trairia a confiança dela. Tinha certeza disso.

Era só telefonar que ele, estivesse onde fosse, viria na mesma hora. É que ele atendia também ao patrão...

A surpresa maior daquele dia foi que, quando ele chegou e entrou na casa, encontrou a madame vestida com um manto bem discreto. Mas ele lembrou que aquele dia era o da folga da cozinheira, então madame estava sozinha. E quando ela abriu o manto e apareceu vestindo apenas uma lingerie preta... ele entendeu que o trabalho daquele dia seria outro, bem mais gostoso!





Imediatamente ele se aproximou dela e começou a alisar suas pernas, beijá-las, e até mesmo beijar os pés, enfiar o dedãona boca e sugar, o que a deixava excitadíssima!

Ele a carregou até uma mesa de mármore que havia na sala, colocou-a sentada lá e continuou nessas preliminares com as pernas e os pés dela.

Quando ele cuidava de um pé, o outro esfregava seu pau, por cima da calça, vendo como ele já estava excitado.

Ele tirou a calcinha dela, mantendo-a sentada na mesa, abriu-lhe as pernas e chupou deliciosamente a xota da patroa, já úmida de tesão. 



Passo seguinte foi tirar o sutiã. Os fartos seios de dona Carolina ficaram à disposição de suas mãos e da boca.

Mas o que ele mais curtia era lamber a xota da patroa, então voltou a ela, dando quase um banho  de língua. Ele não perdia tempo, sabia que a patroa era rápida no gozo e por isso demorava-se bastante nessas preliminares. Quando enfiasse o pau nela... não demorava cinco minutos para ela quase desmaiar de tesão.

- Me dá seu pau, Harethon... quero ele agora!

Ele não iria desobedecer à ordem. Tirou a roupa e colocou o pau nas mãos dela, que o alisou bastante, antes de enfiar na boca e chupar bastante também.

Ajoelhada no chão (imagina se alguma amiga a visse ajoelhada aos pés de um motorista! Seria um escândalo). Também colocou o pau dele entre seus seios e ficou massageando-o, todo duro, todo animal, todo macho que ela precisava quase todo dia dos serviços dele! 





E punha na boca, até com dificuldade por conta da grossura do bicho, mas ela conseguia e divertia-se bastante com aquela coisa enorme.

E era em cima da mesa que ele a comia inicialmente. Sentada, mas com uma das pernas meio erguidas, ele tinha a visão da bela xota da dona Carolina e sem mais, enfiava o pau lá. Sabia que não poderia ficar metendo por muito tempo, era só para iniciar!

Tirava ela de lá, ela o chupava de novo e depois ela se curvava sobre a mesa, com aquela bunda divina pronta a ser tocada, amassada, lambida, beijada pelo empregado.

Isso é que era patroa sem preconceitos!

Dali foram para o sofá, ela gostava de cavalgar, ele sabia disso e o sofá era destinado a tal. Sentava, trazia a patroa até ele, sentava-a em seu pau e deixava que ela pulasse o quanto quisesse. 



Ali no sofá também faziam um gostoso papai e mamãe. Ele a atendia em tudo!

E terminaram a farra do dia ele deitando-se atrás dela, ali mesmo no sofá, metendo de lado e dessa vez ela não aguentou mais. Gozou uma enormidade,cheia de gemidos altos, já que não havia mais ninguém na casa.

E aí o mais interessante, ela descia do sofá, abria as pernas do motorista e dava-lhe um beijo grego (não sabem o que é isso? Procurem...) e depois voltava para o sofá, ele em pé ao lado, ela enfiava os dois pés em torno do pau dele e o masturbava assim até ele gozar também, e tudo caía em cima dela, já com os olhos vidrados...

- Como sempre, nota 10, meu querido Harethon... prometo que não iremos demorar mais tempo, já estou reservando pra semana que vem um motel pra gente passar a tarde lá.

 

 

Meg com os amigos paulistas na praia deserta

 Esse trio... da pá virada!

(escrito por Meg)      

 

Eis que os amiguinhos bissexuais que Meg arranjou numa viagem a chamaram para passar um fim de semana numa praia que descobriram e que era bastante deserta.

Quer convite melhor do que esse para a Meg? Não tem...

Lá foi ela com o Renato e o Valdir.

Ao se encontrarem, em São Paulo, ela perguntou onde era a tal praia e como eles tinham descoberto. Falaram que era segredo, e a levariam de carro. O que de fato aconteceu.

Ela até hoje não sabe que praia era aquela. Mas adorou conhecer! Leiam!

 

Esses dois amigos são realmente muito legais. Este convite para uma praia deserta é tudo que gosto de receber, pois adoro ficar pelada, nadar pelada e fazer outras coisas também, e tinha certeza de que tudo isso ia ter lá!

De fato. Praia maravilhosa!  



Não quis nem saber, já tirei minhas roupas, vi que não tinha ninguém mesmo, e corri pra dentro do mar. Os dois, rindo sem parar, foram mais lentos ao se despir e finalmente vieram ao meu encontro. Abracei-os e agradeci pela oportunidade de estar ali com eles.

Ficamos igual meninos, jogando água uns nos outros, até que os dois me pegaram de jeito. Rindo, o Valdir me segurou e o Renato jogava água sem parar no meu corpo.

Depois de brincarmos muito, fomos pra praia, eles passando a mão em minha bunda, nos meus peitos, e um também passava as mãos e protetor no outro, pegando nos paus, nossa, eu acho delicioso ver os dois se pegando, os paus endurecendo... é lindo demais ver o amor deles.

E paus duros sempre são muito agradáveis... então tratei de chupar os dois! 






E o mais gostoso, na minha opinião,é ver eles chupando seus paus. O Renato sempre foi o mais apressadinho nesse aspecto. Eu só ficava de lado, vendo ele chupando o pau do Valdir. Ele chupava, depois me dava a vez, e depois era o Valdir que me chupava e depois chupava o Renato... que confusão bacana demais! 



Outro lance delicioso é quando um come o outro e sobra um pau pra eu chupar. Uau! Fizemos isso muitas vezes naquele dia. Pensem na situação:

Valdir deitado, Renato senta no pau dele. Fica pulando e o pau endurece, e lá vou eu fazer boquete no Renato. Que trio!

A gente se dá bem demais!

Às vezes, em vez de chupar, eu sento nele e ficamos os três sendo comidos ao mesmo tempo! É muito gostoso!

Depois de cada rodada de trepado, ficávamos deitados, lado a lado, conversando, sabendo das novidades, afinal havia meses que a gente não se encontrava.

Aí eu não resisto muito tempo. Pego nos dois paus e nos encaminhamos para a água, afim de ficar tudo limpinho... 



E quando voltamos, cada um me comeu, com o outro só olhando.

Não sei se é força do hábito, como eles vivem comendo o cu um do outro, na minha vez é o cu também que sofre... kkkk sofre nada, é bom demais!






Voltamos a nadar, comemos alguns sanduiches, bebemos cerveja já um pouco quente, mas quem se importa quando se está numa praia como aquela, três pessoas que se gostam e fazendo sexo sem parar?

Dá vontade de construir uma casinha ali e ficar morando os 3...

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Ménage com duas modelos

 Não é possível resistir a elas

(escrito por Kaplan)  

 

Mais um conto da série “minha vida de fotógrafo, que dureza!”

Rsss..

A dureza fica por minha conta, porque conseguir agradar a algumas modelos que apareciam em meu Studio... vou te contar!

Pois então, uma agência mandou duas gatas louras para fotografarem comigo. O assunto eram as peças de roupas, novidades da estação que se aproximava.

Não era a primeira vez que eles me pediam fotos assim. Serviço relativamente fácil, especialmente se as modelos tivessem experiência de posar.

Lilian e Márcia eram os nomes das duas.

Pois bem, elas me mostraram as roupas que seriam usadas, basicamente biquinis e alguns vestidinhos, coisa mais leve.

Comecei a tirar as fotos, algumas são essas aqui:





Esta sentada no chão é a Márcia, a Lilian é a que está sentada num banco forrado de vermelho.

Estava sendo uma sessão de fotos bem legal, alegre, elas falavam muito, riam. Trocavam de roupa no toalete, nada indicava que poderia rolar alguma coisa ali.

Depois fotografei uma delas com uma espécie de macacão e a outra com um dos vestidinhos que falei.





Esta de vestido foi uma foto que achei bem sensual. Fiz questão de mostrar a elas e aí senti que o clima começava a esquentar, elas ficaram me encostando para ver no visor da máquina.

Aí vieram as fotos de lingerie. E elas tiraram as roupas na minha frente, para vesti-las e fizeram questão de ficarem bem juntinhas. Pensei que eram lésbicas, pois uma agarrava a outra com muita vontade. 




A que tirara a foto com o vestido me falou que tinha uma ideia legal, tirou a lingerie,  pôs o vestido de novo, apoiou na cadeira, e aí foi tirando o vestido e ficando nua, totalmente nua, sob aplausos da outra. Elas se engalfinharam em beijos e amassos e me chamaram. 



- Ei, larga esta máquina e vem curtir com a gente!

Fui, fazer o que?

E tive o prazer de comer a Lilian, porque a Márcia, realmente, era lésbica e se contentou em ser chupada pela amiga enquanto eu metia nela. 



Depois que meti bastante, elas continuaram se amando, como se não tivesse amanhã!

Que lourinhas deliciosas eram aquelas duas!

 

Helena, a gerente perfeita

Tinha cada idéia!!!

(escrito por Helena)  

 

Antes de ir morar na França, Helena trabalhava como secretária de uma pessoa que nunca soube o nome, ela sempre o tratava como “patrãozinho”. Ele era casado com uma mulher que vivia indo nos Estados Unidos para encontros com o amante. E ele sabia disso e como detestava a esposa, não estava nem aí quando ela viajava. Até gostava de ficar livre dela.





E contava tudo isso pra Helena que acabou se apaixonando por ele. E foi recíproco. Mas desde o inicio ele deixou claro que não iria se casar com ela, pois teria de se divorciar e aí perderia muito.

Helena não se incomodou com isso. Não era muito a fim de complicações.

Gostava mesmo era das trepadas que passaram a existir no cotidiano dela.

Trepava no escritório. Trepava no apartamento dele. Trepava, principalmente, na casa de campo que ele tinha. Eram fins de semana maravilhosos, que ela nos contava, fazendo inveja na irmã e na prima.

E no escritório, ela se comportava, mas de vez em quando sabia como proceder, em virtude das reações do patrãozinho aos telefonemas da esposa ou a problemas dos negócios dele.

Ontem à noite, ela nos contou o que aprontou naquele dia.

Viu o patrãozinho esgotado, na frente do computador. Com certeza eram problemas de negócios. Ela então foi ao toalete, tirou a roupa e ficou só de lingerie (que, aliás, tinha sido presente dele, ela tinha uma coleção tudo presente). 



Foi caminhando na direção da mesa dele, ajoelhou e entrou debaixo da mesa, chegando às pernas dele.

- Vamos nos acalmar, patrãozinho?

Ele entendeu e gostou do “remédio” para acalmar.

Não se incomodou de ver que ela abria sua calça e a abaixava, pegava em seu pau e fazia um boquete, enquanto ele, agradecido, passava a mão em seus cabelos.

- O que seria de mim sem você, Helena?

Ela não falou nada, continuou chupando.

Depois ele afastou a cadeira pra trás, levantou-a e tirou a lingerie. Ela nua é um espetáculo e tanto!

Aquele feixe pequeno de pelinhos... só não chupa quem não gosta...

Mais que depressa ele a colocou sentada em seu pau, enquanto ela se mexia toda, ele passava a mão na xotinha. Em seguida deixou ela pular à vontade, ajudando-a segurando-a pela cintura

Mas ela sabia que ele precisava descarregar sua tensão, então levantou do pau dele, inclinou-se sobre a mesa, deixando seu bumbum à disposição do patrãozinho. 





Foi a vez de ele ajoelhar para chupar a xotinha, preparando-se para meter, depois, furiosamente. Era o que ela queria, para o bem dele.

E foram tantas socadas que ele deu... as tensões dele iam embora e o orgasmo dela vinha... o calor era grande mesmo com o ar condicionado ligado. Ela suava, o tesão era muito grande.

- Helena, Helena...

- Fala nada não... só use e abuse de mim agora...

Como ele usou e abusou!

Depois de levá-la ao orgasmo com as estocadas, colocou-a deitada na mesa e, em pé, procurou o buraquinho que ele gostava tanto (porque já contara que a esposa odiava sexo anal. Ponto positivo pra Helena que não se incomodava nem um pouco...) 



- Ai, patrãozinho... explode dentro de mim... solta tudo isso que te deixa chateado. Adoro dar meu rabinho pra você! Mete, mete muito!

Ele ficava louco quando ela falava isso. E meteu até gozar.

Suando, os dois ficaram parados um pouco até ele pegar papel higiênico para limpá-la e evitar que a mesa recebesse parte da porra que liberara.

- Helena, eu tenho quase certeza que nunca iremos nos casar, e sei que você, um dia, vai casar com um sujeito que conhecer. Ele vai ser muito feliz, você sabe como cuidar de um homem. Já tenho inveja dele!

Ela riu.

- Enquanto eu trabalhar aqui, nem um outro homem vai me ter. Sou fiel, viu? Muito fiel!