segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Helena, a gerente perfeita

Tinha cada idéia!!!

(escrito por Helena)  

 

Antes de ir morar na França, Helena trabalhava como secretária de uma pessoa que nunca soube o nome, ela sempre o tratava como “patrãozinho”. Ele era casado com uma mulher que vivia indo nos Estados Unidos para encontros com o amante. E ele sabia disso e como detestava a esposa, não estava nem aí quando ela viajava. Até gostava de ficar livre dela.





E contava tudo isso pra Helena que acabou se apaixonando por ele. E foi recíproco. Mas desde o inicio ele deixou claro que não iria se casar com ela, pois teria de se divorciar e aí perderia muito.

Helena não se incomodou com isso. Não era muito a fim de complicações.

Gostava mesmo era das trepadas que passaram a existir no cotidiano dela.

Trepava no escritório. Trepava no apartamento dele. Trepava, principalmente, na casa de campo que ele tinha. Eram fins de semana maravilhosos, que ela nos contava, fazendo inveja na irmã e na prima.

E no escritório, ela se comportava, mas de vez em quando sabia como proceder, em virtude das reações do patrãozinho aos telefonemas da esposa ou a problemas dos negócios dele.

Ontem à noite, ela nos contou o que aprontou naquele dia.

Viu o patrãozinho esgotado, na frente do computador. Com certeza eram problemas de negócios. Ela então foi ao toalete, tirou a roupa e ficou só de lingerie (que, aliás, tinha sido presente dele, ela tinha uma coleção tudo presente). 



Foi caminhando na direção da mesa dele, ajoelhou e entrou debaixo da mesa, chegando às pernas dele.

- Vamos nos acalmar, patrãozinho?

Ele entendeu e gostou do “remédio” para acalmar.

Não se incomodou de ver que ela abria sua calça e a abaixava, pegava em seu pau e fazia um boquete, enquanto ele, agradecido, passava a mão em seus cabelos.

- O que seria de mim sem você, Helena?

Ela não falou nada, continuou chupando.

Depois ele afastou a cadeira pra trás, levantou-a e tirou a lingerie. Ela nua é um espetáculo e tanto!

Aquele feixe pequeno de pelinhos... só não chupa quem não gosta...

Mais que depressa ele a colocou sentada em seu pau, enquanto ela se mexia toda, ele passava a mão na xotinha. Em seguida deixou ela pular à vontade, ajudando-a segurando-a pela cintura

Mas ela sabia que ele precisava descarregar sua tensão, então levantou do pau dele, inclinou-se sobre a mesa, deixando seu bumbum à disposição do patrãozinho. 





Foi a vez de ele ajoelhar para chupar a xotinha, preparando-se para meter, depois, furiosamente. Era o que ela queria, para o bem dele.

E foram tantas socadas que ele deu... as tensões dele iam embora e o orgasmo dela vinha... o calor era grande mesmo com o ar condicionado ligado. Ela suava, o tesão era muito grande.

- Helena, Helena...

- Fala nada não... só use e abuse de mim agora...

Como ele usou e abusou!

Depois de levá-la ao orgasmo com as estocadas, colocou-a deitada na mesa e, em pé, procurou o buraquinho que ele gostava tanto (porque já contara que a esposa odiava sexo anal. Ponto positivo pra Helena que não se incomodava nem um pouco...) 



- Ai, patrãozinho... explode dentro de mim... solta tudo isso que te deixa chateado. Adoro dar meu rabinho pra você! Mete, mete muito!

Ele ficava louco quando ela falava isso. E meteu até gozar.

Suando, os dois ficaram parados um pouco até ele pegar papel higiênico para limpá-la e evitar que a mesa recebesse parte da porra que liberara.

- Helena, eu tenho quase certeza que nunca iremos nos casar, e sei que você, um dia, vai casar com um sujeito que conhecer. Ele vai ser muito feliz, você sabe como cuidar de um homem. Já tenho inveja dele!

Ela riu.

- Enquanto eu trabalhar aqui, nem um outro homem vai me ter. Sou fiel, viu? Muito fiel!

 

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