quinta-feira, 29 de março de 2018

Cinco amigas me contam suas aventuras


Excitantes, muito excitantes!

(escrito por Kaplan)

O que se faz numa tarde chuvosa em que você recebe a visita de cinco amigas? Além de tomar um bom vinho, conversar bastante... consegui arrancar algumas confissões picantes delas, que reproduzo a seguir. Os nomes, claro, totalmente inventados para não comprometer ninguém!

A primeira a ter coragem de contar foi Fabíola.

- Gente, o que vamos falar aqui, morre aqui, né? Porque eu tenho um caso bem escandaloso que guardo comigo há séculos...
Foi o seguinte:  Um amigo meu tinha feito um curso de fotografia e quis me fotografar. Eu disse que não tinha problema, mas ele falou que queria fazer uns nus... e eu topei, a gente nunca tinha tido nada e nem pensei que iria ter... não tenho preconceito de fotografar nua.
Então marcamos uma tarde, em que eu estaria sozinha em casa. Quem já foi lá em casa sabe que meu quarto é no andar de cima e a gente entra é por uma escada fora da casa. Pois bem, fiquei esperando e logo ele chegou e bateu na porta. Eu tinha colocado uma blusinha e estava com ela e minha calcinha, apenas. E assim que o vi, levantei a blusinha e mostrei os seios pra ele. 

Estou louca pra você me revelar!
Ele entrou no meu quarto, comentando que eu estava a fim mesmo... e começou a tirar fotos. Primeiro com a roupa que eu estava, depois ele pediu pra eu tirar a blusinha, fotografou meus peitos... e aí deu pra ver que ele estava excitado... gaguejou para me pedir pra tirar a calcinha e ficar peladinha... e isso me excitou.

Aí, vi que ele estava suando, sugeri que tirasse a camisa, ele tirou e eu não aguentei mais. Falei com ele que estava com vontade de fazer outras coisas. Ele entendeu, colocou a máquina de lado, me agarrou, me beijou, me deitou na cama e me chupou a pepeca, e enfiou dois dedos... e eu fiquei com muita vontade. Arranquei a calça dele e sentei no pau dele e cavalguei até! 

Gente, que pau gostoso era aquele... da cavalgada ele só virou meu corpo pro lado e continuou metendo de ladinho... eu gemia sem parar. E ainda via no espelho o que ele fazia comigo e isso me dava mais tesão ainda.
Ele me fez gozar duas vezes antes de gozar em cima de mim, me lambuzar toda... E o que me deixou mais maluca ainda foi que, depois de uns 10 minutos... lá estava ele, sorrindo e me mostrando o pau duro. Eu não estava acreditando,mas ele me comeu de novo, de cachorrinho! E depois ainda foi chupar minha pepeca de novo...
Aí, gente... não teve jeito... ele volta lá em casa muitas vezes! Se meu namorado descobre...

- Pode deixar, Fabíola... ninguém vai contar!

Magda parece que ganhou coragem com a história da Fabíola e se dispôs a nos contar o lance interessante da vida dela:

Gente... é segredo mesmo, viu? Eu tenho um tio que é meu fã número um.Vive me dando presentes e, curiosamente, quem me chamou a atenção foi minha mãe. Ela me falou um dia que achava estranho o irmão dela me dar tanto presente assim... comecei a ficar grilada com isso... e quando ele chegava com algum presente, eu reparava melhor nele e via que ele realmente agia de uma forma diferente... então isso me deu tesão. Será que ele gostava de mim não como tio? Mas como mulher? Era algo que eu precisava descobrir.

E acabei descobrindo num dia em que estava sozinha em casa e ele chegou com alguns presentes pra mim. Roupinhas... e me pediu para experimentar na frente dele.
Aí eu saquei que ele realmente me desejava e resolvi encarar.
Primeiro presente: uma blusinha, curtinha, dessas de amarrar logo abaixo dos seios. De costas pra ele, eu tirei a camiseta e pus a blusinha, amarrei e mostrei a ele. Vi os olhos dele brilhando...
Aí ele me deu outra blusinha, de alcinha... e dessa vez eu tirei a de amarrar de frente pra ele, que viu meus seios. Mais brilho nos olhos.

Me deu um shortinho e eu tirei o que estava usando e vesti o que ele me deu, depois tirei, e fiquei de calcinha e com a blusinha levantada. A excitação dele era total.

Falei: - Tio, você me deseja?  

Nunca imaginei tão grande!

Ele respondeu que sim. Eu disse que também o desejava. Aí ele se despiu e eu assustei: que pau enorme era aquele... nunca tinha visto um de tal tamanho...
Falei: - Tio, isso não vai entrar em mim não...
Ele disse: - Entra sim, meu anjo... eu sei como fazer!
Aí chegou perto de mim e eu pude pegar no pau... nossa... tremi da cabeça aos pés! Tentei chupar...  mal consegui colocar a cabeçorra na boca... Aí ele me beijou e começou a passar a mão na minha xotinha, eu percebi que ele queria me deixar bem relaxada para poder meter...

Aí tirou minha roupa e me enfiou a língua na xotinha, me lambeu até dizer chega! Eu estava totalmente molhada e aí consegui receber aquele monstro dentro de mim. Entrou rasgando, mas entrou legal, para minha surpresa. E foi um belo gozo que ele me proporcionou.
Ainda transamos, de vez em quando. Mas eu disse a ele que não precisava de mais presentes, porque a mãe estava ficando desconfiada. Ele entendeu e agora o presente são as trepadas. Ótimas!

Não resta dúvida que a história da Magda precisava ser mantida em segredo... A terceira garota que resolveu contar coisas picantes da sua vida foi a Lídia.

Eu era fascinada com um professor da minha escola. No terceiro ano, todo mundo já com 18, 19 anos, já viu como os hormônios ficavam... coleguinhas inexperientes não davam conta de nos acalmar... e eu achava que o professor de Educação Física era tudo de bom.
E aproveitei uma chance ótima: como eu fazia ballet, ele precisou de mim para o desfile da Olimpíada que acontecia todo ano entre os colégios da cidade. E começou a me treinar e eu aproveitei pra me exibir um pouco pra ele até conseguir trepar.

No ensaio, era só eu e ele numa sala da praça de esportes do colégio. E eu ia com as roupas de ballet, mas sem as meias... o que quer dizer isso? O saiote não escondia minha calcinha... quando eu levantava a perna para fazer o movimento que ele precisava... ele via minha calcinha e eu ia sempre com as menores...
Não deu outra... foi um tal de pegar em mim pra me ajudar a levantar a perna... e a mão dele esbarrando “sem querer querendo” nas minhas coxas e até na minha bunda... que teve uma hora que não resisti e abaixei o corpete, e ele viu meus seios. Aí ele já tinha percebido o que eu queria e deixou claro que não iria fugir da raia. 

Pula, garota, pula!!!
Trancou a porta da sala e já veio tirando a calça. Ah... que belo pau... e era prevenido ou fazia isso muito por ali... tinha camisinha numa das gavetas, que ele tratou de colocar, sentar e me colocar no pau dele.

Foi uma cavalgada épica! Pela primeira vez eu soube o que era trepar direito... demorado, me fez ter o primeiro orgasmo da minha vida. E ele me beijava, me chupava os biquinhos e não parava de meter. Era bom demais, muito bom!

E ainda me deu o pau pra chupar e depois me colocou de quatro e meteu de novo... eu gemia, meus olhos reviravam... eu não queria saber de mais garoto nenhum... só ele, só ele...

Quando acabamos, eu fui direta, falei que ia querer trepar com ele mais vezes. Ele concordou mas fez uma exigência... esperar o ano terminar. Aí eu deixaria de ser aluna e ele não teria problemas. Concordei e por dois anos a gente se encontrava sempre e era cada trepada melhor do que a outra!
Acabou porque ele casou e disse que ia querer ser fiel. Fazer o quê?

Gabriela foi a garota que nos brindou em seguida com sua história:

Meu lance é de uma tarde só. Não teve continuidade. Foi com um primo que estava lá em casa e eu fiquei vidrada nele. E como sabia que ele não iria ficar muito tempo, tratei de ser rápida no gatilho! Eu e ele ficávamos toda tarde sozinhos. Aí pus uma minissaia, fui pra sala e ficamos ouvindo música e eu mexia bastante com as pernas e ele só de olho no lance...
Até que não aguentou e falou que estava vendo. Eu sorri  e disse que não tinha problema, eu queria que ele visse mesmo.
Ah... quando falei isso, ele animou e pediu para ver mais coisas... Tirei a blusa, tirei o sutiã e mostrei os peitos pra ele.

- Quer ver mais ainda? Perguntei. E ele respondeu que sim, então tirei a saia e fiquei dançando só de calcinha na frente dele e abria as pernas, punha a calcinha pro lado, mostrava a xoxota... aí ele endoidou e veio até onde eu estava, tirou minha calcinha e me deu uma bela chupada. 

Uau... que chupada... nunca tive igual!

Eu tinha a intuição de que ele sabia das coisas... e estava comprovando isso. Que chupada... me deixou com a respiração ofegante!
Falei que também queria ver o que ele tinha a me mostrar. E ele me mostrou o pau, já duro... que eu chupei, masturbei, lambi...
Sentou no sofá, eu deitei e continuei chupando e ele mandou a mão na minha xota, enfiou o dedo... uma loucura... eu sentia que estava derramando todos os líquidos que eu tinha dentro do corpo!
Me colocou deitada no sofá e me penetrou de frente. Gostosura! Como metia bem o primo!
Cavalguei... e ele ainda me comeu o cu. Primeira vez que dei. Foi bom... médio... médio... mas o resto tinha sido ótimo.
Pena que logo ele foi embora e nunca mais o vi, não mora aqui não...

Finalmente, Lorena nos contou o picante da vida dela.

Foi uma loucura... eu jogava vôlei no clube e a gente vivia espiando o time masculino... era cada gato!  E um, em particular, me interessou, a gente conversou, ficamos amigos e a cada dia ficava mais claro que acabaríamos transando. Mas do jeito que aconteceu é que foi a loucura.
Numa tarde, tínhamos acabado de treinar e eu vi que os rapazes ainda não tinham terminado. Fui ao vestiário, tomei banho, pus a roupa e fui ver o treino deles. Tinha acabado e logo ele apareceu, ficamos conversando, todo mundo foi embora, o clube já bem vazio. Ele me perguntou se tinha alguém no vestiário feminino. Eu disse que não.

- Então entra lá e me espera!
- Ficou louco?
- Quase! Vai lá... 

Tremendo, eu fui e logo ele apareceu, e aí começamos a nos beijar. E ele me beijava suspendendo minha saia, pegando na minha bunda... tirou minha blusa e mamou bonito...
Eu já tinha perdido o juízo, sabia que poderia ser expulsa do clube, mas deixei  de saber... me entreguei totalmente a ele. Já estava só de calcinha, ele tirou a roupa toda, me mostrou o pau, dei uma chupada legal nele.
E ele enfiando a mão dentro da minha calcinha, passando o dedo no meu rego, pressionando meu cu... gente, o que era aquilo!
Foi a vez de ele me chupar... gostoso demais... e depois eu o cavalguei, e pulei até gozar! Vontade de gritar, de gemer... e tendo de me controlar...
Fizemos um 69... gozei na boca dele. E ele gozou também, me fez engolir tudo!
Bem, é claro que virou namoro e muitas outras transas aconteceram, mas nenhuma com aquele tesão e aquela adrenalina.
Depois ele foi para um time de São Paulo, aí acabou.

Com todo mundo tendo encerrado, verificamos que a chuva havia parado e elas começaram a ir embora. Lorena ficou. E fomos pro quarto, transamos legal. Afinal, excitados com tudo o que ouvimos, seria uma injustiça não terminar aquele encontro com uma transa legal!


Duas garotas me comeram na república


Literalmente, fui comido!

(escrito por Kaplan)  

Nada como receber visitas inesperadas numa tarde quente... Estava eu no meu quarto, na república estudantil onde eu morei enquanto fazia meu curso superior e onde trepei adoidado também, quando recebo a visita de minhas amigas queridas, Márcia e Mariza. 

Dormir ou estudar???
Eu estava nu, tal o calor que fazia. Deitado em minha cama, folheava alguns livros, com uma preguiça imensa de estudar. Aquele calor não animava mesmo!
Então elas chegam e, sem a menor cerimônia, me vendo naqueles trajes... trataram de tirar as roupas e ficar só de calcinha... pergunto eu: quem resistiria?

Ninguém, e nem elas... que chegaram dispostas a me traçar por completo. Pela primeira vez me senti um objeto sexual nas mãos e bocas das duas! E foi ótimo!

Subiram na cama e já começaram a passar a mão em mim. E não demorou para que Marcia pegasse meu pau e começasse a me chupar, enquanto Mariza me beijava.
Mas escutando o barulho que a colega fazia com meu pau em sua boca, Mariza resolveu ajudá-la na nobre tarefa boqueteira.
E lá estavam as duas revezando as bocas em meu pau.

Quando uma parava, vinha com o corpo até colocar os seios em minha boca.
Eu mamando e sendo mamado...
E a Márcia estava enlouquecida. Não se contentava em chupar, beijava o tronco todo, lambia as bolas, enfiava-as na boca, me masturbava...

E a Mariza, de vez em quando, dava um pulinho até lá e fazia um boquete ligeiro, mas estava gostando mais de me beijar e ser mamada. 

Nada melhor, hein?
Falei com ela para tirar a calcinha e sentar em meu peito. Ela entendeu e fez, encostando a bucetinha em minha boca. Agora sim... chupando uma e sendo chupado pela outra.
Márcia continuava eufórica com meu pau. Pegava nele, batia-o nos seios, no rosto...

Mas não demorou muito para tirar a calcinha não. E logo pegou uma camisinha, colocou e sentou em cima de mim.
Seria uma excelente cena para um fotógrafo ou um cineasta. Márcia sentada em meu pau, pulando, e Mariza sentada em meu peito e sendo chupada...

O suor escorria de nossos corpos. Também, com aquele calor...
E foram longos momentos até que Márcia desse sinais de gozo e cansaço e saísse de cima de mim, cedendo o lugar para Mariza. Essa não perdeu tempo, já estava doida para ser comida, custou muito a esperar a amiga terminar.
O que aconteceu em seguida foi apenas uma inversão de papeis. Mariza me cavalgando e Márcia com a bucetinha em minha boca.
Mais longos minutos até que Mariza também gozasse. 
Meninas... vocês acabaram comigo hoje!

Ninguém aguentava mais a suadeira. Fomos os três para o chuveiro e lá ficamos nos dando banho, com apertos de bunda, mamadas, apertos de pau... uma festa boa!

Ainda ficaram comigo na cama, todo mundo pelado, ficamos conversando, rindo, falando mal da vida alheia... aí o meu colega de quarto, Rubens, chegou e vendo a cena, tirou a roupa e disse que queria participar.

- Meninas, ele é todo seu... devorem-no como me devoraram!

Elas deram uma gargalhada, me beijaram e foram para a cama dele. Só fiquei assistindo a beleza da cena... videotape do que tinha acontecido comigo!


quarta-feira, 28 de março de 2018

A noite de lua de mel


Noite de prazeres! 

(escrito por Kaplan)

Estava revendo os contos que já publiquei e me deparei com um lance curioso. Há tempos eu narrei a vocês, leitoras e leitores, a minha segunda lua de mel (Nossa segunda lua de mel, num flat a beira-mar) mas nunca tinha contado a primeira! Então, lá vai!!! 

Casar, casamos... e a lua de mel?
Muito jovens, Meg e eu não tínhamos dinheiro pra nada. Aceitamos o presente de uma das madrinhas dela, tia Margarida, que possuía uma pequena casa de praia e fomos pra lá. De ônibus, com os amigos seguindo em carreata e gritando para os demais passageiros que nós estávamos em lua de mel.
A brincadeira não deu certo. O ônibus estava vazio. Apenas três casais e o motorista. E todos em lua de mel!!! Brincadeira... Foi uma risaria só e tratamos de ficar um casal na frente, outro no meio e nós na ultima fileira.

Meg casou virgem... e deixou de ser virgem num banco de ônibus!

Viagem à noite, três casais se divertindo. Nas paradas, risos incontidos. As três no banheiro, confabulando e os três comentando a aventura inusitada.

Bem, chegamos de manhã cedo e fomos procurar a tal casa da tia. Não foi difícil encontrá-la e uma empregada nos esperava. Tratamos de dispensá-la, dizendo que não iríamos precisar dos serviços dela.
E trepamos oito vezes naquele primeiro dia! 

Demorou tanto pra dar... agora quer dar toda hora!
Nem fomos à praia, que era em frente da casa! Só no segundo dia, depois de tomarmos um bom café e repetirmos, porque não tínhamos comido nada no primeiro dia, é que passamos algumas horas na praia. O suficiente para que os poucos homens que a viram babarem com a bundinha escultural e com os lances de seio, porque ela desamarrava o sutiã toda vez que se deitava para dourar-se ao sol e “sem querer”, volta e meia levantava um pouco o corpo e os brindava com os lances. Algumas esposas xingavam os maridos que se aventuraram a olhar... era divertido e servia como estímulo para as trepadas que demos à tarde e à noite.

Foi ali que comecei a mostrar a ela que mesmo casados, não haveria problema em transarmos com outras pessoas. Ela ficou assustada um pouco, mas quando eu contei a ela os meus casos quando estudava e como as namoradas davam pra todo mundo, ela acabou ficando menos horrorizada. Acho que a preparei direitinho para aceitar cantadas de outros homens.

E lá pelo sexto dia, eu estava na água e vi que um cara chegou perto dela e ficou puxando papo. Ela estava como sempre, com o sutiã desamarrado e eu notei que ela se apoiava nos cotovelos mais do que fazia normalmente. E o cara, que estava de frente pra ela, devia estar tendo uma visão dos deuses...
Me demorei na água, queria ver até onde ia aquele papo. Durou bastante tempo... até que ele se levantou e deixou algo com ela.
Então fui até lá. Sorri e comentei o que tinha visto. 

Olha só... ela está deixando ele ver os peitinhos...
Ela ficou vermelha e acabou me contando que era uma cantada mesmo. E como ele pediu para ver os seios dela, ela deixou ele ver alguns lances. E – coisa que eu não vi – ele afastou o calção e mostrou o pau pra ela.

- Estava muito duro...
- Ficou com vontade de chupar?
- Para com isso...
- Ficou ou não ficou?
- Fiquei...
-  Então, está vendo o que te falei esses dias? Você ficou com vontade, qual o problema em sair com ele e matar sua vontade? Você se reprimiu sem motivo.
- Pode ser, vou pensar nisso, prometo. Mas acho que hoje não, né? Estamos em lua de mel... quero só você. Quem sabe, quando a gente voltar, eu encare?
- Ele mora em nossa cidade?
- Nada... com este não tem futuro... olha aqui o cartão dele... mora em Porto Alegre! Eu não vou lá e duvido que ele venha até mim...

Quando voltamos para a casa, a trepada começou no chuveiro. Eu provoquei:

- Me chupa pensando que está chupando aquele cara...

Ela quase arrancou meu pau com a chupada! 

Olha só a felicidade dela com o topless... (foto: Kaplan)

No outro dia, procuramos uma praia mais reservada, achamos uma bem deserta e ali ela exibiu os seios totalmente... pena que não teve plateia, a não ser eu!

E assim foram mais cinco dias. Ela sendo olhada cupidamente pelos marmanjos na praia e a gente fantasiando ela trepando com os que ela achava mais interessante. 

E ao voltarmos, trepadas homéricas!

Pena que quando voltamos, o ônibus estava cheio e não deu pra fazer nada...


Três o devorando...


Sonho ou realidade?

(escrito por Kaplan)

Salvador era um pedreiro daqueles que fazem tudo.  Pau pra toda obra, como se diz. Fortão, causava admiração pelos braços firmes, que carregavam qualquer peso.

E ele foi trabalhar na casa de um senhor que tinha três filhas, Luciana, Regina e Paula. As duas primeiras, morenas, de 25 e 24 anos respectivamente. Paula era loura e tinha 22 anos.
Elas ficaram impressionadas com o físico do Salvador. E acabaram batendo muitos papos com ele, pois a obra que ele estava realizando fez com que ele ficasse quase um mês lá.
E dos papos surgiu a admiração pela visão de mundo dele, tão diferente das que elas tinham.

Manas... espiem só aquele volume! De dar água na boca!
Mas era bem sapecas, e ficaram admiradas também quando examinaram bem a bermuda que ele usava para trabalhar, numa hora em que ele descansava,  e sacaram que ele não usava cueca. E como a bermuda era larga, dava para se ver alguns lances das bolas dele.

O que despertou o interesse delas.
Que passaram a provocá-lo, usando saias bem curtas, camisetas bem folgadas, shortinhos. E ficavam comentando sobre aventuras com os “ficantes” até na hora do lanche, quando ele estava mais perto da copa. Atento, ele ouvia tudo e chegava a ficar excitado com alguns detalhes. Elas reparavam bem o quanto o excitavam. Acabaram pensando num jeito de levá-lo pra cama.

Resolveram que seria no dia em que ele terminasse a obra.

E nesse dia, quando ele acabou de limpar tudo e limpou o rosto, os braços e as mãos, as duas morenas, de lingerie, sensualíssimas, o agarraram e o arrastaram pelo corredor. 

Vai receber um pagamento que você nunca imaginou!
Como elas o pegavam sem parar, ele entendeu que elas queriam alguma coisa mais. Não era bobo.

As duas o levaram para o quarto, jogaram o Salvador na cama e começaram a passar as mãos nas pernas dele, chegando perto da bermuda e, como ela era folgada, enfiaram as mãos lá dentro, sentindo a dureza do pau dele.
Daí para tirarem a bermuda e admirar o pau do Salvador foi um segundo! E começaram a revezar as chupadas. Primeiro a Regina, depois a Luciana. E ele, admirado de ver a competência delas, ficava se lembrando dos casos que elas contavam e deu para invejar os “ficantes” delas...

Estavam as duas no bem bom dos boquetes quando a porta se abriu e a Paula, a loura, entrou, viu, pulou na cama e quis participar também.

Eram três bocas famintas que se deliciavam com o pau dele. Bolas, tronco, cabeça... tudo era lambido e chupado por elas. 

Nossa irmã gostosa também te quer...
Que, depois, tiraram a roupa da Paula e a exibiram para o Salvador. Ele babou. Que coisa mais linda era aquela... e para enlouquecê-lo ainda mais, as duas ficaram beijando e mamando os seios da irmã.

Foi a vez da Regina despir-se e logo depois a Luciana também tirou tudo.
Três gatas nuas, que ficaram em pé na cama, de costas para ele, sacudindo as bundinhas... Na verdade, elas estavam, sem ele perceber, votando qual seria a ordem...

E Regina foi a primeira a sentar no pau dele. Luciana, a segunda, também quis cavalgar e quando chegou a vez da Paula, ela ficou de quatro.

Todas só largaram o Salvador depois de um belo gozo.
E ficaram admiradas de ver a resistência dele, porque ficaram bons minutos trepando. E lá estava ele, ainda de pau duro. O jeito foi ficarem ajoelhadas e ele bateu uma punheta, gozando nas costas e bundas delas.

Luciana pagou a ele pelo trabalho executado, o pai tinha deixado um envelope com o dinheiro que faltava.

E ao se despedirem dele, garantiram que, quando precisassem para alguma outra obra, o chamariam.