terça-feira, 6 de março de 2018

Trapezistas de circo também transam... nas barracas!


Seria o local mais adequado?

(escrito por Kaplan)

Convenhamos... a vida dos artistas circenses não deve ser muito fácil. Viajando, arrumando tudo, preparando os novos espetáculos... é tudo muito lindo para quem está vendo, mas para eles deve ser bem duro. 

O espetáculo hoje é diferente! (foto: Kaplan)

E convenhamos também que seria quase impossível não surgirem romances entre eles.
Imaginem um trapezista, que treina e trabalha quase diariamente com uma colega, de maiô ou de biquíni. E ele a segura, e tem de segurar firme para ela não cair. E ela senta nos ombros dele e sua xotinha fica esbarrando na cabeça dele. E conforme os movimentos, a xotinha pode até parar bem perto da boca dele...
Romance talvez não, mas um tesão deve acontecer.

Pelo menos com um casal – não casado – de trapezistas que conheci, rolou bonito.
Robert era o nome dele. Musculoso. Tinha de ser para segurar os e as colegas que saltavam e precisavam dos braços fortes dele para segurá-los.
Usava aquelas calças de malha que não escondem, pelo contrário, deixam claro o volume do pau deles bem destacado.
Ela se chamava Gláucia. Bonita, também uma mulher forte.

Os dois trabalhavam juntos já havia alguns anos. E a convivência levou os dois, quase sem perceber, a adquirir uma amizade muito grande. Conversaram sobre isso um dia.
A confiança que ela tinha nele era algo impressionante. Mas não podia ser diferente. Ela se imaginava, de vez em quando, pulando de um trapézio para as mãos dele. E se ele falhasse? Tudo era questão de milésimos de segundo, uma coordenação perfeita para o sucesso. Ou para o fracasso, que poderia resultar em grandes ferimentos e até mesmo em morte. 


Que seios divinos...
Que delícia de pau...
Dessa confiança, surgiu o tesão. Muitas vezes, devido ao aperto das barracas e trailers, eles tinham de trocar de roupa lado a lado. E se procuravam ser profissionais ao extremo, nem um dos dois conseguia evitar olhar o corpo do outro. Ela admirava a bunda e o pau dele. Ele, os seios, a xotinha e a bunda dela.

E daí veio a vontade de mais coisas.
E eles tiveram condição de fazer, mas não nos trailers. Foi numa das tendas, depois de uma noite de espetáculos em que tudo dera certo. A multidão se foi, os demais artistas se recolheram para uma gostosa noite de sono, e os dois permaneceram numa das tendas.
Ela abaixou o maiô, seus seios ficaram expostos. E ele não conseguiu tirar os olhos deles. E comentou sobre a beleza deles. E ela, que já estava pensando em algo mais que poderia acontecer entre eles, sorriu e tirou o maiô todo, ficando sentada nua numa cadeira.

- Você é toda linda, Gláucia...
- Mas você também é... e Robert, não precisamos fazer de conta que não desejamos. Eu te desejo, te quero. Tire a roupa também! Vamos aos finalmentes! 

Admirado com a fala dela, ousada, firme, ele obedeceu. Tirou a roupa e ficaram os dois nus, se olhando, se desejando. E ela tomou a iniciativa de ajoelhar na frente dele e fazer um boquete.
Será que eu posso chupar você, um dia, com todo mundo vendo e aplaudindo?
Depois ela sentou na cadeira e ganhou uma bela chupada. E então ele agiu como um bom trapezista:
Deitou, bem perto da cadeira onde ela se sentava, segurou o pau com as duas mãos e falou com ela para “pular” que ele a seguraria...

Ela riu... aquele salto que ela teria de dar era nada se comparado com os que dera naquela noite no picadeiro. Alguns poucos centímetros separavam sua xotinha do pau do Robert. Mas ela fez de conta que estava dando um salto e caiu sentada no pau, quando então pôde pular à vontade.

E depois ele pôde demonstrar que era bom amante, tão bom quanto trapezista.
Após a cavalgada, ele a colocou de quatro e meteu. Muitas bombadas, antes de deitá-la e comê-la de ladinho.
Ficaram de pé e ele meteu nela por trás. E finalmente ela ficou ajoelhada numa cadeira e ele ainda meteu mais um bom tempo.
Gozaram.

Ali estava selado o destino deles.


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