sexta-feira, 2 de março de 2018

Foi ajudar na malhação... saiu malhada!

1.617.321 - que número é esse? Ah... são os acessos até hoje!!! que beleza!


 (escrito por Kaplan)

Já narrei muitas histórias envolvendo instrutores masculinos de ginástica, de malhação, enfim. E hoje vou contar uma de uma personal.

Ana Carolina era o nome dela. Corpo muito bem malhado, como é próprio de uma personal. E ela atendia em casa, pois cansou de ser explorada pelos donos de academia. Fez uma boa clientela, aí saiu e avisou a todos e todas que iria atender privativamente.
E vários e várias continuaram com ela, o que lhe garantiu bons rendimentos, muito superiores ao que ela ganhava enquanto era uma empregada.

Mas um, principalmente, ela adorou quando ele comunicou que iria continuar com ela. Era o Guilherme, por quem ela nutria uma simpatia especial. Trocando em miúdos, ela tinha tesão nele.
E desde que começaram as atividades dos dois, ela tentou seduzi-lo. 

Nem assim ele reage??? que coisa!

Usava shortinhos bem reveladores, tops pequenos, se exibia mesmo pra ele. E ficava triste de ver que ele não reagia como ela desejava.

Até que um dia...
Eles estavam malhando no quintal gramado da casa em que ele morava. E quando ela chegou lá e estranhou que não viu ninguém, só ele, recebeu a explicação de que todos tinham saído mesmo, só ele estava lá.
Ela achou ótimo, e em sua cabeça já veio a ideia para demonstrar o que ela queria.

Quando estavam no gramado, ela mandou ele ficar de bruços e depois erguer o corpo, sem tirar os pés e as mãos do chão.
Claro que, como nunca fizera aquilo antes, ele teve uma certa dificuldade, então ela se dispôs a ajudá-lo. Ficou de pé, na altura das coxas dele, e quando ele começou a erguer a bunda, ela segurou para ajudá-lo a levantar o máximo que ele pudesse.

Só que aí... para segurá-lo, ela acabou colocando as mãos no pau dele. Que deu uma risada e ela também riu. Mas não tirou as mãos de lá, pelo contrário, continuou segurando o pau dele e ele ficou ouvindo a respiração ofegante dela, então entendeu o que estava acontecendo.
Mas não fez nada. 

Até que enfim ele sentiu que eu quero...

Virou-se, deitou de costas. O exercício era para ele levantar as pernas e trazê-las até formar um ângulo de 90 graus. E para ele não mexer com as costas, ela ficou em pé, com a cabeça dele entre as pernas, para ele segurar nas pernas dela e ficar imóvel com o corpo.
Pode-se imaginar a visão divina que ele teve...ali estava a xotinha dela, protegida pelo shortinho, mas o olho dele conseguia atravessar a malha e imaginar o que havia ali debaixo.
O pau dele já estava duro e ela percebia claramente isso.
Sentaram e ficaram conversando e aí a situação se resolveu.

Ele manteve a seriedade da malhação. Fez ela deitar, levantou a perna direita dela bem alta, ajoelhou na frente dela, levantou a bermuda e tirou o pau pra fora, e sem maiores delongas, afastou o shortinho dela pro lado e foi enfiando.
Bombou bastante, para alegria dela, que até levantou a camiseta e mostrou os seios a ele.

- Vamos lá pra dentro, Ana... aqui podemos ser vistos.

Levantaram, entraram na casa e na sala é que transaram direito. 

Nada melhor que uma trepada depois de uma malhação...

Ele a desnudou, ela o desnudou. Ela teve os seios beijados e mamados por ele, chupou-lhe o pau e depois treparam, sem se preocupar se eram exercícios bons ou ruins.
De quatro eles começaram e depois foi de ladinho. E nisso se passou todo o horário combinado, mas ela não se incomodou, nem pensou em cobrar hora extra.
Pelo contrário, aquele dia foi de graça.
Nos outros, nem sempre foi possível, devido à presença de pessoas na casa. Mas aí tiveram de dar um jeito e os moteis da cidade conheceram um novo casal de trepadores.


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