1.617.321 - que número é esse? Ah... são os acessos até hoje!!! que beleza!
(escrito
por Kaplan)
Já narrei
muitas histórias envolvendo instrutores masculinos de ginástica, de malhação,
enfim. E hoje vou contar uma de uma personal.
Ana
Carolina era o nome dela. Corpo muito bem malhado, como é próprio de uma
personal. E ela atendia em casa, pois cansou de ser explorada pelos donos de
academia. Fez uma boa clientela, aí saiu e avisou a todos e todas que iria
atender privativamente.
E vários e
várias continuaram com ela, o que lhe garantiu bons rendimentos, muito
superiores ao que ela ganhava enquanto era uma empregada.
Mas um,
principalmente, ela adorou quando ele comunicou que iria continuar com ela. Era
o Guilherme, por quem ela nutria uma simpatia especial. Trocando em miúdos, ela
tinha tesão nele.
E desde
que começaram as atividades dos dois, ela tentou seduzi-lo.
Nem assim ele reage??? que coisa! |
Usava
shortinhos bem reveladores, tops pequenos, se exibia mesmo pra ele. E ficava
triste de ver que ele não reagia como ela desejava.
Até que um
dia...
Eles
estavam malhando no quintal gramado da casa em que ele morava. E quando ela
chegou lá e estranhou que não viu ninguém, só ele, recebeu a explicação de que
todos tinham saído mesmo, só ele estava lá.
Ela achou
ótimo, e em sua cabeça já veio a ideia para demonstrar o que ela queria.
Quando
estavam no gramado, ela mandou ele ficar de bruços e depois erguer o corpo, sem
tirar os pés e as mãos do chão.
Claro que,
como nunca fizera aquilo antes, ele teve uma certa dificuldade, então ela se
dispôs a ajudá-lo. Ficou de pé, na altura das coxas dele, e quando ele começou
a erguer a bunda, ela segurou para ajudá-lo a levantar o máximo que ele
pudesse.
Só que
aí... para segurá-lo, ela acabou colocando as mãos no pau dele. Que deu uma
risada e ela também riu. Mas não tirou as mãos de lá, pelo contrário, continuou
segurando o pau dele e ele ficou ouvindo a respiração ofegante dela, então
entendeu o que estava acontecendo.
Mas não
fez nada.
Até que enfim ele sentiu que eu quero... |
Virou-se,
deitou de costas. O exercício era para ele levantar as pernas e trazê-las até
formar um ângulo de 90 graus. E para ele não mexer com as costas, ela ficou em
pé, com a cabeça dele entre as pernas, para ele segurar nas pernas dela e ficar
imóvel com o corpo.
Pode-se
imaginar a visão divina que ele teve...ali estava a xotinha dela, protegida
pelo shortinho, mas o olho dele conseguia atravessar a malha e imaginar o que
havia ali debaixo.
O pau dele
já estava duro e ela percebia claramente isso.
Sentaram e
ficaram conversando e aí a situação se resolveu.
Ele
manteve a seriedade da malhação. Fez ela deitar, levantou a perna direita dela
bem alta, ajoelhou na frente dela, levantou a bermuda e tirou o pau pra fora, e
sem maiores delongas, afastou o shortinho dela pro lado e foi enfiando.
Bombou
bastante, para alegria dela, que até levantou a camiseta e mostrou os seios a
ele.
- Vamos lá
pra dentro, Ana... aqui podemos ser vistos.
Levantaram,
entraram na casa e na sala é que transaram direito.
Nada melhor que uma trepada depois de uma malhação... |
Ele a
desnudou, ela o desnudou. Ela teve os seios beijados e mamados por ele,
chupou-lhe o pau e depois treparam, sem se preocupar se eram exercícios bons ou
ruins.
De quatro
eles começaram e depois foi de ladinho. E nisso se passou todo o horário
combinado, mas ela não se incomodou, nem pensou em cobrar hora extra.
Pelo
contrário, aquele dia foi de graça.
Nos
outros, nem sempre foi possível, devido à presença de pessoas na casa. Mas aí
tiveram de dar um jeito e os moteis da cidade conheceram um novo casal de
trepadores.
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