terça-feira, 30 de abril de 2019

Semana temática SWING 4


A primeira vez foi no hotel da praia

 (escrito por Kaplan)

Muitas vezes as pessoas se conhecem num hotel, numa praia, numa cidade diferente da que elas moram e acabam descobrindo afinidades. O que é muito bom, pois o resultado quase sempre é uma amizade que extrapola os dias de férias, tornando-se cotidiana.

Foi o caso do Urbano, casado com Eneida. Estavam hospedados num hotel à beira-mar, curtindo umas férias, e lá eles conheceram outro casal, Simeão e Carla.
O primeiro contato foi totalmente casual

Acordaram, desceram para tomar o café da manhã, mas o local estava repleto. Nenhuma mesa disponível. Então foram convidados pela Carla para sentarem-se na mesa que eles ocupavam. Ali havia duas cadeiras vagas. Agradeceram, sentaram-se e tomaram o café conversando, se apresentaram. Ao final, como era o primeiro dia dos dois casais, resolveram dividir um táxi até a praia que sabiam ser a melhor daquela cidade.

De comum acordo, pediram ao taxista que os pegasse às 15 horas, no mesmo local em que ele os tinha deixado. 

As duas eram as mais gostosas da praia...
Procuraram uma barraca, sentaram-se, pediram água de coco para começar o dia. E aí as duas tiraram as saídas de praia. Os dois maridos ficaram abismados de ver a esposa do outro. Eram duas gostosas! E com biquínis mínimos! Impossível tirar os olhos, e eles perceberam que estavam fazendo a mesma coisa: despindo com os olhos as duas.

Carla perguntou se alguém gostaria de caminhar com ela. O marido disse que não iria, primeiro precisava tomar algumas cervejas. Provocou risos em todos. A Eneida, sentindo que Carla acabaria indo sozinha, ofereceu-se para acompanhá-la.

Então as duas saíram, devidamente acompanhadas pelos olhares cúpidos do Simeão e do Urbano.

Inevitavelmente o assunto que motivou as conversas das duas enquanto caminhavam e dos dois enquanto bebiam... acho que todos os meus leitores e leitoras já sabem! Mas vou confirmar. Os dois:

- Simeão, vou te falar uma coisa, não fique chateado, porque vi que você não tirou os olhos da Eneida, assim como eu não tirei os olhos da Carla. Rapaz, as nossas mulheres são as mais gostosas que até agora apareceram por aqui!
- Concordo plenamente. Eu percebi que você tinha visto que eu não parava de olhar pra sua esposa, estava até preocupado que isso poderia criar um atrito, mas notei que você também só faltava engolir a minha!
- Somos dois safados!
- Concordo plenamente!

Rindo, eles encheram os copos e brindaram. E ficaram esperando as duas gostosas regressarem.

Quando elas chegaram, mais gostosas do que nunca, pois tinham acabado de mergulhar e seus corpos molhados brilhavam ao sol, um olhou pro outro. Estavam confirmando que haviam ficado com grande tesão com a mulher alheia. 

Da conversa delas veio a idéia (foto: Kaplan)
Só que eles ainda não sabiam o que as duas tinham conversado em sua caminhada...

- Eneida, eu sei que a gente mal acabou de se conhecer, mas você notou como nossos maridos ficaram vidrados quando ficamos de biquíni?

Eneida riu. Tinha observado aquilo também.

- E não deviam. Modéstia à parte, o Urbano tem uma mulher bem gostosa, o mesmo acontecendo com o Simeão.
- Hahaha... realmente, lindas e gostosas nós somos!
- E o que você achou do meu marido? Pensou em devorá-lo como ele gostaria de te devorar?
- Eneida, nossos maridos também não são de jogar fora. Eu comeria o seu, e tenho certeza de que você comeria o meu!
- Seu marido é ciumento?
- Nunca notei não, e o seu?
- Nem um pouco.

Ficaram alguns minutos em silêncio.

- Carla, estou pensando aqui uma coisa.
- Será que é o mesmo que eu estou pensando? Uma troca?
- Nossa... estamos bem afinadas de pensamento... foi isso que pensei.
- Vocês já fizeram alguma vez?
- Não e vocês?
- Já. E é muito legal.
- Estou ficando excitada. Vamos voltar que preciso conversar com o Urbano. Eu topo, você topa, o Simeão topa, só falta o Urbano. Tenho de convencê-lo. 

Só falta você, querido... (foto: Kaplan)
Foi assim que elas voltaram e logo a Eneida catou o Urbano para conversarem no meio das ondas. Enquanto isso, a Carla falou com o Simeão sobre o que poderia rolar e ele aprovou.
Quando os dois voltaram do mar, Eneida piscou o olho para a nova amiga. Tivera sucesso, o Urbano topava.
Então, o resto do dia foi para a Carla e o Simeão falarem com os dois sobre o swing que já tinham feito. E todos ficaram loucos para o tempo passar e pegarem o táxi de volta para o hotel.
Ao chegarem, uma dúvida:

- No quarto de vocês ou no nosso?

Tiraram par ou impar e foram os quatro para o quarto da Carla e do Simeão.

- Eneida, sugestão: vá tomar um banho com o Simeão, eu fico conversando com o Urbano e depois nós dois também iremos tomar banho.

Assim fizeram e os primeiros boquetes e chupadas aconteceram com a água caindo nos belos corpos.
Quando Carla e Urbano voltaram do banho, foram os quatro para a cama e começaram a transar, com os maridos e esposas devidamente trocados. E foi um tal de fazer mais boquetes e eles chuparem as xotinhas das duas que foi uma beleza. 

Mas isso é bom demais! Precisamos repetir!
Sem se importarem com o que os do lado estavam fazendo, logo tinha um casal trepando no dog style, outro era cavalgado, faziam 69, treparam até todos gozarem.

Aí Eneida e Urbano foram para seu quarto. Eles tinham mais o que comentar, pois tinha sido a primeira vez deles. Estavam eufóricos e acabaram transando. O mesmo acontecia no quarto do Simeão e Carla.

Desceram mais tarde para o jantar, ficaram na mesma mesa. Saíram do hotel e foram conhecer o comércio e as lojinhas. Ao voltarem, de comum acordo, Carla foi dormir com Urbano e Eneida com Simeão.

Para o primeiro dia, tinha sido tudo excepcional. Evidentemente mais novidades iriam acontecer, como no terceiro dia em que dois cuzinhos foram visitados por paus desconhecidos e no último dia, quando os quatro ficaram juntos a noite toda e assim, as duas puderam ter o prazer de serem penetradas pelos dois, DPs maravilhosas!

Mesmo morando em cidades diferentes, eles não pararam de se encontrar. Aproveitavam os fins de semana para se visitarem e repetirem aquelas trepadas maravilhosas da praia.


Semana temática SWING 3


Os maridos viajaram, as esposas aproveitaram

(escrito por Kaplan)  

Realmente, as mulheres estão a cada dia mais poderosas. Vamos falar de duas, Hevelyne e Josilaine, ambas casadas. Os maridos eram sócios e viviam viajando. Eram tantas viagens, sempre descritas como “de negócios”, que ambas começaram a ficar desconfiadas.

Conversa vai, conversa vem, elas resolveram que, por via das dúvidas, iriam aproveitar as viagens deles. Silvestre, marido da Hevelyne, e Matias, marido da Josilaine, nunca desconfiaram que elas pudessem fazer alguma coisa. Se descobrissem, ficariam alucinados.

Sim, porque as duas arrumaram dois amigos para brincarem com eles. E, claro, sem qualquer compromisso, viviam trocando de parceiros.
Swing com amantes? Perguntariam meus leitores e leitoras. Sim, exatamente isso. Rui e Pascoal, os dois amigos, achavam ótimo quando uma delas telefonava dizendo que os maridos estariam viajando. E tratavam de comparecer! 

Amantes também fazem swing, ora essa!
Mas no dia que vou narrar, foram elas que compareceram na casa do Rui. Devidamente avisado, o Pascoal já estava lá e elas foram recebidas por dois caras nus. Acharam linda a recepção e trataram de tirar suas roupas também e depois de beijos, amassos, chupadas, os dois sentaram em duas cadeiras, a Josilaine sentou no pau do Rui, de frente pra ele e a Hevelyne sentou no Pascoal, de costas pra ele. E cavalgaram gostosamente!

Depois o Rui, sem tirar o pau de dentro da Josilaine, carregou-a e colocou-a deitada na mesa, com a bunda bem perto da borda lateral e ficou bombando sem parar, arrancando gemidos e mais gemidos dela. Gemidos que eram ouvidos pela outra dupla, aumentando o tesão deles.

- Quero ir pra mesa também, Pascoal, mas não deitada, daquele jeito que vocês adoram!

Ele sorriu. Sabia o que ela queria dizer, então levantou, empurrando a cadeira pro lado e, sem tirar o pau também, caminhou com ela para perto da mesa, mas do lado oposto ao da Josilaine. E Hevelyne se inclinou, ele metendo sem parar, e ela foi beijar a amiga. Isso era o jeito que eles adoravam...

E elas ficaram se beijando enquanto eram bem comidas pelos dois.
Hevelyne beijava a amiga, lambia sua orelha, mamava nos seios dela, que enlouquecia de tesão. Depois ela quis dar pra ele como a Josilaine estava dando, então ele a colocou deitada ao lado da amiga e deu-lhe uma bela chupada e só depois passou a meter de frente, como o Rui estava fazendo.
Foi então que eles deram uma parada, tiraram os paus e correram para trocar de parceiras. 

Olha aí... até que enfim trocaram de parceiras...
- Ah, meninos danados... estava demorando para fazerem isso!
- Demoramos mas não deixamos de fazer... sabemos como vocês gostam de ter três paus à disposição, os nossos e o dos cornos. Será que eles estão trepando por lá também?
- Pode ser, e se estiverem, estamos empatados. Para de ficar falando neles e concentrem-se em nos dar um belo gozo. Teremos presentes para vocês se isso acontecer!

Já tendo uma ideia de qual seria o presente, eles mandaram ver nas bombadas, nas chupadas, e elas conseguiram atingir o orgasmo que tanto desejavam.

O presente? Claro... o fiofó... de vez em quando elas davam esse presente a eles. Todo dia não, era algo especial!

Ficaram de avisar quando tivesse nova viagem e o Pascoal falou que também teria um presente para elas. Curiosas, ficaram perguntando o que era, mas ele não falou. Teriam de esperar. E esperaram uns vinte dias até que os maridões saíssem a negócios novamente. 

A surpresa: swing na sauna!
Então foram saber qual era o presente. E gostaram muito, porque o Pascoal iria inaugurar uma sauna que mandara fazer em sua casa. Mas como não tinham sido avisadas, não levaram roupão, já eles as receberam vestindo os seus. Depois de muitas reclamações, foram os quatro para a sauna. 

Conforme o revezamento que faziam, Hevelyne sentou-se ao lado do Rui e a Josilaine do Pascoal. E já foram começando as pegações. Beijos foram dados, mãos percorreram regiões dos corpos, e elas foram enfiando a mão dentro dos roupões e pegando nos poderosos instrumentos de gozo que eles tinham para oferecer.

Logo os dois já estavam devidamente eretos e prontos para o combate.
Elas começaram com boquetes. Ajoelhadas, uma encostando a bunda na bunda da outra, elas chupavam os paus dos amantes e riam das bundadas que davam.

Aí foi a vez do Rui colocar a Hevelyne deitada e chupar-lhe a xotinha. Já a Josilaine ficou de quatro, com sua cabeça por cima da cabeça da amiga que foi beijada, enquanto ela recebia as chupadas do Pascoal.
Das chupadas, o Rui passou às dedadas. Enfiou um, depois dois dedos na xotinha da Hevelyne e ficou socando, garantindo a ela a vontade de gemer. 

Realmente, a sauna era ótima!
Depois as duas foram comidas de frente por eles que, como faziam sempre, em dado momento, trocaram as parceiras e continuaram metendo. 

Até o gozo das duas e as punhetas deles que jogavam seus gozos nos corpos das amantes.

Como ficaram lá o dia inteiro, deu tempo para treparem na cama também, e aí rolou de dar o cuzinho de novo. Eles mereceram!


segunda-feira, 29 de abril de 2019

Semana temática SWING 2


Três casais de estudantes em swing
 (escrito por Kaplan)

Não são apenas casais casados que fazem swing. Aliás, nunca foi assim. Muitos solteiros também adoram trocar, no caso, trocar de namoradas.

Lá na faculdade em que eu estudei, havia três casais nessa situação. Bom pra eles, mas ruim para o resto, pois eles se isolavam, só transavam entre si, não dando chance a que outras pessoas pudessem participar das brincadeiras.

Eram eles: Roque e Kênia; Manuel e Rita; Leonel e Déia. Todos eles e elas não eram da área de Humanas, acho que era a razão de não se misturarem com a “plebe ignara”.

Mas a gente ficava sabendo do que rolava, porque sempre um “alguém” contava e aí a notícia se espalhava. De modo que o que vou narrar aqui talvez não seja uma reprodução exata, porque vim a saber por um amigo, que soube de outro, que soube de outro... e o que de verdade sobrava nem sempre era a verdade...

Mas fiquei sabendo de um dia em que eles se reuniram na casa do Leonel, único que morava na cidade, todos os outros eram de fora.
E eles tinham um programa de revezamento. Naquele dia, o Leonel ia ficar com Rita; o Manuel com a Kênia e o Roque com a Déia. A cada encontro eles trocavam. Bem original!!!

E cada casal fazia o que os outros dois estavam fazendo... aí se vê que não eram tão originais assim, penso eu... 

Eles eram três, elas também... como é bom ser universitários!!!

Bem, começavam sempre com algumas boas doses de vodca ou copos de cerveja. Mas naquele dia, o Leonel arrumou uma champanhe francesa! Deixava todo mundo aceso e pronto para começarem as brincadeiras do dia.

E começavam, claro, desnudando-se. Sempre o cara tirando as roupas da garota e depois ela tirando a do respectivo par do dia. Às vezes organizavam um strip e é claro que o das garotas era infinitamente mais bonito do que o dos rapazes, tão desajeitados!

Ficaram em pé, se esfregando um no outro, como se fosse um trenzinho. Até que começaram a cair no sofá, eles sentados e elas se ajoelhando entre as pernas deles e fazendo um boquete.
Depois eles trocavam, elas sentavam, eles ajoelhavam e davam boas chupadas nas xotinhas. 

Eles faziam tudo sempre igual....

Daí começava a trepação. Elas cavalgavam os caras, depois ficavam de quatro e eles metiam por trás.

E depois que as três gozavam, era hora de eles gozarem, e era sempre do mesmo jeito. As três se ajoelhavam, com os rostos próximos e os três, em pé, batiam punheta até despejarem tudo nelas.

Ai iam tomar banho, mas cada namorada com seu namorado, o banho era um local onde eles trocavam confidências sobre a trepada do dia.


Semana temática SWING 1


Eles estavam na dúvida, mas elas estavam interessadas...

 (escrito por Kaplan) 

Como sempre, as mulheres ousam mais que os homens. Exemplo? Este aqui.

Jorge, casado com Clarissa. Ivan, casado com Josélia. Era uma relação muito interessante, porque os quatro haviam sido colegas no ensino médio, e, apesar de depois fazerem cursos diferentes, todos estudavam no mesmo prédio da Universidade.

Formados, logo se casaram. Ivan e Josélia foram padrinhos do Jorge e da Clarissa e eles, por sua vez, apadrinharam os amigos.

Foram morar no mesmo edifício, um belo prédio de apartamentos que tinha uma boa área de lazer, inclusive com piscina. 

Os dois não tiraram os olhos da esposa do outro...
E foi lá que os corpos começaram a chamar a atenção deles. As duas morenas, magras, belas pernas. Quando estavam de biquíni, na piscina, chamavam a atenção de vários moradores, inclusive dos amigos de longa data e com quem eram casadas.

E, ao conversarem, nos apartamentos ou de uns ou de outros, sobre os olhares que elas recebiam, riam, e o riso mal escondia que havia já um clima no ar.

É que as duas já tinham comentado, anteriormente, que tinham visto os dois maridos excitados, e tinham certeza de que não era tesão marido/esposa, era tesão/esposa do outro.

- Eu tenho certeza disso, Josélia. Como eu estava de óculos escuro, eu vi como o Jorge te devorava com os olhos, e vi também o Ivan me secando o tempo todo. E vou te confessar que, apesar de sentir, pelas sungas deles, que os paus são bem parecidos, fiquei com vontade de ver o do Ivan. Você não ficou com vontade de ver o do Jorge?

- Você me pegou de jeito... fiquei sim, não vou negar. E agora, o que a gente faz? Vamos para uma praia naturista para nos vermos por inteiro?
- Eu acho que não precisamos, podemos ver aqui em casa mesmo.
- Uau... será que conseguimos?
- Por mim, somos amigos há tanto tempo, que não teria problema algum em ficar nua na sua frente e na do Ivan.
- Tem razão, eu creio que ficaria à vontade também.
- Agora... se pintar vontade, vamos em frente? 

Elas decidiram... tinham de convencer os dois!
- Como assim?
- Fazemos um swing?
- Nossa... pegou pesado agora, nunca tinha pensado nisso.
- Pois pense e vamos tentar convencer nossos queridos maridos.

Durante alguns dias, elas conversaram com os respectivos que, a principio, não foram muito favoráveis à ideia. Mas elas insistiram e como eles não se decidiam, as duas resolveram botar pra quebrar.

No primeiro encontro, que foi no apartamento da Josélia e do Ivan, elas abriram o jogo e demonstraram que estavam interessadas. E ao falarem, elas mudaram de lugar no sofá, cada uma ficando ao lado do marido da outra. E, rindo, começaram a se despir. Clarissa estava de vestido, tirou-o e ficou só com a lingerie. Josélia estava de camiseta e calça jeans, tirou a camiseta. 

As duas não perderam tempo, tiraram as camisas dos dois, e começaram uma sessão de beijos. Assustados a princípio, os dois, vendo que a coisa caminhava como elas queriam, passaram a participar ativamente. Os sutiãs das duas foram tirados e eles pegaram nos seios e mamaram.

As duas vibraram ao ver que eles, finalmente, tinham concordado.
E todos tiraram as peças de roupas que ainda escondiam coisas interessantes. Os quatro nus, se olhando, se admirando, se pegando.
Josélia caiu de boca no pau do Jorge, já a Clarissa não quis saber de preliminares, foi sentando no pau do Ivan e pulando. 

Harmonia total entre os quatro... adoraram!
Depois é que ela levantou e foi chupar. Penso que ela sentou primeiro, achando que alguém poderia desistir no meio do caminho e ela fazia questão de que sua xotinha conhecesse o pau do Ivan.

E aí foi rolando de tudo. Chupadas na xotinha, cavalgadas, cachorrinho, até papai e mamãe aconteceu entre eles.

Quando, finalmente pararam, extenuados, felizes, sabiam que suas vidas não seriam mais as mesmas. E toda semana se encontravam para novas trocas de casais.



sexta-feira, 26 de abril de 2019

Estava se maquiando quando o marido resolveu come-la


Mais um belo conto para encerrar a semana. E semana que vem, preparem seus corações, paus e xotinhas! Mais uma semana temática. E o tema será SWING! 10 contos de arrebentar!!! Aguardem!

(escrito por Kaplan)

Giovana saiu do banho e ficou na frente do espelho, arrumando o cabelo e, depois, se maquiando. Não era nada especial, a maquiagem do dia a dia. Mas ela sempre caprichava, era muito vaidosa.

Estava casada há cinco meses com Bartolomeu, o marido mais encantador que ela poderia ter arrumado. Eram muito felizes, o sexo entre eles era ótimo. Na noite anterior, por exemplo, ela gozara horrores com duas horas na cama, antes de dormirem, satisfeitos, felizes.

Pois então, ela queria manter esse clima de verdadeira lua de mel e se enfeitava pra ele diariamente.
Era o que fazia naquele momento.

Quando já estava quase terminando, viu, pelo espelho, o marido chegando. Era um sábado, nem ela nem ele tinham que trabalhar, ela pensou que, na certa, ele estaria vindo com propostas para se divertirem no fim de semana. 

Ele chegou animado, muito animado!
Mas não. Bartolomeu não se cansava de trepar com ela e esse era o objetivo dele ao chegar, pegá-la pela cintura e beijar-lhe a nuca, fazendo-a arrepiar todinha.

- Nossa, querido, a trepada de ontem te deixou bem animado, hein?
- Nem imagina quanto!
- E o que vamos fazer hoje e amanhã?
- Depois veremos isso, agora quero te comer!
- Mesmo? Não estou acreditando...

Ela passou a acreditar quando viu que ele enfiava as mãos dentro de sua camiseta e pegava nos seios.
Camiseta levantada, ele mamou nos peitinhos dela. Eram pequenos, sim, mas ele os achava deliciosos e curtia muito mamar, morder de leve os biquinhos que ficavam duríssimos de tesão.

- Você acordou impossível, meu amor... 

Isso é que é marido animado...
Nada mais disse, porque ele tirou a camiseta, a calça e a calcinha dela, tirou sua roupa toda e eles se deitaram no tapete do quarto e sem mais conversa, ele enfiou o pau na xotinha dela, comendo-a de ladinho.

Ela estava admirada de ver como ele estava excitado. E ficou também, quem resistiria àquelas bombadas que sua xotinha estava levando?

E ele ainda pegava nos seios, beijava as orelhas dela, era algo delicioso.

Sem tirar o pau, ele foi erguendo o corpo da esposa até ela ficar de quatro, ele ajoelhado atrás dela e metendo sem parar.

Quando ele parou, os dois já suando, ela sentou nele e o cavalgou até gozar.

- Nossa... ainda morro disso!
- Ficou tão feliz assim? Que bom!
- Quase!
- Como quase?
- Eu mal acordei, não tomei café...
- Café eu não tenho, só tenho leite.
- Eu quero! 

Não podia faltar o leitinho matinal...
E rindo, ela chupou o pau dele até que ele gozasse e ela tomasse o leite fortificante daquela manhã.

Foram tomar banho. Estavam muito suados.
Debaixo do chuveiro, com muitos beijos, ela perguntou:

- Bartô... será que quando a gente estiver com 30, 40 anos de casados, ainda teremos esse furor todo?
- Espero que sim. Mas como não sabemos do futuro, trepemos bastante enquanto somos jovens!

Ela riu, deu um beijo nele, uma chupadinha no pau, e saíram do banheiro, foram tomar o café da manhã de verdade.



O amigo comia e o marido só ganhava beijinhos


Mas ele ficava tão feliz...

(escrito por Kaplan) 

Corno que é corno gosta de saber que é, e gosta mais ainda de ver. Todos os que eu conheço, e são muitos, sempre me confessaram essa vontade insana de ver suas namoradas ou esposas transando com outros caras.

Serafim não era diferente. Casado com Áurea, uma bela loura de 28 anos, ficava louco de tesão quando ela contava algum caso. Trepava com ela como se fosse a última trepada, e ela adorava aquilo.

Interessante é que, tendo recebido carta branca dele para transar com outros, ela não se incomodaria de saber que Serafim transava com outras mulheres. Mas ele era fidelíssimo! Toda vez que ela tocava no assunto, ele descartava.

E ele costumava levar alguns amigos em sua casa. Nada de surpresas. Ele avisava que levaria, pois gostava que ela os recebesse toda produzida.
Um desses amigos que ia muito lá era o Gonçalo. 34 anos, boa pinta e melhor pinto, segundo a definição dela.

E eis que ele chega junto com o marido. Ela abriu um largo sorriso quando viu os dois, sabia que o Gonçalo tinha ido para mais uma gostosa transa. 

Ah... vocês chegaram...vamos ter farra hoje!
Estava no sofá, aguardando os dois. O marido sentou-se ao lado dela e deu-lhe um beijo. O Gonçalo sentou ao lado do Serafim e ela colocou as pernas nas coxas do marido, então os pés ficaram à disposição do Gonçalo, que os pegou e massageou.

Mas logo o Serafim trocou de lugar com ele, e Áurea já foi sentando no colo do amigo, abraçando-o e beijando-o. Serafim começou a olhar os dois, coçava o pau que logo endureceu e ele ficou pegando nele o tempo todo.

E Gonçalo ficou passando a mão nas pernas da Áurea, entrou com ela por baixo do vestido e chegou à região mais interessante. Que, por exigência do marido, estava descoberta, assim como os seios. Ela respirou fundo ao sentir a mão dele percorrendo sua xotinha, um dedo, sorrateiramente enfiando-se dentro dela.

- Meu bem, tira o vestido pro Gonçalo te ver!
- Querido, mas ele já me viu tantas vezes... tá bem, eu vou tirar. 

A pedido do marido, ela se desnudou
Tirou e ficou nuinha, em pé, na frente do Gonçalo que, realmente, já a tinha visto várias vezes, mas nunca se cansava de admirar o belo corpo dela.
Depois de passar a mão nela todinha, recebeu a ordem dela para tirar a roupa também. Enquanto ele se levantava e tirava, ela sentou no colo do marido e deu-lhe um beijinho. Então, vendo que Gonçalo já estava nu, pegou no pau dele e começou um boquete.

Era o momento que Serafim quase gemia, como se o boquete fosse nele...
E ela chupou muito aquele que ela considerava “melhor pinto”. Sempre chupava agradecendo a sorte de ter casado com o Serafim que lhe proporcionava essa chance de trepar com outros caras. 

Então ele a colocou ajoelhada no sofá, ao lado do marido e meteu nela por trás. Ela gemia, fazia questão, porque desde a primeira vez que transara com outro, ela viu como o Serafim se excitava ouvindo-a gemer. Caprichava, já pensando na trepada que daria com ele depois que o Gonçalo fosse embora.

E o Gonçalo, naquele dia, caprichou. Depois de meter bastante, ele a colocou sentada no sofá, com as pernas pra cima e meteu pela frente. O Serafim podia ver o pau do amigo entrando e saindo furiosamente da xotinha da esposa. Era uma cena indescritível! 

Marido bom é esse meu...
E quando ele a colocou para cavalgá-lo e ela pôde dar um beijo no marido enquanto pulava... foi épico. Ele gozou antes dos dois... a calça ficou toda breada. Ela sorriu, quando viu. 

E continuou pulando até gozar e depois receber o gozo do Gonçalo.
Que noite, aquela...

Gonçalo foi-se, e iria aguardar novo convite, claro.

E o casal foi tomar um banho, felizes os dois com o que tinha rolado e da maneira como rolara.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Levar colegas para o quarto sempre acaba bem!


Com certeza... a cama já está lá!

(escrito por Kaplan) 

Mais uma vez falamos de estudantes morando em repúblicas. Só um parêntesis: não consigo esquecer tudo que vivi quando morei em uma. Nossa! Era farra todo dia, muita farra! E numa época em que as garotas estavam se soltando de verdade! Juntava a fome com a vontade de comer!
Um colega nosso, o Santiago, era mestre em carregar colegas para seu quarto. E lá a coisa acontecia e muito bem, ninguém teve necessidade de reclamar. Nem elas, nem ele.
Só para vocês terem ideia, três casos entre os muitos que fiquei sabendo:

1.       Ele e Karla

Karla era uma loura,alta, que fazia o curso de Direito. E gostava de uma transa! Santiago rodeou a moça um bom tempo, até que ela acedeu e foi ao quarto dele.
Já tinham conversado tudo o que precisavam antes, então, quando ele fechou a porta do quarto, nem precisaram falar mais nada. Ela sabia o que a esperava, tinha ido na certa porque escutara boas referências, entendem, né?

Pois mal sentaram os dois na cama e ele já começou a beijar-lhe as orelhas, a nuca, e chegou à boca, beijos ardentes foram trocados por eles.  

Uma colega de sutiã... que novidade!
E sem mais demora, foi tirando a blusa dela, viu que ela usava sutiã, o que era raro nas garotas da faculdade, e tratou de tirá-lo também. Começou a mamar nos belos seios dela, seios médios, firmes, muito gostosos. (Sim, eu também cheguei a transar com ela, por isso posso detalhar essas particularidades).

Depois de longos minutos mamando, ele desceu com a boca até a barriguinha dela, tirou a bermuda e a calcinha e lhe deu uma senhora chupada na xotinha. Gemidos eram ouvidos no quarto ao lado, levando seus dois ocupantes a baterem boas punhetas imaginando o que deveria estar rolando.

Aí, ela fez questão de tirar toda a roupa dele. Queria conferir certos detalhes que ouvira de amigas. Gostou de ver que não tinha sido enganada. Então mandou brasa num boquete sensacional.

Ele demonstrou a fama que tinha: segurou bem seu gozo, e comeu-a de ladinho, de cachorrinho e terminaram com ela o cavalgando.

Quando ela foi embora,os colegas dele viram que ela saía toda despenteada, mas com um sorriso enorme no rosto. Foram conversar com ele e, modestamente ele falou que ela tinha gostado e prometera voltar, qualquer dia desses...

2.       Ele e Lays

Lays era morena, com pouco mais de 1,60m, seios pequenos, bunda redondinha. Uma delícia! O que vou narrar não foi a primeira vez dela com ele não. Ela ia muito lá.
Naquele dia, ela o encontrou deitado, só de cueca. Fez um comentário, de que ele devia estar necessitado, ele riu e falou que toda vez que ela ia lá ele ficava ansioso. Ela ria das mentiras dele, sabia que não era a única a frequentar a cama do Santiago. 

Frequentadora habitual, ela conhecia tudo dele!
Então tirou a calça e subiu na cama só de calcinha e camiseta. Sentou nas pernas dele, mostrando que também já estava pronta. Tirou a camiseta e antes que ele pensasse em dar uma gostosa mamada, ela tirou-lhe a cueca e foi fazer o que todas gostavam: um boquete no pau que já era famoso na cidade.

Depois ela sentou nele, de costas, só para tesar, porque ele era doido para comer o cuzinho dela, mas ela não dava pra ninguém. Mas gostava de ver todo mundo tentando...

Após pular um pouco, ela virou o corpo e ficou pulando de frente pra ele, que assim, pôde pegar nos seios dela.

Ela ainda ficou de quatro e quando estava quase gozando, voltou a cavalgar o Santiago. Adorava gozar assim e quando ele gozava também, ela, sacana, ia levantando o corpo de modo que a porra descia e caía toda na virilha dele. Ela ria toda vez que isso acontecia, ele a xingava, dizendo que nunca mais treparia com ela, mas era brincadeira, tanto é que ela levava a xotinha ainda com porra para ele chupar. Era bem divertida a trepada daqueles dois.

3.       Ele e Isabella.

Isabella era morena também, longos cabelos negros, seios médios. Pelo que fiquei sabendo, ela transou com ele apenas duas vezes. Não que ela não tivesse gostado, pelo contrário, gostara muito, mas é que algum tempo depois de ter ido a segunda vez, ela começou a namorar um colega e, para nossa tristeza, resolveu ser fiel a ele.

A primeira vez que ela esteve com o Santiago, não tinham conversado muito antes não. Por isso, quando ela entrou no quarto, quis bater um papo antes, e ele não se opôs. Falou tudo que ela queria saber.

Então, ela se entregou. Encostou seu corpo no dele, que a abraçou e ela logo começou a dar-lhe beijos. O safado, logo começou a subir a blusa que ela usava e chegou aos seios. Nada de sutiã. Pegou neles, achou-os deliciosos.

Mamou gostoso. Em seguida, tirou a blusa dela, ela deitou e ele tirou-lhe a calça e a calcinha. Teve de ficar uns minutos só apreciando o belíssimo corpo da Isabella. Fez o comentário óbvio, ao qual ela não deu o mínimo crédito, de que era o mais belo corpo que ele conhecera. Mas, por incrível que pareça, ele me confidenciou que tinha falado a verdade. Nunca tinha visto uma mulher tão bela e gostosa como a Isabella. 

Ela era fantástica no boquete!
Ela não pediu, ordenou que ele se despisse, o que ele fez rapidamente. E ganhou um senhor boquete. Ela sabia como dar prazer a um homem com a boca.

Ele a comeu primeiro de frente, depois de ladinho, de quatro e com ela o cavalgando. Ela suava por todos os poros.

Tinha sido uma trepada fantástica. Ela me disse, alguns meses mais tarde, que tinha sido a melhor trepada da vida dela, e lamentou que o namorado não conseguia lhe dar tanto prazer quanto o que ela experimentara naquele dia.

Por isso ela tinha voltado e foi novamente uma tarde memorável. Aí, caiu na asneira de arrumar aquele namorado, resolveu ser fiel... fazer o quê?